CBF suspende patrocínio com corretora de criptomoeda

Por rumores de fraude, a CBF decidiu suspender o patrocínio junto a corretora de criptomoeda.
A Confederação Brasileira de Futebol (CBF), optou por cancelar o patrocínio da Bitci, corretora de criptomoedas que está sob suspeita de fraude na Copa do Mundo de 2022, que está ocorrendo no Qatar.
A Bitci é uma empresa turca e seu contrato com a CBF incluía diversas coisas para a seleção brasileira, bem como a venda de NFTs. Na época, a própria entidade anunciou oficialmente que a corretora ficaria responsável por desenvolver a criptomoeda oficial da seleção.
“Junto com a Bitci, temos a oportunidade de alavancar a interação com os fãs da Seleção Brasileira em todo o mundo. Iremos conectar a paixão pela seleção nacional mais popular do planeta com experiências, conteúdo e benefícios” disse o presidente da CBF na ocasião, Antônio Carlos Nunes.
A rescisão de contrato com a Bitci foi por suspeitas de fraude e a falta de pagamentos. Com isso, a marca não irá mais fazer parte das divulgações da CBF e seleção brasileira. A corretora era a primeira empresa de criptomoedas a patrocinar a seleção brasileira.

Além da CBF, a Bitci já havia atrasado os vencimentos com a MCLaren da Fórmula 1 e outros clubes da Europa. A corretora de criptomoedas ainda possui parceria com clubes brasileiros como o Coritiba, Fortaleza, Ceará, Sport e o Vitória.
Novo CEO da FTX terá salário astronômico

Em meio à processo de insolvência, novo CEO da FTX terá salário astronômico.
Nos últimos dias, a FTX Trading Global vendo sendo notícia quase que diariamente por conta de seu processo de insolvência. Em meio ao caos que vem vivendo, a empresa anunciou John. J. Ray III como seu novo CEO e seu salário é astronômico. Segundo documentos divulgados no último e que foram obtidos através do portal Livecoins, John J. Ray III irá receber US$ 1.300,00 por hora trabalhada no processo da insolvência da FTX.
“De acordo com a Carta de Compromisso do CEO, os Devedores pagarão uma taxa horária atual de $1.300, mais despesas razoáveis do próprio bolso, que serão cobradas não menos que mensalmente. Owl Hill continua responsável pelo pagamento de todas as remunerações e benefícios ao Sr. Ray, e o Sr. Ray não é elegível para participar de nenhum plano de benefícios de funcionários dos Devedores”, diz um trecho do documento.
O novo CEO da FTX, John J. Ray III, é advogado especialista em falência de empresas e tem como missão tentar recuperar a credibilidade da corretora e fazer com que os credores consigam receber seus valores que foram perdidos, o que explica seu salário astronômico. John assumiu como CEO da FTX após Samuel Bankman-Fried, conhecido como “Sam”, ou SBF, deixar o comando da empresa após o pedido de falência da mesma.
SBF é acusado de usar o dinheiro da empresa e dos clientes para patrocinar eventos esportivos e a campanha do presidente dos Estados Unidos Joe Biden. Além disso, usou o dinheiro de clientes para comprar casas para os funcionários da FTX, sendo que ainda não se sabe o valor exato oriundo de clientes da corretora que foi utilizado por Sam. Contudo, estima-se que as ações de Sam geraram um prejuízo de US$ 13 bilhões à FTX.
Regulamentação das criptomoedas no Brasil pode ser agilizada

A falência da FTX fez o mercado das criptomoedas ficar ainda mais movimentado e a regulamentação no Brasil pode ser mais rápida.
Não é nenhuma novidade que a FTX declarou falência, mesmo sendo uma das maiores corretoras de criptomoedas do mundo. Muito por conta disso, a regulamentação da moeda digital pode ser agilizada no Brasil.
O texto da regulamentação já passou pelo Senado e a votação ocorrerá nesta próxima terça-feira (22), na Câmara dos Deputados. A cúpula da Câmara, a Comissão de Valores Mobiliários e o Banco Central apoiam a aprovação.
O texto é do deputado Expedido Netto (PSD-RO) e uma das partes traz a segregação patrimonial do dinheiro dos usuários, por meio dos recursos da empresa. Dessa forma, o dinheiro dos clientes poderá ser utilizado sem o consentimento em grandes operações de riso, assim como o ocorreu com a FTX.
Esse molde de segregação já é conhecido por ser usado em bancos do mercado, visando uma forma de ter o pagamento garantido dos clientes, em caso de falência.
“Segregação patrimonial é um dos valores do mercado financeiro”, disse Julien Machado Dutra, que é o diretor de Relações Governamentais/Institucionais do grupo 2 TM, que é o holding que controla o Mercado Bitcoin.
De acordo com Julien, a FTX expôs os ricos e problemas sistêmicos do mercado das criptomoedas. Além disso, ele afirmou que o Brasil pode vir a ser uma das referências mundiais do seguimento, caso consiga um bom exemplo de regulamentação. Até porque, ele estima que com essas regras, o consumidor estará mais protegido.
Confira o que terá no projeto de regulamentação:
O principal intuito da regulamentação das criptomoedas no Brasil é o de que haja um maior desenvolvimento do mercado. Com base nisso, a Anbima divulgou os dados que foram levantados pelo Banco Central e somente até dezembro de 2021, foi movimentado o valor de mais de R$ 300 bilhões com as moedas digitais através de exchanges, que são as corretoras dos criptoativos centralizados.
“A oportunidade em cripto pelo poder de descentralizar: criar novos produtos financeiros” completou Julien.
Binance bloqueia depósitos de criptomoeda

Os depósitos da criptomoeda Solana foram bloqueados na plataforma da Binance e têm grande queda.
Nesta quinta-feira (17), a Binance decidiu bloquear todos os depósitos envolvendo a criptomoeda Solana. Somente neste mês novembro, a empresa já registrou queda de 55% com relação ao dólar, sendo uma parte dessa baixa, por conta da falência da FTX.
O principal intuito da Solana é o de ser veloz, de baixo custo e contando com um ecossistema de DeFi mais potente. Além disso, essa moeda nasceu para ser concorrente do ecossistema Ethereum.
Sam Bankman-Fried era um dos principais responsáveis por divulgar a Solana e também era o dono da FTX. Somado a isso, outra empresa que também faliu foi a Alameda Research, que contava com uma grande parte dos fundos investidos na Solana.
Solana tem queda de 55%
Em apenas 14 dias, a criptomoeda Solana teve queda de 55% se comparado ao dólar e está valendo somente US$ 13,00 atualmente. Um dos principais fatores que corrobora para isso é a grande ligação da moeda digital com a recém falida FTX.
Para piorar a situação da Solana, a Binance anunciou o bloqueio dos depósitos em sua plataforma. Além da Solana, a criptomoeda Tether (USDT), que é emitida pela Solana, também não poderá ter depósitos.
De acordo com a Binance em sua nota oficial, a decisão pode sofrer alteração a qualquer momento, em nenhum tipo de aviso. Até porque, desde que a FTX faliu, o principal mercado da Solana era justamente, a Binance.
Até o momento, somente os depósitos da criptomoeda foram bloqueados, enquanto os saques ainda estão disponíveis. Ainda não há atualizações sobre um possível desligamento da Solana na Binance.
Messi é o embaixador de empresa de criptomoeda

O jogador argentino Lionel Messi foi escolhido como o embaixador da Sorare, mais uma empresa de criptomoeda.
Poucos dias antes de disputar mais uma Copa do Mundo pela seleção argentina, Lionel Messi se tornou o embaixador oficial de mais uma empresa de criptomoedas. Trata-se da Sorare, que agora é a terceira empresa do ramo a firmar parceria com o craque argentino.
Lionel Messi ainda que não esteja em seu auge e com uma idade mais avançada, sem dúvidas ainda é um dos melhores do mundo. Além disso, possui 372 milhões de seguidores somente em seu Instagram oficial e foi na rede social que o jogador e a Sorare anunciaram a parceria.
Em março deste ano, o jogador do PSG se tornou embaixador da Socios, uma empresa que gera fan tokens direcionados a clubes e seleções. Inclusive, a seleção argentina distribui estes fan tokens gratuitamente, tendo o próprio Messi como a estrela principal da propaganda.
Já em outubro, Messi firmou parceria com a Bitget, que é uma corretora de Bitcoin chinesa e rival da Binance. Portanto, o jogador agora possui parceria com três empresas de criptomoedas. Confira a publicação com a Sorare clicando aqui.
Lionel Messi se prepara para disputar mais uma Copa do Mundo no Catar pela seleção argentina, que será disputada a partir deste dia 20. A Argentina ocupa o Grupo C, tendo como adversários o México, Polônia e Arábia Saudita.
CEO da Ikigai afirmou estar com nojo do mercado de criptoativos após perder patrimônio com a falência da FTX

Ikigai perdeu seu patrimônio com a falência da FTX, o que fez com que seu CEO afirmasse ter nojo do mercado de criptoativos.
A falência da FTX deixou o mundo bastante surpreso nos últimos dias, pois acabou prejudicando inúmeros investidores. Uma das empresas que acabou perdendo tudo com a falência da FTX foi a Ikigai Asset Management, um fundo de investimento em criptomoedas que tinha 100% dos seus investimentos na corretora que quebrou. Além de afirmar que está com nojo do mercado de criptoativos, o CEO da Ikigai, Travis Kling, também comentou sobre as perdas recente que tiveram.
“Infelizmente, tenho uma notícia muito ruim para compartilhar. Na semana passada, a Ikigai foi pega no colapso da FTX. Tínhamos uma grande maioria dos ativos totais do fundo de hedge na FTX. Quando fomos retirar na segunda-feira pela manhã, conseguimos muito pouco. Agora estamos presos”, disse Travis Kling.
Ainda não se mensurou o tamanho do rombo deixado pela falência da FTX e nem a quantidade e empresas afetadas, mas especula-se que existam prejuízos bilionários. Em relação à Ikigai, o chefe de finanças da empresa assumiu a responsabilidade dos prejuízos, enquanto isso, o CEO da empresa pediu que os clientes tenham calma nos próximos meses, pois estarão em estudos constantes para restituir os valores perdidos. Por fim, Travis Kling afirmou que sente nojo do mercado de criptoativos após sua grande perda.
“Estou sem palavras profundas e amplas dos pedaços de merda que permeiam as criptomoedas. Tantos malditos sociopatas tiveram a oportunidade de causar tanto dano. É difícil para mim imaginar o espaço se recuperando rapidamente dessa provação. Muitos se queimaram demais. Estou bastante enojado com o espaço (de criptomoedas) como um todo e meio que com a humanidade em geral”, afirmou Kling.
Shell entrará no ramo da mineração de Bitcoin

Gigante do ramo do Petróleo, Shell entrará no ramo da mineração de Bitcoin.
A Shell é uma empresa conhecida mundialmente, sendo uma gigante no ramo petrolífero, pois é uma das maiores produtoras de petróleo do planeta. No entanto, a empresa não se limita a operar apenas no ramo dos combustíveis, tanto que está entrando no mundo das criptomoedas. Prova disso é que a empresa britânica passará a atuar no ramo do Bitcoin, operação diversa da sua habitualidade. A informação foi divulgada pela Bitcoin Magazine, empresa que fechou parceria com a Shell por dois anos e irá patrocinar as próximas duas edições da Bitcoin Conference.
A entrada da Shell no mercado de mineração de Bitcoin não visa a própria mineração em si, mas sim em fornecer produtos para melhorar o desempenho das máquinas. Como a eficiência dos equipamentos de mineração é uma grande preocupação dos mineradores, a imersão das ASICs em fluidos de refrigeração é uma alternativa para resolver os problemas e é aí que a Shell entra.
“A Shell Lubricants está comprometida em fornecer aos clientes alternativas de redução de carbono e um dos benefícios mais importantes do fluido de resfriamento de imersão é a sustentabilidade e a energia renovável”, disse Darian Gonzalez, que trabalha para a Shell.
É importante destacar que a divisão Shell Lubricants não entraria no ramo de refrigeração para máquinas de mineração de Bitcoin totalmente no escuro. Isto é dito, pois a empresa já oferece soluções de imersão em fluido para outras indústrias como de data centers.
Elon Musk compra o Twitter e Dogecoin apresenta alta

Após entrar na sede do Twitter carregando uma pia de banheiro, Elon Musk finalizou a compra da rede social e a Dogecoin apresentou grande alta.
Nesta quinta-feira (27), Elon Musk anunciou oficialmente a compra do Twitter, utilizando a própria rede social para fazer o anúncio. Por conta disso, a criptomoeda Dogecoin (DOGE), que já estava em alta, ficou ainda mais valorizada.
Somente nos últimos dois dias, a DOGE apresentou alta de 37%, tendo como motivo principal os rumores de que Elon Musk faça uma integração da moeda digital junto ao Twitter. Além disso, somente nesta quinta, a valorização foi de 15%. As duas maiores empresas do bilionário, a Tesla e a SpaceX, já estão aceitando a criptomoeda para a compra de alguns produtos, como por exemplo roupas e entre outros.
Dessa forma, prevendo uma possível ligação da DOGE com o Twitter, a cripto disparou e a tendência é que siga assim. Até porque, a probabilidade de isso ocorrer é alta. Vale relembrar que essa critpmoeda é a 10ª mais valiosa do mercado, com um valor estimado em R$ 54 milhões.
Curiosidade
Antes mesmo de efetuar o anúncio da compra do Twitter, Elon Musk entrou na sede da rede social carregando em seus braços uma pia de banheiro. O próprio bilionário postou um vídeo fazendo uma brincadeira com a situação.
Visa pretende operar no mercado de criptomoedas

Gigante dos cartões de crédito, Visa pretende começar a operar no mercado de criptomoedas.
Recentemente, informamos que a Western Union e o PayPal solicitaram o registro de marcas para atuar no mercado de ativos digitais. Agora, foi a vez da Visa, gigante do ramo dos cartões de crédito, solicitar o registro de marca para operar no mercado de criptoativos e tokens. Um dos pontos que mais chama a atenção é que a empresa quer criar uma carteira de criptomoedas e NFTs.
“Software para: gerenciamento de transações digitais, usar como uma carteira de moeda digital e software de serviços de armazenamento, usar como uma carteira de criptomoedas e gerenciamento e verificação de transações de criptomoedas usando a tecnologia blockchain”, diz parte do pedido da Visa.
Assim como nos casos da Western Union e do PayPal, foi o advogado Michael Kondoudis que apresentou as informações do pedido da Visa para operar no mercado dos ativos digitais. A Mastercard, principal rival da Visa no ramo dos cartões de crédito, também tem analisado as mudanças do mundo econômico e tem pretensão de operar no mercado de criptomoedas e afins.
É importante destacar que no Brasil os bancos digitais já vêm trabalhando com criptomoedas e seus derivados. Os principais casos são o do Nubank, que recentemente lançou a sua própria criptomoeda, a Nucoin, e o Mercado Pago, que recentemente informou que inseriu sua marca no metaverso do game GTA Role Play, que tem por base o GTA V.