EUA promete mais taxas aos negociadores de criptomoedas
O presidente dos EUA, Joe Biden, confirmou que irá impor novos impostos às pessoas que investem em criptomoedas.
Nesta última quarta-feira (28), o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, anunciou que irá continuar impondo impostos aos investidores de criptomoedas. De acordo com o presidente estadunidense, a ideia é a de “fechar as brechas” em que os detentores dos ativos digitais passam sem pagar os impostos.
O presidente dos EUA tem se posicionado e vem fazendo pronunciamentos como este, envolvendo as criptomoedas. Em maio, por exemplo, o mandatário disse que a assistência alimentar de 1 milhão de pessoas estava em risco, por conta dos traders.
Mesmo com os pronunciamentos polêmicos do governo estadunidense, o Bitcoin segue operando com crescimento. Inclusive, minutos após o pronunciamento de Joe Biden, a moeda estava sendo vendida ao valor de US$ 30.542,00.
Inclusive, o Bitcoin vem valorizando desde o dia 1º de janeiro, valorizando 84,7% e segue em crescimento.
Motivos das taxas envolvendo as criptomoedas
Biden, em seu pronunciamento no site oficial da Casa Branca dos Estados Unidos, disse que um dos motivos pelo qual seguirá intensificado as taxas aos traders, é que esta é a maneira mais rápida de efetuar mudanças na economia dos EUA.
“Alguém aqui acha que o sistema tributário federal é justo?” … Possui um plano que mudará as coisas rapidamente” disse Joe Biden.
Que ponderou: “Não importa quanto dinheiro você ganha. Vamos tornar [o sistema tributário] justo, eliminando brechas usadas por traders de criptomoedas e gerentes de fundos de hedge.”
Confira um trecho abaixo:
Presidente dos EUA quer o fim das criptomoedas
Segundo o governador da Florida, o presidente Joe Biden, dos EUA, quer acabar com as criptomoedas.
O governador da Florida, Ron DeSantis, não gostou muito de algumas atitudes e falas do presidente dos EUA, Joe Biden, com relação as criptomoedas. De acordo com Ron, “eles querem se livrar das criptomoedas”.
“Eles querem se livrar das criptomoedas. Eles não gostam de criptomoedas porque não podem controlar as criptomoedas, então querem colocar tudo em uma moeda digital do banco central.”
O governador também comentou sobre a chegada da CBDC, uma espécie de dólar digital. Segundo ele, através disso o Estado terá poder ilimitado, o que permitirá ao governo confiscar ativos sem processo legal.
“Você pode ser multado e eles simplesmente tomarão a sua moeda digital, sem nenhum processo legal ou algo parecido.”
Prefeito de Miami
O prefeito de Miami, Francis Surez, segue a mesma linha de pensamento de Ron DeSantis com relação as criptomoedas. Suarez revelou no início deste ano à CNBC que recebe o seu salário em Bitcoin e defende isso.
“Desde que comecei a receber meu salário em Bitcoin, meu salário aumentou. Então, na verdade, foi um bom investimento.”
Robert F. Kennedy Jr é mais um que não está feliz com o dólar digital e demonstra resistência. Ele é sobrinho do ex-presidente americano John F.Kennedy.
“É por isso que me oponho aos CBDCs, que ampliarão enormemente o poder do governo de sufocar a dissidência cortando o acesso aos fundos com um toque de tecla”, disse.
“É também por isso que apoio o Bitcoin, que permite que as pessoas realizem transações sem interferência do governo.” Completou.
“O Bitcoin tem sido um salva-vidas para os movimentos das pessoas em todo o mundo, especialmente em Myanmar.”
Estados Unidos fecha espaço aéreo para a Rússia
Através de um pronunciamento oficial, o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, anunciou o fechamento do espaço aéreo para aviões da Rússia.
Seguindo o exemplo do restante do mundo, os Estados Unidos começaram a impor restrições à Rússia. Em seu primeiro discurso de Estado da União, o presidente Joe Biden anunciou que os EUA fechou o seu espaço aéreo para aviões russos.
Antes mesmo dos ataques da Rússia à Ucrânia, os Estados Unidos já se posicionava contra as ações ofensivas do presidente Vladimir Putin.
A maioria dos países do mundo tem isolado a Rússia por conta do ataque à Ucrânia, impondo diversas restrições, rompendo negócios, patrocínios e etc. Além disso, entidades que possuem acordo com o país comandado por Putin, também estão removendo a Rússia do que lhes é possível, como é o caso da não participação da seleção russa na Copa do Mundo, que ocorrerá no Catar.
Ainda que a Rússia esteja sendo muito prejudicada por conta de seus ataques, o presidente do país segue mantendo as forças a todo o vapor, inclusive, mandando cada vez mais soldados.
A Rússia invadirá a Ucrânia
Segundo o presidente dos EUA, a Rússia está decidida a invadir a Ucrânia e já possui exércitos posicionados.
Neste último sábado (19), o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, disse que o presidente da Rússia, Vladimir Putin, está decidido a invadir a Ucrânia. Inclusive, já há mais de 150 mil soldados na fronteira aguardando pela ordem.
É bem verdade que ainda há probabilidade de uma diplomacia, o presidente norte-americano acredita que a invasão é iminente e deve ocorrer nos próximos dias.
“Temos razões para acreditar que as forças russas estão planejando e pretendem atacar a Ucrânia na próxima semana, nos próximos dias”, disse Joe Biden.
O mandatário dos EUA ainda acredita que o foco da Rússia é atacar a capital da Ucrânia, Kiev.
Além disso, Biden informou que a Rússia já havia aceitado uma reunião junto ao secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, e o ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov. Essa reunião está marcada para ocorrer daqui há quatro dias, no dia 24.
De acordo com Blinken, estima-se que de 40% a 50% das tropas da Rússia já estão posicionadas na fronteira com a Ucrânia em posição de ataque, somente aguardando pela ordem maior. Segundo a revista Reuters, até o momento são mais de 150 mil soldados.
Caso ocorra de fato o ataque russo, mais de 5 milhões de cidadãos ucranianos terão de fugir do país. Além disso, a morte de civis deve ficar entre 25 e 50 mil pessoas.
Confira agora a projeção em caso de ataque:
Rússia: de 3 mil a 10 mil mortes de militares.
Ucrânia: de 25 mil a 50 mil mortes de civis e de 5 a 25 mil mortes de militares.
Posicionamento de Bolsonaro sobre as eleições nos EUA
Confira aqui o posicionamento de Bolsonaro sobre as eleições nos EUA, cuja disputada está muito acirrada entre Trump e Biden
Saiba tudo sobre o posicionamento de Bolsonaro sobre as eleições nos EUA, que tem sido muito acirrada entre Donald Trump e Joe Biden. Nesta quarta-feira (4), Jair Bolsonaro, em conversa com apoiadores, disse que torce pela reeleição de Trump.
“Tenho uma boa política com o Trump, espero que ele seja reeleito”, disse o presidente. “O Brasil vai continuar sendo o Brasil, sem interferir em nada. Até porque, quem somos nós para interferir?”, ressaltou Bolsonaro ao ser questionado se iria interferir nas eleições dos Estados Unidos.
“Acham que eu deveria ser inimigo dos Estados Unidos ou criticar o governo americano e elogiar a Venezuela, Cuba e outros países que não tem nada de exemplo para nos da América do Sul”, afirmou Bolsonaro, após dizer que tem pessoas que se incomodam por conta de seu bom relacionamento com o governo norte-americano.
Além disso, Bolsonaro também comentou sobre o candidato a oposição, Joe Biden. “O candidato democrata em duas oportunidades falou sobre a Amazônia. Aí sim é uma interferência de fora para dentro”, afirmou.