Bolsonaro aproveita domingo em praia do Guarujá
Sem o uso de máscara e posando para fotos com apoiadores, Bolsonaro aproveita domingo em praia do Guarujá
Sem o uso de máscara e posando para fotos com apoiadores, Bolsonaro aproveita domingo em praia do Guarujá, em São Paulo. O presidente da República fez transmissão ao vivo em suas redes sociais pela manhã na praia, caminhou e conversou com diversos apoiadores, nenhum deles fazia o uso de máscaras.
Na transmissão, Bolsonaro falou pouco. Alguns de seus apoiadores que estavam na praia o chamaram de “mito” e um deles gritou “vamos arrumar o Brasil, Bolsonaro”.
O presidente saiu de Forte dos Andradas de moto aquática, rumo a Praia Grande, onde almoçou.
Abaixo, veja o vídeo feito pelo presidente:
Mineração em área indígena
Mineração em área indígena poderá afetar a Amazônia e a própria economia brasileira
A intenção do presidente Jair Bolsonaro em liberar uma área de 863 mil quilômetros quadrados para a mineração em área indígena pode afetar bastante o país. De acordo com uma pesquisa feita pela Universidade de Queensland (Austrália), a liberação da mineração em terras indígenas na Amazônia terá um custo muito alto, tanto na questão ambiental como na questão econômica.
Segundo Juliana Siqueira-Gay, líder da pesquisa internacional feita pela universidade australiana, é grande a preocupação com a liberação da extração de minerais no local previsto.
“Os territórios indígenas do Brasil são incrivelmente valiosos em termos sociais, ecológicos e econômicos. Eles constituem uma categoria única de áreas protegidas, cobrindo 1,2 milhão de quilômetros quadrados, ou 23% do que é legalmente reconhecido como a Amazônia”, disse Juliana.
Ainda de acordo com a pesquisadora, o governo brasileiro pretende gerar recursos através da mineração em área indígena, mas não compreendem que o prejuízo poderá ser muito maior. A perda poderá chegar a bilhões de dólares a cada ano, pois atingirá diretamente a produção de borracha, madeira e castanha-do-pará, além do aumento dos danos ao ecossistema local. Juntos, os segmentos mencionados geram um lucro de US$ 5,12 bilhões ao país.
“Os números são espantosos. É evidente que grande parte da Amazônia está ameaçada por esta proposta, incluindo a conservação de ecossistemas extremamente raros e a incrível diversidade dos grupos indígenas e suas culturas”, finalizou a pesquisadora.
Bolsonaro esteve presente na inauguração de usina
Bolsonaro esteve presente na inauguração de usina fotovoltaica na Paraíba
A pequena cidadã de Coremas, na Paraíba, pode não ser conhecida por boa parte da população brasileira. Contudo, ela tem um grande papel na questão de energia renovável. Prova disso, é que o presidente Jair Bolsonaro esteve presente na inauguração de usina fotovoltaica na cidade.
A Usina Fotovoltaica Coremas III foi inaugurada hoje (17) e faz parte do maior complexo de energia solar do Brasil. O conjunto de usinas que lida com energia renovável pertence ao grupo Rio Alto Energias Renováveis, que desde 2011 atua na área no país. Jair Bolsonaro falou da importância da utilização de energias renováveis e da relação da parceria com a iniciativa privada.
“Quero cumprimentar aqueles da Rio Alto que tiveram a coragem de empreender e investir em nosso país. E só se faz isso quando se tem garantia jurídica para tal. E o nosso governo é um governo de respeitar contratos e buscar parcerias e cada vez fazer com que empreender no Brasil seja menos complicado”, afirmou o presidente.
Como visto, o presidente Jair Bolsonaro esteve presente na inauguração de usina fotovoltaica. Porém, não foi só ele que participou do evento. O Ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, foi outro que salientou a importância do complexo.
“Estamos vendo nesse período de pandemia alguns países com apagões e aqui estamos já há seis meses com segurança energética. As nossas fontes limpas e renováveis representam 85% da geração de energia elétrica brasileira enquanto a média no mundo é 24%. Isso é motivo de orgulho para todos os brasileiros”, disse o ministro.
A expectativa é que até 2030, 25% da energia do país seja gerada através de parques eólicos e usinas fotovoltaicas. Atualmente, isso corresponde a 11% da geração de energia.
Auxílio emergencial é confirmado até dezembro
Publicado no DOU, auxílio emergencial é confirmado até dezembro, com parcelas no valor de R$ 300
Enquanto a pandemia do Covid-19 não reduz no Brasil, o país segue em crise e com milhões de pessoas desempregadas. Visando flexibilizar isso, o auxílio emergencial é confirmado até dezembro e publicado no DOU (Diário Oficial da União). O benefício é pago a trabalhadores informais, pequenos empresários e pessoas desempregadas.
O presidente Jair Bolsonaro anunciou nesta última terça-feira (1º), a prorrogação do auxílio emergencial confirmado até dezembro, com as parcelas no valor de R$ 300. Assim, sendo publicado no DOU, nesta quinta-feira (03). Até o momento, cinco parcelas no valor de R$ 600 já haviam sido pagas.
No texto publicado, está escrito que pessoas contratadas em emprego formal ou que recebeu algum benefício previdenciário ou assistencial, seguro desemprego após ou durante o recebimento do benefício, deixa de ter direito. Além disso, as pessoas que não sacarem, os valores retornam para o tesouro nacional.
Nota de R$ 200 entra em circulação
Nota de R$ 200 entra em circulação nesta quarta-feira e sua apresentação será às 13h30
A população brasileira terá novidades ao sacar o seu dinheiro nas agências bancárias ou ao receber o seu salário. A nota de R$ 200 entra em circulação nesta quarta-feira (02) e sua apresentação ocorreu às 13h30. A divulgação da nova cédula foi transmitida ao vivo pelo canal oficial do Banco Central na plataforma de vídeos Youtube.
Na apresentação, foram oficializados o desenho, a cor e as informações de segurança da cédula. A expectativa era a de que os de que nova nota de R$ 200 fosse cinza com detalhes em marrom, o que de fato foi confirmado. A informação é da Casa da Moeda e afirma que está seguindo as diretrizes do Banco Central.
Inicialmente, 450 milhões de cédulas serão produzidas, totalizando o valor de R$ 900 bilhões. Contudo, o Banco Central não deverá colocar todas as notas em circulação de uma só vez. A criação da nota de R$ 200 visa garantir que não exista a falta de dinheiro em espécie no mercado, mas a sua criação chegou a ser questionada pelo STF, pois poderia facilitar o cometimento de crimes.
BANCO CENTRAL EXPLICA A NECESSIDADE DE NOVA NOTA
A nova nota de R$ 200 reais entrará em circulação nesta quarta-feira, mas antes mesmo do ser lançada já foi envolvida em polêmica. Após denúncia de alguns partidos políticos, o STF questionou o Banco Central sobre a criação da cédula, porém a instituição afirmou que a nova nota era imprescindível, legal e constitucional, além de evitar que falte dinheiro em espécie por conta da alta demanda após a criação do auxílio emergencial.
“A principal demanda identificada está relacionada a saques em espécie pelos beneficiários do auxílio emergencial e de outros programas públicos de transferência de renda, sendo possível presumir que as novas cédulas serão preferencialmente destinadas a um número elevado de pessoas naturais (mais de 53 milhões de beneficiários) pertencentes às camadas menos favorecidas da população, com emprego direto em bens e serviços ligados à própria subsistência e não à atividade criminosa”, afirmou o BC.
Auxílio emergencial será prorrogado
De acordo com o presidente Jair Bolsonaro, Auxílio emergencial será prorrogado
Com a chegada da manhã desta terça-feira (1º), uma ótima notícia, principalmente para a população mais pobre, acabou sendo divulgada. Em pronunciamento, o presidente Jair Bolsonaro confirmou que o auxílio emergencial será prorrogado. De acordo com o presidente, o benefício será estendido até o final do ano, ou seja, mais quatro parcelas serão depositadas aos beneficiários.
Por outro lado, houve uma queda no valor do auxílio, que passará de R$ 600 para R$ 300. A decisão para extensão da ajuda direcionada aos trabalhadores informais e população de baixa renda foi tomada após reuniões com ministros e líderes do congresso. O auxílio emergencial, que inicialmente era previsto para ser pago por três meses, será mais uma vez renovado através de medida provisória.
“Resolvemos prorrogá-lo por medida provisória até o final do ano. O valor definido agora há pouco é um pouco superior a 50% do Bolsa Família, R$ 300 reais. O valor como vínhamos dizendo, R$ 600 é muito para quem paga, no caso o Brasil. Podemos dizer que não é um valor suficiente muitas vezes para todas as necessidades. Mas basicamente atende”, disse o presidente Jair Bolsonaro.
Com a confirmação que o auxílio emergencial será prorrogado até o final do ano, quem também falou sobre o assunto foi o ministro da economia, Paulo Guedes. Para ele, o presidente Jair Bolsonaro atendeu a demanda dos necessitados, sem fazer escolhas por A ou B.
“Estender essa camada de proteção à população brasileira. O presidente não deixou ninguém para trás. E, dentro da ideia do que é possível fazer com os recursos que nós temos, estender por quatro meses o valor de R$ 300 de auxílio emergencial”, disse Guedes.
CUSTO
A prorrogação do auxílio emergencial terá um custo extra ao governo federal, mesmo que o valor das parcelas tenha sido reduzido à metade. Portanto, com o pagamento de mais quatro prestações, o governo irá desembolsar cerca de R$ 25 bilhões mensais para auxiliar os trabalhadores informais e população de baixa renda.
Auxílio emergencial pode ser prorrogado
Segundo o presidente Jair Bolsonaro, o auxílio emergencial pode ser prorrogado até o final do ano
Neste sábado (29), em uma entrevista em Goiás, o presidente Jair Bolsonaro disse que o auxílio emergencial pode ser prorrogado até o final do ano, é o que pretendo o governo brasileiro. Segundo ele, poderá ser com um valor menor do que os R$ 600 que foi até agora, mas que pretendem estender o benefício.
“Sabemos da necessidade desses que recebem o auxílio emergencial. Nós pretendemos, com um valor menor, prorrogá-lo até o final do ano” disse Bolsonaro.
O valor que no momento é pago é de R$ 600, porém será reduzido num valor ainda não confirmados. De acordo com Jair Bolsonaro, o valor será superior aos R$ 200 que vem sendo especulado.
Bolsonaro falou sobre isso em um evento de inauguração da Usina de Energia Fotovaltaica, em Caldas Novas (GO). Essa usina irá atender aproximadamente 4.265 famílias.
Desestatização tem novo secretário
Após saídas, Desestatização tem novo secretário
Não vem sendo raras as informações de saídas do Ministério da Economia nos últimos meses. Os motivos para as saídas dos cargos são os mais variados, passando por motivos pessoais e chegando à não concordância com a forma que o governo conduz às situações. No entanto, não é só de notícia ruim que se vive, pois a Secretaria Especial de Desestatização tem novo secretário.
O substituto de Salim Matar, que deixou o cargo nos últimos dias, será Diogo Mac Cord de Faria. O decreto com a nomeação do novo secretário já foi assinado pelo presidente da República, Jair Bolsonaro, e Paulo Guedes, Ministro da Economia, sendo que já houve a publicação no Diário Oficial da União.
A Secretaria Especial de Desestatização tem novo secretário e o currículo do seu mais recente responsável é bastante interessante. Antes de assumir a pasta atual, Diogo Marc Cord de Faria era secretário de Desenvolvimento da Infraestrutura do Ministério da Economia.
Mac Cord é engenheiro mecânico e doutor em engenharia pela USP (Universidade de São Paulo), tendo se especializado no setor elétrico. Além disso, se tornou mestre em administração pública pela famosa Universidad de Harvard, nos Estados Unidos, onde o foco de sua especialização foi investimentos em infraestrutura.
Bolsonaro volta a defender o uso da cloroquina
Bolsonaro volta a defender o uso da cloroquina no combate ao coronavírus e diz que as mortes poderiam ter sido evitadas
O presidente da república, Jair Bolsonaro volta a defender o uso da cloroquina como um dos métodos de cura e tratamento contra o coronavírus. Segundo ele, os médicos que receitam o medicamente estão salvando vidas no país.
Bolsonaro falou isso nesta segunda-feira (24), em um evento chamado “Brasil Vencendo a Covid-19”. “Se ela [cloroquina] não tivesse sido politizada, muito mais vidas poderiam ter sido salvas dessas 115 mil que o país perdeu até o momento.”
Além disso, o presidente disse que estudou sobre o medicamento hidroxicloroquina antes defender. “Vi que nos Estados Unidos o FDA aprovou a continuidade dos estudos. Na França, um médico era o cara da cloroquina. Me aprofundei também no que acontecia em outros países do mundo.”
Na época em que Luiz Henrique Mandetta era o ministro da Saúde, Bolsonaro diz ter pedido para que a hidroxicloroquina fosse indicada não só para os casos graves, mas o ex-ministro se recusou. Isso porque, não tinha comprovação científica sobre a eficácia do tratamento usando esse medicamente e até hoje não tem.
“Alguns mudam de médico, eu mudei de ministro. Entrou o [Nelson] Teich e ficou 30 dias, depois, para não ter mais uma mudança, deixei um interino, o Eduardo Pazuello. Os secretários não têm reclamado dele”, disse o presidente.
“O Pazuello resolveu mudar a orientação e botou ali ‘em qualquer situação, receitar-se a cloroquina’, de modo que o médico pudesse ter a sua liberdade.”
Bolsonaro também disse que quem usa o medicamento desde o início possui mais chances de sobreviver, ainda se usou e alguns ministros como exemplo. “Quem tomava a hidroxicloroquina desde o início tinha mais chance”. “Mais de dez ministros que se trataram com a medicação”. “Nenhum foi hospitalizado. Então, está dando certo.”
“Mandetta dizia que não tinha comprovação científica e eu falava: ‘Ora bolas, eu sei que não tem’. Como sempre citei a Guerra no Pacífico, onde o soldado chegava ferido e não tinha mais sangue para receber e os médicos deram para ele água de coco. E deu certo. Aqui a cloroquina é a mesma coisa, mas vi a pressão política em cima de médicos pelo Brasil.” Afirma Bolsonaro.
Linha de crédito para autônomos
Presidente Jair Bolsonaro sanciona lei que permite linha de crédito para autônomos
O país vem vivendo uma forte crise sanitária e econômica, tudo isso gerado pela pandemia do coronavírus. Em meio aos inúmeros infectados e as inúmeras mortes, uma boa notícia surgiu nesta sexta-feira. Foi sancionada pelo presidente Jair Bolsonaro uma lei que permite linha de crédito para autônomos. Esta é mais uma medida tomada para tentar reduzir os impactos financeiros.
A Lei nº 14.045/2020, que trata sobre o assunto, servirá para auxiliar os profissionais que atuem como pessoa física, como advogados, corretores e arquitetos. Esta linha de crédito especial, como já dito, será destinada a profissionais liberais com nível técnico ou superior, porém nem todos terão acesso. Aqueles que são sócios de pessoa jurídica ou tenham qualquer vínculo de emprego não poderão aderir ao programa.
A linha de crédito para autônomos foi criada dentro do Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe). Assim, quem se interessar em aderir ao programa, poderá solicitar até 50% do rendimento anual informado na Declaração de Ajuste Anual de 2019. O teto para cada interessado será de R$ 100 mil.
Em relação ao prazo para pagamento, os profissionais liberais terão trinta e seis meses para realizarem o adimplemento, sendo que até oito meses poderão ser de carência com juros capitalizados. A taxa de juros será de 5% ao ano mais a taxa Selic.