Pandemia gera incertezas no país
De acordo com Paulo Guedes, pandemia gera incertezas no país.
O Brasil é um dos países que mais vem sofrendo por conta do coronavírus e a nova onda da pandemia gera incertezas no país, principalmente na questão econômica. Em discurso enviado ao Fundo Monetário Internacional (FMI), o ministro da economia, Paulo Guedes, relatou o estresse acima do normal num momento como este e as dificuldades de colocar o país nos eixos, ainda mais com o agravamento dos casos e mortes por Covid-19.
No entanto, entende que o governo federal vem dando o seu melhor e as ações que estão sendo feitas visam minimizar os problemas existentes. Guedes afirmou que mesmo com a concessão no novo auxílio emergencial o país conseguirá conter a dívida pública a médio prazo, tudo isso por conta de uma emenda à Constituição que exigiu contrapartidas fiscais. Em resumo, a população terá um pouco de poder de compra, mas o Estado não irá se comprometer.
“Amplo apoio parlamentar foi obtido para esta abordagem em que o auxílio emergencial foi acionado junto com regras mais fortes para controlar as despesas públicas. Portanto, o suporte fiscal e a proteção da população vulnerável vieram ao lado de medidas para preservar a sustentabilidade das contas públicas”, disse o ministro.
Selic
Se por um lado a pandemia gera incertezas no país, por outro, Paulo Guedes tenta explicar as ações que estão sendo feitas para tentar controlar a situação. Sobre a oscilação e recente alta da Selic, o ministro falou que é necessário para conseguir combater a crise e ter um controle maior sobre a economia.
“O Banco Central elevou a taxa básica de juros para garantir que a inflação e as expectativas sigam dentro da meta para o horizonte relevante para a política monetária. Mesmo com o recente aumento da taxa de juros, a política monetária permanece muito acomodatícia. Além disso, o setor financeiro, que estava muito bem posicionado quando a crise estourou, tem mostrado notável resiliência”, afirmou Guedes.
O Brasil vem enfrentando o seu pior momento desde o estouro da pandemia do coronavírus, seja pelo número de casos e mortes por Covid-19, seja na questão econômica. No final de 2020 e início de 2021, as coisas pareciam estar, aos poucos, voltando ao normal, porém uma nova onda acabou deixando as coisas mais complicadas.
Forças armadas começarão a aplicar vacinas
Segundo informações do presidente da República, as forças armadas começarão a aplicar vacinas contra a Covid-19 na população.
No último sábado (3), o presidente da República, Jair Bolsonaro, disse que as forças armadas começarão a aplicar vacinas contra a Covid-19 na população brasileira.
De acordo com o presidente, as forças armadas brasileiras estão a disposição para ajudar e que todos os quartéis do país possuem condições para tal.
“As Forças Armadas estão à disposição para começar também a vacinar, colaborar para vacinar. Praticamente todos os quartéis do Brasil têm esta condição”, disse o presidente em uma visita a uma associação beneficente, juntamente com o ministro da Defesa, Walter Braga.
O presidente tomava uma sopa disponibilizada pelo local enquanto disse que o governo está fazendo o possível para combater o vírus, mas que “tudo tem limite”. Somado a isso, ele voltou a afirmar que é contra a política de “fechar tudo” para combater o coronavírus.
“A guerra, da minha parte, não é política, é uma guerra que, realmente, tem a ver com o futuro da nação. Não podemos esquecer a questão do emprego”, completou.
Assim, como visto, de acordo com informações de Bolsonaro, as forças armadas começarão a aplicar vacinas contra o coronavírus na população.
Definidas as comissões temáticas da Câmara dos Deputados
Foram definidas as comissões temáticas da Câmara dos Deputados nesta quinta.
Nesta quinta-feira (11), foram definidas as comissões temáticas da Câmara dos Deputados. Mais precisamente, são dez comissões da Casa e das 25, 20 delas já decidiram quem serão os responsáveis por comandar.
Dessa forma, a Câmara espera que até essa próxima sexta-feira as demais sejam decididas. Assim, as comissões já definidas devem iniciar os trabalhos de já na próxima semana, em regime semipresencial, após um ano de paralisação por conta da pandemia do coranavírus.
Todas as comissões são responsáveis por ajudar no trabalho da Câmara em debates sobre diversas propostas legislativas. Os mandatos delas possuem duração de um ano apenas.
Abaixo, confira os presidentes de alguns dos colegiados:
Comissão de Seguridade Social e Família: deputado Dr. Luiz Antônio Teixeira Jr. (PP-RJ);
Comissão dos Direitos da Pessoa com Deficiência: deputada Rejane Dias (PT-PI);
Comissão de Cultura: deputada Alice Portugal (PCdoB-BA);
Comissão dos Direitos da Pessoa Idosa: deputado Dr. Frederico (Patriota-MG);
Comissão de Minas e Energia: deputado Edio Lopes (PL-RR);
Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher: deputada Elcione Barbalho (MDB-PA);
Comissão de Direitos Humanos e Minorias: deputado Carlos Veras (PT-PE);
Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado: deputado Emanuel Pinheiro Neto (PTB-MT);
Comissão de Defesa do Consumidor: deputado Celso Russomanno (Republicanos-SP);
Comissão de Viação e Transportes: deputado Carlos Chiodini (MDB-SC).
Assim, foram definidas as comissões temáticas da Câmara dos Deputados e até amanhã (sexta-feira 12), há expectativa da instalação das comissões a seguir: Esporte; Legislação Participativa; Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável; Relações Exteriores e de Defesa Nacional; E de Turismo.
Bolsonaro assinou PL de compra das vacinas da Covid-19
O presidente Jair Bolsonaro assinou a PL de compra das vacinas da Covid-19 por estados, municípios e o setor privado.
Nesta quarta-feira (10), o presidente Jair Bolsonaro assinou a PL de compra das vacinas da Covid-19 por estados, municípios e o setor privado. Esse Projeto de Lei autoriza a compra com registro ou autorização temporária de uso em todo do Brasil, sendo o texto de autoria de Rodrigo Pacheco, o presidente do Senado. A tramitação já havia sido concluída pelo Congresso Nacional na última semana.
As doses da vacina deverão ser integralmente doadas ao Sistema Único de Saúde (SUS), isso enquanto estiverem sendo vacinados os grupos prioritários que foram decretados pelo Ministério da Saúde. Dessa forma, após isso, o setor privado terá direito a ficar com metade das vacinas comprada, mas, terão de ser todas aplicadas de forma gratuita. Já a outra metade, deverá ser enviada ao SUS.
Além disso, o Projeto de Lei também permite que os estados, o Distrito Federal e os municípios tenham total responsabilidade civil por eventuais efeitos contrários causados pelas vacinas, mas têm de ter o registro da Anvisa. De acordo com o texto, cada governo local poderá contratar um seguro privado, visando cobrir os possíveis e eventuais riscos sobre as condições que são impostas pelos fornecedores nos contratos. Isso porque, é uma exigência colocada por alguns dos laboratórios, como Janssen e Pfizer/BioNTech, os quais as vacinas ainda não estão em solo brasileiro.
As condições abrangem a ausência de responsabilização ao laboratório em caso de atraso nas entregas ou de efeitos colaterais que podem ser causados pelo imunizante.
Dessa forma, o presidente Jair Bolsonaro assinou a PL de compra das vacinas da Covid-19 por estados, municípios e o setor privado. Na cerimônia do discurso, ele destacou quais as medidas tomadas. “Já distribuímos 17 milhões de vacinas. Já temos vacinados, no Brasil, mais de 10 milhões de pessoas. Isso equivale a uma população maior do que o estado de Israel, que são 9 milhões de habitantes.”
Queda nas ações da Petrobras
Após intervenção de Bolsonaro, foi registrada queda nas ações da Petrobras.
O Brasil já vem sofrendo com a crise econômica e com a desvalorização do Real frente às principais moedas do mundo, sendo que a tendência é piorar. Após a intervenção de Jair Bolsonaro, foi registrada queda nas ações da Petrobras. O presidente acabou nomeando o general Joaquim Silva e Luna para a presidência da estatal, afastando Roberto Castello Branco.
O presidente do país, Jair Bolsonaro, havia se manifestado contra a constante alta no preço dos combustíveis e falou que medidas seriam tomadas. Contudo, seu ato acabou influenciando na economia do país, pois não foi registrada apenas queda nas ações da Petrobras. O ato do principal governante do Brasil repercutiu até no mercado internacional, o que gerou ainda mais problemas.
A Ibovespa, índice de referência da Bolsa de Valores do Brasil (B3), operou em forte queda na manhã desta segunda-feira (22), chegando a cair em torno de 5%. Para piorar, o dólar ultrapassou a casa dos R$ 5,50, tudo por conta da incerteza do mercado após os atos do presidente Jair Bolsonaro. Muitas dúvidas estão no ar, sendo que a única certeza que existe é a queda nas ações das empresas brasileiras.
A Petrobras viu suas ações da PETR3 e PETR4 caírem 19,48% e 18,88%, respectivamente, no início do pregão. Contudo, não foi só o ramo do petróleo que acabou sofrendo os impactos da decisão de Bolsonaro. O Banco do Brasil e a Eletrobras também tiveram queda nos valores de suas ações. Os papéis BBAS3 foram negociados 10% abaixo do normal, enquanto ELET3 e ELET6, que chegaram a apresentar queda de 9%, estavam sendo negociados a 4%.
Bolsonaro pretende zerar os impostos do diesel e do gás de cozinha
Com a constante alta nos combustíveis, Bolsonaro pretende zerar os impostos do diesel e do gás de cozinha.
A alta nos combustíveis vem chocando o país, pois nos últimos trinta dias foram registrados quatro aumentos. Vendo a situação ficar cada vez pior para o brasileiro, o presidente Jair Bolsonaro pretende zerar os impostos do diesel e do gás de cozinha. A suspensão em relação ao diesel terá duração inicial de dois meses, podendo ser prorrogada, enquanto para o gás de cozinha a suspensão será definitiva. Os impostos a serem zerados são os federais, não ficando sob sua responsabilidade os estaduais e municipais.
“A partir de 1º de março agora, não haverá mais qualquer tributo federal no gás de cozinha, ad eternum. Então, não haverá qualquer tributo federal no gás de cozinha, que está, em média, hoje em dia, R$ 90, na ponta da linha, para o consumidor lá. E o preço na origem está um pouco abaixo de R$ 40. Então, se está R$ 90, os R$ 50 aí é ICMS, imposto estadual, e é também para pagar ali a distribuição e a margem de lucro para quem vende na ponta da linha”, disse o presidente em uma live.
Insatisfação do presidente com a Petrobras
O presidente Jair Bolsonaro pretende zerar os impostos do diesel e do gás de cozinha (gás liquefeito de petróleo – GLP) e isso mostra a sua insatisfação com os recorrentes aumentos realizados pela Petrobras. Por conta desta situação, declarou que mudanças deverão acontecer na estatal muito em breve. Além disso, afirmou que a suspensão de dois meses nos impostos federais do diesel é uma medida emergencial, pois vai ser estudada uma forma para que seja definitiva.
“Por que por dois meses? Porque, nesses dois meses, vamos estudar uma maneira definitiva de buscar zerar esse imposto no diesel. Até pra ajudar a contrabalancear esse aumento, no meu entender, excessivo, da Petrobras. Mas eu não posso interferir nem iria interferir na Petrobras. Se bem que alguma coisa vai acontecer na Petrobras nos próximos dias. Você tem que mudar alguma coisa”, concluiu Bolsonaro.
Novo auxílio emergencial
O novo auxílio emergencial já está em discussão no Senado.
O novo auxílio emergencial já está em discussão no Senado e pode ser pago à cerca de 40 milhões de brasileiros, sendo 14 milhões beneficiários do Bolsa Família. De acordo com um levantamento realizado pelo Ministério da Economia, este deve ser o número de pessoas beneficiadas, estimando que as mesmas ainda estão em situação de vulnerabilidade por conta da pandemia do Covid-19.
O benefício começou em abril de 2020 e foi encerrado em dezembro, tendo beneficiado aproximadamente 68 milhões de pessoas, visando diminuir os impactos causados pela pandemia do coronavírus no país. No entanto, por conta das festas de final de ano, o tema voltou a ser debatido pelo governo.
Dessa forma, agora o governo federal negocia com o Congresso Nacional o pagamento do benefício, mas sem comprometer o teto de gastos do país.
O presidente Jair Bolsonaro apresentou o valor mínimo de R$ 250 a equipe econômica, para os presidentes da Câmara e do Senado, Arthur Lira e Rodrigo Pacheco, respectivamente.
O valor do auxílio dependerá muito do número de parcelas. Caso seja aprovado que sejam 3 parcelas, o valor deve ser de R$ 300, já em caso de 4 parcelas, o valor deve ser mesmo de R$ 250.
O Senado deverá incluir o benefício na PEC do Pacto Federativo e Emergencial uma cláusula de calamidade, visando a permissão do pagamento do auxílio sem que estoure o teto de gastos do governo. Com isso, a expectativa é de que os pagamentos do novo auxílio emergencial já comecem a partir deste mês de março.
Wilson Ferreira Junior não é mais o presidente da Eletrobras
Após alegar problemas particulares, Wilson Ferreira Junior não é mais o presidente da Eletrobrás.
A divulgação feita ontem a noite dizendo que Wilson Ferreira Junior não é mais o presidente da Eletrobras pegou muita gente de surpresa. A alegação do então presidente foi que estava deixando o cargo por problemas particulares, mas fontes informaram que sua saída tem a ver com a falta de previsão para a desestatização da empresa. Wilson Ferreira Junior irá permanecer à frente da estatal até o dia 05 de março.
A desestatização das empresas do governo é pauta frequente no governo de Jair Bolsonaro, mas a Eletrobras vinha sofrendo derrotas quando se tratava de privatização. Agora, com o candidato apoiado pelo governo Bolsonaro para a presidência do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), tendo demonstrado que a privatização da empresa não é prioridade, fez com que as coisas mudassem. Assim, Wilson Ferreira Junior não é mais o presidente da Eletrobras e deixará o cargo após ter assumido em 2017 após ser nomeado por Michel Temer.
Nota oficial Eletrobras
“Centrais Elétricas Brasileiras S/A (“Companhia” ou “Eletrobras”) (B3: ELET3, ELET5 & ELET6; NYSE: EBR & EBR.B; LATIBEX: XELT.O & XELT.B) informa aos seus acionistas e ao mercado em geral que, nesta data, Wilson Ferreira Junior, atual Presidente da Companhia e membro do Conselho de Administração, renunciou ao cargo de Presidente da Companhia, por motivos pessoais.
Wilson permanecerá no referido cargo de Presidente até o dia 5 de março de 2021, permitindo a adequada transição para seu sucessor, ainda a ser indicado.
A Companhia aproveita o ensejo para agradecer ao Wilson por sua reconhecida liderança na reestruturação organizacional e financeira do Sistema Eletrobras durante seu mandato de cerca de 4,5 anos. Sob sua gestão, a Companhia atingiu lucros históricos, reduziu sua alavancagem a patamares compatíveis com a geração de caixa, reduziu custos operacionais com privatizações de distribuidoras e programas de eficiência, colocou em operação obras atrasadas, simplificou a quantidade de participações acionárias, com a venda, incorporação e encerramento em cerca de 90 sociedades de propósito específico, aprimorou seu Programa de Compliance, padronizou estatutos sociais e alçadas de aprovação das Empresas Eletrobras e resolveu contenciosos importantes nos Estados Unidos decorrentes de reflexos da Operação Lava Jato, dentre outras realizações relevantes.
Em razão do objeto deste Fato Relevante, a Companhia convida a todos investidores para uma teleconferência às 15h de amanhã, dia 25 de janeiro, com a participação do Wilson.
Rio de Janeiro, 24 de janeiro de 2021.
Elvira Cavalcanti Presta
“Diretora Financeira e de Relações com Investidores”
Importação de pneus deverá ter imposto zerado
De acordo com Bolsonaro, importação de pneus deverá ter imposto zerado.
Com os problemas gerados pela pandemia e por conta da alta do dólar, muitos produtos estão faltando no mercado e um deles é o pneu. Quem vem sendo atingido diretamente por isso são os caminhoneiros, que viram os preços dispararem e aumentar a demora pela entrega do produto. Visando amenizar este problema, a importação de pneus deverá ter imposto zerado.
O pronunciamento foi feito na noite de ontem (14) pelo presidente Jair Bolsonaro e a divulgação da medida deverá acontecer na próxima semana. Bolsonaro ainda comentou sobre a decisão da Câmara de Comércio Exterior (Camex) que zerou as alíquotas para a importação de armas, mas que foi derrubada pelo STF pouco tempo depois.
“Agora o que eu fiz, espero que esse ministro (Edson Fachin) agora não queira dar uma canetada né. Porque pela Camex são tarifas, não é imposto. A tarifa de importação de pneus, que interessa os caminhoneiros, está em torno de 16%, que interessa os caminhoneiros. Conversei com o Paulo Guedes, vamos zerar. Na semana que vem deve estar zerada a tarifa de importação de pneus para os caminhoneiros, que passam dificuldades”, disse o presidente.
Ainda em seu pronunciamento, onde declarou que a importação de pneus deverá ter imposto zerado, o presidente Jair Bolsonaro também comentou que irá conversar com representantes dos ministérios da Economia, Minas e Energia e Infraestrutura para tratar dos preços dos combustíveis e do gás de cozinha.
Documentos necessários para receber a vacina do Covid-19
Confira os documentos necessários para receber a vacina do Covid-19.
Com início estimado para entre os dias 20 de janeiro e o início de março, confira aqui os documentos necessários para receber a vacina do Covid-19. A expectativa é que a imunização da população brasileira comece mesmo ainda neste mês de janeiro.
Assim, enquanto a vacinação contra o coronavírus não se inicia, os brasileiros podem ir se cuidando e já tratar da documentação, visando evitar más surpresas no dia da vacina. Por isso, aqui você encontra os documentos necessários para receber a vacina do Covid-19.
Instruções para receber a vacina:
De acordo com informações do Ministério da Saúde, nenhum cidadão brasileiro deixará de receber a vacina, mesmo sem apresentar qualquer documento quando for se vacinar.
Porém, para que o governo consiga controlar a vacinação, é necessário que todos que forem se vacinar, levem o CPF ou o Cartão Nacional de Saúde (CNS), mais conhecido como Cartão SUS.