Co-fundadora da Binance provoca rivais

Em meio às notícias que estaria perdendo a liderança do mercado, Co-fundadora da Binance provoca rivais.
A Binance é a maior corretora de criptomoedas do mundo, mas nos últimos tempos tem enfrentado problemas com a justiça. Além disso, viu o seu CEO e presidente do conselho, Changpeng Zhao, renunciar seus cargos na empresa. No entanto, para a co-fundadora da Binance, Yi He, as notícias de que a exchange estaria perdendo mercado não é bem assim e tratou de provocar as empresas rivais.
Ao compartilhar um gráfico de transparência da DeFillama, onde a Binance aparece na liderança com ativos IOU e TVL (Valor Total Bloqueado) avaliados em US$ 75 bilhões e US$ 67 bilhões, respectivamente, Yi He fez questão de provocar as empresas concorrentes e chamá-las de desesperadas. A publicação foi feita nas redes sociais.
“Conversas alarmistas não matarão a Binance, apenas fará com que mais pessoas apoiem a Binance. Só os desesperados e sem visão de futuro recorrem ao FUD contra a Binance no Twitter para chamar atenção. A conversa alarmista não matará a Binance, apenas fará com que mais pessoas apoiem a Binance. Porque esta é uma era de informações altamente transparentes, se quiser, você pode #DYOR ! A tecnologia muda o mundo”, disse a co-fundadora da Binance.
De acordo com alguns portais especializados em criptomoedas, a Binance estaria sofrendo com saques em massa de seus usuários e estaria perdendo a liderança do mercado de ativos digitais. Porém, segundo Yi He, os usuários e investidores devem fazer suas próprias buscas para comprovar o contrário do que vem sendo noticiado na imprensa.
Luta de Elon Musk e Zuckerberg deve ser transmitida no X

Caso venha de fato a ocorrer a luta entre Elon Musk e Marck Zuckerberg, ela deve ser transmitida ao vivo no X, antigo Twitter.
Foi o próprio Elon Musk quem disse que sua luta com Marck Zuckerberg será transmitida ao vivo no X, antigo Twitter. Enquanto o primeiro deixa claro que está se preparando para lutar, o segundo citado treina intensamente, mas sem confirmar que irá para o confronto.
Inclusive, Zuckerberg já se sagrou campeão em duas lutas e desponta como o favorito para vencer Musk nas casas de apostas. A CEO do Twitter, Linda Yaccarino, confirmou que haverá o embate entre ambos e disse que está “limpando o calendário” para o evento.
O que deixa o público um pouco apreensivo é o fato de Zuckerberg não ter comentado nada sobre o assunto, apenas posta imagens treinando e com treinos bem intensos. Ainda assim, nitidamente ele treina para o enfretamento com Musk.
Elon Musk, que foi o dono da ideia desta luta acontecer, também vem se preparando para lutar. O bilionário treina com Lex Fridman, que é um consagrado cientista da computação e que possui habilidades em Jiu-Jitsu. Além dele, ele vem treinando também com George St-Pierre, campeão do UFC.
É bem verdade que há muitas incertas sobre esse grande evento, se ocorrerá de fato ou não essa luta. Mas, caso aconteça, ambos estarão preparados para lutar e dar um belo espetáculo ao público.
Novembro começa com dólar em alta

Novembro começa com dólar em alta e atingindo maior cotação dos últimos seis meses.
O mês de novembro mal começou e o dólar já registrou alta, tendo atingido a maior cotação dos últimos eis meses. Em meio à cautela no mercado local e às expectativas com a decisão do Banco Central norte-americano, a moeda americana fechou o dia com uma alta de R$ 0,024 (+0,43%), alcançando a marca de R$ 5,67, maior valor desde o mês de abril. Durante o dia, chegou a ser registrado R$ 5,69.
Nem mesmo a venda de US$ 700 milhões em contratos de swap cambial, que equivalem à venda de dólares no mercado futuro, fez com que a moeda baixasse. No acumulado de 2021, a moeda americana registra uma valorização de 9,27%. Mas não foi só o dólar que começou em alta em novembro, pois o índice Ibovespa, da B3, fechou o dia com uma valorização de 1,98%.
Após dois dias de quedas, o Ibovespa fechou o primeiro dia de novembro com fechou aos 105.551 pontos. O que mais movimentou o mercado de ações foi a Petrobras, cuja duas ações subiram 3,72% (ordinária) e 2,75% (preferencial). A baixa adesão na greve dos caminhoneiros influenciou na sua das ações da estatal brasileira. Os papeis das instituições financeiras também tiveram valorizações consideráveis.