Nvidia bate recorde de valor de mercado
Com novo recorde de valor de mercado, Nvidia poderá superar a Apple em breve.
O investimento em inteligência artificial (IA ou AI) e outros ramos da tecnologia já é uma realidade ao redor do mundo, tanto que se tornou algo do cotidiano. Prova disso é que a Nvidia, multinacional do ramo tecnológico, está num momento muito bom, tanto é que quebrou o seu recorde de valor de mercado nesta segunda-feira (14).
Conhecida por desenvolver unidades de processamento gráficos para jogos e mais recentemente processadores e chips voltados à inteligência artificial, a Nvidia viu suas ações alcançarem US$ 138,07 e o seu valor de mercado chegar a US$ 3,4 trilhões (R$ 19 trilhões), ficando atrás apenas da Apple, cujo valor de mercado US$ 3,5 trilhões (R$ 19,6 trilhões).
As subas nas ações e no valor de mercado da Nvidia estão diretamente ligadas à forte demanda pelos processadores Blackwell AI. De acordo com analistas de mercado, a expectativa é que a receita anual da Nvidia deve mais do que do que dobrar ao final do ano, ultrapassando os US$ 126 bilhões, tudo isso em virtude dos investimentos a serem realizados na construção de data centers de inteligência artificial.
Vale destacar que a Taiwan Semiconductor Manufacturing Co, que produz os processadores da Nvidia, irá divulgar na próxima quinta-feira (17) seu balanço trimestral, que deve indicar um crescimento de 40% nos lucros.
Primeira transferência de criptomoedas entre inteligências artificiais (IA) é confirmada
Coinbase confirmou a transação de criptomoedas entre inteligências artificiais.
O avanço tecnológico ao longo dos anos é notório e mais recente muito tem se falando em inteligência artificial (IA), o que pode revolucionar o futuro. Um novo dado divulgado pela Coinbase, que é a maior corretora de Bitcoin e criptomoedas do mundo, chamou a atenção do mercado de ativos digitais. A exchange confirmou que foi feita a primeira transação de criptos entre inteligências artificiais.
“Esta semana na Coinbase Dev, testemunhamos nossa primeira transação de criptomoedas de IA para IA. O que uma IA comprou de outra? Tokens! Não tokens cripto, mas tokens de IA (palavras basicamente de um LLM para outro). Eles usaram tokens para comprar tokens, disse Brian Armstrong”, CEO da Coinbase.
A nova informação revela que a principal corretora de criptomoedas está realizando investimentos significativos no uso de algoritmos de inteligência artificial. De acordo com o CEO da Coinbase, a inteligência artificial possui limitações, e mesmo após horas ou dias de trabalho, pode não produzir resultados úteis. No entanto, ele acredita que, ao serem integradas com as criptomoedas, essas tecnologias podem desempenhar mais funções do que se imagina, como efetuar pagamentos por serviços ou até mesmo reservar hotéis para viagens.
Blockchain e inteligência artificial estão ajudando a saúde
Médico confirmou que tecnologia blockchain e a inteligência artificial estão ajudando a saúde.
Já não é mais novidade que o desenvolvimento tecnológico tem ajudado em diversas áreas de atuação e na saúde não é diferente. Durante o 2º Congresso Nacional em Saúde (ConSAÚDE) do Hospital das Clínicas da UFPE vinculado à Ebserh, o médico nefrologista e superintendente do HC da UFPE, afirmou que tecnologias como blockchain e inteligência artificial (IA) estão ajudando na saúde pública do Brasil.
“Temos uma programação vasta e com muitos temas inovadores focados na assistência, no ensino, na pesquisa, na inovação e na gestão e já estou ansioso para receber as soluções que serão debatidas e construídas no Ideathon. Inteligência Artificial, a interoperabilidade de sistemas, a robótica, a realidade virtual aumentada, o blockchain (para a segurança de dados) são ferramentas que já estão sendo utilizadas para fazer frente aos desafios da saúde”, disse o médico Filipe Carrilho.
O evento, que ocorreu na última sexta-feira, tinha como principais premissas discussões sobre inovação na educação, na gestão e na assistência à saúde. Vale destaca que o 2º COnSAÚDE era especialmente dirigido aos profissionais da saúde e áreas afins (como Engenharia Biomédica e Informática), além residentes e estudantes de graduação, que realizaram suas inscrições e submeteram trabalhos para apresentação.
Inteligência Artifical é usada para falsificar documentos em corretoras de criptomoedas
O uso da Inteligência Artificial para criar identidades falsas levanta preocupações significativas sobre segurança e integridade nos processos de verificação de identidade, envolvendo as corretoras de criptomoedas e outros ativos digitais.
A utilização da Inteligência Artificial (IA) tem gerado controvérsias ao criar imagens enganosas que fascinam o ser humano. Além de produzir fotos extremamente realistas, que têm sido usadas para disseminar notícias falsas, a IA também tem se destacado em concursos de arte. Agora, essa tecnologia está sendo empregada para a criação de identidades falsas em corretoras de criptomoedas, ampliando ainda mais o debate sobre seus usos e consequências.
Em um teste promovido pelo site 404 Media, foi constatado que identidades fraudulentas criadas por Inteligência Artificial foram capazes de burlar os sistemas de verificação KYC (Conheça Seu Cliente) de corretoras de criptomoedas. Essa aprovação levanta questionamentos sobre a eficácia das medidas de segurança adotadas por essas plataformas.
Esse método pode atrair interesse de criminosos que buscam lavar criptomoedas obtidas por meio de hacks, permitindo-lhes ocultar o rastro das transações. Consequentemente, é possível que os usuários comuns enfrentem sistemas de verificação de identidade mais rigorosos no futuro.
Apesar de muitas ferramentas de IA não demonstrarem bons resultados com textos, a 404 Media afirma que as identidades falsas foram geradas em um site chamado OnlyFake. O custo é de US$ 15 (R$ 75), e os resultados são rápidos e impressionantes.
Alertas e cuidados das corretoras
O uso da Inteligência Artificial para criar identidades falsas levanta preocupações significativas sobre segurança e integridade nos processos de verificação de identidade.
À medida que essa tecnologia se torna mais acessível, é fundamental que as empresas e os reguladores implementem medidas robustas para detectar e prevenir o uso indevido de identidades falsas, especialmente em setores sensíveis, como o de criptomoedas.
O futuro pode trazer novos desafios, mas também oportunidades para desenvolver soluções mais eficazes e confiáveis para proteger a integridade das transações online.
Conheça a Grok, IA de Elon Musk
A nova IA, a Grok, criada por Elon Musk, está lançada ao mercado para concorrer com o ChatGPT.
Elon Musk, o inovador por trás das gigantes Tesla e SpaceX, surpreendeu o mundo ao revelar Grok – uma inteligência artificial destinada a desafiar o ChatGPT. Enquanto isso, um fenômeno curioso surge no mercado de criptomoedas, com algumas tentativas de capitalizar o nome Grok, potencialmente confundindo investidores desavisados.
Além do lançamento da nova IA, Musk afirmou que nenhuma de suas empresas irá criar criptomoedas um dia. Isso porque, logo que ele adquiriu o Twitter, houve rumores de que ele estaria criando a cripto Twitter Coin.
O empresário é frequentemente alvo de golpes devido à sua grande influência. Em um incidente em 2020, uma transmissão ao vivo falsa usando sua imagem conseguiu roubar cerca de R$ 700.000 em Bitcoin. Agora, os golpistas estão adotando técnicas mais sofisticadas e expandindo suas atividades para outras plataformas de mídia social, como o TikTok.
Conheça a Grok
Após a aquisição do Twitter, Elon Musk anunciou sua intenção de transformar a plataforma de mídia social em um “aplicativo de tudo”, e propôs alterar o nome para “X”. Uma das mais recentes adições notáveis é a capacidade de empresas exibirem vagas de emprego diretamente em seus perfis, proporcionando uma funcionalidade semelhante à oferecida pelo LinkedIn.
A grande surpresa veio com a apresentação do Grook, uma inteligência artificial destinada a competir diretamente com o ChatGPT.
“Anunciando o Grok! O Grok é uma IA modelada a partir do Guia do Mochileiro das Galáxias, com o objetivo de responder a quase tudo e, muito mais difícil, até mesmo sugerir quais perguntas fazer!” diz a nota do anúncio oficial, que completou: “O Grok foi projetado para responder perguntas com um pouco de inteligência e tem uma veia rebelde, então, por favor, não o use se você odeia humor!”
De acordo com a xAI, o Grook terá a capacidade de acessar dados em tempo real por meio do Twitter. No entanto, é importante destacar que, por enquanto, essa inteligência artificial ainda não está disponível no Brasil.
A revolução da Inteligência Artificial no mercado de trabalho
A Inteligência Artificial está cada vez mais em ascensão e modificando diversos mercados, inclusive o de trabalho.
A integração crescente da Inteligência Artificial (IA) no mercado de trabalho está redefinindo o panorama econômico global. À medida que a tecnologia avança, empresas e profissionais enfrentam novos desafios e oportunidades em um ambiente laboral em constante evolução.
Especialistas destacam que a IA está desempenhando um papel crucial na automação de tarefas rotineiras e repetitivas, impulsionando a eficiência operacional em diversos setores. Com a capacidade de analisar grandes volumes de dados em tempo real, a tomada de decisão é aprimorada, oferecendo vantagens competitivas significativas.
No entanto, esse avanço tecnológico não vem sem seus próprios desafios. Questões éticas e sociais, como privacidade de dados e a substituição de empregos tradicionais, estão no centro do debate. A necessidade de políticas regulatórias eficazes e um diálogo inclusivo sobre o futuro do trabalho tornam-se imperativos.
A colaboração homem-máquina surge como a abordagem mais promissora. Profissionais que adotam uma mentalidade de co-criação com sistemas inteligentes estão na vanguarda da inovação. A capacidade de aproveitar o poder da IA para aprimorar a criatividade, a resolução de problemas e a eficiência é a chave para prosperar neste novo cenário.
À medida que a IA continua a evoluir, as oportunidades para profissionais e empresas são verdadeiramente ilimitadas. Ao abraçar a IA com uma mentalidade de aprendizado contínuo e colaboração, estamos diante de um futuro onde a inovação impulsionada pela inteligência artificial moldará a próxima era do trabalho.
Bitcoin pode virar moeda de IA
O bilionário Arthur Hayes, estima que em pouco tempo o Bitcoin deve ser adotado como a moeda da Inteligência Artificial (IA).
Arthur Hayes, que é o Fundador da BitMEX, uma corretora de criptomoedas, acredita que nos próximos 3 anos, a Inteligência Artificial (IA) passará a utilizar Bitcoin como moeda. Hayes escreveu um artigo sobre o assunto, o qual ele demonstra otimismo no crescimento da economia global por conta da IA.
“Esse dinheiro recém-criado desejará investir em algo que prometa dar à economia global uma nova vida. Nesta década, acredito que isso estará relacionado a tudo que envolva IA e robótica. Enquanto muitos outros setores ‘chatos’ da economia enfrentarão escassez de capital, as empresas de IA e robótica serão inundadas com mais dinheiro do que necessitam neste estágio de desenvolvimento.” disse Arthur.
De acordo com Hayes, é provável que a IA passe a utilizar Bitcoin e isso deve combinar duas manias diferentes.
“Se o Bitcoin for visto como provável de ser – ou mesmo começar a ser – usado pelas IAs, poderemos presenciar a combinação de duas manias distintas em uma mega mania: a mania de querer escapar da inflação dentro do sistema financeiro fiduciário e a mania de querer possuir uma parte da próxima fase da evolução humano + computador. A sobreposição dessas duas manias provavelmente levará os investidores a pagar um valor excessivo pelo crescimento, elevando o valor da rede do Bitcoin a níveis absurdos.”
O bilionário ainda acredita que isso deve fazer com que muitos investidores migrem para a IA e o Bitcoin muito em breve. “Acredito que o pico do investimento insano em crescimento ocorrerá no período de 2025 a 2026.”
Para completar, Arthur Hayes afirma que o Bitcoin é a moeda ideal para qualquer IA. “É puramente digital, resistente à censura, comprovadamente escasso e seu valor intrínseco é totalmente dependente do custo da eletricidade. Não há nada hoje que chegue perto de desafiar o Bitcoin nesses aspectos.”
Apple proíbe funcionários de usar o ChatGPT
Seguindo o mesmo caminho de outras gigantes, a Apple decidiu proibir seus funcionários de utilizar o ChatGPT, umas das principais ferramentas de IA no momento.
A Apple foi mais uma das gigantescas mundiais a proibir seus funcionários de usar o ChatGPT, a ferramenta de Inteligência Artificial (IA) mais conhecida mundialmente neste momento. A nova regra da empresa vale para outras ferramentas semelhantes de IA, isso é o que informa o jornal Wall Street Journal.
De acordo com as informações do jornal, a gigante citou a proibição do uso do Copilot Github, que é uma ferramenta cujo principal intuito é o escrever códigos.
Essa decisão das restrições da Apple é por conta das manipulações de dados nas plataformas de Inteligência Artificial. Além disso, as IA contam com o apoio da Microsoft, uma das principais rivais da Apple. Isso porque, há a possibilidade de comprometer o código proprietário da empresa, bem como outros dados sigilosos.
No início deste mês, a outra concorrente, a Samsung, já havia feito a mesma proibição aos seus funcionários. Essa decisão foi tomada após um engenheiro fazer upload de um código confidencial na ferramenta de IA por engano.
No mês de fevereiro deste ano, o JPMorgan Chase proibiu seus funcionários de usar o ChatGPT, também visando evitar o compartilhamento indevido de informações financeiras que são confidenciais da empresa.
Alguns bancos como o Bank of America, Citigroup, Deutsche Bank, Wells Fargo e Goldman Sachs trablah utilizam as mesmas proibições aos seus funcionários com relação as ferramentas de IA.
CEO do ChatGPT irá disponibilizar criptomoeda de graça
Sam Altman, o CEO do ChatGPT, irá lançar uma criptomoeda própria e distribuir gratuitamente.
A inteligência artificial não é o único foco de Sam Altman, CEO do ChatGPT, que agora está prestes a lançar a sua própria criptomoeda. Isso não é tudo, já que ele promete também, distribuir os ativos de forma gratuita.
É o chamado Projeto Worldcoin e além da distribuição gratuita, o planejamento é de efetuar uma rodada visando a captação de investimentos. Segundo informações do jornal Financial Times, o projeto de Sam Altman prevê uma leva de investimentos no valor de US$ 100 milhões (R$ 496 milhões na cotação atual).
Ainda de acordo com o jornal que é um dos mais conhecidos do mercado financeiro, o valor deve ser direcionado para otimizações da tecnologia de escaneamento da íris, visando garantir a segurança da Worldcoin.
Sobre essa rodada de investimento, a publicação do jornal tratou como “um momento positivo para um setor que tem enfrentado um ano difícil.” A criptomoeda está para ser lançada já nas próximas semanas e a rodada de investimento, a tendência é a de que ocorra antes.
Sam Altman não criou o projeto Worldcoin sozinho, ele teve a parceria de seu sócio, Alex Blania. Ambos fundaram o projeto ainda em 2019, mas não decolou como o esperado, se comparado a outra empresa de Sam, a OpenAI. Vale relembrar que a OpenAI assinou um contrato bilionário com a Microsoft no início deste ano, depois do lançamento e o grande sucesso do ChatGPT.
A Worldcoin realizou uma grande venda no valor de US$ 100 milhões no começo de 2022, o que concedeu a capitalização do mercado para o valor de US$ 3 bilhões. Com isso, houve uma estimativa do potencial de estreia no mercado das criptomoedas, como um dos mais valiosos do setor.
Distribuição gratuita
Entenda o que é a Worldcoin
O principal intuito da Worldcoin é o de unir o mercado das criptomoedas com as ferramentas de identificação visual, através do escaneamento de retina. Inclusive, na última semana, houve o lançamento oficial da carteira digital do ativo digital, que irá operar na Blockchain Polygon e já conta com a tecnologia de retina. Vale relembrar que os testes ocorrem desde 2022.
A ideia de ambos os sócios, Altman e Blania, é a de dar mais segurança ao mercado das criptos, utilizando a tecnologia para ajudar na diferenciação entre serem humanos e robôs. Assim, com o escaneamento de retina, isso ficaria mais difícil.