Dólar fechou a quinta-feira em alta
Enquanto dólar apresentou alta, índice Ibovespa (B3) apresentou queda.
A perspectiva de que as taxas de juros nas economias avançadas permaneçam elevadas por um período mais longo do que o esperado causou volatilidade nos mercados financeiros globais nesta quinta-feira. O dólar novamente fechou acima de R$ 4,90, e a bolsa de valores (B3) atingiu seu menor patamar em duas semanas.
O dólar comercial encerrou o dia negociado a R$ 4,935, registrando um aumento de R$ 0,055 (+1,13%). A cotação permaneceu em alta durante toda a sessão. Embora tenha diminuído para R$ 4,91 no ponto mais baixo do dia, por volta das 12h, a moeda norte-americana ganhou força durante a tarde, fechando próximo à máxima.
Essa cotação representa o valor mais elevado desde o último dia 12, quando atingiu R$ 4,95. Com o desempenho de hoje, a moeda acumula um aumento de 1,36% em setembro, mas ainda está 6,52% mais baixa em relação ao início do ano.
No mercado de ações, o dia também foi marcado por nervosismo. O índice Ibovespa, da B3, encerrou o dia em 116.145 pontos, refletindo um declínio de 2,15%. O indicador encerrou no nível mais baixo desde o último dia 8, com notável destaque para as ações de instituições financeiras, empresas de petróleo e mineradoras.
Os investidores reagiram à reunião do Federal Reserve (Fed, o Banco Central dos Estados Unidos) ocorrida na quarta-feira, dia 20. Embora o Fed tenha pausado o aumento das taxas de juros, a autoridade monetária dos Estados Unidos indicou a possibilidade de elevar as taxas de juros na maior economia do mundo antes do final deste ano ou no início de 2024, caso a inflação não apresente sinais de queda.
Dólar volta a atingir a casa dos R$ 5,00
Depois de dois meses, o dólar voltou a passar a casa dos R$ 5,00.
Nesta sexta-feira (18), o dólar atingiu novamente a marca de R$ 5,00, após dois meses. No início do pregão, a moeda chegou a ser vendida pelo valor de R$ 5,002, o que não ocorria desde o começo de junho.
Já às 10h desta sexta, o dólar estava a R$ 4,989, caindo um pouco em comparação ao início das negociações. Desde o dia 2 de junho, a moeda estadunidense não ultrapassava a marca dos R$ 5,00, quando foi vendida a R$ 5,0039..
Ontem (quinta-feira, 17), o dólar apresentava uma baixa de 0,1%, sendo comercializado a R$ 4,9813. Agora, superando os R$ 5,00, a moeda apresenta alta na comparação semanal (1,59%) e no comparativo mensal (5,34%).
Se na semana e no mês os números indicam alta no dólar, no acumulado do ano, a moeda está apresentando queda de 5,62% até o momento.
O mercado imobiliário chinês foi um dos responsáveis pela movimentação do mercado, inclusive levantando preocupações entre os investidores. No fechamento do mercado, o dólar fechou em leve queda de R$ 4,968.
Bolsa apresenta queda
Enquanto o dólar registrou o seu maior crescimento dos últimos dois meses, o índice Ibovespa registrou queda nesta última quinta-feira (17). Ainda assim, encerrou a sexta-feira com leve alta.
O principal índice da Bolsa de Valores brasileira marcava uma diminuição de 0,17% às 10h, com 114.789,47 pontos. Ainda na véspera, o indicador brasileiro fechou com queda de 0,53%, com 114,9 mil pontos.
Essa é a pior sequência na história do índice Ibovespa, criado em 1968, e foi a 13ª queda da bolsa, que ocorreu nesta última quinta-feira (17). De acordo com o indicador, as quedas acumulam 2,6% na semana e 5,7% no mês. Já o indicador anual, ainda está acumulando um aumento de 4,78%.
Ibovespa fecha em queda pela 13ª vez consecutiva
Principal índice da Bolsa de Valores de São Paulo (B3), Ibovespa caiu pela 13ª vez seguida e fechou abaixo dos 115.000 pontos.
O índice Ibovespa, o principal da Bolsa de Valores de São Paulo (B3), bateu um recorde negativo nesta quinta-feira (17). Ao final do dia, foi registrada a 13ª queda consecutiva do índice, algo nunca visto desde a criação do Ibovespa em 1968. Antes disso, o maior número de quedas consecutivas havia acontecido em 1970, quando houve registro de 12 pregões consecutivos de perdas.
De acordo com especialistas do mercado financeiro, as quedas registradas no índice Ibovespa ainda são reflexos das ações tomadas pela Federal Reserve (Fed), o banco central dos Estados Unidos, que pode aumentar as taxas de juros e impactar o mercado. Porém, o noticiário econômico brasileiro também tem afetado nas operações. Nesta quinta-feira, o índice registrou um recuou de 0,53%, tendo fechado o dia com 114.982 pontos.
Ainda assim, mesmo tendo registrado a 13º queda consecutiva, o índice Ibovespa registra números positivos em 2023. O acumulado neste ano chega a 4,78%, por outro lado, apresentou até o momento quedas de 2,61% na semana e de 5,71% no mês. Diante do cenário atual, não há previsão para uma estabilização e uma suba significativa da Bolsa de Valores.
Dólar fecha o dia em queda e atinge menor patamar em 15 meses
Segunda-feira terminou com o dólar em queda e com a bolsa de valores em alta.
A segunda-feira (24) encerrou com o dólar apresentando queda e com a Bolsa de Valores em alta. A moeda norte-americana terminou o dia sendo negociada com o seu menor valor nos últimos 15 meses, enquanto o índice Ibovespa, da B3 (bolsa de valores brasileira), ultrapassou os 121 mil pontos.
Em relação ao dólar, em sua modalidade comercial, ele encerrou o dia sendo vendido a R$ 4,733, ou seja, tendo apresentado uma queda R$ 0,047, quase 1%. A moeda norte-americana alcançou o seu menor valor em 15 meses, pois em 20 de abril de 2022 foi negociada a R$ 4,61. No geral, o dólar apresenta queda de 1,19% em julho e de 10,36% em 2023. Já o euro comercial encerrou o dia negociado a R$ 5,23, menor valor desde o último dia 30 de junho.
Se a baixa do dólar acaba sendo positiva para o mercado brasileiro, a alta da bolsa de valores também é positiva para os investidores. O índice Ibovespa, da B3, ultrapassou os 121 mil pontos. Com uma alta de 0,94%, a bolsa brasileira encerrou o dia com 121.342 pontos, sendo influenciado pelas negociações de papeis de petroleiras e mineradoras. A bolsa brasileira está operando no seu maior nível desde abril de 2022.
Bolsa de valores fecha a semana com grande queda
Bolsa de valores fechou a semana com queda e registrou menor nível desde julho do ano passado.
As críticas do governo federal ao Banco Central não passaram batidas no mercado financeiro. Prova disso é que a bolsa de valores brasileira fechou a semana com uma grande queda, tendo registrado seu menor nível desde julho de 2022. O Índice Ibovespa, da B3, encerrou a semana com 98.829 pontos, com o indicador ficando abaixo dos 100.000 pontos.
Na quinta-feira, o indicador chegou a operar abaixo dos 98.000 pontos, mas conseguiu reagir um pouco. A grande queda no Índice Ibovespa se deu após o presidente Luiz Inácio Lula da Silva dizer que a taxa Selic (juros básicos da economia) em 13,75% ao ano “não tem explicação” e que o Senado “terá de cuidar” de Campos Neto, presidente do Banco Central.
Já o ministro da Fazenda Fernando Hadad também criticou a decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) em manter a taxa Selic no patamar em que está. Além disso, mostrou-se muito preocupado com o comunicado do Banco Central que afirmou que pode elevar a taxa básica de juros ainda mais durante o ano. Gleisi Hoffmann, presidente do PT, e Rui Costa, ministro da Casa Civil, também criticaram as medidas tomadas pelo Banco Central, classificando a ação como uma insensibilidade com o povo brasileiro.
Assim como a bolsa de valores, o dólar também fechou a semana em queda. Após oscilar e chegar a passar de R$ 5,30, a moeda norte-americana fechou a sexta-feira sendo negociada a R$ 5,25.
Dólar fecha a semana em baixa
Assim como o dólar, bolsa de valores também fechou a semana com queda.
A sétima semana de 2023 chegou ao fim e com ela o dólar e a bolsa de valores brasileira (B3) registraram quedas. A moeda norte-americana fechou a semana com valor de mercado de R$ 5,16, enquanto o Índice Ibovespa, da B3, encerrou a sexta-feira com 109.177 pontos, ou seja, uma queda de 0,7%.
Num dia de reajustes no mercado financeiro, o dólar comercial oscilou bastante. A cotação inicial da moeda norte-americana nesta sexta-feira estava em R$ 5,24, chegou a operar com a mínima de R$ 5,14, mas encerrou o dia sendo vendido a R$ 5,16, ou seja, apresentou um recuo de R$ 0,05 (-0,96%). Este é o menor valor registrado desde o dia 3 de fevereiro, quando o preço atingiu o patamar de R$ 5,14.
No geral, o dólar apresentou uma queda de 1,15% na semana, porém, em fevereiro, a moeda norte-americana registra uma alta de 1,675. Em 2023, o dólar registra uma queda de 2,23%, ou seja, significa que o real se valorizou frente à moeda dos Estados Unidos.
Já em relação à bola de valores, o dia também foi de bastante tensão. Como mencionado, o Índice Ibovespa fechou a semana com 109.177 pontos, registrando uma queda de 0,7%. Por outro lado, mesmo com a queda do dia de hoje, a B3 termina a semana com a suba de 1,02% em seu indicador.
Dólar apresenta queda
Já no início da semana, o dólar apresentou grande queda.
Neste início de semana, em plena segunda-feira (18), o dólar apresentou grande queda, a maior das duas últimas semanas. Com isso, a bolsa de valores teve queda por duas sessões seguidas.
O valor do dólar comercial encerrou esta segunda em R$ 4,648, apresentando queda de R$ 0,048 (-1,02%). O iniciou da cotação contou com uma estabilidade, mas caiu logo após a abertura dos negócios no mercado norte-americano, fechando na mínima do dia.
Já o mercado de ações, encerrou o dia ainda mais tenso. Uma vez que, Índice Ibovespa, da B3, fechou o dia em 115.687 pontos, apresentando recuo de 0,43%.
O real, relação com o dólar, apresentou um de seus melhores desempenhos nesta segunda, muito por conta da perspectiva do Banco Central brasil, com a taxa Selic em alta, acima do previsto.
Dólar apresenta queda
Pela terceira vez consecutiva o dólar apresentou queda.
Nesta terça-feira (12), o dólar apresentou queda pela terceira vez consecutiva, muito por conta dos dias tensos na bolsa de valores. Com isso, a moeda terminou em baixa mais uma vez por influência das bolsas norte-americanas já em fim de negociações.
O dólar comercial fechou o dia desta terça sendo vendido por R$ 4,677, apresentando queda de 0,014 (-0,29%). Além disso, o dia já havia iniciado com grande baixa, chegando a cair para o valor de R$ 4,46 na sessão mínima, que ocorreu após às 10h desta manhã de terça-feira. Por conta da abertura do mercado norte-americano, a queda do dólar passou ser mais controlada.
Já o Índice Ibovespa, da B3, fechou o dia com 116.147 pontos, apresentando queda de 0,69%. O dia iniciou com o indicador em alta, no entanto, teve recuo por conta da divulgação de dados da inflação nos Estados Unidos.
Os dados divulgados eram sobre a inflação norte-americana continuar no mês de março com o maior nível em 40 anos, o que levou tensão para os mercados externos.
Dólar fecha a semana em baixa
Mantendo a tendência, dólar fecha a semana em baixa.
A terceira semana de fevereiro está chegando ao fim e com ela chega uma notícia que pode ser considerada positiva. Indo na contramão do mercado internacional, o dólar fechou a semana em baixa no Brasil, sendo a sexta semana seguida de queda. Um dos principais motivos da queda da moeda norte-americana foi o fluxo externo atraído pelos juros altos no país.
O dólar comercial teve um recuo de R$ 0,027 (-0,52%) e acabou fechando a sexta-feira em R$ 5,14. A moeda norte-americana operou em baixa durante todo o dia e chegou a bater a mínima de R$ 5,11 por volta das 14 horas. A divisa fechou a semana com recuo de 1,95%. A queda chega a 3,13% em fevereiro e a 7,82% em 2022.
Por outro lado, com o agravamento das tensões geopolíticas na Ucrânia a bolsa de valores caiu pela segunda vez consecutiva. O índice Ibovespa, da B3, fechou o dia aos 112.880 pontos, contabilizando uma perda de 0,57%. O indicador foi novamente arrastado pela queda nos mercados internacionais, em meio à perspectiva de conflitos entre Rússia e Ucrânia.