Camex zerou o imposto de importação de 65 produtos
O Camex zerou o imposto de importação de 65 produtos ligados ao combate do Covid-19.
A pandemia do coronavírus, a cada dia que passa, vem fazendo mais vítimas, porém uma notícia positiva aconteceu. O Camex zerou o imposto de importação de 65 produtos ligados ao combate do Covid-19, tendo alcançado a marca de 628 itens ligados ao combate à pandemia. De acordo com o Comitê Executivo de Gestão (Gecex) da Câmara de Comércio Exterior (Camex) do Ministério da Economia, a decisão de zerar os impostos não é permanente.
A decisão foi tomada após uma reunião extraordinária e foi solicitada pelo Ministério da Saúde. A tendência é que a isenção comece a valer a partir de amanhã, quarta-feira (31), pois a publicação no Diário Oficial da União (DOU) deverá ocorrer hoje (30). Esta medida tem o intuito de reduzir os custos de combate à pandemia e para que possa alcançar mais pessoas que estão em tratamento.
Como visto, o Camex zerou o imposto de importação de 65 produtos ligados ao combate do Covid-19. Dentre os itens que estão na lista, estão medicamentos para alívio de dor, sedação, intubação e respiração artificial, entre anestésicos, calmantes, analgésicos e antibióticos.
Além deles, monitores para leitos clínicos e de Unidade de Terapia Intensiva (UTI), equipamentos para análise de gases respiratórios e central de monitoração para UTI adulto, além de carrocerias e caminhões-tanque para transporte de cargas perigosas, como oxigênio foram incluídas na lista.
Economia do Brasil está em alta
Com o aumento do PIB em 7,5%, a Economia do Brasil está em alta
De acordo com a Fundação Getúlio Vargas (FGV), com o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) de 7,5% do segundo pro terceiro trimestre, a Economia do Brasil está em alta. Essas informações foram divulgadas hoje (quinta-feira 19) pela FGV. Os dados são do Monitor do PIB.
“O forte crescimento de 7,5% da economia brasileira no terceiro trimestre, reverte, em parte, a forte retração de 9,7% registrada no segundo trimestre deste ano, em função da chegada da pandemia de covid-19 ao Brasil, a partir de março. No entanto, este crescimento não é suficiente para recuperar o nível de atividade econômica que ainda se encontra 5% abaixo do observado no quarto trimestre do ano passado” disse Claudio Considera, coordenador do PIB.
Além disso, de acordo com Claudio, mesmo com a recuperação disseminada entre as atividades econômicas, ainda há muitas dificuldades de recuperação para o setor de serviços. Com uma alta de 5,5% nos serviços, ainda está muito abaixo dos 13,4% da indústria.
“Mesmo com a flexibilização das medidas de isolamento e pequena melhora marginal dos setores de alojamento, alimentação, serviços prestados às famílias, educação e saúde, o crescimento observado ainda é muito pouco em comparação a deterioração, causada pela pandemia, observada nestes segmentos. A elevada incerteza quanto ao futuro da pandemia tem inibido a recuperação mais robusta do setor de serviços, que é a atividade mais relevante da economia brasileira” explicou o coordernador.
Agropecuária
A Agropecuária teve um recuo de 0,3%. Em comparação com a ótica da demanda, teve alta de 9,9% no consumo das famílias e a formação bruta de capital fixo (investimentos) fio de 16,5. Já o consumo do governo teve crescimento em 0,5%. Nas importações e exportações, houve quedas de 8,8% e 0,6%, assim respectivamente.