Dólar volta a apresentar alta
Após oito quedas seguidas, agora o Dólar voltou a apresentar alta.
Depois de oito quedas consecutivas, o Dólar voltou a apresentar alta. Em meio à correção no mercado internacional e expectativas por conta dos juros internos, a bolsa de valores apresentou queda por conta da troca no comando da Petrobras.
Mesmo com a alta apresentada no dólar hoje, ainda há uma queda acumulada em 7,43% no mês de março e de 14,41% no ano de 2022.
Já no mercado das ações, o dia também foi movimentado, com o Índice Ibovespa, da B3, teve recuo de 0,29%, encerrando com 118.738 pontos. Com isso, o indicador apresentou queda de 0,86% no pior momento da sessão, que ocorreu por volta de 11h20 desta segunda-feira, com estabilidade na parte da tarde. Além disso, a baixa se deu por conta da queda das ações da Petrobras, que são as mais negociadas na bolsa.
Dessa forma, as ações ordinárias da Petrobras, que são as com direito a voto em assembleia de acionistas, caiu 2,97%. Já os papéis preferenciais, cujo a há a preferência na distribuição de dividendos recuou em 2,41%.
Já com a correção do mercado financeiro global, o dólar valorizou, com os investidores realizando suas apostas de que o Federal Reserve deve agilizar na alta dos juros por conta da guerra que envolve a Rússia e Ucrânia.
Dólar fecha em queda mais uma vez
Dólar fecha a R$ 4,84 e registra menor preço desde março de 2020.
Nesta quarta-feira (23), o dólar frechou em baixa mais uma vez, tendo registrado o menor preço desde março de 2020. A queda da moeda norte-americana se deu por conta das commodities (bens primários com cotação internacional) e dos juros altos. A valorização das commodities por causa da guerra entre Rússia e Ucrânia está contribuindo para a entrada de divisas no Brasil. Além disso, os investidores ainda estão repercutindo o aumento da taxa Selic (juros básicos da economia) ocorrido recentemente.
A negociação do dólar começou o dia de maneira instável, porém ao longo do dia começou a apresentar queda e se estabilizar. A moeda acabou oscilando ao longo do dia, mas acabou fechando o dia sendo vendido a R$ 4,844, com queda de R$ 0,071 (1,84%). A queda do dólar em março já representa 6,04%, enquanto isso, em 2022, a moeda norte-americana já caiu 13,2%.
Bolsa de valores mantém estabilidade
Por um lado, se o dólar fechou mais um dia em baixa, por outro, a bolsa de valores se manteve estável. O índice Ibovespa, da B3, chegou a oscilar ao longo do dia, porém acabou fechando a quarta-feira com uma pequena suba de 0,16%. Com essa variação, a bolsa de valores alcançou os 117.457 pontos, sendo que tem apresentando números melhores em comparação aos últimos tempos. As ações de petroleiras e de varejistas seguraram o indicador brasileiro.
Dólar fecha segunda-feira abaixo dos R$ 5
Desde junho de 2021 dólar não fechava um dia abaixo dos R$ 5.
Pela primeira vez desde junho do ano passado, o dólar fechou abaixo dos R$ 5. A queda da moeda norte-americana se deu por conta das commodities (bens primários com cotação internacional) e dos juros altos. A valorização das commodities por causa da guerra entre Rússia e Ucrânia está contribuindo para a entrada de divisas no Brasil. Além disso, os investidores ainda estão repercutindo o aumento da taxa Selic (juros básicos da economia) ocorrido recentemente.
A negociação do dólar começou o dia estável, porém ao longo do dia começou a apresentar queda. Chegou a ser negociado por R$ 4,93 por volta do meio dia, mas acabou fechando a segunda-feira sendo vendido a R$ 4,945, com queda de R$ 0,071 (1,42%). A queda do dólar em março já representa 4,1%, enquanto isso, em 2022, a moeda norte-americana já caiu 11,3%.
Bolsa de valores apresentou alta
Como visto, o dólar fechou a segunda-feira em baixa, por outro lado, a bolsa de valores registrou alta. O índice Ibovespa, da B3, recuperou-se das recentes perdas e fechou o dia superando os 116 mil pontos, maior nível dos últimos seis meses. Com uma alta de 0,73%, a bolsa de valores alcançou os 116.154 pontos, o que não era visto desde 14 de setembro do ano passado. O indicador apresentou alta com a ajuda de empresas exportadoras de commodities e de bancos.
Novembro começa com dólar em alta
Novembro começa com dólar em alta e atingindo maior cotação dos últimos seis meses.
O mês de novembro mal começou e o dólar já registrou alta, tendo atingido a maior cotação dos últimos eis meses. Em meio à cautela no mercado local e às expectativas com a decisão do Banco Central norte-americano, a moeda americana fechou o dia com uma alta de R$ 0,024 (+0,43%), alcançando a marca de R$ 5,67, maior valor desde o mês de abril. Durante o dia, chegou a ser registrado R$ 5,69.
Nem mesmo a venda de US$ 700 milhões em contratos de swap cambial, que equivalem à venda de dólares no mercado futuro, fez com que a moeda baixasse. No acumulado de 2021, a moeda americana registra uma valorização de 9,27%. Mas não foi só o dólar que começou em alta em novembro, pois o índice Ibovespa, da B3, fechou o dia com uma valorização de 1,98%.
Após dois dias de quedas, o Ibovespa fechou o primeiro dia de novembro com fechou aos 105.551 pontos. O que mais movimentou o mercado de ações foi a Petrobras, cuja duas ações subiram 3,72% (ordinária) e 2,75% (preferencial). A baixa adesão na greve dos caminhoneiros influenciou na sua das ações da estatal brasileira. Os papeis das instituições financeiras também tiveram valorizações consideráveis.
Dólar sofre queda
Mesmo que não muito expressiva, o dólar sofre queda no início desta semana.
Nesta segunda-feira (17), o dólar começou com uma pequena queda, depois da sessão ter um alto início. Assim, a bolsa teve bem próxima da estabilidade durante quase todo o dia, mas teve um salto no final desta tarde, tendo o impulso pelas commodities (bens primários com cotação internacional).
Dessa forma, dólar comercial encerrou o dia de hoje sendo vendido a R$ 5,266, tendo um recuo de 0,09%. A moeda teve o seu início em alta, chegando a R$ 5,32 em sua máxima do dia, que foi por volta das 10h da manhã no horário de Brasília.
A cotação teve um arrefecimento através do início das negociações nos Estados Unidos, com a moeda fechando em uma pequena baixa nesta segunda-feira. Assim, a divisa foi acumulada com um recuo de 3,05% em maio e com a alta de 1,5% neste ano de 2021.
Já no mercado de ações, o índice Ibovespa acabou fechando o dia com 122.903 pontos, tendo alta de 0,84%. O indicador foi impulsionado nesta tarde, por conta da valorização das empresas que são ligadas a commodities.
Como visto, fechando o dia em R$ 5,26, o dólar sofreu uma leve queda.
Ibovespa alcança maior índice dos últimos três meses
Bolsa brasileira subiu quase 1% e fechou em alta ontem (04)
A situação econômica no mundo está sendo seriamente afetada pela pandemia do Covid-19. As incertezas políticas também vêm afetando o mercado e muitas dúvidas surgem em relação a este assunto. No entanto, a bolsa de valores brasileira (B3), tem o que comemorar. O índice Ibovespa fechou em alta de 0,89% ontem (04), terminando o dia com 93.829 pontos, maior marca dos últimos três meses.
Os movimentos no mercado financeiro oscilaram bastante, tanto que o índice teve várias variações durante o período da manhã. Entretanto, operou em alta na parte da tarde, tendo alcançando o maior valor desde seis de março, quando no fechamento do mercado atingiu 97.996 pontos.
Dólar
O real vinha numa forte desvalorização se comparado ao dólar. Uma unidade de dólar chegou quase alcançar a marca de seis reais, recorde histórico. A crise política enfrentada no Brasil e a pandemia do coronavírus foram grandes influenciadores nesta situação. Contudo, mudanças vem acontecendo nos últimos dias e o preço do dólar vem caindo.
Na manhã desta sexta-feira (05), o dólar operou em baixa, chegando a alcançar a marca de R$ 4,9761. Está foi a primeira vez que a moeda americana foi negociada abaixo dos R$ 5 desde março. A expectativa é que o dólar feche em baixa pela terceira semana seguida, ainda mais com o otimismo no cenário externo. No entanto, ontem (04), a moeda americana fechou em leve alta, encerrando o dia em R$ 5,1297.