Ibovespa fecha estável enquanto inflação e juros ganham destaque
Com o feriado da Proclamação da República, o mercado se manteve calmo, mas os dados inflacionários do Brasil e dos EUA e as declarações de Jerome Powell sobre a taxa de juros atraem atenção dos investidores.
O Ibovespa fechou a quinta-feira (14) com uma leve alta de 0,05%, alcançando os 127.799 pontos. A movimentação moderada pode ser explicada pela proximidade do feriado da Proclamação da República, o que resultou em menor liquidez no mercado. Segundo Idean Alves, planejador financeiro e especialista em mercado de capitais, o feriado provocou uma diminuição nas negociações, já que muitos investidores preferem não assumir posições ativas antes de um período de baixa movimentação, temendo possíveis correções nos mercados internacionais, que poderiam afetar o mercado local na retomada das negociações na segunda-feira.
O dólar comercial encerrou a semana com uma variação mínima de -0,01%, cotado a R$ 5,78, refletindo a estabilidade nas negociações. A semana foi curta devido ao feriado, mas trouxe importantes dados inflacionários tanto do Brasil quanto dos Estados Unidos. No Brasil, o Índice Geral de Preços – 10 (IGP-10) de novembro registrou uma alta de 1,45%, superando a mediana das expectativas, que era de 1,41%.
O IGP-10, calculado pela Fundação Getulio Vargas (FGV), antecipa a inflação para o mês, e a aceleração do índice em relação ao mês anterior (1,3%) foi impulsionada principalmente pelo aumento nos preços das commodities no atacado e pela alta na energia elétrica. Esse aumento sugere uma pressão inflacionária, já que os preços no atacado costumam ser repassados para o varejo, indicando que a inflação poderá se manter elevada no curto e médio prazo.
Nos Estados Unidos, a inflação no atacado, medida pelo Producer Price Index (PPI), subiu 0,2% em outubro em relação a setembro, com um avanço de 2,4% na comparação anual. Apesar das expectativas estáveis, a inflação segue acima da meta de 2%, e a percepção inflacionária dos consumidores permanece alta. Esse cenário torna ainda mais relevante o discurso de Jerome Powell, presidente do Federal Reserve (Fed), feito na quinta-feira.
Em suas declarações, Powell apontou que o crescimento econômico constante, o mercado de trabalho robusto e a inflação ainda acima da meta permitem que o Fed continue com cautela nas decisões sobre a taxa de juros. Isso alinha-se com as expectativas do mercado, que preveem menos cortes nas taxas de juros no próximo ano do que os membros do Fed haviam indicado anteriormente.
Powell também destacou que o ritmo dos cortes na taxa de juros “não está predefinido” e que a economia dos Estados Unidos não está enviando sinais de que seja necessário reduzir rapidamente as taxas. Ele enfatizou que a atual resiliência da economia oferece ao Fed a capacidade de tomar decisões com mais cuidado e sem pressa.
Além disso, após as eleições recentes, que podem ter alterado a visão dos eleitores sobre as questões econômicas do país, Powell afirmou que o cenário econômico atual é “notavelmente positivo”, destacando que a força da economia permite que o banco central aborde as questões econômicas de forma prudente e gradual.
Ibovespa encerra o pregão em alta
Contando com o apoio da Petrobras, o Ibovespa encerrou o dia em alta.
Na sessão de hoje, o Ibovespa registrou um ganho de 0,10%, fechando em 132.833 pontos. Este desempenho positivo contrariou a tendência de baixa que se manifestou nos mercados, influenciada pela divulgação da ata da recente reunião de política monetária do Federal Reserve dos Estados Unidos, ocorrida em dezembro.
Segundo o relatório, as autoridades do Federal Reserve expressaram uma crescente convicção de que a inflação estava sendo controlada, destacando a redução dos “riscos altistas”. Além disso, surgiram preocupações crescentes sobre os potenciais danos que uma política monetária considerada “excessivamente restritiva” poderia impor à economia dos Estados Unidos.
Consequentemente, o documento do Federal Reserve revela que “quase todos os participantes indicaram que… uma redução na faixa de meta para a taxa básica de juros seria apropriada até o final de 2024”.
A ata também destaca que “vários participantes” ressaltaram a crescente incerteza sobre a necessidade de manter uma política monetária rigorosa, considerando o progresso alcançado na contenção da inflação.
Autoridades expressaram a percepção de que o Federal Reserve estava se aproximando de um ponto crítico, onde o Banco Central poderia confrontar um “tradeoff” entre seus objetivos duplos de controlar a inflação e manter altas as taxas de emprego.
Este dilema representa um sacrifício que as autoridades monetárias procuravam evitar ao buscar um “pouso suave” diante do mais severo surto inflacionário em quatro décadas. No entanto, o documento não forneceu detalhes substanciais sobre o início potencial dos cortes nas taxas de juros.
Em reação a essas informações, o mercado cambial testemunhou um encerramento do dia com estabilidade, e o dólar manteve-se inalterado, sendo cotado a R$ 4,9150. Esse comportamento dos investidores reflete o processo de assimilação das novas diretrizes delineadas pelo Federal Reserve.
Apoio da Petrobras no Ibovespa
No cenário doméstico, o Ibovespa, que enfrentou declínio durante grande parte do pregão, conseguiu reverter a tendência negativa, impulsionado pelo desempenho positivo da Petrobras (PETR3/PETR4). As ações da Petrobras registraram ganhos significativos de 3,73% e 3,20%, respectivamente, em resposta ao aumento de mais de 3% nos preços do petróleo no dia.
Essa elevação nas cotações da commodity foi influenciada pela paralisação do principal campo de petróleo na Líbia, intensificando as preocupações sobre a possibilidade de as tensões no Oriente Médio impactarem negativamente o fornecimento global de petróleo.
No universo das ações, o Grupo Pão de Açúcar (PCAR3) conquistou as maiores valorizações do dia, com um aumento expressivo de 8,35%. Em contrapartida, os papéis da BRF (BRFS3) enfrentaram a maior queda do pregão, sofrendo uma desvalorização de 4,6% no seu valor. Simultaneamente, a Azul (AZUL4) permaneceu em território negativo durante as negociações, experimentando uma queda superior a 3,2% no preço de suas ações.
Dólar fechou em queda nesta segunda-feira
Além do dólar, a bolsa de valores também registrou queda nesta segunda-feira.
Com um alívio no mercado dos Estados Unidos, o dólar fechou em queda nesta segunda-feira. Comercializado a R$ 5,017, houve o registro de queda de R$ 0,014 (0,29%). Este é o menor patamar da moeda norte-americana registrado desde o mês de setembro, quando operou abaixo dos R$ 5. Assim, o mês de outubro registra uma queda de 0,2% no preço do dólar, enquanto em 2023 a queda é de 4,98%.
Quem também fechou em queda nesta segunda-feira foi a bolsa de valores de São Paulo. O índice Ibovespa, da B3, fechou o dia com 112.784 pontos, apresentando um recuo 0,33%, sendo a quinta queda consecutivas. Um dos principais motivos para a queda foi um anúncio divulgado pela Petrobras sobre um estudo para reformular o estatuto social da empresa.
Para a terça-feira, não há uma previsão sobre a oscilação do dólar e da bolsa de valores, porém, a situação pode mudar a depender das tensões no mercado financeiro dos Estados Unidos. Já em relação à guerra no Oriente Médio, a tendência é que não afete o mercado global, a não ser que o conflito se estenda pelo continente e atrapalhe a produção de petróleo.
Dólar apresenta a maior queda de outubro
Enquanto o Dólar caia, a Bolsa apresentou alta de 0,67%.
O Dólar fechou no menor valor do mês de outubro, sendo vendido pelo valor de R$ 5,03. Sob a influência do mercado internacional, a Bolsa de Valores fechou o dia em alta de 0,67%.
A moeda norte-americana começou a cair somente no final da manhã desta segunda-feira (16). Este é menor valor do Dólar, desde o dia 29 de setembro.
Na comparação do ano, o Dólar está em queda de 4,6% e a divisa de duas semanas atrás estava em R$5,17.
No âmbito do mercado de ações, o dia foi igualmente caracterizado por uma retomada. O índice Ibovespa, pertencente à B3, encerrou o pregão aos 116.534 pontos, registrando um aumento de 0,67%.
Cabe mencionar que o indicador ainda não restabeleceu os 117 mil pontos atingidos na última quinta-feira (12), no entanto, apresenta um acréscimo de 2,07% desde o início da semana anterior.
A confiança no cenário internacional predominou nos mercados globais. O Banco Central da China realizou uma injeção de capital na segunda maior economia do mundo, resultando em um aumento nos preços de diversas commodities metálicas, o que foi benéfico para nações em desenvolvimento, como o Brasil.
Nos EUA, o otimismo ganhou força à medida que os balanços corporativos foram revelados, gerando um impulso nos mercados de ações.
A queda dos juros de longo prazo dos títulos do Tesouro norte-americano teve o efeito de pressionar para baixo as taxas no mercado futuro brasileiro. Esse cenário impulsionou as ações de empresas varejistas no Brasil, e como resultado, o dólar experimentou uma desvalorização a nível global.
Mesmo diante da escalada do conflito entre Israel e o grupo palestino Hamas, os mercados financeiros ainda não experimentaram perturbações substanciais. Isso se deve ao fato de que, a menos que se estenda por todo o Oriente Médio, a guerra tem um impacto limitado na produção de petróleo.
Ibovespa em ascensão
Contando com uma influência da China, o Ibovespa volta a apresentar alta.
Nesta quarta-feira (27) o mercado começou com uma reviravolta surpreendente no Ibovespa, que se recuperou de uma queda de 1,42%, para 114 mil pontos no dia anterior. Nos Estados Unidos, o Congresso apresentou uma proposta de lei para evitar uma potencial crise de financiamento até meados de novembro, o que teve um impacto notável nos mercados globais.
Embora a crise no setor imobiliário continue a ser uma preocupação na China, os indicadores industriais da economia chinesa trouxeram alívio para os investidores. Este foi um sinal positivo, uma vez que o mercado aguardava com expectativa as movimentações em Pequim.
Enquanto isso, o dólar surpreendeu ao ultrapassar a barreira psicológica dos R$ 5 pela primeira vez em mais de um mês. A moeda estadunidense estava sendo negociada a R$ 5,002, registrando uma alta de 0,22%, um movimento que reverberou nos mercados cambiais globais.
Nos Estados Unidos, a perspectiva de um possível “shutdown” do governo foi evitada por um acordo aparente no Congresso, como relatado pela mídia norte-americana. O presidente da Câmara dos Representantes, o republicano Kevin McCarthy, anunciou que apresentaria uma resolução provisória para manter o governo funcionando até 17 de novembro, além de alocar fundos significativos para resposta a desastres domésticos e assistência à Ucrânia.
No entanto, se os partidos não chegarem a um acordo formal até sábado, o governo será forçado a manter apenas operações essenciais a partir de 1º de outubro, o que representa um cenário potencialmente disruptivo. Essa situação reacendeu as lembranças do episódio, quatro meses atrás, em que Washington se aproximou da possibilidade de não honrar a colossal dívida de mais de 31 trilhões de dólares do país, um evento que teria causado abalos nos mercados financeiros globais.
A crise que atinge o mercado imobiliário chinês é um ponto de atenção crucial, especialmente após o presidente do conselho de administração da incorporadora Evergrande, Hui Ka Yan, ter sido submetido a vigilância policial. Esta ação gera ainda mais incerteza sobre o destino da empresa imobiliária mais endividada do mundo, que enfrenta uma crescente ameaça de liquidação. A Evergrande está envolvida em uma crise de liquidez sem precedentes no setor imobiliário chinês, que representa aproximadamente um quarto da economia do país. Detalhes sobre o motivo da vigilância policial ao presidente ainda não foram divulgados pela Bloomberg News.
Por conta da crise, o PBoC (banco central chinês) anunciou medidas para reforçar o suporte à economia do país, incluindo a redução de pagamentos iniciais e taxas de hipoteca para compradores de casas. Isso faz parte dos esforços de Pequim para estabilizar o mercado imobiliário, e foi complementado pelo aumento de 17,2% nos lucros industriais chineses em comparação com agosto do ano anterior, uma recuperação notável após a queda de 6,7% observada em julho.
O governo brasileiro solicitou ao Supremo Tribunal Federal (STF) a consideração de emendas constitucionais como inconstitucionais, referentes ao novo regime de pagamentos de precatórios. Em caso de decisão favorável no STF poderia resultar no pagamento do estoque de precatórios pendentes pela União, retirando cerca de R$ 95 bilhões do limite estabelecido pelo arcabouço fiscal em 2024. Esta iniciativa, feita em meio aos esforços do Ministério da Fazenda para zerar o déficit primário no próximo ano, levanta questões sobre a criação de espaço fiscal em 2024 a partir dessa medida.
Abaixo, estão os índices principais:
EUA (futuros):
Dow Jones: +0,32%
S&P 500: +0,37%
Nasdaq: +0,30%
Europa:
DAX (Frankfurt): +0,13%
FTSE100 (Londres): +0,09%
CAC 40 (Paris): +0,30%
Ásia:
Nikkei (Tóquio): -0,09%
Kospi (Coreia): +0,09%
Xangai (China): +0,16%
Dólar apresenta alta
Por conta da economia chinesa, o dólar operou em alta nesta terça.
Nesta terça-feira (1º), o dólar operou em alta, sendo vendido a R$ 4,79, por influência da economia da China, o que causou turbulência no mercado financeiro. Somado a isso, ainda há a proximidade da reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), que é realizada através do Banco Central.
A alta da moeda estadunidense foi de R$ 0,06 (+1,27%), ficando em R$ 4,79 durante quase todo o dia. No entanto, às 15h30, chegou a bater R$ 4,80.
É bem verdade que, além desta ser a maior alta do dólar desde o dia 20 de julho, em comparação com o início deste mês, há uma queda de 1,25% para julho, com queda estipulada em 9,28% no ano.
Já se tratando da Bolsa de Valores, houve queda nesta terça, depois de duas semanas seguidas operando em alta. O Índice Ibovespa, da B3, encerrou a terça com um total de 121.248 pontos, apresentando uma queda de 0,57%. Às 13h10, a queda chegou a ser 1,47%.
Dólar fecha o dia em queda e atinge menor patamar em 15 meses
Segunda-feira terminou com o dólar em queda e com a bolsa de valores em alta.
A segunda-feira (24) encerrou com o dólar apresentando queda e com a Bolsa de Valores em alta. A moeda norte-americana terminou o dia sendo negociada com o seu menor valor nos últimos 15 meses, enquanto o índice Ibovespa, da B3 (bolsa de valores brasileira), ultrapassou os 121 mil pontos.
Em relação ao dólar, em sua modalidade comercial, ele encerrou o dia sendo vendido a R$ 4,733, ou seja, tendo apresentado uma queda R$ 0,047, quase 1%. A moeda norte-americana alcançou o seu menor valor em 15 meses, pois em 20 de abril de 2022 foi negociada a R$ 4,61. No geral, o dólar apresenta queda de 1,19% em julho e de 10,36% em 2023. Já o euro comercial encerrou o dia negociado a R$ 5,23, menor valor desde o último dia 30 de junho.
Se a baixa do dólar acaba sendo positiva para o mercado brasileiro, a alta da bolsa de valores também é positiva para os investidores. O índice Ibovespa, da B3, ultrapassou os 121 mil pontos. Com uma alta de 0,94%, a bolsa brasileira encerrou o dia com 121.342 pontos, sendo influenciado pelas negociações de papeis de petroleiras e mineradoras. A bolsa brasileira está operando no seu maior nível desde abril de 2022.
Dólar apresenta nova queda
Depois que foi confirmada a reforma tributária, o dólar apresentou nova queda nesta sexta-feira.
Nesta sexta-feira (07), o dólar caiu mais uma vez, desta vez, ficando em R$ 4,86 após a reforma tributária que ocorreu na Câmara dos Deputados. O início foi de um breve crescimento na cotação, no entanto, o mercado estava otimista e logo o movimento foi invertido.
Com os números registrados nesta sexta, o mês de julho ficou com uma alta na divisa de 1,59%. Porém, no acumulativo do ano até aqui, o dólar fica com uma queda de 7,84%.
Além da queda no dólar, a sexta-feira do mercado das ações também foi positiva. Isso porque, o Índice do Ibovespa, da B3, apresentou alta de 1,25%, fechando em 118.898 pontos.
Mesmo com a semana tendo iniciado de forma negativa para a bolsa, o acumulado da semana encerrou com ganho de 0,84%.
Os principais motivos pelo impulsionamento dos mercados, foi a reforma tributária aprovada pela Câmara dos Deputados e os dados divulgados pelos Estados Unidos sobre o mercado de trabalho.
Ibovespa e dólar abrem a semana em alta
Movimentações do mercado financeiro fizeram com que o índice Ibovespa e o dólar começassem a semana operando em alta.
As últimas notícias e movimentações do mercado financeiro fizeram com que o índice Ibovespa, principal indicador da B3, a Bolsa de Valores de São Paulo, e o dólar começassem a semana operando em alta. A abertura da semana com alta vai de encontro com o encerramento da última semana, que também foi de alta.
Os principais motivos para os números apresentarem crescimentos foram a valorização do minério de ferro e do petróleo no mercado internacional e balanço divulgado pelo Itaú (ITUB4) sobre o lucro líquido que registrou no primeiro trimestre de 2023. A divulgação do Boletim Focus, que projeta a inflação, também mexeu com o mercado.
Em relação à Bolsa de Valores de São Paulo (B3), o índice Ibovespa fechou a semana na casa dos 105.072,00 pontos. Já na abertura da semana, estava na casa dos 105.161,13 pontos. No momento que esta matéria está sendo redigida (11h35), o Ibovespa está marcando 106.057,98 pontos.
Já o dólar operou na última semana em queda, mas tendo apresentado uma pequena alta no fechamento da sexta-feira, quando estava sendo negociado a R$ 4,95. Abriu a semana nesse valor, chegou a ser negociado a R$ 4,98, mas neste momento (11h35) opera a R$ 4,97.
Ibovespa em queda
O Ibovespa operou com cerca de 2% de queda nesta quarta.
Nesta quarta-feira (19), o Ibovespa operou em queda de cerca de 2,20% a B3. O clima fora do Brasil não é nada agradável com o anúncio da FED (Federal Reserv) e há um acompanhamento na alta de juros na Europa e Estados Unidos.
De acordo com os dados do principal índice da Bolsa de Valores de São Paulo, às 16h desta quarta, havia queda de 2,20%, ficando em 103.847 pontos. Já a cotação mínima de hoje, ficou em 103.606 pontos.
É bem verdade que mesmo operando em queda, os dados do índice apontam que no balanço mensal, o resultado é uma alta de 4,20% em abril. No entanto, ainda há negativas de 3,25% em 2023, segundo o balando anual até aqui.
Instabilidade do mercado
Um dos principais motivos no Brasil por essas mudanças no mercado é o fato do novo arcabouço fiscal que foi enviado ao Congresso Nacional na última terça-feira (18). Isso porque, a nova PL impõe novas regras e despesas que não ficarão dentro dos limites.
De acordo informações sobre as avaliações dos investidores sobre o relatório de vendas da Vale, foram produzidas 66,77 milhões de toneladas de minério de ferro no primeiro trimestre de 2023, apresentando alta de 5,8%.
Assim como as preocupações do mercado brasileiro, o internacional começou a quarta-feira da mesma maneira. Isso porque, havia fortes chances de alta dos juros nas economias desenvolvidas após os resultados da inflação apresentados na Europa, além o otimismo dos dados econômicos dos Estados Unidos.