Petrobras anuncia nova queda no preço do diesel
Petrobras confirmou que diesel terá redução de R$ 0,30 para as distribuidoras.
A Petrobras confirmou nesta terça-feira (26) que irá reduzir o preço do diesel que é vendido às distribuidoras. De acordo com a estatal, a redução no preço do referido combustível será de R$ 0,30, ou seja, será vendido a R$ 3,48 por litro. A redução, conforme explicou a Petrobras, leva em conta fatores internos e externos frente à sua estratégia comercial.
“O ajuste é resultado da análise dos fundamentos dos mercados externo e interno frente à estratégia comercial da Petrobras, implementada em maio de 2023 em substituição à política de preços anterior, e que passou a incorporar parâmetros que refletem as melhores condições de refino e logística da Petrobras na sua precificação”, disse a Petrobras por meio de nota.
Em virtude da mistura obrigatória de 88% de diesel A e 12% de biodiesel para a composição do diesel vendido ao consumidor, a Petrobras diz que a sua parcela na bomba de combustível será o equivalente a R$ 3,06. A estatal também informou que o valor final que o consumidor irá pagar envolve inúmeros fatores, dentre eles os impostos, a mistura dos combustíveis, transporte e lucro dos postos.
No acumulado geral de 2023, houve uma redução de R$ 1,01 por litro no diesel A, o equivalente a 22,5%, sendo esse combustível entregue às distribuidoras. A Petrobras também informou que os preços da gasolina e o gás de cozinha irão se manter no patamar atual.
IPCA desacelera em outubro com queda na gasolina
Desaceleração do IPCA em outubro impacta nas passagens aéreas e alívio em habitação e transportes.
Em outubro, observamos uma leve desaceleração na alta do IPCA, surpreendendo ao ficar abaixo das expectativas. Essa tendência foi impulsionada pela redução nos preços da gasolina, que compensou o impacto das passagens aéreas. Além disso, a taxa em 12 meses também registrou uma perda de força, fortalecendo a dinâmica recente de uma inflação controlada no país.
Este cenário destaca a importância de monitorar cuidadosamente os fatores que influenciam os índices de inflação, proporcionando insights valiosos para compreender a estabilidade econômica.
Nesta sexta-feira (10), o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) divulgou um resultado abaixo das expectativas. Contrariando a previsão de avanço de 0,29% na pesquisa da Reuters, o índice revelou um desempenho mais fraco.
Isso refletiu diretamente no acumulado do IPCA nos últimos 12 meses até outubro, que registrou uma alta de 4,82%. Essa variação contrasta com os 5,19% do mês anterior e fica abaixo da expectativa de 4,87%.
Dessa forma, o índice indica uma trajetória que se aproxima do teto da meta estabelecida para o ano de 2023, com o centro fixado em 3,25% e uma margem de 1,5 ponto percentual para mais ou menos.
Os analistas observam a inflação de maneira geral como controlada, embora elevada. No entanto, eles alertam para o comportamento dos preços de serviços, especialmente diante de um mercado de trabalho aquecido, e consideram o cenário internacional como um fator relevante.
Conforme destacado pelo IBGE, o principal impacto individual no resultado de outubro provém dos preços das passagens aéreas, registrando um aumento de 23,70% em comparação com o mês anterior, após um avanço de 13,47% em setembro.
Essa elevação nos preços das passagens aéreas exerceu pressão sobre a inflação de serviços, um indicador monitorado de perto pelo Banco Central. Apesar dos maiores impactos nos números recentes de inflação virem dos itens monitorados, a taxa de inflação de serviços atingiu 0,59% em outubro, em comparação com 0,50% em setembro. No acumulado em 12 meses, o avanço é de 5,45%.
Confira o que disse o gerente responsável:
“É o segundo mês seguido de alta das passagens aéreas. Essa alta pode estar relacionada a alguns fatores como o aumento no preço de querosene de aviação e a proximidade das férias de fim de ano”, disse André Almeida.
Contudo, o avanço nos preços do grupo Transportes perdeu força, marcando 0,35% em outubro, em comparação com 1,40% em setembro. Essa desaceleração se deve, em grande parte, à deflação de 1,39% nos combustíveis no mês, destacando quedas significativas na gasolina (-1,53%), gás veicular (-1,23%) e etanol (-0,96%).
“A gasolina é o subitem de maior peso entre os 377 da cesta do IPCA. Essa queda em outubro foi o maior impacto negativo no índice e contribuiu para segurar o resultado do grupo de transportes”, completou André.
Por outro lado, o grupo Alimentação e Bebidas, com considerável impacto no orçamento do consumidor, interrompeu quatro meses consecutivos de deflação e registrou um aumento de 0,31% em outubro.
Os custos relacionados à alimentação no domicílio apresentaram um aumento de 0,27%, destacando-se o incremento nos preços da batata-inglesa (11,23%), cebola (8,46%), frutas (3,06%), arroz (2,99%) e carnes (0,53%).
O índice de difusão do IPCA, que indica a disseminação das variações de preços, aumentou para 53% em outubro, em comparação com os 43% registrados em setembro. Esse aumento sugere uma ampliação na abrangência das variações de preços, indicando uma dinâmica mais ampla na inflação.
Nos primeiros dias de outubro, Banco Central surpreendeu ao anunciar o terceiro corte consecutivo de 0,50 ponto percentual na taxa básica de juros Selic, fixando-a em 12,25% ao ano.
A decisão foi acompanhada da assertiva de que a diretoria prevê reduções equivalentes nas próximas reuniões, mesmo em meio a um contexto internacional adverso.
Segundo a mais recente pesquisa Focus do Banco Central, o mercado projeta que o IPCA encerre o ano com um aumento acumulado de 4,63%, seguido por uma expectativa de 3,91% em 2024.
Petrobras anuncia aumento no preço dos combustíveis
Combustíveis mais usados no país, gasolina e diesel terão seus preços aumentados pela Petrobras.
A Petrobras confirmou nesta terça-feira que os preços da gasolina e do diesel sofrerão reajustes. De acordo com a estatal, o aumento no preço dos combustíveis se faz necessário para manter o equilíbrio da empresa e permanecer dentro dos parâmetros de estratégia comercial.
“A consolidação dos preços de petróleo em outro patamar, e estando a Petrobras no limite da sua otimização operacional, incluindo a realização de importações complementares, torna necessário realizar ajustes de preços para ambos os combustíveis, dentro dos parâmetros da estratégia comercial, visando reequilíbrio com o mercado e com os valores marginais para a Petrobras”, diz o comunicado.
A gasolina A, que é produzida pelas refinarias e repassada às distribuidoras, terá um aumento de 0,41 centavos por litro, ou seja, 16%. Assim, o combustível passará a custar R$ 2,93 por litro às distribuidoras. Ainda assim, em 2023 o preço da gasolina registra uma redução de R$ 0,15 por litro.
“Considerando a mistura obrigatória de 73% de gasolina A e 27% de etanol anidro para a composição da gasolina comercializada nos postos, a parcela da Petrobras no preço ao consumidor será, em média, R$ 2,14 a cada litro vendido na bomba”, disse a Petrobras por meio de comunicado.
Já o aumento no preço do diesel deverá ser sentido ainda mais pelos brasileiros, seja direta ou indiretamente. A Petrobras confirmou um aumento de R$ 0,78 por litro, fazendo com que o combustível seja vendido às distribuidoras à R$ 3,80, ou seja, com um aumento de 26% nos eu preço. Contudo, durante o corrente ano o preço do diesel acumula redução de R$ 0,69 por litro.
12 estados com preços abusivos nos combustíveis
Através da fiscalização dos postos de gasolina, 12 estados apresentaram irregularidades nos preços dos combustíveis.
Não era nenhuma novidade a fiscalização nos preços dos combustíveis, após anúncio da Petrobras sobre redução nos valores. Em meio à fiscalização da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) encontrou irregularidades em 12 estados do Brasil.
Os postos de combustíveis não foram os únicos fiscalizados, mas também as distribuidoras de combustível líquido e GLP (gás de cozinha). A fiscalização ocorreu em 14 estados, entre os dias 22 e 25 deste mês. Somente o estado do Mato Grosso e o Distrito Federal não apresentaram irregularidades nos preços.
A ANP contou com a ajuda do governo federal, o Senacon e diversos órgãos públicos, em um grande mutirão, batizado de Mutirão Nacional do Preço Justo dos Combustíveis.
Os locais ondem foram encontrados os preços abusivos, devem receber multas que variam de R$ 5 mil a R$ 5 milhões. Além o mutirão da fiscalização, as autoridades pedem para que os consumidores denunciem, porque isso irá ajudar no combate aos preços acima da média.
Petrobras anuncia queda no preço do diesel
Petrobras confirmou redução no preço do diesel.
Por meio de comunicado, a Petrobras confirmou a redução no preço do diesel comercializado às distribuidoras. A partir deste sábado, o combustível será comercializado com uma redução de R$ 0,38 no preço do litro, ou seja, passará de R$ 3,84 para R$ 3,46 por litro. De acordo com a estatal, a redução visa manter a competitividade de mercado.
“A redução do preço da Petrobras tem como objetivos principais a manutenção da competitividade dos preços da companhia frente às principais alternativas de suprimento dos seus clientes e a participação de mercado necessária para a otimização dos ativos de refino”, diz o comunicado.
A Petrobras ainda informou que o diesel comercializado nos postos de combustíveis possui uma mistura de 88% de diesel A e 12% de biodiesel, o que faz com que a sua parcela real no litro do combustível seja de R$ 3,05 a cada litro vendido na bomba. A estatal ainda firmou que o preço final ao consumidor será maior, pois no valor final ainda incidem impostos, despesas e o lucro do distribuidor.
Gasolina apresenta crescimento de 6,09%
Por conta da reoneração, a gasolina subiu 6,09% nesta semana.
Nesta sexta-feira (10), a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), divulgou uma pesquisa realizada sobre o preço médio dos combustíveis, com destaque para a gasolina que apresentou 6,09% de crescimento. O etanol foi mais um combustível a apresentar alta.
O preço médio do litro de gasolina foi de R$ 5,25 para R$ 5,57. Já o etanol, teve o crescimento de 2,06%, deixando o valor de R$ 3,88 para R$ 3,96. O combustível que apresentou uma leve queda no preço foi diesel (0,33%), cujo valor médio do litro que foi de R$ 5,93 para R$ 5,91.
Vale relembrar que essas alterações nos preços dos combustíveis, se dá por conta do retorno dos impostos federais, imposto pelo governo federal. Foi Fernando Haddad, Ministro da Fazenda, quem anunciou o retorno da reoneração da gasolina e o etanol, cujo reajuste é de R$ 0,34 da gasolina e R$ 0,02 do etanol.
De acordo com a Receita Federal, essa é uma reoneração temporária e tem duração até junho deste ano. Essa medida pode permanecer para o segundo semestre, caso o Congresso a transforme em lei.
Petrobras anuncia redução no preço do gás natural
Gás natural terá redução em seu preço a partir de fevereiro segundo a Petrobras.
A Petrobras confirmou neste início de semana que o gás natural terá uma redução em seu preço. De acordo com a estatal, as distribuidoras vão pagar em média 11,1% a menos no preço do metro cúbico do gás natural. Ainda de acordo com a Petrobras, o novo preço passa a valer a partir de 1º de fevereiro e sua variação trimestral se dá por conta das oscilações do petróleo Brent e da taxa de câmbio. A estatal se baseou no trimestre novembro-dezembro-janeiro para reduzir o preço do gás natural.
“Durante esse período, o petróleo teve queda de 11,9%; e o câmbio teve depreciação de 0,2% [isto é, a quantia em reais para se converter em um dólar aumentou 0,2%]. Houve ainda, conforme previsto nos contratos celebrados no final de 2021 e com vigência de 01/01/2022 a 31/12/2025, redução na fórmula de precificação que passou de 16,75% do Brent para 14,40% do Brent”, diz o comunicado da Petrobras.
No entanto, engana-se quem pensa que a redução no preço do gás natural para as distribuidoras irá alcançar o consumidor imediatamente. De acordo com a Petrobras, inúmeros fatores podem interferir no preço até chegar ao destinatário final. O suprimento de cada distribuidora, as margens das empresas e dos postos de revenda, além dos tributos federais e estaduais são fatores que podem impedir que essa redução seja sentida pelo consumidor após a entrada em vigor do novo preço.
Petrobras anuncia redução no preço do querosene de aviação
Conhecido como QAV, o querosene de aviação terá seu preço reduzido pela Petrobras.
O ano de 2023 começou com uma boa notícia em relação ao preço do querosene de aviação. De acordo com a Petrobras, o QAV passou a ser comercializado a partir do dia 1º de janeiro com uma redução de 11,5% em seu preço para as distribuidoras, sendo que com a última redução o preço do referido combustível acumula uma queda de 22,5% nos últimos seis meses.
Diferentemente do que ocorre com a gasolina, com o diesel e com o gás de cozinha (GLP), o querosene de aviação sofre reajuste mensal e seu valor é definido por meio de fórmulas contratuais negociadas com as distribuidoras. Ainda assim, a Petrobras mantém a premissa que busca o equilíbrio com o mercado internacional e as variações da taxa de câmbio.
“Os preços de venda de QAV da Petrobras buscam equilíbrio com o mercado internacional e acompanham as variações do valor do produto e da taxa de câmbio, para cima e para baixo, com reajustes aplicados em base mensal, mitigando a volatilidade diária das cotações internacionais e do câmbio”, diz o comunicado da Petrobras.
De acordo com a Petrobras, seu papel na comercialização do QAV é restrito a repassar o combustível produzido em suas refinarias ou importado para as distribuidoras. Por sua vez, cabe às distribuidoras transportarem e repassarem o querosene de aviação às empresas de aviação, aeroportos e, até mesmo, outros distribuidores de combustíveis.
Petrobras anuncia redução no preço dos combustíveis
Petrobras confirmou a redução nos preços dos combustíveis a partir de amanhã (7).
A variação no preço dos combustíveis é algo que tem sido normal nos últimos tempos e felizmente o consumidor tem sido favorecido recentemente. Prova disso é que a Petrobras confirmou nesta terça-feira (6) a redução no preço da gasolina e do diesel que é vendido para as distribuidoras, sendo que o novo preço passa a valer a partir de amanhã (7).
A partir desta quarta-feira (7), o preço médio de venda de gasolina para as distribuidoras passa de R$ 3,28 para R$ 3,08 por litro, ou seja, uma redução de R$0,20 por litro. Segundo a estatal, sua parcela no preço final para o consumidor será em média R$ 2,39 a cada litro vendido na bomba tendo em vista a mistura obrigatória de 73% de gasolina A e 27% de etanol anidro.
“Essa redução acompanha a evolução dos preços internacionais de referência, que se estabilizaram em patamar inferior para a gasolina, e é coerente com a prática de preços da Petrobras. A empresa busca o equilíbrio de seus preços com o mercado global, mas sem o repasse para os preços internos da volatilidade conjuntural das cotações internacionais e da taxa de câmbio”, disse a estatal, seguindo o mesmo discurso das demais variações nos preços dos combustíveis.
Já em relação ao diesel a situação não foi muito diferente, pois ficou registrada uma queda de 8% em seu preço. O preço do diesel A vendido para as distribuidoras passará de R$ 4,89 para R$ 4,49, uma redução de R$ 0,40 por litro, o que deve ser sentido em breve pelos consumidores. De acordo com a Petrobras, considerando a mistura obrigatória de 90% de diesel A e 10% de biodiesel, sua parcela no preço final do consumidor será, em média, R$ 4,04 a cada litro vendido na bomba.
Preço da Gasolina volta a apresentar alta
Depois de 15 semanas, o preço da gasolina voltou a apresentar alta.
Nesta segunda-feira (17), a ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis) divulgou um levantamento que mostra alta no valor do preço da gasolina. De acordo com o levantamento, o preço subiu 1,47% e entre os dias 9 e 15 de outubro, os brasileiros pagaram o valor de R$ 4,86 por litro.
Até esta queda, o preço da gasolina estava apresentando diversas baixas e agora teve um aumento na Refinaria de Maritape, a maior do Brasil e que opera sob o comando de setor privado. Com isso, a refinaria divulgou o aumento de 2% e há uma semana antes, já tinha sido divulgada uma correção de 9,7% nos valores.
Já a Petrobras, não anunciou nenhuma mudança no preço da gasolina há mais de um mês. A última atualização feita pela empresa foi no início do mês de setembro, com o anúncio de uma queda em 7%.
Além do aumento no preço da gasolina, os postos do Brasil reajustaram os preços do Etanol Hidratado, sendo a segunda alta seguida. Com isso, o valor está 2,08% em comparação ao último levantamento.