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Economia

Gás de cozinha mais barato

23/09/2022 por Redação

Petrobras anuncia redução no preço do gás de cozinha.

O gás liquefeito de petróleo (GLP), mais conhecido como gás de cozinha, foi mais um que teve seu preço reduzido. A Petrobrás confirmou que o preço médio de venda do quilo de GLP para as distribuidoras irá passar de R$ 4,0265 para R$ 3,7842, ou seja, uma queda de R$ 3,15 por botijão de 13kg, que terá um valor equivalente a R$ 49,19 a partir de agora (23).

Assim como as recentes quedas no preço da gasolina e do diesel, o gás de cozinha foi mais um que sofreu a intervenção da estatal brasileira. Esta é a terceira redução no preço do GLP em 2022, sendo a segunda no mês de setembro. De acordo com a Petrobras, a medida que reduziu o valor do GLP é baseada nos preços de referência do gás no mercado.

“Essa redução acompanha a evolução dos preços de referência e é coerente com a prática de preços da empresa, que busca o equilíbrio dos seus preços com o mercado, mas sem o repasse para os preços internos da volatilidade conjuntural das cotações e da taxa de câmbio”, diz o comunicado.

No mês de abril, na primeira redução no preço do gás de cozinha em 2022, o valor caiu de R$ 4,48/kg para R$ 4,23/kg, equivalente a R$ 54,94 por 13kg. Já no último dia 13 de setembro, quando houve a segunda redução do ano, o preço passou de R$ 4,23/kg para R$ 4,03/kg, equivalente a R$ 52,34 por 13kg. Ainda que não haja comprovação, a proximidade com as eleições tem feito os preços dos combustíveis e do GLP têm sofrido quedas constantes, o que não vinha sendo visto nos últimos anos.

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Brasil Economia

Produção da Petrobras em alta

22/10/2021 por Redação

Assim como nos trimestres anteriores, produção da Petrobras apresentou alta.

A Petrobras divulgou o seu balanço trimestral e assim como nos dois primeiros trimestres, apresentou alta na sua produção. O terceiro trimestre de 2021 teve um aumento de 1,2% se comparado com o trimestre que passou. Segundo o Relatório de Produção e Vendas, o aumento na produção média de óleo, líquido de gás natural (LGN) e gás natural alcançou 2,83 milhões de barris de óleo equivalente por dia (boed).

“O resultado confirma a boa performance operacional da companhia num cenário ainda de restrições em função da pandemia de covid-19. O aumento da produção neste trimestre é devido, principalmente, à entrada em operação em agosto do FPSO Carioca (campo de Sépia) e à maior média de produção no trimestre do FPSO P-70 (campo de Atapu), que atingiu a capacidade máxima no início de julho, confirmando o bom desempenho dos poços e da plataforma”, disse, em nota, a estatal brasileira.

Venda nos derivados do petróleo também tiveram crescimento

Com grandes reservas, baixo risco e custos competitivos, Sépia e Atapu, que estão localizados no pré-sal da Bacia de Santos, estão sendo consideradas excepcionais. Com sua produção em alta, outra coisa que chamou a atenção no boletim da Petrobras foi o aumento nas vendas dos derivados do petróleo, principalmente da gasolina, do diesel e do QAV (querosene de aviação).

“As vendas de derivados neste trimestre alcançaram volumes de 1,9 milhão de barris por dia (bpd), 10,7% maiores do que no trimestre anterior, com aumento na comercialização de todos os produtos, destacando-se o crescimento da gasolina, do diesel e do QAV [querosene de aviação]. A produção de derivados nas refinarias também subiu 11% no mesmo período devido à maior demanda do mercado interno e maior disponibilidade das unidades de refino com a conclusão de paradas programadas de manutenção concentradas no trimestre anterior”, informou a estatal.

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Economia

Governo deve acabar com a diferença dos preços do gás de cozinha

29/08/2019 por Pedro Inã

Essa decisão será tomada na reunião do Conselho Nacional de Política Energética

Nesta quinta-feira (29 de agosto), deverá ser aprovado o fim da diferença de preços do gás de cozinha, com validade daqui a seis meses. Essa decisão será tomada em reunião extraordinária do Conselho Nacional de Política Energética (CNPE), colegiado de ministros presidido pelo MME (Ministro de Minas e Energia).

 Hoje, o botijão de gás residencial de 13 kg tem subsídio, mas os demais envasamentos não contam com esse mesmo benefício, o que encarece outros produtos para compensar perdas.

No entanto, para isso o governo deverá revogar uma resolução do CNPE de 2005, na qual criou a política de diferenciação de preços, uma tentativa de privilegiar os consumidores de baixa renda. Essa análise do governo é que essa medida não gerou os resultados pretendidos e inibiu a entrada de novas empresas na atividade de produção, importação e distribuição, concentrando ainda mais o mercado.

Os botijões de gás são vendidos hoje em dia, em média, a R$ 70 no País. O custo do produto é de R$ 26; tributos estaduais representam R$ 10; os federais, R$ 2. Entretanto, ao acabar com a diferenciação, o governo espera atrair novos agentes para o setor. A ideia é que a possibilidade de obter lucro aumente a competição e, consequentemente, reduza os preços finais ao consumidor.

No momento, o fornecimento de GLP é dominado pela Petrobras, que produz e importa 99% do insumo consumido no País, e o revende para as distribuidoras. Esse segmento também é concentrado em quatro empresas – Liquigás (que pertence à Petrobras), Copagaz, Ultragaz e Supergasbrás.

O fim da diferenciação de preços já foi proposto há dois anos. No ano de 2017, um comitê interno do governo corroborou análise do Tribunal de Contas da União (TCU), para quem o desconto no preço do botijão, conferido no começo da cadeia produtiva, acaba sendo apropriado pelas empresas (produtor/importador e distribuidora) antes de chegar ao consumidor.

Até o ano de 2016, a política da Petrobras era a de não repassar a variação internacional dos preços de gás para o mercado. No entanto desde 2017, o preço do GLP praticado por produtores aumentou mais de 80%. No início do mês de agosto, a companhia anunciou que os preços do GLP voltarão a ter o preço de paridade de importação como referência e não terão periodicidade definida.

Portanto, o governo ainda avalia que o impacto do fim da diferenciação de preços não terá impacto sobre os consumidores, já que envases inferiores e superiores ao de 13 kg estão com preços 40% maiores que os internacionais. O aumento da importação deve reduzir os preços, avaliam fontes.

Outro aspecto criticado pelo governo é a falta de foco da política de diferenciação de preços, já que ela se aplicaria a todos os consumidores residenciais, inclusive os de maior renda. Enquanto isso, cerca de 10% da população mais pobre ainda utiliza lenha ou carvão.

O governo também prometeu a possibilidade de enchimento fracionado de botijões e de abastecimento de botijões por outras marcas. Essas medidas ainda estão sob avaliação pela Agência Nacional de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (ANP).

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