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Confiança do consumidor em alta

22/02/2022 por Redação

Na passagem entre janeiro e fevereiro, confiança do consumidor apresentou alta.

Por conta de o país estar vivendo em meio a uma pandemia, as pessoas acabam se retraindo um pouco em relação as suas ações e pensamentos sobre o futuro. Entretanto, aos poucos, a população volta a se inserir no mercado e vê com bons olhos o futuro. Prova disso é que a confiança do consumidor apresentou alta em sua passagem entre os meses de janeiro e fevereiro.

De acordo com os dados divulgados pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), a confiança do consumidor registrou uma alta de 2,9 pontos na passagem dos referidos meses. O Índice de Confiança do Consumidor alcançou a marca de 77 pontos, em uma escala de zero a 200 pontos, sendo a maior desde agosto do ano passado. 

“O resultado positivo pode ter sido influenciado pelo Auxílio Brasil nas faixas de renda mais baixas, perspectivas mais favoráveis sobre o mercado de trabalho e situação econômica que voltaram a ficar mais otimistas, com indicadores superando o nível neutro de 100 pontos. Mas é preciso ter cautela, o nível ainda é muito baixo em termos históricos e o comportamento volátil dos consumidores nos últimos meses mostram que a incerteza elevada tem afetado bastante a manutenção de uma tendência mais clara da confiança no curto prazo”, disse Viviane Seda Bittencourt, pesquisador da FGV.

Tanto a confiança atual como as perspectivas do futuro registraram altas, mostrando que o consumidor acredita numa melhora no país. Em relação ao Índice de Expectativas, que mede a confiança dos consumidores em relação ao futuro, houve um crescimento de 3,8 pontos, tendo alcançado os 84,5 pontos. Já o Índice de Situação Atual, que mede a confiança no presente, subiu 1,5 ponto, atingindo a marca de 67,6 pontos.

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Brasil Economia Mercado

Confiança da indústria apresenta queda

26/11/2021 por Redação

Mês de novembro registrou queda na confiança da indústria.

A incerteza econômica faz com que os mais variados setores não tenham como prever como as coisas serão no futuro. Na realidade, até no presente fica difícil fazer alguma programação, pois o país ainda enfrenta uma pandemia e a inflação está cada vez mais alta. Prova disso é que a confiança da indústria apresentou queda no mês de novembro.

Medido pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), o Índice de Confiança da Indústria apresentou uma queda de 3,1 pontos na passagem entre outubro e novembro, alcançando a marca de 102,1 pontos numa escala de zero a duzentos. Segundo a FGV, essa foi a quarta queda consecutiva, além disso, o indicador atingiu o menor nível desde agosto do ano passado, quando atingiu 98,7 pontos.

“A retração da confiança ocorre em um momento em que a inflação avança, reduzindo a capacidade de compra dos consumidores, ao mesmo tempo em que o desemprego continua elevado. Soma-se a esses pontos choques de custos e gargalos de logística. Como resultado, o setor pode terminar 2021 com o otimismo em queda”, disse Cláudia Perdigão, economista da FGV.

É importante destacar que o Índice de Expectativas, que mede a confiança no futuro, também apresentou queda. O recuo foi de 1,6 ponto, tendo ficado na casa dos 100,3 pontos.

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Confiança do consumidor está em baixa

24/09/2021 por Redação

Na passagem de agosto para setembro, houve uma baixa na confiança do consumidor.

É notório que a atividade econômica do país vem melhorando, muito por conta da vacinação contra o coronavírus. No entanto, os efeitos da pandemia do Covid-19 ainda afetam a vida da população e faz com que incertezas acabem sendo geradas. Prova disso é que a confiança do consumidor anda em baixa e foi o que ficou registrado na passagem entre os meses de agosto e setembro.

De acordo com a Fundação Getúlio Vargas (FGV), o Índice de Confiança do Consumidor (ICC) recuou 6,5% na passagem entre os meses acima mencionados. Assim, o indicador chegou aos 75,3 pontos, em uma escala de zero a 200 pontos, sendo o menor nível desde abril deste ano (72,1 pontos). A inflação e o desemprego colaboraram para que houvesse queda na confiança do consumidor. Viviane Seda Bittencourt, pesquisadora da FGV, falou sobre o assunto. 

“A confiança dos consumidores brasileiros caiu expressivamente em setembro, confirmando a interrupção da tendência de recuperação iniciada em abril, após a segunda onda de covid-19. A queda foi determinada pela combinação de fatores que já vinham afetando a confiança em meses anteriores, como a inflação e desemprego elevados, e de novos fatores, como o risco de crise energética e o aumento da incerteza econômica e política com impacto mais acentuado sobre as expectativas em relação aos próximos meses”, disse a pesquisadora.

Como visto, a confiança do consumidor anda em baixa, porém outros índices apresentaram quedas. O Índice de Situação Atual, por exemplo, chegou a casa dos 68,8 pontos, o que significa o recuo de um ponto. Enquanto isso, o Índice de Expectativas apresentou um recuo de 9,8 pontos, ficando na casa dos 81,1 pontos.

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Economia Melhores Investimentos Mercado Imobiliário

Custo e confiança da construção apresentam crescimento

25/06/2021 por Redação

De acordo com a FGV, tanto o Custo como a confiança da construção apresentam crescimento em junho.

O Brasil ainda vive as incertezas da pandemia, porém a cada mês que passa os índices e dados das atividades seguem sendo divulgados. Quando o assunto é construção civil, tanto o custo como a confiança acabaram apresentando um crescimento no mês de junho. As informações são da Fundação Getúlio Vargas (FGV), umas das principais instituições brasileiras da área de pesquisa, dados e informações.

Em relação ao crescimento do custo da construção civil, o Índice Nacional de Custo da Construção – M (INCC-M) acabou registrando uma inflação de 2,3% em junho. Isso é 0,5% a mais do que maio, que acabou registrando 1,8%. Já no ano de 2021, o INCC-M registra uma inflação de 9,38% e no acumulado dos últimos doze meses a marca chega a 16,88%. 

Os números chamam bastante atenção se comparados com 2020, pois no mesmo período do ano passado a inflação de junho era de 0,32%, enquanto o acumulado de doze meses era de 4,01%. Os principais vilões do crescimento do custo na construção em junho foram a da mão de obra (2,98%), os materiais e equipamentos (1,75%) e os serviços (1,19%).

Já o Índice de Confiança da Construção também registrou crescimento, tendo subido 5,2 pontos de maio para junho, alcançando 92,4 pontos de uma escala que vai até 200. Esta é a maior pontuação desde janeiro, mas para indicar “confiança” a marca deve ser superior aos 100 pontos. Enquanto isso, o Índice de Expectativas, que mede a confiança no futuro, subiu 6,4 pontos, tendo alcançado 95,4 pontos.

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Brasil Economia Mercado

Confiança do consumidor segue em alta

24/06/2021 por Redação

Na passagem entre maio e junho, confiança do consumidor apresentou mais uma alta.

Pelo fato do país estar em meio a uma pandemia, as pessoas acabam ficando um pouco mais receosas em relação as suas ações e pensamentos sobre o futuro. Entretanto, aos poucos, a população volta a se inserir no mercado e vê com bons olhos o futuro. Prova disso é que a confiança do consumidor apresentou mais uma alta, desta vez entre a passagem de maio para junho.

De acordo com os dados divulgados pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), a confiança do consumidor registrou uma alta de 4,7 pontos na passagem dos referidos meses, sendo a terceira consecutiva. O indicador alcançou a marca de 80,9 pontos, em uma escala de zero a 200 pontos. Tanto a confiança atual como as perspectivas do futuro registraram altas, mostrando que o consumidor acredita numa melhora no país.

“A confiança dos consumidores segue trajetória de recuperação pelo terceiro mês consecutivo. Pela primeira vez desde julho do ano passado, a intenção de compras de bens duráveis avança de forma mais expressiva, o que parece relacionado a um maior otimismo em relação ao mercado de trabalho nos próximos meses, ainda que existam diferenças entre as faixas de renda”, disse Viviane Seda Bittencourt, pesquisadora da FGV.

Como já dito, a confiança do consumidor está em alta, sendo que alcançou a maior marca desde novembro do ano passado. Em relação ao Índice de Expectativa, o crescimento de 5,9 pontos fez com que o índice alcançasse a marca de 88,3 pontos, o que sinaliza uma alta no número de compras nos próximos meses. É importante destacar que conforme o número de vacinados for aumentando, a expectativa de melhora da economia também irá.

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Brasil Economia Mercado

Confiança do consumidor em alta

26/05/2021 por Redação

Na passagem entre abril e maio, confiança do consumidor apresentou alta.

Por conta de o país estar vivendo em meio a uma pandemia, as pessoas acabam se retraindo um pouco em relação as suas ações e pensamentos sobre o futuro. Entretanto, aos poucos, a população volta a se inserir no mercado e vê com bons olhos o futuro. Prova disso é que a confiança do consumidor apresentou alta em sua passagem entre os meses de abril e maio.

De acordo com os dados divulgados pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), a confiança do consumidor registrou uma alta de 3,7 pontos na passagem dos referidos meses, sendo a segunda consecutiva. O indicador alcançou a marca de 76,2 pontos, em uma escala de zero a 200 pontos. Tanto a confiança atual como as perspectivas do futuro registraram altas, mostrando que o consumidor acredita numa melhora no país.

“Houve ligeira melhora da percepção das famílias sobre o momento atual, que atingiu nível mínimo em março, e aumento das perspectivas em relação aos próximos meses. Mas mesmo otimistas com relação a situação econômica do país nos próximos meses, a expectativa das finanças pessoais não avança e o ímpeto para consumo continua muito baixo”, disse Viviane Seda Bittencourt, pesquisadora da FGV.

Dia livre de impostos

Se a confiança do consumidor está em alta, o dia livre de impostos deverá aquecer o mercado e a economia. Mais de mil lojistas de todos os Estados do país irão participar do evento promovido pela Câmara de Dirigentes Lojistas Jovem (CDL Jovem) e pela Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas do Estado de São Paulo (FCDLESP). O dia livre de impostos irá acontecer de maneira virtual.

De acordo com os organizadores, o evento visa mostrar para a população a alta carga tributária que incide sobre os produtos. Os descontos, que poderão chegar a 70%, também servem de alerta para os órgãos públicos, pois visa mostrar a dificuldade que a alta carga tributária traz aos empresários e consumidores.

“O evento chama atenção para um dos principais entraves do comércio varejista: a alta carga tributária nos produtos e serviços. Com a pandemia de covid-19, os estabelecimentos foram ainda mais afetados pelo abre e fecha. Esperamos que a data aqueça o setor e reforce a necessidade da reforma tributária”, afirmou o presidente da FCDLESP, Maurício Stainoff.

Clicando o neste link, você irá encontrar as lojas participantes.h

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Brasil Economia Mercado Imobiliário

Inflação da construção civil e do aluguel está assustando

09/02/2021 por Redação

Inflação da construção civil e do aluguel está assustando a população.

Não é de hoje que a alta nos preços vem prejudicando o cidadão brasileiro e em dois setores a inflação mostrou a sua cara da pior maneira possível. A inflação da construção civil e do aluguel está assustando a população e isso não pode ser considerado um exagero. Para se ter ideia, apenas no mês de janeiro, o Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi) registrou uma inflação de 1,99%. Desde 2013 o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) faz a medição dos números e a taxa de janeiro foi a maior desde que o estudo começou.

Com a divulgação da última taxa, a inflação na construção civil alcançou 12,01% nos últimos doze meses. Assim, o custo do metro quadrado da construção civil alcançou o valor de R$ 1.301,84 em janeiro. Em relação aos materiais de construção, com uma alta de quase 3% em janeiro, o metro quadrado atingiu R$ 731,37. Enquanto isso, a mão de obra teve o seu valor na casa R$ 570,47 o metro quadrado, apresentando uma alta de quase 0,8%. Por outro lado, não foi só na construção civil que a inflação agiu, sendo que os preços dos alugueis assustaram também. 

De acordo com a Fundação Getúlio Vargas (FGV), o Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) registrou em janeiro uma alta de 2,48%, sendo que é este índice que regula os alugueis. Enquanto isso, se for calculado os últimos doze meses, a inflação do aluguel alcançou a marca de 25,71%. Os números acabam mostrando o real motivo da inflação da construção civil e do alguém estar assustando a população, afinal são os cidadãos que sentem isso no bolso.

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Economia Mercado

Confiança do comércio apresentou queda

27/01/2021 por Redação

Se comparado a dezembro, confiança do comércio apresentou queda em janeiro.

Pela quarta vez consecutiva, a confiança do comércio apresentou queda. De acordo com o Índice de Confiança do Comércio, que é calculado pela Fundação Getulio Vargas (FGV), acabou acontecendo uma queda de 0,9% em janeiro se comparado a dezembro do ano que passou. A confiança do comércio alcançou a marca de 90,8 pontos numa escala de 0 a 200.

“A piora segue influenciada pela redução no ritmo de vendas atual, resultado da cautela dos consumidores. Apesar do avanço das expectativas em relação aos próximos meses, a melhora ainda não reflete otimismo, apenas uma redução do pessimismo. Diante desse cenário, ainda não é possível vislumbrar uma retomada consistente do setor nos próximos meses, que depende da recuperação do mercado de trabalho e da confiança do consumidor”, afirmou Rodolpho Tobler, pesquisador da FGV.

A confiança do comércio apresentou queda em janeiro, sendo que três dos principais segmentos do comércio colaboram para que isso acontecesse. Já o Índice da Situação Atual apresentou queda de 3,6 pontos, atingindo a marca de 90 pontos, não ficando tão baixo desde junho de 2020. Este índice mede a confiança do empresário no momento atual. 

Por outro lado, quando se trata do Índice de Expectativas, o assunto é diferente. Neste caso, o índice que apresenta a confiança no futuro subiu 2 pontos, alcançando a marca de 92,1.

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Brasil Economia

Economia do Brasil está em alta

19/11/2020 por Pedro Inã

Com o aumento do PIB em 7,5%, a Economia do Brasil está em alta

De acordo com a Fundação Getúlio Vargas (FGV), com o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) de 7,5% do segundo pro terceiro trimestre, a Economia do Brasil está em alta. Essas informações foram divulgadas hoje (quinta-feira 19) pela FGV. Os dados são do Monitor do PIB.

“O forte crescimento de 7,5% da economia brasileira no terceiro trimestre, reverte, em parte, a forte retração de 9,7% registrada no segundo trimestre deste ano, em função da chegada da pandemia de covid-19 ao Brasil, a partir de março. No entanto, este crescimento não é suficiente para recuperar o nível de atividade econômica que ainda se encontra 5% abaixo do observado no quarto trimestre do ano passado” disse Claudio Considera, coordenador do PIB.

Além disso, de acordo com Claudio, mesmo com a recuperação disseminada entre as atividades econômicas, ainda há muitas dificuldades de recuperação para o setor de serviços. Com uma alta de 5,5% nos serviços, ainda está muito abaixo dos 13,4% da indústria.

“Mesmo com a flexibilização das medidas de isolamento e pequena melhora marginal dos setores de alojamento, alimentação, serviços prestados às famílias, educação e saúde, o crescimento observado ainda é muito pouco em comparação a deterioração, causada pela pandemia, observada nestes segmentos. A elevada incerteza quanto ao futuro da pandemia tem inibido a recuperação mais robusta do setor de serviços, que é a atividade mais relevante da economia brasileira” explicou o coordernador.

Agropecuária

A Agropecuária teve um recuo de 0,3%. Em comparação com a ótica da demanda, teve alta de 9,9% no consumo das famílias e a formação bruta de capital fixo (investimentos) fio de 16,5. Já o consumo do governo teve crescimento em 0,5%. Nas importações e exportações, houve quedas de 8,8% e 0,6%, assim respectivamente.

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Economia Mercado de Trabalho Negócios

Empresas não serão excluídas do Simples Nacional

28/07/2020 por Redação

Empresas não serão excluídas do Simples Nacional em 2020 mesmo estando inadimplentes

A crise econômica vem afetando o país e a boa notícia que chegou é que as micro e pequenas empresas não serão excluídas do Simples Nacional. Dessa forma, por conta da pandemia, a Receita Federal divulgou que os inadimplentes com o Simples não serão excluídos do programa em 2020. Então, a medida visa auxiliar os pequenos negócios em meio aos problemas enfrentados pelo coronavírus.

O pedido foi realizado pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), que foi atendido pelo fisco nacional. Assim, os pequenos empresários terão uma oportunidade para tentarem se reestabelecer após a crise. Então, segundo dados divulgados pelo Sebrae e pela FGV, a perda dessas empresas no período de pandemia chegou a 70% do faturamento normal.

Como as empresas não serão excluídas do Simples Nacional em 2020, a possibilidade de voltarem a ter seu faturamento habitual é grande. Ainda de acordo com as entidades, aos poucos a economia vem crescendo. Portanto, manter o regime que unifica a cobrança de tributos federais, estaduais e municipais num único boleto é fundamental para incentivar a retomada dos negócios de empresas de menor porte.

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