Confiança do consumidor em alta
Na passagem entre janeiro e fevereiro, confiança do consumidor apresentou alta.
Por conta de o país estar vivendo em meio a uma pandemia, as pessoas acabam se retraindo um pouco em relação as suas ações e pensamentos sobre o futuro. Entretanto, aos poucos, a população volta a se inserir no mercado e vê com bons olhos o futuro. Prova disso é que a confiança do consumidor apresentou alta em sua passagem entre os meses de janeiro e fevereiro.
De acordo com os dados divulgados pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), a confiança do consumidor registrou uma alta de 2,9 pontos na passagem dos referidos meses. O Índice de Confiança do Consumidor alcançou a marca de 77 pontos, em uma escala de zero a 200 pontos, sendo a maior desde agosto do ano passado.
“O resultado positivo pode ter sido influenciado pelo Auxílio Brasil nas faixas de renda mais baixas, perspectivas mais favoráveis sobre o mercado de trabalho e situação econômica que voltaram a ficar mais otimistas, com indicadores superando o nível neutro de 100 pontos. Mas é preciso ter cautela, o nível ainda é muito baixo em termos históricos e o comportamento volátil dos consumidores nos últimos meses mostram que a incerteza elevada tem afetado bastante a manutenção de uma tendência mais clara da confiança no curto prazo”, disse Viviane Seda Bittencourt, pesquisador da FGV.
Tanto a confiança atual como as perspectivas do futuro registraram altas, mostrando que o consumidor acredita numa melhora no país. Em relação ao Índice de Expectativas, que mede a confiança dos consumidores em relação ao futuro, houve um crescimento de 3,8 pontos, tendo alcançado os 84,5 pontos. Já o Índice de Situação Atual, que mede a confiança no presente, subiu 1,5 ponto, atingindo a marca de 67,6 pontos.
Confiança da indústria apresenta queda
Mês de novembro registrou queda na confiança da indústria.
A incerteza econômica faz com que os mais variados setores não tenham como prever como as coisas serão no futuro. Na realidade, até no presente fica difícil fazer alguma programação, pois o país ainda enfrenta uma pandemia e a inflação está cada vez mais alta. Prova disso é que a confiança da indústria apresentou queda no mês de novembro.
Medido pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), o Índice de Confiança da Indústria apresentou uma queda de 3,1 pontos na passagem entre outubro e novembro, alcançando a marca de 102,1 pontos numa escala de zero a duzentos. Segundo a FGV, essa foi a quarta queda consecutiva, além disso, o indicador atingiu o menor nível desde agosto do ano passado, quando atingiu 98,7 pontos.
“A retração da confiança ocorre em um momento em que a inflação avança, reduzindo a capacidade de compra dos consumidores, ao mesmo tempo em que o desemprego continua elevado. Soma-se a esses pontos choques de custos e gargalos de logística. Como resultado, o setor pode terminar 2021 com o otimismo em queda”, disse Cláudia Perdigão, economista da FGV.
É importante destacar que o Índice de Expectativas, que mede a confiança no futuro, também apresentou queda. O recuo foi de 1,6 ponto, tendo ficado na casa dos 100,3 pontos.
Confiança do consumidor está em baixa
Na passagem de agosto para setembro, houve uma baixa na confiança do consumidor.
É notório que a atividade econômica do país vem melhorando, muito por conta da vacinação contra o coronavírus. No entanto, os efeitos da pandemia do Covid-19 ainda afetam a vida da população e faz com que incertezas acabem sendo geradas. Prova disso é que a confiança do consumidor anda em baixa e foi o que ficou registrado na passagem entre os meses de agosto e setembro.
De acordo com a Fundação Getúlio Vargas (FGV), o Índice de Confiança do Consumidor (ICC) recuou 6,5% na passagem entre os meses acima mencionados. Assim, o indicador chegou aos 75,3 pontos, em uma escala de zero a 200 pontos, sendo o menor nível desde abril deste ano (72,1 pontos). A inflação e o desemprego colaboraram para que houvesse queda na confiança do consumidor. Viviane Seda Bittencourt, pesquisadora da FGV, falou sobre o assunto.
“A confiança dos consumidores brasileiros caiu expressivamente em setembro, confirmando a interrupção da tendência de recuperação iniciada em abril, após a segunda onda de covid-19. A queda foi determinada pela combinação de fatores que já vinham afetando a confiança em meses anteriores, como a inflação e desemprego elevados, e de novos fatores, como o risco de crise energética e o aumento da incerteza econômica e política com impacto mais acentuado sobre as expectativas em relação aos próximos meses”, disse a pesquisadora.
Como visto, a confiança do consumidor anda em baixa, porém outros índices apresentaram quedas. O Índice de Situação Atual, por exemplo, chegou a casa dos 68,8 pontos, o que significa o recuo de um ponto. Enquanto isso, o Índice de Expectativas apresentou um recuo de 9,8 pontos, ficando na casa dos 81,1 pontos.
Custo e confiança da construção apresentam crescimento
De acordo com a FGV, tanto o Custo como a confiança da construção apresentam crescimento em junho.
O Brasil ainda vive as incertezas da pandemia, porém a cada mês que passa os índices e dados das atividades seguem sendo divulgados. Quando o assunto é construção civil, tanto o custo como a confiança acabaram apresentando um crescimento no mês de junho. As informações são da Fundação Getúlio Vargas (FGV), umas das principais instituições brasileiras da área de pesquisa, dados e informações.
Em relação ao crescimento do custo da construção civil, o Índice Nacional de Custo da Construção – M (INCC-M) acabou registrando uma inflação de 2,3% em junho. Isso é 0,5% a mais do que maio, que acabou registrando 1,8%. Já no ano de 2021, o INCC-M registra uma inflação de 9,38% e no acumulado dos últimos doze meses a marca chega a 16,88%.
Os números chamam bastante atenção se comparados com 2020, pois no mesmo período do ano passado a inflação de junho era de 0,32%, enquanto o acumulado de doze meses era de 4,01%. Os principais vilões do crescimento do custo na construção em junho foram a da mão de obra (2,98%), os materiais e equipamentos (1,75%) e os serviços (1,19%).
Já o Índice de Confiança da Construção também registrou crescimento, tendo subido 5,2 pontos de maio para junho, alcançando 92,4 pontos de uma escala que vai até 200. Esta é a maior pontuação desde janeiro, mas para indicar “confiança” a marca deve ser superior aos 100 pontos. Enquanto isso, o Índice de Expectativas, que mede a confiança no futuro, subiu 6,4 pontos, tendo alcançado 95,4 pontos.
Confiança do consumidor segue em alta
Na passagem entre maio e junho, confiança do consumidor apresentou mais uma alta.
Pelo fato do país estar em meio a uma pandemia, as pessoas acabam ficando um pouco mais receosas em relação as suas ações e pensamentos sobre o futuro. Entretanto, aos poucos, a população volta a se inserir no mercado e vê com bons olhos o futuro. Prova disso é que a confiança do consumidor apresentou mais uma alta, desta vez entre a passagem de maio para junho.
De acordo com os dados divulgados pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), a confiança do consumidor registrou uma alta de 4,7 pontos na passagem dos referidos meses, sendo a terceira consecutiva. O indicador alcançou a marca de 80,9 pontos, em uma escala de zero a 200 pontos. Tanto a confiança atual como as perspectivas do futuro registraram altas, mostrando que o consumidor acredita numa melhora no país.
“A confiança dos consumidores segue trajetória de recuperação pelo terceiro mês consecutivo. Pela primeira vez desde julho do ano passado, a intenção de compras de bens duráveis avança de forma mais expressiva, o que parece relacionado a um maior otimismo em relação ao mercado de trabalho nos próximos meses, ainda que existam diferenças entre as faixas de renda”, disse Viviane Seda Bittencourt, pesquisadora da FGV.
Como já dito, a confiança do consumidor está em alta, sendo que alcançou a maior marca desde novembro do ano passado. Em relação ao Índice de Expectativa, o crescimento de 5,9 pontos fez com que o índice alcançasse a marca de 88,3 pontos, o que sinaliza uma alta no número de compras nos próximos meses. É importante destacar que conforme o número de vacinados for aumentando, a expectativa de melhora da economia também irá.
Confiança do consumidor em alta
Na passagem entre abril e maio, confiança do consumidor apresentou alta.
Por conta de o país estar vivendo em meio a uma pandemia, as pessoas acabam se retraindo um pouco em relação as suas ações e pensamentos sobre o futuro. Entretanto, aos poucos, a população volta a se inserir no mercado e vê com bons olhos o futuro. Prova disso é que a confiança do consumidor apresentou alta em sua passagem entre os meses de abril e maio.
De acordo com os dados divulgados pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), a confiança do consumidor registrou uma alta de 3,7 pontos na passagem dos referidos meses, sendo a segunda consecutiva. O indicador alcançou a marca de 76,2 pontos, em uma escala de zero a 200 pontos. Tanto a confiança atual como as perspectivas do futuro registraram altas, mostrando que o consumidor acredita numa melhora no país.
“Houve ligeira melhora da percepção das famílias sobre o momento atual, que atingiu nível mínimo em março, e aumento das perspectivas em relação aos próximos meses. Mas mesmo otimistas com relação a situação econômica do país nos próximos meses, a expectativa das finanças pessoais não avança e o ímpeto para consumo continua muito baixo”, disse Viviane Seda Bittencourt, pesquisadora da FGV.
Dia livre de impostos
Se a confiança do consumidor está em alta, o dia livre de impostos deverá aquecer o mercado e a economia. Mais de mil lojistas de todos os Estados do país irão participar do evento promovido pela Câmara de Dirigentes Lojistas Jovem (CDL Jovem) e pela Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas do Estado de São Paulo (FCDLESP). O dia livre de impostos irá acontecer de maneira virtual.
De acordo com os organizadores, o evento visa mostrar para a população a alta carga tributária que incide sobre os produtos. Os descontos, que poderão chegar a 70%, também servem de alerta para os órgãos públicos, pois visa mostrar a dificuldade que a alta carga tributária traz aos empresários e consumidores.
“O evento chama atenção para um dos principais entraves do comércio varejista: a alta carga tributária nos produtos e serviços. Com a pandemia de covid-19, os estabelecimentos foram ainda mais afetados pelo abre e fecha. Esperamos que a data aqueça o setor e reforce a necessidade da reforma tributária”, afirmou o presidente da FCDLESP, Maurício Stainoff.
Clicando o neste link, você irá encontrar as lojas participantes.h
Inflação da construção civil e do aluguel está assustando
Inflação da construção civil e do aluguel está assustando a população.
Não é de hoje que a alta nos preços vem prejudicando o cidadão brasileiro e em dois setores a inflação mostrou a sua cara da pior maneira possível. A inflação da construção civil e do aluguel está assustando a população e isso não pode ser considerado um exagero. Para se ter ideia, apenas no mês de janeiro, o Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi) registrou uma inflação de 1,99%. Desde 2013 o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) faz a medição dos números e a taxa de janeiro foi a maior desde que o estudo começou.
Com a divulgação da última taxa, a inflação na construção civil alcançou 12,01% nos últimos doze meses. Assim, o custo do metro quadrado da construção civil alcançou o valor de R$ 1.301,84 em janeiro. Em relação aos materiais de construção, com uma alta de quase 3% em janeiro, o metro quadrado atingiu R$ 731,37. Enquanto isso, a mão de obra teve o seu valor na casa R$ 570,47 o metro quadrado, apresentando uma alta de quase 0,8%. Por outro lado, não foi só na construção civil que a inflação agiu, sendo que os preços dos alugueis assustaram também.
De acordo com a Fundação Getúlio Vargas (FGV), o Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) registrou em janeiro uma alta de 2,48%, sendo que é este índice que regula os alugueis. Enquanto isso, se for calculado os últimos doze meses, a inflação do aluguel alcançou a marca de 25,71%. Os números acabam mostrando o real motivo da inflação da construção civil e do alguém estar assustando a população, afinal são os cidadãos que sentem isso no bolso.
Confiança do comércio apresentou queda
Se comparado a dezembro, confiança do comércio apresentou queda em janeiro.
Pela quarta vez consecutiva, a confiança do comércio apresentou queda. De acordo com o Índice de Confiança do Comércio, que é calculado pela Fundação Getulio Vargas (FGV), acabou acontecendo uma queda de 0,9% em janeiro se comparado a dezembro do ano que passou. A confiança do comércio alcançou a marca de 90,8 pontos numa escala de 0 a 200.
“A piora segue influenciada pela redução no ritmo de vendas atual, resultado da cautela dos consumidores. Apesar do avanço das expectativas em relação aos próximos meses, a melhora ainda não reflete otimismo, apenas uma redução do pessimismo. Diante desse cenário, ainda não é possível vislumbrar uma retomada consistente do setor nos próximos meses, que depende da recuperação do mercado de trabalho e da confiança do consumidor”, afirmou Rodolpho Tobler, pesquisador da FGV.
A confiança do comércio apresentou queda em janeiro, sendo que três dos principais segmentos do comércio colaboram para que isso acontecesse. Já o Índice da Situação Atual apresentou queda de 3,6 pontos, atingindo a marca de 90 pontos, não ficando tão baixo desde junho de 2020. Este índice mede a confiança do empresário no momento atual.
Por outro lado, quando se trata do Índice de Expectativas, o assunto é diferente. Neste caso, o índice que apresenta a confiança no futuro subiu 2 pontos, alcançando a marca de 92,1.
Economia do Brasil está em alta
Com o aumento do PIB em 7,5%, a Economia do Brasil está em alta
De acordo com a Fundação Getúlio Vargas (FGV), com o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) de 7,5% do segundo pro terceiro trimestre, a Economia do Brasil está em alta. Essas informações foram divulgadas hoje (quinta-feira 19) pela FGV. Os dados são do Monitor do PIB.
“O forte crescimento de 7,5% da economia brasileira no terceiro trimestre, reverte, em parte, a forte retração de 9,7% registrada no segundo trimestre deste ano, em função da chegada da pandemia de covid-19 ao Brasil, a partir de março. No entanto, este crescimento não é suficiente para recuperar o nível de atividade econômica que ainda se encontra 5% abaixo do observado no quarto trimestre do ano passado” disse Claudio Considera, coordenador do PIB.
Além disso, de acordo com Claudio, mesmo com a recuperação disseminada entre as atividades econômicas, ainda há muitas dificuldades de recuperação para o setor de serviços. Com uma alta de 5,5% nos serviços, ainda está muito abaixo dos 13,4% da indústria.
“Mesmo com a flexibilização das medidas de isolamento e pequena melhora marginal dos setores de alojamento, alimentação, serviços prestados às famílias, educação e saúde, o crescimento observado ainda é muito pouco em comparação a deterioração, causada pela pandemia, observada nestes segmentos. A elevada incerteza quanto ao futuro da pandemia tem inibido a recuperação mais robusta do setor de serviços, que é a atividade mais relevante da economia brasileira” explicou o coordernador.
Agropecuária
A Agropecuária teve um recuo de 0,3%. Em comparação com a ótica da demanda, teve alta de 9,9% no consumo das famílias e a formação bruta de capital fixo (investimentos) fio de 16,5. Já o consumo do governo teve crescimento em 0,5%. Nas importações e exportações, houve quedas de 8,8% e 0,6%, assim respectivamente.
Empresas não serão excluídas do Simples Nacional
Empresas não serão excluídas do Simples Nacional em 2020 mesmo estando inadimplentes
A crise econômica vem afetando o país e a boa notícia que chegou é que as micro e pequenas empresas não serão excluídas do Simples Nacional. Dessa forma, por conta da pandemia, a Receita Federal divulgou que os inadimplentes com o Simples não serão excluídos do programa em 2020. Então, a medida visa auxiliar os pequenos negócios em meio aos problemas enfrentados pelo coronavírus.
O pedido foi realizado pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), que foi atendido pelo fisco nacional. Assim, os pequenos empresários terão uma oportunidade para tentarem se reestabelecer após a crise. Então, segundo dados divulgados pelo Sebrae e pela FGV, a perda dessas empresas no período de pandemia chegou a 70% do faturamento normal.
Como as empresas não serão excluídas do Simples Nacional em 2020, a possibilidade de voltarem a ter seu faturamento habitual é grande. Ainda de acordo com as entidades, aos poucos a economia vem crescendo. Portanto, manter o regime que unifica a cobrança de tributos federais, estaduais e municipais num único boleto é fundamental para incentivar a retomada dos negócios de empresas de menor porte.