Venda de veículos automotores tem registrado alta em 2024
Acumulado de 2024 registrou alta na venda de veículos automotores.
A Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) divulgou nesta quinta-feira (07) o balanço de vendas de veículos novos até o final de outubro. Conforme os números apresentados, o número de venda de veículos automotores até o final de outubro representou uma alta de 16,4% se comparado ao mesmo período do ano passado.
Até o final do mês de outubro, as vendas de veículos automotores no país alcançaram a marca de 3,89 milhões de unidades. Em outubro, foram comercializadas 452,8 mil unidades, uma elevação de 9,6% em relação a setembro e de 20,6% sobre o mês de outubro de 2023. Segundo José Maurício Andreta Júnior, presidente da Fenabrave, os números foram impulsionados pela oferta de crédito.
“A oferta de crédito continua impulsionando os automóveis e comerciais leves, com taxa de aprovação das propostas em 75%. A alta acumulada nos licenciamentos é semelhante à nossa projeção anual, de elevação de 15%”, disse o presidente da Fenabrave.
O relatório aponta que foram comercializadas 1,9 milhões de unidades de automóveis e comerciais leves, o que significa uma alta de quase 15% em relação ao mesmo período de 2023. Já em relação às motocicletas, foram vendidas 1,57 milhão de unidades, resultando em 19,6% acima do registrado no ano passado. Já em relação aos veículos elétricos, o crescimento nas vendas foi muito grande, com uma alta de 106,6% em relação ao mesmo período do ano que passou.
Venda de automóveis tem alta em 2023
Fenabrave confirmou que venda de automóveis registraram alta nos oito primeiros meses de 2023.
A Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) divulgou nesta semana o balanço de vendas de veículos novos referente aos oito primeiros meses de 2023. Conforme os números apresentados, o número de venda de automóveis apresentou uma alta de 9,22% se comparado ao mesmo período do ano passado. Isso significa dizer que foram emplacados 1,063 milhão de unidades de janeiro a agosto deste ano contra 973 mil unidades do mesmo período em 2022.
“As ações do governo federal permitiram o acesso do consumidor, que havia perdido poder de compra, aos veículos de entrada, o que demonstrou que o fator preço influencia na escala necessária para a recuperação do setor. As medidas provisórias foram muito importantes para aquecer, momentaneamente, o mercado”, disse Andreta Jr, presidente da Fenabrave.
Porém, os números não foram positivos apenas no aumento das vendas de automóveis em 2023. De acordo com a Fenabrave, o número de motocicletas vendidas entre os meses de janeiro e agosto deste ano também registrou alta. Ao todo, 1,045 milhão de unidades de motocicletas foram emplacadas nos oito primeiros meses do ano, o que representa uma alta de 21,17% se comparado com o mesmo período do ano que passou.
Por outro lado, se a venda de automóveis e motocicletas estão em alta em 2023, não se pode dizer o mesmo do segmento de caminhões. Nos oito primeiros meses do ano, foram emplacadas 67,4 mil unidades de caminhões, 16,66% a menos que no último ano. Já se compararmos apenas o mês de agosto de 2023 com o de 2022 a queda nas vendas e emplacamentos chega a 27%.
Venda de veículos apresentou alta no primeiro trimestre
Primeiro trimestre do ano registrou alta na venda de veículos.
A Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) divulgou nesta semana o balanço de vendas de veículos novos no primeiro trimestre de 2023. Conforme os números apresentados, o número de venda de veículos apresentou uma alta de 21% se comparado ao mesmo período do ano passado. Isso significa dizer que foram vendidas 878.817 unidades nos três primeiros meses deste ano contra 726.272 unidades do mesmo período em 2022.
No entanto, mesmo com o crescimento nas vendas de veículos, o presidente da Fenabrave, Andreta Jr, afirma que o mercado de venda de automóveis passa por um cenário desafiador. De acordo com Andreta Jr, o setor ainda não se recuperou da pandemia e sequer apresentou os números que tinha em 2019. Para piorar, o consumidor tem perdido o seu poder de compra, o que preocupa.
“Estamos diante de um cenário, novamente, desafiador para 2023, que apresenta alto endividamento das famílias, aumento da inadimplência, além da alta de juros e seletividade de crédito por parte das instituições financeiras, o que vem restringindo a demanda por parte do consumidor, que vem perdendo seu poder de compra”, disse o presidente da Fenabrave.
No balanço divulgado pela Fenabrave, ainda constou que houve um aumento na venda de automóveis na passagem de fevereiro para março. Segundo o balanço, houve um crescimento de quase 50%, sendo que um dos motivos para a porcentagem ser grande foi o fato de março ter tido mais dias úteis que fevereiro.
Queda na venda de veículos novos
Mês de outubro registrou queda nas vendas de veículos novos.
O mês de outubro chegou ao fim e com ele alguns dados começam a aparecer. Prova disso é que no mês que passou foi registrada uma queda de 17,07% na venda de veículos novos. De acordo com a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), o resultado leva em conta todos os segmentos automotivos, tendo como exceção tratores e máquinas agrícolas.
Durante o mês de outubro, foram licenciadas 276.033 unidades de veículos, bem abaixo dos 332.852 que foram registrados no mesmo período do ano passado. Por outro lado, se houve queda nas vendas de veículos novos em outubro, o acumulado geral de 2021 traz números positivos até o momento. Já em relação a passagem de setembro para outubro, houve uma queda de 1,78%.
“A demanda se mantém alta por parte do consumidor, mas há segmentos em que a espera por um veículo pode levar meses, em função dos baixos estoques das concessionárias, que não estão conseguindo ter todos os pedidos atendidos pelas fábricas, devido à falta de insumos e componentes. Esperamos pela normalização da produção, mas acreditamos que isso só ocorra em meados de 2022”, disse Alarico Assunmpção Júnior, presidente da Fenabrave.
Segundo a Fenabrave, as vendas tiveram aumento de 16,15% em 2021, isso se comparado com o mesmo período do ano que passou. Ao todo, foram 2.863.349 unidades licenciadas de janeiro até outubro, contra 2.465.260 vendidas em igual período de 2020.
Venda de veículos apresentou alta
Em março deste ano, a venda de veículos apresentou alta de 15,78% se comparado ao ano passado.
Somente no mês de março, a venda de veículos apresentou alta de 15,78% se comparado ao ano passado. Essa e outras informações foram divulgadas através da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave).
Em comparação com o mês de fevereiro, houve crescimento de 13,16% com o emplacamento de 189.405 veículos. Já se considerar o emplacamento de todos os segmentos automotivos, como: Automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus, motocicletas, implementos rodoviários e entre outros; o crescimento é de 8,26% com relação ao resultado de março de 2020, quando a pandemia da Covid-19 estava ainda no início.
No mês de março, foram vendidos 269.944 veículos, apresentando aumento de 11,52% com relação a fevereiro.
Já no acumulado de todos os meses do ano, de janeiro até março, a queda foi de 6,55% na venda de todos os segmentos de veículos se comparado ao mesmo período do ano passado.
Fenabrave
De acordo com a Fenabrave, todos os segmentos seguem sofrendo por conta de problemas envolvendo abastecimento de produtos através da indústria, que é afetada pela falta de peças e outros componentes por conta da paralisação em diversas unidades fabris.
“Os concessionários de veículos estão passando por um período muito difícil. Em 2020, quando ocorreu a primeira onda da pandemia da covid-19, tínhamos estoques, e a indústria trabalhava sem problemas de abastecimento. Hoje os estoques praticamente não existem, tanto nas concessionárias como nos pátios das montadoras. A falta generalizada de peças e componentes vem provocando a paralisação das linhas de montagem de várias montadoras, prejudicando a oferta de veículos”, disse Alarico Assumpção, presidente da Fenabrave.
Que completou: “Muitas dessas vendas já tinham sido realizadas nos meses anteriores, e os clientes estavam aguardando a entrega dos veículos, pelos fabricantes, o que ocorreu em março. Isso justifica o bom desempenho do mês, mesmo com o fechamento do comércio em estados importantes, como São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais.”
Dessa forma, no mês de março, a venda de veículos apresentou alta de 15,78% se comparado ao ano passado.
Janeiro apresentou queda na venda de veículos automotores
Em comparação ao mesmo período do ano passado, janeiro apresentou queda na venda de veículos automotores.
O ano de 2021 chegou com uma notícia bombástica para o setor automotivo no Brasil: a Ford anunciou o fechamento de todas as suas fábricas no país. Agora, após o primeiro levantamento do setor, foi constatado que janeiro apresentou queda na venda de veículos automotores. É claro que isso não tem ligação direta com a saída da Ford, mas evidencia que o mercado não está favorável para o setor.
“Já vínhamos acompanhando as dificuldades que as montadoras, de forma geral, estão enfrentando com relação ao fornecimento de peças e componentes. Esse gargalo se intensificou em janeiro, diminuindo, ainda mais, a oferta de produtos. Outros fatores relevantes impactaram nos resultados, como a segunda onda da pandemia da Covid-19”, afirmou Alarico Assumpção Júnior, presidente da Fenabrave.
De acordo com as informações divulgadas pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), baseadas no Registro Nacional de Veículos Automotores (Renavam), foram vendidas em janeiro 274.093 unidades de veículos automotores (automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus, motocicletas e implementos rodoviários). Isso significa uma queda de 8,16% se comparado a janeiro do ano passado. Agora, sem comparado ao mês de dezembro, a retração foi ainda maior, alcançando 24,52%.
Como visto, janeiro apresentou queda na venda de veículos automotores, mas o presidente da Fenabrave não mostrou muita preocupação ainda, alegando que isso é normal para o período devido a outros gastos nos núcleos familiares.
“Historicamente, o mês de janeiro costuma apresentar uma pequena retração nas vendas, já que os gastos das famílias aumentam nesse primeiro mês do ano com matrículas e materiais escolares, IPVA, entre outras despesas”, disse Alarico Júnior.
Vendas de veículos tiveram queda em 2020
De acordo com a Fenabrave, vendas de veículos tiveram queda em 2020.
O ano que passou ficará marcado na história, pois foi quando se instalou uma pandemia que até hoje não chegou ao fim. Os problemas causados por ela são notórios, pois muitas pessoas perderam a vida, além de ter afetado drasticamente a economia global. No Brasil, por exemplo, as vendas de veículos tiveram queda em 2020.
Os dados, que foram divulgados hoje (05) pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), mostram como a retração no comércio de veículos novos atingiu o país. No geral, a venda de veículos zero quilômetro representou uma queda de 21,6% se comparado ao mesmo período de 2019. Isso significa que foram emplacados 3,16 milhões de veículos no ano que passou, abaixo dos 4,03 que foram emplacados em 2019.
Se tratando de automóveis, a retração alcançou a marca de 28,5%, ou seja, foram comercializados 1,61 milhão de carros em 2020, porém, em 2019, as vendas atingiram 2,26 milhões. Quem também sofreu com a crise econômica foi o setor das motocicletas, onde foi notória a queda nas vendas. Segundo a Fenabrave, foram vendidas 915,5 mil motocicletas em 2020, ou seja, uma queda de 15% em relação à 2019.
Como vimos, as vendas de veículos tiveram queda em 2020 no Brasil, sendo que o setor dos pesados também sofreu com a pandemia. Os ônibus, por exemplo, registaram uma queda de 33% nas vendas, o que significa a comercialização de 18,2 mil unidades durante todo o último ano. Já os caminhões, apresentaram uma retração de 12,3%, totalizando aproximadamente 90 mil veículos emplacados em 2020.
Venda de veículos automotores teve leve alta
Venda de veículos automotores teve leve alta de outubro para novembro
O país vem tentando se reerguer em meio à crise econômica causada pelo coronavírus. O setor automotivo, apesar de registar perdas no ano, vem conseguindo, aos poucos, se reerguer. Prova disso é que a venda de veículos automotores teve leve alta de outubro para novembro. Os dados foram divulgados pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), que teve como base o Registro Nacional de Veículos Automotores (Renavam).
De acordo com a federação, foram comercializadas 334.356 unidades de veículos automotores (automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus, motocicletas, e implementos rodoviários) em novembro. Este número é 3,18% menor que a quantidade vendida no mesmo mês de 2019, porém representa uma alta de 0,45% se comparado ao último mês de outubro.
“Mesmo com novembro tendo um dia útil a menos (20 dias), em relação a outubro (21 dias), a trajetória de alta do mercado se manteve. Além disso, este crescimento fez com que o penúltimo mês do ano registrasse o melhor resultado de 2020, em volume de vendas, até o momento”, disse Alarico Assumpção Júnior, presidente da Fenabrave.
Se por um lado a venda de veículos automotores teve leve alta de outubro para novembro, no aglomerado geral a situação é diferente. Sendo os dados divulgados, foram vendidos em 2020 a quantia de 2.799.712 veículos automotores, ou seja, uma queda de 23,62% se comparado ao mesmo período de 2019 (no ano passado haviam sido vendidos 3.665.298 veículos automotores).
Primeiro semestre de 2019: os 10 carros mais vendidos
Venda de veículos teve um aumento considerado em relação ao primeiro semestre do ano anterior
O sonho de quase todo o brasileiro é ter um carro na sua garagem, neste artigo iremos mostrar os carros mais vendidos no primeiro semestre desse ano.
O país registrou um total de 1,07 milhão de automóveis vendidos, entre janeiro e junho deste ano. Obtendo assim uma alta de 11,22% em relação ao mesmo período do ano anterior. No mês anterior, as vendas aumentaram 10,88% na comparação anual, porém recuaram 8,79% em relação ao mês de maio.
Mesmo tendo um crescimento considerável em junho, a Fenabrave (Federação Nacional Distribuição Veículos Automotores) cortou a previsão para o mercado de veículos novos para 2019, de um crescimento de 11,1% para 8,4%. Assim, o volume estimado terá uma queda de 2,85 milhões de unidades para 2,78 milhões de unidades. Essa contagem engloba automóveis, caminhões, comerciais leves e ônibus.
Os carros mais vendidos
O Chevrolet Onix foi o carro mais vendido no Brasil no primeiro semestre com 116.906 unidades emplacadas, tendo assim quase o dobro de unidades mais vendidas do que o segundo colocado. Na segunda colocação se encontra o Hyundai HB20, com 52.995 novos veículos. O Ford Ka completa o top 3, registrando 50.647 unidades emplacadas.
Veja os 10 carros mais vendidos no Brasil no primeiro semestre de 2019:
- Chevrolet Onix – 116.906 unidades
- Hyundai HB20 – 52995 unidades
- Ford Ka – 50.647 unidades
- Chevrolet Prisma – 40.846 unidades
- Renault Kwid – 40.520 unidades
- Volkswagem Gol – 38.303 unidades
- Fiat Argo – 36.211 unidades
- Jeep Renegade – 33.048 unidades
- Volkswagem Polo – 32.025 unidades
- Jeep Compass – 28.033 unidades