A possível luta entre Elon Musk e Mark Zuckerberg no Coliseu
Elon Musk simplesmente convidou Mark Zuckerberg para uma luta no Coliseu, patrimônio histórico da Itália.
Se por um lado o bilionário Elon Musk está focado para lutar com Mark Zuckerberg, dono do Facebook e Instagram, no Coliseu, o público gostou da ideia e o pagamento do evento pode ser criptomoedas. O pagamento dos ingressos foi recomendado pelo próprio público em potencial.
O dono do Twitter está realmente acreditando que essa luta irá acontecer, já que está até fazendo treinamentos de luta com o youtuber Lex Fridman. Inclusive, além de compartilhar algumas imagens do treino, Fridman elogiou Elon.
“Estou extremamente impressionado com sua força, potência e habilidade, em pé e no chão” disse. Que completou: “Foi épico.”
Lex Fridman comentou sobre o que acha de Elon Musk estar treinando artes marciais, porém, não defendeu a luta e aconselhou que ela não ocorra. Elon Musk, por sua vez, foi ao Twitter na noite desta última sexta-feira (30), e firmou luta pode ser transferida para o Coliseu, a famosa arena que fica em Roma, na Itália, e era utilizada para lutas até a morte no primeiro milênio, como forma de entretenimento.
Anteriormente, o bilionário desejava lutar no octógono de Las Vegas, no entanto, parece estar destinado a enfrentar Zuckerberg no Coliseu. A mídia internacional acredita que não somente a luta, mas também o local escolhido não deve passar de mais uma das brincadeiras do bilionário.
Pagamento com Criptomoedas
É bem verdade que, as chances dessa luta não acontecer, não extremamente altas. No entanto, o público em potencial da dupla estava disposto a pagar com criptomoedas para assistir ao “espetáculo”.
Inclusive, Elon Musk apoia e aceita Criptomoedas Dogecoin (DOGE), em suas lojas da Tesla e da SpaceX. Além de suas grandes empresas mundiais, Musk tem um forte elo e apoio aos ativos digitais.
Elon Musk ainda não confirmou nenhuma das informações e não respondeu aos pedidos, mas acredita-se que esta seja uma estratégia pra que ele promova a DOGE, da mesma forma como ocorrera com o Twitter.
Pagamentos via WhatsApp são suspensos no Brasil
Banco Central e Cade irão analisar os riscos deste meio de operação
Recentemente, o Facebook anunciou que iria adicionar uma nova funcionalidade ao WhatsApp. Para facilitar a vida de seus usuários, haveria a opção de realizar pagamentos através do aplicativo. Tanto pessoas físicas como pessoas jurídicas iriam se beneficiar da inovação. Contudo, a proposta desenvolvida pela empresa de Mark Zuckerberg durou pouco.
O Banco Central e o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) anunciaram a suspensão das transferências e pagamentos realizados através do aplicativo WhatsApp. As entidades já informaram as bandeiras Visa e Mastercard, que eram parceiras e viabilizariam as operações, para cessarem os serviços imediatamente. O BC visa analisar quais os riscos dessas operações e se haveria um funcionamento adequado ao Sistema de Pagamentos Brasileiro (SPB). Já o Cade, acredita que isso possa gerar riscos à concorrência.
“A motivação do BC para a decisão é preservar um adequado ambiente competitivo, que assegure o funcionamento de um sistema de pagamentos interoperável, rápido, seguro, transparente, aberto e barato. O eventual início ou continuidade das operações sem a prévia análise do regulador poderia gerar danos irreparáveis ao SPB notadamente no que se refere à competição, eficiência e privacidade de dados”. afirmou o BC em nota.
Entre as parceiras do WhatsApp na realização dessas operações, estavam o Banco do Brasil, Sicredi e Nubank, além da Cielo, operadora de máquina de cartões. Foi baseada principalmente nesta última empresa que o Cade resolveu barrar, ao menos momentaneamente, as operações digitais da empresa americana.
“Tal base seria de difícil criação ou replicação por concorrentes da Cielo, sobretudo se o acordo em apuração envolver exclusividade entre elas. De qualquer modo, fica evidente que a base de usuários do WhatsApp propicia um potencial muito grande de transações que a Cielo poderia explorar isoladamente, a depender da forma como a operação foi desenhado”, afirmou o conselho.
De acordo com o WhatsApp, as pessoas físicas poderiam realizar transferências e fazer compras através do aplicativo sem ter custos. Cada transação estava limitada a R$ 1 mil, com limite de 20 transações por dia e de R$ 5 mil por mês. Em relação às pequenas empresas, estas deveriam utilizar o aplicativo WhatsApp Business (versão comercial) para receberem pagamentos de clientes com taxa fixa de 3,99%, semelhante ao sistema usado nos cartões de crédito.
Eduardo Bolsonaro irá processar Facebook e Instagram
Segundo o Deputado, ele teria sido “censurado” pelas redes sociais ao derrubarem post em que falava sobre reportagem feita a respeito de Heloísa Bolsonaro
Nesta última terça-feira, o Deputado Federal Eduardo Bolsonaro disse que irá processar o Facebook e o Instragram. De acordo com ele, essa decisão foi tomada após ambas as redes sociais derrubarem sua publicação sobre reportagem da revista Época, que tratava sobre a mulher do Deputado, Heloísa Bolsonaro.
Eduardo disse que assinou uma procuração para que o advogado Roberto Beijato Jr. entre com o processo.
“Com a liberdade vem a responsabilidade e eu respondo por tudo que publico em minhas redes, não cabe ao Facebook/Instagram me censurar previamente em pleno ano de 2019”, escreveu em publicação no Facebook.
Nessa reportagem em questão, um jornalista da Época acompanhou o curso de coaching de Heloísa e levou a público tudo que vivenciou ao lado dela.
“você deve descobrir uma maneira de sair do Facebook” – diz cofundador da Apple
Cofundador da Apple, Steve Wozniak alertou as pessoas sobre a falta de privacidade do Facebook e fez um pedido para que as pessoas abandonassem a plataforma
Em entrevista ao TMZ, no Aeroporto Ronald Reagan, em Washington Steve Wozniak, fez um alerta e pediu para que as pessoas abandonassem de uma vez por todas o Facebook. Woz deletou a sua conta pessoal na plataforma ano passado. Segundo o cofundador da Apple, a plataforma não inspira confiança pela falta de privacidade: “Quem sabe se o meu celular está escutando tudo isso agora?”.
“Existem muitos tipos diferentes de pessoas, e alguns dos benefícios do Facebook valem a perda de privacidade. Mas para muitos como eu, minha recomendação é – para a maioria das pessoas – você deve descobrir uma maneira de sair do Facebook. Quero dizer, eles podem medir seu batimento cardíaco com lasers agora, eles podem ouvir você com muitos dispositivos. Quem sabe se o meu celular está ouvindo agora. Alexa já esteve muito no noticiário”, afirmou Steve ao TMZ.
Umas das preocupações de Woz é o fato das pessoas acharem que têm conversas privadas, mas alerta que não é isso que acontece. Um dos motivos pelos quais ele cita a falta de privacidade é o fato da conversa ser gratuita.
“As pessoas acham que têm um nível de privacidade que, na verdade, não têm. Por que eles não me dão uma escolha? Deixe-me pagar uma certa quantia e você manterá meus dados mais seguros e privados do que todos os outros que entregarem aos anunciantes”, comentou o cofundador da Apple.
WhatsApp, Instagram e Facebook enfrentam instabilidade nessa quarta-feira
WhatsApp apresenta problemas para baixar áudios e imagens no aplicativo para Android e IOS. Instagram e Facebook também apresentam falhas
O site DownDetctor, o qual monitora o funcionamento de serviços online, informou que o problema com o WhatsApp, Instagram e Facebook atinge principalmente o Brasil, Alemanha, Argentina e outros países da Europa.
O WhatasApp está encontrando problemas para baixar áudios, e também para realizar download de mídias e imagens. A instabilidade afeta tanto o sistema Android, quanto o IOS. Além do mensageiro, o Instagram e o Facebook também estão apresentando falha no carregamento de mídias. As três plataformas pertencem a mesma empresa de Mark Zuckerberg.
Esta não é a primeira vez que o WhatsApp fica fora do ar em 2019. A plataforma apresentou problemas de conexão em janeiro desse ano, e no mês de março parou de funcionar no mundo inteiro. Outras falhas com o WhatsApp, Instagram e Facebook também aconteceram recentemente, nos meses de abril, maio e junho.
Criptomoeda do Facebook será divulgada no dia 18 de junho
A nova criptomoeda do Facebook, chamada de Libra, foi finalmente comentada, com possível lançamento ainda em 2020
Após um tempo de espera, finalmente o Facebook anunciou a sua nova criptomoeda, a Libra. O documento explicando como funcionará a moeda será divulgado dia 18 de junho. Os funcionários evolvidos no projeto, poderão optar por receber seu pagamento já na criptomoeda do Facebook.
Lembrando que a data de divulgação ainda poderá ser adiada, levando em conta que os EUA e China vivem uma real guerra fiscal. Qualquer sinal de um possível desentendimento, poderá adiar o lançamento. A empresa vem trabalhando para lançá-la em 2020.
O público-alvo da criptomoeda vai muito além dos funcionários do Facebook, a gigantes da redes sociais pretende que a moeda seja usada até mesmo por países. As principais plataformas de uso serão as quais a empresa detêm, Facebook, Whatsapp, Messenger e demais. Contudo, o Facebook já planeja a colocada de terminais, como caixas eletrônicos, ainda promete um bônus para os comerciantes que optarem por usar a nova criptomoeda.
A nova moeda poderá ser útil de diversas formas, até mesmo para pessoas comuns. Quer enviar dinheiro sem taxas para uma pessoa em outro país? Com a criptomoeda, poderá. Como o Facebook ganhará com isso? É simples, a partir do momento que você usa a criptomoeda para doar para algum influencer que você goste ou até mesmo enviar dinheiro para um familiar, essa informação será coletada, e possivelmente vendida. Desta forma, o Facebook poderá oferecer uma experiência mais precisa com as propagandas, além de lucrar com o uso.
Segurança
O Facebook parece interessado a mostrar pro público que não será a única responsável pela moeda. A empresa está em busca de diversos parceiros para um acordo de controle mútuo. Ainda pensando na segurança, o Facebook já está planejando parcerias para evitar fraudes do seu novo produto. Levando em conta a quantidade de usuários que o Facebook possui (2,3 bilhões), imaginando que a maior parte deles adeririam a moeda, isso significaria um alcance jamais visto em questão de criptomoedas.
Marck Zuckerberg, CEO do Facebook, demonstrou-se bastante empolgado com a proposta. Diferente de outros que trabalham na plataforma, como o vice-presidente, Sheryl Sandberg e o diretor financeiro, David Wehner.