Dólar fecha semana em baixa
Com cinco quedas consecutivas, dólar fechou a semana em baia.
É bem verdade que nos últimos tempos o assunto “dólar” esteve em evidência no Brasil, muito por conta da grande desvalorização que o real teve frente à moeda norte-americana. Por outro lado, a quarta semana de janeiro foi de reflexos positivos, pois durante todos os dias o dólar operou em queda, inclusive tendo fechado a semana em mais uma baixa.
Nesta sexta-feira (24), a moeda norte-americana chegou a operar na casa dos R$ 5,86, mas o grande volume de compra fez com que acabasse subindo novamente. Ainda assim, no fechamento do mercado, registrou uma queda de 0,13%, encerrando o dia sendo negociada a R$ 5,91. Com este registro, o dólar fechou na menor cotação desde o dia 27 de novembro do ano passado.
Abaixo, confira o fechamento do dólar nesta semana:
Dólar comercial:
Compra: R$ 5,918
Venda: R$ 5,918
Dólar turismo:
Compra: R$ 5,943
Venda: R$ 6,123
Dólar fecha a semana em leve queda
Apesar da alta no dia, dólar fechou a semana em queda.
Numa sessão cheia de expectativas devido à posse de Donald Trump como presidente dos Estados Unidos, a moeda norte-americana se manteve estável ao longo desta sexta-feira (17). Apesar de ter fechado o dia com uma pequena alta, o dólar acabou fechando a semana em leve queda, permanecendo na casa dos R$ 6,06.
As negociações desta sexta-feira encerram com o dólar à vista sendo negociado com uma leve alta de 0,16%, chegando ao valor de R$ 6,0650. Por outro lado, se contabilizada as negociações ao longo da semana, a moeda norte-americana encerrou a semana com uma queda de 0,62%.
Abaixo, confira o valor do dólar comercial e turismo desta sexta-feira:
Dólar comercial:
Compra: R$ 6,065
Venda: R$ 6,065
Dólar turismo:
Compra: R$ 6,133
Venda: R$ 6,313
A grande expectativa a partir de agora é como a moeda norte-americana irá se portar após Donald Trump reassumir como presidente dos Estados Unidos. As políticas econômicas do país da América do Norte interferem diretamente na economia mundial, inclusive na valorização ou desvalorização do real.
Elon Musk diz que preço do Bitcoin deve cair durante o governo Trump
Com um novo governo Trump se iniciando, Elon Musk acredita que preço do Bitcoin vai cair.
O multibilionário e CEO da SpaceX e da Tesla, Elon Musk, deu uma declaração no X (antigo Twitter) que chamou a atenção do mercado de ativos digitais. Segundo o empresário, o preço do Bitcoin e das demais criptomoedas deverá cair durante o próximo governo de Donald Trump. Para o empresário, a política econômica de Trump fará com que o dólar se valorize frente aos ativos digitais.
“Se a inflação do dólar for resolvida, na verdade, o preço em dólares para comprar criptomoedas cairá, mantendo-se as demais condições constantes. O que importa é a proporção entre dólares e criptomoedas”, disse Musk.
Mesmo com Donald Trump sendo um apoiador do Bitcoin e das criptomoedas, a intenção do político é colocar “ordem na casa” quando se trata da economia dos Estados Unidos. Por conta disso, Elon Musk entende que a nova gestão dos EUA acabará com a inflação do dólar. Como consequência, isso fará com que a moeda norte-americana se valorize frente a outras moedas, incluindo as criptomoedas.
Vale destacar que isso acontecer o próprio Elon Musk será um dos prejudicados. Isso é dito, pois a Tesla, uma de suas empresas, possui 9.720 bitcoins em caixa, o equivalente a R$ 5,6 bilhões (quase US$ 1 bilhão). Atualmente, Musk é o homem mais rico do mundo e segundo a Forbes sua fortuna está estimada em US$ 415 bilhões (R$ 2,5 trilhões), quase o dobro do segundo colocado Jeff Bezos.
Tesouro dos EUA está em busca de especialista em criptomoedas
Especialista em criptomoedas que irá atuar no Tesouro dos Estados Unidos poderá receber até mais de R$ 1 milhão por ano.
O avanço dos ativos digitais e a grande valorização do Bitcoin faz com que até mesmo as grandes potências econômicas comecem a ver com bons olhos o uso de criptoativos. Prova disso é que o Tesouro dos Estados Unidos (EUA) está contratando um especialista em criptomoedas. O salário do profissional poderá variar de R$ 860 mil e R$ 1,12 milhão (US$142,488 e US$185,234) por ano.
O especialista a ser contratado pelo Tesouro dos EUA terá como principais funções analisar possíveis crimes envolvendo transações financeiras e sua atuação será a nível global. Além disso, o profissional também terá de observar riscos para país e ajudar a impor sanções em caso de fraudes e crimes que envolvam criptomoedas e outros ativos digitais.
O foco da contratação está em transações que envolvem moeda fiduciária ou ativos virtuais, ou seja, as próprias criptomoedas. O contratado pelo Tesouro dos EUA também representará o FinCEN em reuniões com outros órgãos do Tesouro norte-americano, com agências governamentais e com parceiros internacionais. Além de ter que coordenar ações para combater ameaças financeiras ilícitas, também deverá atuar com o setor privado e autoridades estrangeiras.
As inscrições para o cargo estão abertas até o dia 8 de janeiro de 2025 e as informações podem ser analisadas através do link https://www.usajobs.gov/job/825917200.
Dólar bate recorde e fecha segunda-feira em alta
Dólar ultrapassou a barreira dos R$ 6,00 e fechou em grande alta a segunda-feira.
Na última semana, o Giro Econômico informou que o real sofria uma grande desvalorização frente ao dólar, sendo que a situação ficou ainda pior. Nesta segunda-feira, a moeda norte-americana bateu recorde se comparada com a brasileira e fechou o dia cotada a R$ 6,06. A moeda chegou a beirar a casa dos R$ 6,09, mas fechou a R$ 6,06 com uma valorização de 1,13%.
Um dos motivos para a moeda norte-americana ter valorizado e a moeda brasileira desvalorizado foi a fala de Donald Trump, que exigiu que os países do Brics não criassem uma nova moeda sob pena de seus produtos serem taxados em 100%.
“Exigimos que esses países se comprometam a não criar uma nova moeda do Brics nem apoiar qualquer outra moeda que substitua o poderoso dólar americano, caso contrário, eles sofrerão 100% de tarifas e deverão dizer adeus às vendas para a maravilhosa economia norte-americana”, afirmou Trump nas redes sociais.
Outro ponto que prejudicou a moeda brasileira foi o anúncio de que os brasileiros que recebem até R$ 5 mil por mês terão isenção em seu imposto de renda. De acordo com o ministro da Economia, Fernando Haddad, o país irá enfrentar semanas difíceis por causa do grande aumento do dólar, porém, disse que espera que no futuro a situação acabe melhorando.
Abaixo, confira como o dólar fechou a semana:
Dólar comercial
Compra: R$ 6,065
Venda: R$ 6,065
Dólar turismo
Compra: R$ 6,109
Venda: R$ 6,289
A ascensão financeira de Donald Trump
Da derrota política à reinvenção financeira: A notável transformação de Donald Trump em um novo cenário empresarial.
Após enfrentar uma derrota significativa nas urnas e seu segundo impeachment em janeiro de 2021, Donald Trump retornou a Palm Beach, na Flórida, para encontrar seu império em dificuldades. A maioria de seus imóveis comerciais estava vazia, suas operações hoteleiras acumulavam prejuízos e suas iniciativas de licenciamento estavam estagnadas. No entanto, uma proposta de negócios que prometia reviver sua fortuna estava prestes a surgir.
Uma semana após sua volta, Trump recebeu Wes Moss e Andy Litinsky, ex-participantes de “O Aprendiz”, em seu clube privado. Juntos, apresentaram uma ideia ambiciosa: criar uma empresa de mídia e tecnologia sob a marca Trump, que incluiria uma rede social semelhante ao Twitter e um serviço de streaming. O mais atrativo para Trump era a possibilidade de deter 90% das ações sem precisar investir capital inicial.
Essa proposta deu início a uma transformação notável ao longo de quatro anos, levando Trump a acumular uma riqueza sem precedentes a partir de sua trajetória política. Ao contrário de outros ricos que buscaram cargos públicos, Trump se destacou por faturar em uma escala impressionante.
Em 2021, a Forbes avaliou sua fortuna em US$ 2,4 bilhões. Contudo, Trump agora figura na lista Forbes 400 com um patrimônio de US$ 4,3 bilhões, em grande parte proveniente de seu empreendimento na mídia social, que se tornou público em março. Em menos de quatro anos, Trump não apenas aumentou sua riqueza, mas também reconfigurou completamente seu patrimônio.
Durante sua presidência, Trump viu sua receita operacional crescer significativamente, atingindo US$ 218 milhões no ano passado. Os clubes de golfe, anteriormente considerados secundários, transformaram-se em uma fonte importante de receita, com suas taxas de adesão exorbitantes. Além disso, produtos variados, como livros e NFTs, contribuíram para seu fluxo de renda, evidenciando sua habilidade em cativar consumidores.
No entanto, essa trajetória não foi isenta de desafios. A Trump Media & Technology Group, responsável pela Truth Social, enfrentou prejuízos e uma queda na receita, enquanto a marca Trump se polarizava politicamente. Mesmo após deixar o cargo, Trump tentou recuperar sua fortuna, centralizando suas operações em Mar-a-Lago e capitalizando sobre o aumento das taxas de adesão.
Apesar de uma avaliação inicial de sua empresa de mídia em US$ 30 bilhões, a realidade dos negócios mostrou-se mais complexa, revelando flutuações nas ações que indicavam uma desconexão com os fundamentos financeiros. Atualmente, Trump enfrenta desafios legais que podem impactar sua situação financeira, enquanto seu patrimônio líquido é estimado em US$ 413 milhões.
A trajetória de Trump, marcada por altos e baixos, reflete sua capacidade de transformar crises em oportunidades, além dos desafios impostos por sua marca e decisões empresariais.
Bitcoin apresenta queda sob influência dos EUA
Por uma movimentação de bilhões do governo dos EUA, o preço do Bitcoin apresentou queda.
Nesta quarta-feira (10), o governo de Joe Biden, dos Estados Unidos, movimentou o valor de R$ 11,3 bilhões em Bitcoin, causando uma queda repentina da criptomoeda de US$ 70.000,00 para US$ 66.500,00. A transferência pegou o mercado de surpresa, já que o governo americano não explicou o motivo da movimentação bilionária, nem para onde enviou os ativos.
A tendência é que a transferência esteja relacionada a uma mudança de corretora, especialmente após as palavras de Donald Trump sobre as criptomoedas. Os EUA possuíam mais de 213 mil Bitcoins, mas após a transferência, esse número caiu para 183 mil.
No início de julho, o governo americano firmou uma parceria com a Coinbase para hospedar e vender os ativos. No último sábado (27), Donald Trump afirmou que possui um plano para o Bitcoin caso seja eleito presidente novamente. Embora ele não tenha dado muitos detalhes, informou que não pretende vender as criptomoedas que o governo já possui.
Essa movimentação e as declarações relacionadas refletem a volatilidade do mercado de criptomoedas e como ele é influenciado por ações governamentais e declarações políticas.
Dólar apresenta queda
Com essa queda, o dólar atingiu o seu menor até agora em 2024.
Nesta sexta-feira (12), o dólar comercial registrou uma queda, sendo vendido a R$ 4,857, representando uma redução de (-0,37%). Este é o menor valor do ano, após dois dias consecutivos em baixa.
O dia começou com a moeda em alta, mas durante a abertura dos mercados dos Estados Unidos, a cotação começou a cair. Este é o menor valor desde 28 de dezembro. Mesmo assim, no mês de janeiro, há uma valorização de 0,08%.
A Bolsa de Valores encerrou o dia em leve alta após uma sequência negativa. O Índice Ibovespa da B3 fechou o dia com 130.988 pontos, apresentando um aumento de 0,26%. Esse ganho foi impulsionado pelos mercados de petroleiras e mineradoras. Apesar disso, devido às diversas quedas consecutivas ao longo da semana, o fechamento semanal ainda está em queda de 0,72%.
Fonte: Reuters.
Donald Trump lança sua nova coleção de NFTs
O ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, lançou uma nova coleção de NFTs.
Donald Trump lançou sua mais nova coleção de NFTs, a chamada “Mugshot Edition”. A nova coleção do ex-presidente dos Estados Unidos conta com ativos digitais ofertados a US$ 99.
Os valores dessa nova coleção de Trump influenciaram na coleção anterior. Além do monetário, a experiência que o ex-presidente oferece com estes NFTs, é diferente.
Os comprados que adquirirem 47 cartões da nova coleção, poderão jantar com Trump no resort Mar-a-Lago.
“Nesta edição, alguns cartões serão até únicos (o único no mundo), enquanto outros poderão até ser assinados à mão pelo Presidente Donald J. Trump. Essas cartas raras serão concedidas aleatoriamente.” Diz o comunicado no site da Mugshot Edition.
O número de cartões faz alusão ao próximo ano que, caso ele seja eleito, será o 47º presidente da história dos Estados Unidos. Além disso, os investidores concorrem a um pedaço do terno em que Trump usava quando foi preso, em agosto deste ano.
Dólar apresenta nova queda
Ao final desta quinta, o dólar voltou a apresentar queda.
No final desta sessão de quinta-feira (14), o dólar apresentou uma nova queda, de 0,91%, sendo vendido pelo valor de R$ 4,8721. O que impactou no mercado foi o aumento dos juros por parte do Banco Central Europeu (BCE), sem contar alguns ocorridos na China. No Brasil, apenas mudanças no setor de serviços e de resto, tudo normal.
Na última quarta-feira (13), o dólar já havia apresentado queda de 0,71%, sendo comercializado ao valor de R$ 4,9167.
Abaixo, confira as quedas do dólar até o momento:
- 2,21% na semana;
- 1,57% no mês;
- 7,69% no ano.