Não há mais casos de transmissão de coronavírus na China
A Europa é quem detém os maiores números de casos do coronavírus, sem controle
A China informou, que nas últimas 24 horas, não possui nenhum caso registrado de transmissão do coronavírus, pela primeira vez desde que começou a epidemia. É válido lembrar, que a epidemia do Covid-19 começou a cerca de três meses.
Já outros países como a Itália e os Estados Unidos, sofrem a cada dia e cada vez mais com o coronavírus. Dessa forma, a China mostra que adotando medidas rígidas, é possível avançar em relação ao combate do vírus.
Com isso, o governo da China tem uma reviravolta, pois havia uma grande revolta e repreensão por conta da população mundial. Visto que, no início o governo chinês tentou esconder e não tomou as medidas necessárias contra o vírus, até mesmo punindo médicos que tentavam demonstrar o verdadeiro grau de alerta. Somado a isso, pessoas que publicavam em suas redes sociais sobre os avanços da doença, sofriam punições.
Por conta de erros do governo chinês no início do surto do coronavírus, foi um dos principais motivos as quais o vírus se espalhou por todo o mundo, se tornando uma epidemia, é o que dizem os críticos.
Na China, desde do início da doença, fora contabilizados 80.928 casos do Covid-19, com 3.245 mortes confirmadas até o momento. Agora, a Europa é quem detém os maiores números de casos do coronavírus, sem controle.
General Heleno contraiu coronavírus
Agora são 16 pessoas da comitiva que viajou com Jair Bolsonaro para os Estados Unidos
Na manhã de hoje, quarta-feira (18), o general Heleno do GSI (Gabinete de Segurança), confirmou positivo no teste de coronavírus. O general informou por meio de seu twitter oficial, na qual disse que ainda espera por uma contraprova da FioCruz (Fundação Oswaldo Cruz), para que o diagnóstica seja realmente confirmado.
“Estou sem febre e não apresento qualquer dos sintomas relacionados ao COVID-19. Estou isolado, em casa, e não atenderei telefonemas” disse o general Heleno.
Contando com Heleno, agora são 16 pessoas da comitiva que viajou com Jair Bolsonaro para os Estados Unidos. No entanto, o presidente já fez dois testes que deram negativo para o coronavírus.
Ministros de 6 países se reúnem para tratar do coronavírus
Tendo como principal intuito da reunião, estratégias e algumas formas para enfrentar a epidemia e o surto do coronavírus
O coronavírus tem espalhado e cada vez mais levando medo e pânico para diversos países, deixando todos em alerta e apreensivos. Por isso, o Ministro da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, Marcos Pontes, irá se reunir com os ministros de Estados Unidos, Canadá, Austrália e Reino Unido.
Pontes anunciou isso oficialmente em sua conta oficial no twitter, tendo como principal intuito da reunião, estratégias e algumas formas para enfrentar a epidemia e o surto do coronavírus. Além disso, serão debatidas formas de tratar também de outros vírus emergentes.
Caso de coronavírus nos EUA de paciente que não viajou
Essas informações foram divulgadas pelo CDC, de que esse novo caso da doença pode ter sido contraído em território norte-americano
Na noite desta quarta-feira, foi confirmada pela CDC (Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos), mais um caso de coronavírus, e desta vez, de um paciente que sequer viajou para outro país. Somado a isso, esse pode ser o primeiro caso de transmissão do coronavírus dentro dos EUA.
Essas informações foram divulgadas pelo CDC, de que esse novo caso da doença pode ter sido contraído em território norte-americano. Pois, trata-se de um paciente que não viajou para nenhum país. Visto que, todos os outros pacientes diagnosticados com o coronavírus, foi viajando para outros países ou até mesmo em contato muito próximo com o que esteve.
Donald Trump
Nos Estados Unidos até o momento foram 42 casos de coronavírus contraídos dentro do navio Diamond Princess, na qual chegou a ser colocado em quarentena no Japão. Já outros 17 casos foram de pessoas que estiveram na China ou alguém de sua família.
No entanto, segundo o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse que o risco do coronavírus aos americanos é muito baixo. Porém, segundo Alex Azar, o secretário da Saúde norte-americano, disse o contrário: “O grau de risco tem potencial para mudar rapidamente. E devemos esperar ainda mais casos nos Estados Unidos”, disse o secretário.
Cidadãos de outros países começam a ser retirados da China
Diversos países estão ajudando seus cidadãos a deixarem o país por conta do coronavírus
Nesta quarta-feira, diversos países começaram a retirar seus cidadãos de Wuhan, China, por conta do coronavírus. Japão, Estados Unidos, Itália e Alemanha são alguns deles.
Já o embaixador brasileiro em Pequim, Paulo Estivallet de Mesquita, disse que não é possível que brasileiros sejam retirados da área afetada pelo coronavírus, uma vez que a China não autorizou vôos de evacuação de Hubei, capital de Wuhan, local de mais foco do vírus.
Austrália
O governo da Austrália deixou claro que irá ajudar seus cidadãos que estiveram isolados ou vulneráveis, que precisem de ajuda para deixar Hubei. Além disso, pretendem os deixar em quarentena na Ilha do Natal, no Oceano Índico, onde fica um centro de detenção para pessoas que buscam ajuda e asilo no país.
Alemanha
A Alemanha aguarda por um acordo para que possa retirar seus cidadãos da China, enviando para Frankfurt, em Hesse. “Estamos em contato próximo com autoridades de Hesse para chegar a uma solução entre o governo federal e as autoridades de lá, e eu presumo que vamos ter êxito nas próximas horas, para que o avião possa decolar logo”, disse Jens Spahn, o ministro da Saúde da Alemanha.
Estados Unidos
Nesta quarta-feira, o Centro de Controle de Doenças dos Estados Unidos comunicou que irá retirar aproximadamente 210 cidadãos americanos de Wuhan. Essas pessoas serão levadas até a Califórnia, onde serão severamente examinadas.
Itália
Nesta quinta-feira, aproximadamente 50 cidadãos italianos serão retirados de Wuhan, segundo o ministério de Relações Exteriores da Itália.
Japão
O Governo do Japão fretou um avião na qual transportou cerca de 206 cidadãos de Wuhan para Tóquio, na manhã desta quarta-feira (29), é o que informa o jornal britânico.
Além disso, 4 dos passageiros, incluindo uma mulher e três homens possuíam alguns sintomas como febre e tosse, sendo levados separadamente para fazer exames. Somado a isso, 2 deles foram diagnosticados com pneumonia, mas sem o coronavírus confirmado, é o que disse o hospital.
Outros 650 cidadãos do Japão disseram que querem voltar para casa, um segundo avião deve ir para China na noite desta quarta-feira para levar mais pessoas a Tóquio.
Reino Unido
O Reino Unido já está com quase tudo pronto para retirar seus cidadãos de Wuhan e próximos. Serão usados aviões franceses nesta semana, pela União Europeia. Além disso, a Coreia do Sul fará o mesmo por seus cidadãos.
Incidente com navio de guerra da Rússia deixou os EUA apreensivos
A embarcação russa se aproximou de forma muito agressiva a embarcação dos Estados Unidos
Nesta quinta-feira, um navio de guerra deixou os EUA apreensivos. Isso porque, um navio russo se aproximou de forma muito estranha e agressiva de um navio americano no Mar da Arábia do Norte.
Além disso, os EUA e a Marinha americana divulgaram nesta sexta-feira que o navio russo ignorou todos os alertas e mensagem de perigo, quase causando uma colisão entre os dois navios. A embarcação americana era o USS Farragut.
Esse “incidente” deixou todos muito apreensivos. Ainda mais com os conflitos ocorrendo entre os EUA e Irão, com os russos declarando apoio aos iranianos.
Irã atacou bases militares dos EUA no Iraque
O país já havia comunicado o primeiro-ministro do Iraque atacaria, como forma de resposta a morte do líder Qassem Soleimani
Na madrugada desta quarta-feira (08 de janeiro), duas bases dos EUA no Iraque foram atacadas por diversos mísseis do Irã. As bases de Ain al-Assad, em Anbar e Harir, em Erbil, abrigavam forças dos EUA e também do Iraque.
No entanto, o primeiro-ministro iraquiano já havia recebido uma mensagem do Irã, de que as bases seriam atacadas como uma resposta a morte de Qassem Soleimani, disse Adel Abdul Mahdi, em um comunicado após os ataques. Mas, segundo ele, o Irã não havia especificado.
Além disso, o premiê recebeu uma ligação dos EUA (Estados Unidos) simultaneamente ao momento do ataque. Como o esperado, a Guarda Revolucionária do Irã assumiu a autoria dos lançamentos dos mísseis. No entanto, ainda não há confirmação sobre mortes.
Presidente do Irã promete se vingar dos EUA por conta da morte de general
O bombardeio a mando de Trump matou o segundo homem mais importante do Irã, o chefe da Guarda Revolucionária iraniana e quem cuidava de todos os assuntos internacionais do país
Os principais líderes do Irã, incluindo o presidente Hassan Rouhani e o líder supremo aiatolá Ali Khamenei, falaram sobre vingança nesta última sexta-feira. Isso porque, o bombardeio americano a mando de Trump causou a morte de Qassem Soleimani, na qual era o chefe da Guarda Revolucionária do Irã e um dos homens mais importantes do país, cogitado até mesmo como novo presidente.
A morte de Qassem foi na última quinta-feira, durante um ataque aéreo dos EUA no aeroporto Internacional de Bagdá, no Iraque. Além disso, de acordo com o Pentágono, o principal objetivo da missão era o de matar o general do Irã e teve ordem direta do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.
veja o que disse o aiatolá Khamenei em sua conta oficial no Twitter em farsi:
“O martírio é a recompensa por seu trabalho incansável durante todos estes anos (…) Se Deus quiser, sua obra e seu caminho não vão parar aqui e uma vingança implacável espera os criminosos que encheram as mãos com seu sangue e a de outros mártires.”
Além disso, em um comunicado divulgado via TV, Ali Khamenei declarou:
“todos os inimigos devem saber que a jihad de resistência continuará com uma motivação dobrada, e uma vitória definitiva aguarda os combatentes na guerra santa”. Na qual o Irã se refere aos países e forças regionais contrárias a Israel e aos EUA como uma frente de “resistência”.
O General Iraniano Qassem Soleimani possuía 62 anos de idade e era o general da Força Al Quds, na qual era a unidade especial da Guarda Revolucionária. No entanto, além disso, Qassem era o cérebro da estratégia militar e geopolítica do Irã, muito amigo do próximo líder supremo iraniano, o aiatolá Ali Khamenei, a qual já sobreviveu a diversos atentados que tentavam o assassinar nos últimos tempos.
Eduardo Bolsonaro foi em busca de votos para assumir embaixada nos EUA
O filho do presidente do Brasil Jair Bolsonaro será indicado ao cargo e caberá ao senado aprovar
Eduaro Bolsonaro, filho do presidente Jair Bolsonaro, deputado do PSL-RJ, foi ao senado nessa última quarta-feira (14), para buscar o apoio de parlamentares para que possa assumir a Embaixada do Brasil nos Estados Unidos. Eduardo será indicado ao cargo pelo pai e presidente Jair Bolsonaro, na qual é o principal cargo diplomático do Brasil no exterior. De acordo com a Constituição, fica a critério do Senado aprovar indicados para esses cargos de missões diplomáticas.
O Brasil já havia consultado os Estados Unidos no mês de julho e citado o nome de Eduardo Bolsonaro. O governo de Donald Trump já tem o aval formalizado. No entanto, o que falta agora é o governo publicar no “Diário Oficial” a indicação, para que assim seja oficializada.
Eduardo visitou nesta quarta-feira o gabinete do irmão, Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) e junto com outros governistas, tentaram formar a maioria a favor da indicação. Flávio falou após o encontro, que Eduardo trabalha para explicar aos parlamentares sobre a importância da indicação.
Flávio Bolsonaro
“Enquanto isso [a indicação] não acontece, o Eduardo está fazendo um trabalho, com toda humildade, de buscar todos os senadores, inclusive alguns que podem estar em dúvida, ou até que já tenham se posicionado de uma forma contrária, para explicar que é muito importante para o Brasil que uma pessoa com o perfil dele esteja na Embaixada do Brasil nos Estados Unidos”, disse o senador.
“[O Eduardo] vai se apresentar, mostrar suas qualificações, que são muitas, e as vantagens de ter uma pessoa totalmente ligada ao presidente, obviamente com suas qualificações, com o trânsito que tem com a Casa Branca, vai ser muito favorável para o Brasil. Esse trabalho de convencimento com os senadores aqui, uma Casa madura, com ex-presidentes, ex-ministros, ex-governadores, pessoas que sabem a importância de ter alguém representando o Brasil na embaixada e que tenha essa proximidade com o chefe de Estado do local onde ele vai estar”, acrescentou Flávio Bolsonaro.
No entanto, um dos integrantes da Comissão de Relações Exteriores (CRE) do Senado, responsável por sabatinar o indicado, afirmou que Eduardo precisa buscar mais votos, porque a casa está “dividida”.
Desde que manifestou a intenção de indicar seu filho (Eduardo) para ser o embaixador nos EUA, Jair Bolsonaro tem sido alvo de críticas por parte dos especialistas e de parlamentares. Visto que, parte dessas críticas possuem origem no fato de o deputado não ser um diplomata de carreira. Outro motivo de resistência é o grau de parentesco de Eduardo com o presidente, o que tem gerado acusações de nepotismo.
Entretanto, também há senadores que defendem a indicação. Os aliados do presidente da República têm dito que o deputado é preparado para a função, uma vez que preside a Comissão de Relações Exteriores da Câmara, é fluente em inglês e tem afinidade com Donald Trump e com familiares do republicano, o que o torna apto para o cargo.
Candidato da Argentina chama Bolsonaro de racista, misógino e violento
Em uma entrevista de televisão na Argentina, o candidato de oposição Alberto Fernández, que no domingo venceu as primárias argentinas, fez duras críticas ao presidente brasileiro
Neste último domingo (11), o candidato da oposição centro-esquerda à presidência da Argentina Alberto Fernández, que obteve uma vasta vantagem sobre seu rival e atual presidente Mauricio Macri. E nesta segunda-feira (12), criticou o presidente brasileiro Jair Bolsonaro, na qual o classificou como “racista, misógino e violento.”
Essas declarações de Alberto Fernández foram feitas em um programa de TV poucas horas depois de Bolsonaro ter dito que o Brasil poderia ver uma onda de imigrantes fugirem da Argentina caso os políticos da esquerda vençam as eleições presidências de outubro.
“Com o Brasil, teremos uma relação esplêndida. O Brasil sempre será nosso principal sócio. Bolsonaro é uma conjuntura na vida do Brasil, como Macri é uma conjuntura na vida da Argentina”, disse Fernández em uma entrevista ao programa “Corea del Centro”, da emissora Net TV.
“Agora, em termos políticos, eu não tenho nada a ver com Bolsonaro. Comemoro enormemente que fale mal de mim. É um racista, um misógino, um violento…”, declarou Fernández.
Críticas a Donald Trump
Em entrevista, Alberto Fernández também criticou o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. Na qual classificou o presidente americano com um bom comandante para seu país, mas não para o mundo.