LATAM Airlines entra com pedido de recuperação judicial nos EUA

Entretanto, pedido não envolve todas suas subsidiárias
Que os efeitos gerados pela pandemia do Covid-19 vêm assolando a economia não é mais novidade. Um dos setores que mais vem sofrendo com quedas é o da aviação. Nesta terça-feira (26), mais uma grande empresa aérea precisou tomar atitudes para conseguir superar as perdas causadas pelo coronavírus.
A Latam Airlines e suas subsidiárias no Chile, Peru, Colômbia, Equador e Estados Unidos, entraram com um pedido de recuperação judicial nos Estados Unidos devido ao impacto nas operações gerado por conta da pandemia. As afiliadas do Brasil, Paraguai e Argentina não estão inseridas no processo de reestruturação de dívidas.
“A LATAM Airlines Group S.A. e suas afiliadas no Chile, Peru, Colômbia, Equador e Estados Unidos iniciaram hoje uma reorganização e reestruturação voluntária de sua dívida sob a proteção do Capítulo 11 da lei dos Estados Unidos, com o apoio das famílias Cueto e Amaro, e da Qatar Airways, dois dos maiores acionistas da LATAM. Diante dos efeitos da COVID-19 no setor mundial de aviação, esse processo de reorganização oferece à LATAM a oportunidade de trabalhar com os credores do grupo e outras partes interessadas para reduzir sua dívida, acessar novas fontes de financiamento e continuar operando, enquanto adapta seus negócios a essa nova realidade” – diz o comunicado emitido pela empresa.
Apesar de seguir com suas operações, a Latam viu cair drasticamente o número de vôos por conta do fechamento de fronteiras. Antes da crise, a holding brasileira-chilena operava cerca de 1400 voos diários para 26 países. Após o começo da pandemia a empresa chegou a reduzir em 95% as operações, tendo demitido uma grande quantidade de funcionários.
É importante lembrar que a Latam Airlines não foi a primeira empresa de aviação da América Latina a buscar amparo na legislação de falência dos Estados Unidos. Antes disso, a Avianca Holdings já havia solicitado a recuperação judicial.
Bolsa do Brasil e dólar em alta

Os investidores do mundo inteiro analisam os dados sobre o desemprego nos Estados Unidos
Nesta quinta-feira, a bolsa de valores do Brasil “amanheceu” em alta. Isso porque, às 10h08, subiu 0,46%, com 81.057,14 pontos. Já o dólar, chegou a bater R% 5,46, sendo dessa forma o maior valor nominal registrado na história da moeda norte-americana. Visto que, às 10h09 a moeda estava sendo vendida a R$ 5,41.
O Banco Central (BC), depois de sua abertura hoje, anunciou que faria um leilão de swap tradicional de até 10 mil contratos, na qual irão vencer em 3 de agosto deste ano e 4 de janeiro do ano de 2021.
Somado a isso, os investidores do mundo inteiro analisam os dados sobre o desemprego nos Estados Unidos, que vão ser divulgados ainda hoje (quinta-feira 23). Assim, ficarão por dentro de como está o impacto econômico mundial por conta da pandemia do novo coronavírus.
O Brasil é a favor e apoia renúncia de Nicolás Maduro

O objetivo dos EUA é a de que o ditador e o autoproclamado presidente da Venezuela saiam de uma forma democrática
Os Estados Unidos de Donald Trump apresentou uma proposta para que haja uma renúncia conjunta de Nicolás Maduro e Juan Guaidó, com o Brasil tendo apoiado a proposta. A ideia dos EUA é a de que o ditador e o autoproclamado presidente da Venezuela saiam de uma forma democrática. É o que informa o Ministério das Relações Exteriores, na qual publicou nesta quarta-feira (1º).
De acordo com o Itamaraty, o Brasil é a favor da “proposta de uma Moldura Institucional para a Transição Democrática na Venezuela”, que foi apresentada pelos EUA. Somado a isso, disse que é um “instrumento capaz” de favorecer a democracia na Venezuela.
“De maneira convergente com a proposta, o governo considera que somente a realização de eleições presidenciais livres, justas e transparentes poderá pôr fim à grave crise política, econômica e humanitária por que passa a Venezuela”, disse.
“Considera, igualmente, que a saída de Nicolás Maduro é condição inicial para o processo, uma vez que ele carece de qualquer legitimidade para ser parte numa transição autêntica”, finalizou.
Não há mais casos de transmissão de coronavírus na China

A Europa é quem detém os maiores números de casos do coronavírus, sem controle
A China informou, que nas últimas 24 horas, não possui nenhum caso registrado de transmissão do coronavírus, pela primeira vez desde que começou a epidemia. É válido lembrar, que a epidemia do Covid-19 começou a cerca de três meses.
Já outros países como a Itália e os Estados Unidos, sofrem a cada dia e cada vez mais com o coronavírus. Dessa forma, a China mostra que adotando medidas rígidas, é possível avançar em relação ao combate do vírus.
Com isso, o governo da China tem uma reviravolta, pois havia uma grande revolta e repreensão por conta da população mundial. Visto que, no início o governo chinês tentou esconder e não tomou as medidas necessárias contra o vírus, até mesmo punindo médicos que tentavam demonstrar o verdadeiro grau de alerta. Somado a isso, pessoas que publicavam em suas redes sociais sobre os avanços da doença, sofriam punições.
Por conta de erros do governo chinês no início do surto do coronavírus, foi um dos principais motivos as quais o vírus se espalhou por todo o mundo, se tornando uma epidemia, é o que dizem os críticos.
Na China, desde do início da doença, fora contabilizados 80.928 casos do Covid-19, com 3.245 mortes confirmadas até o momento. Agora, a Europa é quem detém os maiores números de casos do coronavírus, sem controle.
General Heleno contraiu coronavírus

Agora são 16 pessoas da comitiva que viajou com Jair Bolsonaro para os Estados Unidos
Na manhã de hoje, quarta-feira (18), o general Heleno do GSI (Gabinete de Segurança), confirmou positivo no teste de coronavírus. O general informou por meio de seu twitter oficial, na qual disse que ainda espera por uma contraprova da FioCruz (Fundação Oswaldo Cruz), para que o diagnóstica seja realmente confirmado.
“Estou sem febre e não apresento qualquer dos sintomas relacionados ao COVID-19. Estou isolado, em casa, e não atenderei telefonemas” disse o general Heleno.
Contando com Heleno, agora são 16 pessoas da comitiva que viajou com Jair Bolsonaro para os Estados Unidos. No entanto, o presidente já fez dois testes que deram negativo para o coronavírus.
Ministros de 6 países se reúnem para tratar do coronavírus

Tendo como principal intuito da reunião, estratégias e algumas formas para enfrentar a epidemia e o surto do coronavírus
O coronavírus tem espalhado e cada vez mais levando medo e pânico para diversos países, deixando todos em alerta e apreensivos. Por isso, o Ministro da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, Marcos Pontes, irá se reunir com os ministros de Estados Unidos, Canadá, Austrália e Reino Unido.
Pontes anunciou isso oficialmente em sua conta oficial no twitter, tendo como principal intuito da reunião, estratégias e algumas formas para enfrentar a epidemia e o surto do coronavírus. Além disso, serão debatidas formas de tratar também de outros vírus emergentes.
Caso de coronavírus nos EUA de paciente que não viajou

Essas informações foram divulgadas pelo CDC, de que esse novo caso da doença pode ter sido contraído em território norte-americano
Na noite desta quarta-feira, foi confirmada pela CDC (Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos), mais um caso de coronavírus, e desta vez, de um paciente que sequer viajou para outro país. Somado a isso, esse pode ser o primeiro caso de transmissão do coronavírus dentro dos EUA.
Essas informações foram divulgadas pelo CDC, de que esse novo caso da doença pode ter sido contraído em território norte-americano. Pois, trata-se de um paciente que não viajou para nenhum país. Visto que, todos os outros pacientes diagnosticados com o coronavírus, foi viajando para outros países ou até mesmo em contato muito próximo com o que esteve.
Donald Trump
Nos Estados Unidos até o momento foram 42 casos de coronavírus contraídos dentro do navio Diamond Princess, na qual chegou a ser colocado em quarentena no Japão. Já outros 17 casos foram de pessoas que estiveram na China ou alguém de sua família.
No entanto, segundo o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse que o risco do coronavírus aos americanos é muito baixo. Porém, segundo Alex Azar, o secretário da Saúde norte-americano, disse o contrário: “O grau de risco tem potencial para mudar rapidamente. E devemos esperar ainda mais casos nos Estados Unidos”, disse o secretário.
Cidadãos de outros países começam a ser retirados da China

Diversos países estão ajudando seus cidadãos a deixarem o país por conta do coronavírus
Nesta quarta-feira, diversos países começaram a retirar seus cidadãos de Wuhan, China, por conta do coronavírus. Japão, Estados Unidos, Itália e Alemanha são alguns deles.
Já o embaixador brasileiro em Pequim, Paulo Estivallet de Mesquita, disse que não é possível que brasileiros sejam retirados da área afetada pelo coronavírus, uma vez que a China não autorizou vôos de evacuação de Hubei, capital de Wuhan, local de mais foco do vírus.
Austrália
O governo da Austrália deixou claro que irá ajudar seus cidadãos que estiveram isolados ou vulneráveis, que precisem de ajuda para deixar Hubei. Além disso, pretendem os deixar em quarentena na Ilha do Natal, no Oceano Índico, onde fica um centro de detenção para pessoas que buscam ajuda e asilo no país.
Alemanha
A Alemanha aguarda por um acordo para que possa retirar seus cidadãos da China, enviando para Frankfurt, em Hesse. “Estamos em contato próximo com autoridades de Hesse para chegar a uma solução entre o governo federal e as autoridades de lá, e eu presumo que vamos ter êxito nas próximas horas, para que o avião possa decolar logo”, disse Jens Spahn, o ministro da Saúde da Alemanha.
Estados Unidos
Nesta quarta-feira, o Centro de Controle de Doenças dos Estados Unidos comunicou que irá retirar aproximadamente 210 cidadãos americanos de Wuhan. Essas pessoas serão levadas até a Califórnia, onde serão severamente examinadas.
Itália
Nesta quinta-feira, aproximadamente 50 cidadãos italianos serão retirados de Wuhan, segundo o ministério de Relações Exteriores da Itália.
Japão
O Governo do Japão fretou um avião na qual transportou cerca de 206 cidadãos de Wuhan para Tóquio, na manhã desta quarta-feira (29), é o que informa o jornal britânico.
Além disso, 4 dos passageiros, incluindo uma mulher e três homens possuíam alguns sintomas como febre e tosse, sendo levados separadamente para fazer exames. Somado a isso, 2 deles foram diagnosticados com pneumonia, mas sem o coronavírus confirmado, é o que disse o hospital.
Outros 650 cidadãos do Japão disseram que querem voltar para casa, um segundo avião deve ir para China na noite desta quarta-feira para levar mais pessoas a Tóquio.
Reino Unido
O Reino Unido já está com quase tudo pronto para retirar seus cidadãos de Wuhan e próximos. Serão usados aviões franceses nesta semana, pela União Europeia. Além disso, a Coreia do Sul fará o mesmo por seus cidadãos.
Incidente com navio de guerra da Rússia deixou os EUA apreensivos

A embarcação russa se aproximou de forma muito agressiva a embarcação dos Estados Unidos
Nesta quinta-feira, um navio de guerra deixou os EUA apreensivos. Isso porque, um navio russo se aproximou de forma muito estranha e agressiva de um navio americano no Mar da Arábia do Norte.
Além disso, os EUA e a Marinha americana divulgaram nesta sexta-feira que o navio russo ignorou todos os alertas e mensagem de perigo, quase causando uma colisão entre os dois navios. A embarcação americana era o USS Farragut.
Esse “incidente” deixou todos muito apreensivos. Ainda mais com os conflitos ocorrendo entre os EUA e Irão, com os russos declarando apoio aos iranianos.
Irã atacou bases militares dos EUA no Iraque

O país já havia comunicado o primeiro-ministro do Iraque atacaria, como forma de resposta a morte do líder Qassem Soleimani
Na madrugada desta quarta-feira (08 de janeiro), duas bases dos EUA no Iraque foram atacadas por diversos mísseis do Irã. As bases de Ain al-Assad, em Anbar e Harir, em Erbil, abrigavam forças dos EUA e também do Iraque.
No entanto, o primeiro-ministro iraquiano já havia recebido uma mensagem do Irã, de que as bases seriam atacadas como uma resposta a morte de Qassem Soleimani, disse Adel Abdul Mahdi, em um comunicado após os ataques. Mas, segundo ele, o Irã não havia especificado.
Além disso, o premiê recebeu uma ligação dos EUA (Estados Unidos) simultaneamente ao momento do ataque. Como o esperado, a Guarda Revolucionária do Irã assumiu a autoria dos lançamentos dos mísseis. No entanto, ainda não há confirmação sobre mortes.