Autópsia conclui motivo da morte de George Floyd

Após legista realizar autópsia em George Floyd, conclui que o motivo da morte homicídio cometido pela polícia.
Em depoimento dado pelo legista que realizou a autópsia de George Floyd, concluiu que o motivo da morte foi homicídio cometido pela polícia. O depoimento do profissional foi no julgamento de Derek Chauvin nesta sexta-feira (9).
O Dr. Andrew Baker, que é o legista-chefe do condado de Hennepin, contou o motivo da morte de George Floyd enquanto os jurados analisavam as fotos da autópsia. De acordo com o legista a causa foi: “Parada cardiorrespiratória agravada por dominação, contenção e compressão do pescoço”.
Através da suma, o legista afirmou que a morte de Floyd foi porque seu coração e pulmões pararam de funcionar, em decorrência da ação de Derek Chauvin e outros policiais. Isso porque, eles teriam prendido o homem no chão de uma forma que impedisse a passagem do oxigênio, levando o homem a óbito, que já não tinha mais qualquer reação quando imobilizado.
Além disso, os promotores ouviram os depoimentos de outros quatro médicos especialistas, visando desafiar as teses por parta da defesa imposta por Chauvin, contra as acusações de homicídio. A defesa dele alegou que o Floyd poderia ter ido a óbito por conta de uma overdose de drogas. O acusado declara ser inocente.
Derek Chauvin, policial, homem branco, foi visto por mais de 9 minutos sobre o pescoço de George, um homem negro, que estava algemado e implorando para viver.

A brutalidade deste caso gerou comoção e diversos protesto no mundo inteiro, tanto nas ruas quanto através das redes sociais, por famosos, celebridades e grandes marcas. Os protestos eram direcionados, principalmente ao racismo e a brutalidade da polícia ao redor do mundo inteiro, tendo diversos casos registrados recentemente.
Então, como visto, através do depoimento dado pelo legista que realizou a autópsia de George Floyd, a conclusão foi de que o motivo da morte foi homicídio cometido pela polícia, com a vítima impossibilitada de se defender, inclusive.
Abaixo, confira algumas imagens dos protestos:











Legalização da maconha foi aprovada em Nova York

Sendo o 15º estado americano, legalização da maconha foi aprovada em Nova York.
Nesta última terça-feira (30), a legalização da maconha foi aprovada em Nova York, sendo o 15º estado dos Estados Unidos a aprovar o uso recreativo da droga à adultos.
De acordo com o governador de Nova York, ele está ansioso para que seja sancionada a proposta e torná-la lei.
“Nova York tem uma história consolidada de ser a capital progressista da nação, e essa importante lei vai, mais uma vez, levar esse legado adiante”, disse o governador através de um comunicado.
A lei foi aprovada pelo Senado com 40 votos a 23, já na Assembleia, foram 100 votos a 49.
Um grupo pró-maconha chamado NORML comemorou o feito, alegando que dezenas de milhares de cidadãos nova-iorquinos são presos todos os anos por conta de pequenas violações envolvendo a maconha. Ainda segundo o grupo, a maioria destas pessoas presas, são jovens, pobres e de cor.
“A legalização da maconha é um imperativo social e de justiça criminal, e a votação de hoje é um passo crítico em direção a um sistema mais justo”, foi o que disse Letitia James, procuradora-geral de Nova York.
Como visto, a legalização da maconha foi aprovada em Nova York e se torna o 15º estado a aprovar o uso da droga para adultos.
China terá a maior economia mundial

Em menos de dez anos, China terá a maior economia mundial
É impossível não dizer que 2020 foi um ano preocupante, afinal a pandemia do coronavírus ceifou vidas e atingiu diretamente a economia do mundo. No entanto, na contramão disso, pelo menos na parte econômica, um país asiático tem muito a comemorar. De acordo com o Centro de Pesquisa Econômica e Empresarial (CEBR na sigla em inglês), em menos de dez anos a China terá a maior economia mundial.
Conforme divulgado pelo centro de estudos britânico, a pandemia de Covid-19 fez com que a expectativa da China assumir o primeiro lugar reduzisse em cinco anos. Anteriormente, era esperado que a China assumisse a liderança da economia mundial apenas em 2033. Com isso, os chineses tendem a ultrapassar os Estados Unidos ainda nesta década no que se trata de riquezas produzidas.
Cabe destacar que o país asiático foi o primeiro a confirmar a existência do coronavírus, porém agiu de maneira rápida e, apesar dos inúmeros casos, conseguiu frear a disseminação do Covid-19. Já em relação à economia, diferentemente da maioria dos países, a China não terminará o ano em recessão econômica. Para ficar mais claro, o PIB chinês deverá aumentar em 2,0% em 2020, enquanto isso, o PIB dos Estados Unidos deverá ter um recuo de 5,0%.
BRASIL
Como mencionado, a China terá a maior economia mundial bem antes do previsto e isso são efeitos da pandemia. Por outro lado, a situação no Brasil seguiu outros rumos, fazendo com que o oposto aconteça. Segundo a CEBR, existe uma estimativa que o Produto Interno Brasileiro caia 5,0% em 2020, sendo que em 2021 se espera que haja um crescimento de 3,3%.
Dentre os países com as maiores economias do mundo, o Brasil aparece apenas na 12ª colocação e, de acordo com o centro de estudos britânico, o país só alcançará a 9ª posição em 2035. Conforme o relatório, o maior país da América do Sul ainda sofre com as instabilidades políticas e econômicas desde a profunda recessão ocorrida em 2016. Além disso, o mercado de trabalho brasileiro também ainda sofre as consequências da recessão de 2016, sendo que com a pandemia de coronavírus a situação acabou se agravando.
Exportação de tilápia apresentou crescimento

Exportação de tilápia apresentou crescimento no Mato Grosso do Sul em 2020
Sem dúvidas 2020 pode ser considerado um ano atípico, afinal ninguém esperava passar por uma longa pandemia. Além das mortes causadas pelo coronavírus, quem também sofreu com esta situação foi a economia, afinal foi diretamente afetada. Inúmeros seguimentos apresentaram prejuízos e estão tentando se reerguerem. Na contramão disso, a exportação de tilápia apresentou um crescimento no Mato Grosso do Sul em 2020.
O Mato Grosso do Sul, que é o maior exportador do peixe no país, registrou entre janeiro e setembro a venda de 942 toneladas de tilápias para outros países. Em comparação ao mesmo período de 2019, isso significa um aumento de 35% na exportação. Os Estados Unidos e o Canadá foram os dois principais países para onde os peixes foram enviados.
Tendo em vista que a exportação de tilápia apresentou um crescimento durante o ano de 2020, os produtores já começam a pensar em 2021. Em uma propriedade no Mato Grosso do Sul, houve o investimento em 36 tanques que possuem um sistema que irá liberar a ração para os animais na hora certa e na dose ideal. A expectativa é que a produção diária do filé passe de 10 mil para 40 mil peixes.
Posicionamento de Bolsonaro sobre as eleições nos EUA

Confira aqui o posicionamento de Bolsonaro sobre as eleições nos EUA, cuja disputada está muito acirrada entre Trump e Biden
Saiba tudo sobre o posicionamento de Bolsonaro sobre as eleições nos EUA, que tem sido muito acirrada entre Donald Trump e Joe Biden. Nesta quarta-feira (4), Jair Bolsonaro, em conversa com apoiadores, disse que torce pela reeleição de Trump.
“Tenho uma boa política com o Trump, espero que ele seja reeleito”, disse o presidente. “O Brasil vai continuar sendo o Brasil, sem interferir em nada. Até porque, quem somos nós para interferir?”, ressaltou Bolsonaro ao ser questionado se iria interferir nas eleições dos Estados Unidos.
“Acham que eu deveria ser inimigo dos Estados Unidos ou criticar o governo americano e elogiar a Venezuela, Cuba e outros países que não tem nada de exemplo para nos da América do Sul”, afirmou Bolsonaro, após dizer que tem pessoas que se incomodam por conta de seu bom relacionamento com o governo norte-americano.
Além disso, Bolsonaro também comentou sobre o candidato a oposição, Joe Biden. “O candidato democrata em duas oportunidades falou sobre a Amazônia. Aí sim é uma interferência de fora para dentro”, afirmou.
Economia dos Estados Unidos sofre queda histórica

Sob influência do Covid-19, economia dos Estados Unidos sofre queda histórica
Por conta da pandemia causada pelo Covid-19, economiados Estados Unidos sofre queda histórica. De acordo com o escritório de estatísticas econômicas (BEA), ligado ao Departamento de Comércio dos EUA, o PIB (Produto Interno Bruto) americano caiu 32,9% no segundo trimestre. Assim, alcançou a pior marca desde quando os dados começaram a ser analisados, em 1947.
Por outro lado, o número ficou abaixo do que os especialistas em economia haviam previsto, afinal estimavam que a queda poderia chegar a 34%. Ainda de acordo com os dados divulgados, o fechamento ou suspensão das atividades de comércio, bares, restaurantes, escolas e outros setores do tipo, afetaram o mercado. Segundo Victor Beyruti, analista da Guide Investimetnos, “o setor produtivo ficou muito debilitado, grande parte das empresas pararam de funcionar e tivemos a maior parte das demissões. Tudo isso acaba refletindo nesse trimestre.”
Brasil
Se a economia dos Estados Unidos sofre queda história, no Brasil as coisas também não andam bem. Segundo dados divulgados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), 62,4% das 2,8 milhões de empresas que estavam funcionando na segunda quinzena de junho foram afetadas negativamente por conta da pandemia. Assim, empresas de pequeno porte foram as que mais sofreram e sentiram o impacto gerado pelo caos do coronavírus.
Em relação ao território nacional, outro dado importante foi divulgado pela pesquisa do IBGE. As regiões Nordeste, Sudeste e Centro-Oeste foram as que mais sofreram com os impactos negativos. De acordo com o instituto, 72%, 65% e 63% das empresas dessas regiões alegaram problemas. Por outro lado, empresas das regiões Norte e Sul foram as que menos sentiram os problemas da pandemia ou afirmaram que as atividades seguiram normalmente.
Latam Brasil entra com pedido de recuperação judicial

Empresa acumula dívidas de mais de R$ 7 bilhões
A crise econômica causada pelo coronavírus segue fazendo mais vítimas pelo mundo. Desta vez, a Latam Brasil foi a afetada e o acúmulo de mais de R$ 7 bilhões em dívidas. Com isso, fez com que entrasse com um pedido de recuperação judicial nos Estados Unidos. Dessa forma, o CEO da empresa no Brasil, Jerome Cadier, falou sobre o assunto.
“Tomamos esta decisão neste momento para que a empresa possa ter acesso a novas fontes de financiamento. Estamos seguros de que estamos nos movendo de forma responsável e adequada, pois temos o desafio de transformar a empresa para que ela se adapte à nova realidade pós-pandemia e garanta a sua sustentabilidade no longo prazo.”
Os principais credores da Latam Brasil são empresas de leasing e bancos, mas não é só isso. Visto que, se foram contabilizados os créditos de passageiros que já pagaram por passagens e ainda não voaram, a dívida pode chegar aos R$13 bilhões. Mas, é importante frisar que a Latam Brasil corresponde a 50% de toda a operação do grupo. Portanto, é fundamental estar equilibrada financeiramente para manter as atividades.
A Latam Airlines e as subsidiárias de Chile, Peru, Colômbia, Equador e Estados Unidos já haviam solicitado a recuperação judicial no mês de maio. Além disso, o pedido também foi feito em solo norte-americano, pois baseiam-se na proteção da lei de falências dos Estados Unidos. Ao tudo, as dívidas do grupo Latam chegam a US$ 10 bilhões, poderá chegar a US$ 18 bilhões num futuro próximo.
Irã pede prisão de Donald Trump por assassinato

Trump e outras 35 pessoas são acusadas de terrorismo e do assinato de Qassem Soleimani, um dos homens mais importantes do Irã
Em janeiro deste ano, o chefe da Guarda Revolucionária do Irã, Qassem Soleimani, foi morto em um ataque feito por um drone dos Estados Unidos. Com isso, o Irã emitiu um mandado de prisão contra Donald Trump e mais 35 pessoas pelo assassinato de Soleimani.
Além disso, o Irã pediu a ajuda da Interpol no caso. O que foi confirmado pelo promotor de Teerã, Ali Alasimehr, é o que informa a agência de notícias do Irã, “Fars”.
Somado a isso, as acusações feitas ao presidente dos EUA são a de ação terrorista e assassinato. Além de que, Qassem Soleimani era um dos homens mais poderosos de todo o Irã, o que gerou uma grande revolta.
Com isso, o promotor do Irã deixou claro que irão continuar com suas investigações até que termine o mandato de Donald Trump. As eleições nos Estados Unidos ocorrem em novembro deste ano.
Além disso, o Irã havia prometido vingança, após a morte de Soleimani. Depois disso, atacou uma base americana que estava no Iraque. Agora, o Irã quer a prisão de Trump, o que pode acarretar ainda mais o conflito entre ambos os países.
Saiba o número de mortos e infectados pelo coronavírus no Brasil

O Brasil se tornou o segundo país do mundo com mais mortes pelo vírus
O Ministério da Saúde divulgou o balanço deste último domingo sobre a pandemia do coronavírus no Brasil. De acordo com este balanço, o Brasil chegou ao número de 43.332 mortos e 867.624 infectados pelo coronavírus.
Além disso, de acordo com o Ministério da Saúde, 388.492 pessoas se recuperaram do Covid-19. No entanto, 435.800 casos pela doença ainda estão ativos.
Somado a isso, a taxa de mortalidade por coronavírus no Brasil é de 20,6 mortes por 100 mil habitantes, neste momento. Além disso, o Brasil se tornou o segundo país com mais mortes e mais casos da doença no mundo todo, somente atrás dos Estados Unidos.
Ibovespa alcança maior índice dos últimos três meses

Bolsa brasileira subiu quase 1% e fechou em alta ontem (04)
A situação econômica no mundo está sendo seriamente afetada pela pandemia do Covid-19. As incertezas políticas também vêm afetando o mercado e muitas dúvidas surgem em relação a este assunto. No entanto, a bolsa de valores brasileira (B3), tem o que comemorar. O índice Ibovespa fechou em alta de 0,89% ontem (04), terminando o dia com 93.829 pontos, maior marca dos últimos três meses.
Os movimentos no mercado financeiro oscilaram bastante, tanto que o índice teve várias variações durante o período da manhã. Entretanto, operou em alta na parte da tarde, tendo alcançando o maior valor desde seis de março, quando no fechamento do mercado atingiu 97.996 pontos.
Dólar
O real vinha numa forte desvalorização se comparado ao dólar. Uma unidade de dólar chegou quase alcançar a marca de seis reais, recorde histórico. A crise política enfrentada no Brasil e a pandemia do coronavírus foram grandes influenciadores nesta situação. Contudo, mudanças vem acontecendo nos últimos dias e o preço do dólar vem caindo.
Na manhã desta sexta-feira (05), o dólar operou em baixa, chegando a alcançar a marca de R$ 4,9761. Está foi a primeira vez que a moeda americana foi negociada abaixo dos R$ 5 desde março. A expectativa é que o dólar feche em baixa pela terceira semana seguida, ainda mais com o otimismo no cenário externo. No entanto, ontem (04), a moeda americana fechou em leve alta, encerrando o dia em R$ 5,1297.