Exportação de tilápia apresentou crescimento
Exportação de tilápia apresentou crescimento no Mato Grosso do Sul em 2020
Sem dúvidas 2020 pode ser considerado um ano atípico, afinal ninguém esperava passar por uma longa pandemia. Além das mortes causadas pelo coronavírus, quem também sofreu com esta situação foi a economia, afinal foi diretamente afetada. Inúmeros seguimentos apresentaram prejuízos e estão tentando se reerguerem. Na contramão disso, a exportação de tilápia apresentou um crescimento no Mato Grosso do Sul em 2020.
O Mato Grosso do Sul, que é o maior exportador do peixe no país, registrou entre janeiro e setembro a venda de 942 toneladas de tilápias para outros países. Em comparação ao mesmo período de 2019, isso significa um aumento de 35% na exportação. Os Estados Unidos e o Canadá foram os dois principais países para onde os peixes foram enviados.
Tendo em vista que a exportação de tilápia apresentou um crescimento durante o ano de 2020, os produtores já começam a pensar em 2021. Em uma propriedade no Mato Grosso do Sul, houve o investimento em 36 tanques que possuem um sistema que irá liberar a ração para os animais na hora certa e na dose ideal. A expectativa é que a produção diária do filé passe de 10 mil para 40 mil peixes.
Posicionamento de Bolsonaro sobre as eleições nos EUA
Confira aqui o posicionamento de Bolsonaro sobre as eleições nos EUA, cuja disputada está muito acirrada entre Trump e Biden
Saiba tudo sobre o posicionamento de Bolsonaro sobre as eleições nos EUA, que tem sido muito acirrada entre Donald Trump e Joe Biden. Nesta quarta-feira (4), Jair Bolsonaro, em conversa com apoiadores, disse que torce pela reeleição de Trump.
“Tenho uma boa política com o Trump, espero que ele seja reeleito”, disse o presidente. “O Brasil vai continuar sendo o Brasil, sem interferir em nada. Até porque, quem somos nós para interferir?”, ressaltou Bolsonaro ao ser questionado se iria interferir nas eleições dos Estados Unidos.
“Acham que eu deveria ser inimigo dos Estados Unidos ou criticar o governo americano e elogiar a Venezuela, Cuba e outros países que não tem nada de exemplo para nos da América do Sul”, afirmou Bolsonaro, após dizer que tem pessoas que se incomodam por conta de seu bom relacionamento com o governo norte-americano.
Além disso, Bolsonaro também comentou sobre o candidato a oposição, Joe Biden. “O candidato democrata em duas oportunidades falou sobre a Amazônia. Aí sim é uma interferência de fora para dentro”, afirmou.
Economia dos Estados Unidos sofre queda histórica
Sob influência do Covid-19, economia dos Estados Unidos sofre queda histórica
Por conta da pandemia causada pelo Covid-19, economiados Estados Unidos sofre queda histórica. De acordo com o escritório de estatísticas econômicas (BEA), ligado ao Departamento de Comércio dos EUA, o PIB (Produto Interno Bruto) americano caiu 32,9% no segundo trimestre. Assim, alcançou a pior marca desde quando os dados começaram a ser analisados, em 1947.
Por outro lado, o número ficou abaixo do que os especialistas em economia haviam previsto, afinal estimavam que a queda poderia chegar a 34%. Ainda de acordo com os dados divulgados, o fechamento ou suspensão das atividades de comércio, bares, restaurantes, escolas e outros setores do tipo, afetaram o mercado. Segundo Victor Beyruti, analista da Guide Investimetnos, “o setor produtivo ficou muito debilitado, grande parte das empresas pararam de funcionar e tivemos a maior parte das demissões. Tudo isso acaba refletindo nesse trimestre.”
Brasil
Se a economia dos Estados Unidos sofre queda história, no Brasil as coisas também não andam bem. Segundo dados divulgados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), 62,4% das 2,8 milhões de empresas que estavam funcionando na segunda quinzena de junho foram afetadas negativamente por conta da pandemia. Assim, empresas de pequeno porte foram as que mais sofreram e sentiram o impacto gerado pelo caos do coronavírus.
Em relação ao território nacional, outro dado importante foi divulgado pela pesquisa do IBGE. As regiões Nordeste, Sudeste e Centro-Oeste foram as que mais sofreram com os impactos negativos. De acordo com o instituto, 72%, 65% e 63% das empresas dessas regiões alegaram problemas. Por outro lado, empresas das regiões Norte e Sul foram as que menos sentiram os problemas da pandemia ou afirmaram que as atividades seguiram normalmente.
Latam Brasil entra com pedido de recuperação judicial
Empresa acumula dívidas de mais de R$ 7 bilhões
A crise econômica causada pelo coronavírus segue fazendo mais vítimas pelo mundo. Desta vez, a Latam Brasil foi a afetada e o acúmulo de mais de R$ 7 bilhões em dívidas. Com isso, fez com que entrasse com um pedido de recuperação judicial nos Estados Unidos. Dessa forma, o CEO da empresa no Brasil, Jerome Cadier, falou sobre o assunto.
“Tomamos esta decisão neste momento para que a empresa possa ter acesso a novas fontes de financiamento. Estamos seguros de que estamos nos movendo de forma responsável e adequada, pois temos o desafio de transformar a empresa para que ela se adapte à nova realidade pós-pandemia e garanta a sua sustentabilidade no longo prazo.”
Os principais credores da Latam Brasil são empresas de leasing e bancos, mas não é só isso. Visto que, se foram contabilizados os créditos de passageiros que já pagaram por passagens e ainda não voaram, a dívida pode chegar aos R$13 bilhões. Mas, é importante frisar que a Latam Brasil corresponde a 50% de toda a operação do grupo. Portanto, é fundamental estar equilibrada financeiramente para manter as atividades.
A Latam Airlines e as subsidiárias de Chile, Peru, Colômbia, Equador e Estados Unidos já haviam solicitado a recuperação judicial no mês de maio. Além disso, o pedido também foi feito em solo norte-americano, pois baseiam-se na proteção da lei de falências dos Estados Unidos. Ao tudo, as dívidas do grupo Latam chegam a US$ 10 bilhões, poderá chegar a US$ 18 bilhões num futuro próximo.
Irã pede prisão de Donald Trump por assassinato
Trump e outras 35 pessoas são acusadas de terrorismo e do assinato de Qassem Soleimani, um dos homens mais importantes do Irã
Em janeiro deste ano, o chefe da Guarda Revolucionária do Irã, Qassem Soleimani, foi morto em um ataque feito por um drone dos Estados Unidos. Com isso, o Irã emitiu um mandado de prisão contra Donald Trump e mais 35 pessoas pelo assassinato de Soleimani.
Além disso, o Irã pediu a ajuda da Interpol no caso. O que foi confirmado pelo promotor de Teerã, Ali Alasimehr, é o que informa a agência de notícias do Irã, “Fars”.
Somado a isso, as acusações feitas ao presidente dos EUA são a de ação terrorista e assassinato. Além de que, Qassem Soleimani era um dos homens mais poderosos de todo o Irã, o que gerou uma grande revolta.
Com isso, o promotor do Irã deixou claro que irão continuar com suas investigações até que termine o mandato de Donald Trump. As eleições nos Estados Unidos ocorrem em novembro deste ano.
Além disso, o Irã havia prometido vingança, após a morte de Soleimani. Depois disso, atacou uma base americana que estava no Iraque. Agora, o Irã quer a prisão de Trump, o que pode acarretar ainda mais o conflito entre ambos os países.
Saiba o número de mortos e infectados pelo coronavírus no Brasil
O Brasil se tornou o segundo país do mundo com mais mortes pelo vírus
O Ministério da Saúde divulgou o balanço deste último domingo sobre a pandemia do coronavírus no Brasil. De acordo com este balanço, o Brasil chegou ao número de 43.332 mortos e 867.624 infectados pelo coronavírus.
Além disso, de acordo com o Ministério da Saúde, 388.492 pessoas se recuperaram do Covid-19. No entanto, 435.800 casos pela doença ainda estão ativos.
Somado a isso, a taxa de mortalidade por coronavírus no Brasil é de 20,6 mortes por 100 mil habitantes, neste momento. Além disso, o Brasil se tornou o segundo país com mais mortes e mais casos da doença no mundo todo, somente atrás dos Estados Unidos.
Ibovespa alcança maior índice dos últimos três meses
Bolsa brasileira subiu quase 1% e fechou em alta ontem (04)
A situação econômica no mundo está sendo seriamente afetada pela pandemia do Covid-19. As incertezas políticas também vêm afetando o mercado e muitas dúvidas surgem em relação a este assunto. No entanto, a bolsa de valores brasileira (B3), tem o que comemorar. O índice Ibovespa fechou em alta de 0,89% ontem (04), terminando o dia com 93.829 pontos, maior marca dos últimos três meses.
Os movimentos no mercado financeiro oscilaram bastante, tanto que o índice teve várias variações durante o período da manhã. Entretanto, operou em alta na parte da tarde, tendo alcançando o maior valor desde seis de março, quando no fechamento do mercado atingiu 97.996 pontos.
Dólar
O real vinha numa forte desvalorização se comparado ao dólar. Uma unidade de dólar chegou quase alcançar a marca de seis reais, recorde histórico. A crise política enfrentada no Brasil e a pandemia do coronavírus foram grandes influenciadores nesta situação. Contudo, mudanças vem acontecendo nos últimos dias e o preço do dólar vem caindo.
Na manhã desta sexta-feira (05), o dólar operou em baixa, chegando a alcançar a marca de R$ 4,9761. Está foi a primeira vez que a moeda americana foi negociada abaixo dos R$ 5 desde março. A expectativa é que o dólar feche em baixa pela terceira semana seguida, ainda mais com o otimismo no cenário externo. No entanto, ontem (04), a moeda americana fechou em leve alta, encerrando o dia em R$ 5,1297.
LATAM Airlines entra com pedido de recuperação judicial nos EUA
Entretanto, pedido não envolve todas suas subsidiárias
Que os efeitos gerados pela pandemia do Covid-19 vêm assolando a economia não é mais novidade. Um dos setores que mais vem sofrendo com quedas é o da aviação. Nesta terça-feira (26), mais uma grande empresa aérea precisou tomar atitudes para conseguir superar as perdas causadas pelo coronavírus.
A Latam Airlines e suas subsidiárias no Chile, Peru, Colômbia, Equador e Estados Unidos, entraram com um pedido de recuperação judicial nos Estados Unidos devido ao impacto nas operações gerado por conta da pandemia. As afiliadas do Brasil, Paraguai e Argentina não estão inseridas no processo de reestruturação de dívidas.
“A LATAM Airlines Group S.A. e suas afiliadas no Chile, Peru, Colômbia, Equador e Estados Unidos iniciaram hoje uma reorganização e reestruturação voluntária de sua dívida sob a proteção do Capítulo 11 da lei dos Estados Unidos, com o apoio das famílias Cueto e Amaro, e da Qatar Airways, dois dos maiores acionistas da LATAM. Diante dos efeitos da COVID-19 no setor mundial de aviação, esse processo de reorganização oferece à LATAM a oportunidade de trabalhar com os credores do grupo e outras partes interessadas para reduzir sua dívida, acessar novas fontes de financiamento e continuar operando, enquanto adapta seus negócios a essa nova realidade” – diz o comunicado emitido pela empresa.
Apesar de seguir com suas operações, a Latam viu cair drasticamente o número de vôos por conta do fechamento de fronteiras. Antes da crise, a holding brasileira-chilena operava cerca de 1400 voos diários para 26 países. Após o começo da pandemia a empresa chegou a reduzir em 95% as operações, tendo demitido uma grande quantidade de funcionários.
É importante lembrar que a Latam Airlines não foi a primeira empresa de aviação da América Latina a buscar amparo na legislação de falência dos Estados Unidos. Antes disso, a Avianca Holdings já havia solicitado a recuperação judicial.
Bolsa do Brasil e dólar em alta
Os investidores do mundo inteiro analisam os dados sobre o desemprego nos Estados Unidos
Nesta quinta-feira, a bolsa de valores do Brasil “amanheceu” em alta. Isso porque, às 10h08, subiu 0,46%, com 81.057,14 pontos. Já o dólar, chegou a bater R% 5,46, sendo dessa forma o maior valor nominal registrado na história da moeda norte-americana. Visto que, às 10h09 a moeda estava sendo vendida a R$ 5,41.
O Banco Central (BC), depois de sua abertura hoje, anunciou que faria um leilão de swap tradicional de até 10 mil contratos, na qual irão vencer em 3 de agosto deste ano e 4 de janeiro do ano de 2021.
Somado a isso, os investidores do mundo inteiro analisam os dados sobre o desemprego nos Estados Unidos, que vão ser divulgados ainda hoje (quinta-feira 23). Assim, ficarão por dentro de como está o impacto econômico mundial por conta da pandemia do novo coronavírus.
O Brasil é a favor e apoia renúncia de Nicolás Maduro
O objetivo dos EUA é a de que o ditador e o autoproclamado presidente da Venezuela saiam de uma forma democrática
Os Estados Unidos de Donald Trump apresentou uma proposta para que haja uma renúncia conjunta de Nicolás Maduro e Juan Guaidó, com o Brasil tendo apoiado a proposta. A ideia dos EUA é a de que o ditador e o autoproclamado presidente da Venezuela saiam de uma forma democrática. É o que informa o Ministério das Relações Exteriores, na qual publicou nesta quarta-feira (1º).
De acordo com o Itamaraty, o Brasil é a favor da “proposta de uma Moldura Institucional para a Transição Democrática na Venezuela”, que foi apresentada pelos EUA. Somado a isso, disse que é um “instrumento capaz” de favorecer a democracia na Venezuela.
“De maneira convergente com a proposta, o governo considera que somente a realização de eleições presidenciais livres, justas e transparentes poderá pôr fim à grave crise política, econômica e humanitária por que passa a Venezuela”, disse.
“Considera, igualmente, que a saída de Nicolás Maduro é condição inicial para o processo, uma vez que ele carece de qualquer legitimidade para ser parte numa transição autêntica”, finalizou.