Dólar apresenta queda
Esse é o menor valor do dólar em duas semanas.
Nesta sexta-feira (2), o dólar apresentou nova queda, ficando abaixo dos R$ 5,00 e foi o menor valor em duas semanas. A Bolsa de Valores (B3) subiu cerca de 2% e desde o mês de janeiro deste ano, este foi o maior nível.
O valor do dólar comercial foi vendido a R$ 4,95 nesta sexta, apresentando uma queda de R$ 0,054 (-1,07%). No início, a cotação até apresentou certa estabilidade, mas caiu de forma drástica depois que abriu o mercado dos Estados Unidos.
As 11h da manhã de hoje, o dólar chegou a ser vendido a um valor de R$ 4,94. Nos dois primeiros pregões deste mês, a moeda teve uma queda de 2,37%, sendo o menor valor desde o dia 17 de maio. No total doa no, a divisa apresentou queda de 6,19%.
Neste momento, às 21h36 de sexta-feira (2), o valor do dólar está em R$ 4,96.
Ibovespa em queda
O Ibovespa operou com cerca de 2% de queda nesta quarta.
Nesta quarta-feira (19), o Ibovespa operou em queda de cerca de 2,20% a B3. O clima fora do Brasil não é nada agradável com o anúncio da FED (Federal Reserv) e há um acompanhamento na alta de juros na Europa e Estados Unidos.
De acordo com os dados do principal índice da Bolsa de Valores de São Paulo, às 16h desta quarta, havia queda de 2,20%, ficando em 103.847 pontos. Já a cotação mínima de hoje, ficou em 103.606 pontos.
É bem verdade que mesmo operando em queda, os dados do índice apontam que no balanço mensal, o resultado é uma alta de 4,20% em abril. No entanto, ainda há negativas de 3,25% em 2023, segundo o balando anual até aqui.
Instabilidade do mercado
Um dos principais motivos no Brasil por essas mudanças no mercado é o fato do novo arcabouço fiscal que foi enviado ao Congresso Nacional na última terça-feira (18). Isso porque, a nova PL impõe novas regras e despesas que não ficarão dentro dos limites.
De acordo informações sobre as avaliações dos investidores sobre o relatório de vendas da Vale, foram produzidas 66,77 milhões de toneladas de minério de ferro no primeiro trimestre de 2023, apresentando alta de 5,8%.
Assim como as preocupações do mercado brasileiro, o internacional começou a quarta-feira da mesma maneira. Isso porque, havia fortes chances de alta dos juros nas economias desenvolvidas após os resultados da inflação apresentados na Europa, além o otimismo dos dados econômicos dos Estados Unidos.
Bolsonaro têm 3 dias para se defender
O ex-ministro da Justiça de Jair Bolsonaro foi preso com uma minuta de decreto que previa intervenção militar o ex-presidente possui 3 dias para se explicar.
A partir desta última segunda-feira (ontem 16), o ministro e corredor-geral da Justiça Eleitoral, estipulou um prazo de 3 dias para que o ex-presidente Jair Bolsonaro se explique sobre a minuta de decreto encontrada na casa de Anderson Torres.
O ex-ministro da Justiça e Segurança Pública foi preso em sua e na minuta encontrada no imóvel, o documento previa um golpe com intervenção militar em caso de derrota de Bolsonaro para Lula.
Agora, o ex-presidente vai sendo investigado e é o principal alvo de abuso de poder político durante a campanha eleitoral. A decisão sobre as investigações ocorreu após uma reunião do TSE junto ao PDT e outros, havendo o entendimento de que Bolsonaro desejada tomar o país à força.
O documento que foi encontrado na casa de Anderson Torres tinha como principal objetivo decretar Estado de Defesa, implementando uma intervenção militar através das forças armadas. A intenção era tomar a sede do TSE, em Brasília. No entanto, esse tipo de poder não existe na Constituição.
O ex-ministro da Justiça de Jair Bolsonaro disse em sua defesa, que o documento foi vazado “fora do contexto” e de que ele está junto a outros papéis que seriam descartados. Torres está detido no batalhão da Polícia Militar do DF, por ordem do ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal).
Além disso, ele é investigado por omissão e conivência com a invasão de golpe no dia 8 de janeiro ao Congresso Nacional, Palácio do Planalto e o STF.
Atualmente, o ex-presidente brasileiro está em Orlando, nos Estados Unidos, para onde viajou antes da posse do atual presidente brasileiro, Luis Inácio Lula da Silva.
Donald Trump lança coleção em NFT
Após tecer críticas aos ativos digitais, Donald Trump lança coleção em NFT.
O ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, criticou inúmeras vezes as criptomoedas e os ativos digitais. No entanto, com o passar do tempo, parece que o magnata acabou mudando seu pensamento sobre o assunto. Prova disso é que Trump acaba de lançar a sua própria coleção em NFT e foi o próprio empresário que divulgou a informação.
“Estou lançando minha primeira coleção oficial de NFT de Donald J. Trump agora mesmo. Ela é chamada Trump Digital Trading Cards. Minha coleção oficial de cartas colecionáveis digitais de Donald Trump está aqui! Esses cartões de edição limitada apresentam uma arte incrível da minha vida e carreira”, disse Donald Trump.
Por já ter criticado as criptomoedas e os demais ativos digitais, inicialmente acreditou-se que a coleção em NFT de Donald Trump poderia ser falsa. No entanto, o próprio ex-presidente norte-americano aparece em vídeo falando sobre seus cards colecionáveis. De acordo com Trump, os compradores de seus NFTs também concorrerão a prêmios exclusivos, entre eles um jantar com o empresário, jogar golfe em sua propriedade e até realizar uma chama de vídeo com o empresário.
Batizada de Trump Digital Trading Cards, a coleção em NFT de Donald Trump já está disponível para venda. Os interessados em adquirir os cards do ex-presidente norte-americano precisarão desembolsar 99 dólares (R$ 525) e o pagamento poderá ser feito em cartão de crédito e em criptomoedas.
Estados Unidos fecha espaço aéreo para a Rússia
Através de um pronunciamento oficial, o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, anunciou o fechamento do espaço aéreo para aviões da Rússia.
Seguindo o exemplo do restante do mundo, os Estados Unidos começaram a impor restrições à Rússia. Em seu primeiro discurso de Estado da União, o presidente Joe Biden anunciou que os EUA fechou o seu espaço aéreo para aviões russos.
Antes mesmo dos ataques da Rússia à Ucrânia, os Estados Unidos já se posicionava contra as ações ofensivas do presidente Vladimir Putin.
A maioria dos países do mundo tem isolado a Rússia por conta do ataque à Ucrânia, impondo diversas restrições, rompendo negócios, patrocínios e etc. Além disso, entidades que possuem acordo com o país comandado por Putin, também estão removendo a Rússia do que lhes é possível, como é o caso da não participação da seleção russa na Copa do Mundo, que ocorrerá no Catar.
Ainda que a Rússia esteja sendo muito prejudicada por conta de seus ataques, o presidente do país segue mantendo as forças a todo o vapor, inclusive, mandando cada vez mais soldados.
A Rússia invadirá a Ucrânia
Segundo o presidente dos EUA, a Rússia está decidida a invadir a Ucrânia e já possui exércitos posicionados.
Neste último sábado (19), o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, disse que o presidente da Rússia, Vladimir Putin, está decidido a invadir a Ucrânia. Inclusive, já há mais de 150 mil soldados na fronteira aguardando pela ordem.
É bem verdade que ainda há probabilidade de uma diplomacia, o presidente norte-americano acredita que a invasão é iminente e deve ocorrer nos próximos dias.
“Temos razões para acreditar que as forças russas estão planejando e pretendem atacar a Ucrânia na próxima semana, nos próximos dias”, disse Joe Biden.
O mandatário dos EUA ainda acredita que o foco da Rússia é atacar a capital da Ucrânia, Kiev.
Além disso, Biden informou que a Rússia já havia aceitado uma reunião junto ao secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, e o ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov. Essa reunião está marcada para ocorrer daqui há quatro dias, no dia 24.
De acordo com Blinken, estima-se que de 40% a 50% das tropas da Rússia já estão posicionadas na fronteira com a Ucrânia em posição de ataque, somente aguardando pela ordem maior. Segundo a revista Reuters, até o momento são mais de 150 mil soldados.
Caso ocorra de fato o ataque russo, mais de 5 milhões de cidadãos ucranianos terão de fugir do país. Além disso, a morte de civis deve ficar entre 25 e 50 mil pessoas.
Confira agora a projeção em caso de ataque:
Rússia: de 3 mil a 10 mil mortes de militares.
Ucrânia: de 25 mil a 50 mil mortes de civis e de 5 a 25 mil mortes de militares.
Dólar sofre queda
Mesmo que não muito expressiva, o dólar sofre queda no início desta semana.
Nesta segunda-feira (17), o dólar começou com uma pequena queda, depois da sessão ter um alto início. Assim, a bolsa teve bem próxima da estabilidade durante quase todo o dia, mas teve um salto no final desta tarde, tendo o impulso pelas commodities (bens primários com cotação internacional).
Dessa forma, dólar comercial encerrou o dia de hoje sendo vendido a R$ 5,266, tendo um recuo de 0,09%. A moeda teve o seu início em alta, chegando a R$ 5,32 em sua máxima do dia, que foi por volta das 10h da manhã no horário de Brasília.
A cotação teve um arrefecimento através do início das negociações nos Estados Unidos, com a moeda fechando em uma pequena baixa nesta segunda-feira. Assim, a divisa foi acumulada com um recuo de 3,05% em maio e com a alta de 1,5% neste ano de 2021.
Já no mercado de ações, o índice Ibovespa acabou fechando o dia com 122.903 pontos, tendo alta de 0,84%. O indicador foi impulsionado nesta tarde, por conta da valorização das empresas que são ligadas a commodities.
Como visto, fechando o dia em R$ 5,26, o dólar sofreu uma leve queda.
Autópsia conclui motivo da morte de George Floyd
Após legista realizar autópsia em George Floyd, conclui que o motivo da morte homicídio cometido pela polícia.
Em depoimento dado pelo legista que realizou a autópsia de George Floyd, concluiu que o motivo da morte foi homicídio cometido pela polícia. O depoimento do profissional foi no julgamento de Derek Chauvin nesta sexta-feira (9).
O Dr. Andrew Baker, que é o legista-chefe do condado de Hennepin, contou o motivo da morte de George Floyd enquanto os jurados analisavam as fotos da autópsia. De acordo com o legista a causa foi: “Parada cardiorrespiratória agravada por dominação, contenção e compressão do pescoço”.
Através da suma, o legista afirmou que a morte de Floyd foi porque seu coração e pulmões pararam de funcionar, em decorrência da ação de Derek Chauvin e outros policiais. Isso porque, eles teriam prendido o homem no chão de uma forma que impedisse a passagem do oxigênio, levando o homem a óbito, que já não tinha mais qualquer reação quando imobilizado.
Além disso, os promotores ouviram os depoimentos de outros quatro médicos especialistas, visando desafiar as teses por parta da defesa imposta por Chauvin, contra as acusações de homicídio. A defesa dele alegou que o Floyd poderia ter ido a óbito por conta de uma overdose de drogas. O acusado declara ser inocente.
Derek Chauvin, policial, homem branco, foi visto por mais de 9 minutos sobre o pescoço de George, um homem negro, que estava algemado e implorando para viver.
A brutalidade deste caso gerou comoção e diversos protesto no mundo inteiro, tanto nas ruas quanto através das redes sociais, por famosos, celebridades e grandes marcas. Os protestos eram direcionados, principalmente ao racismo e a brutalidade da polícia ao redor do mundo inteiro, tendo diversos casos registrados recentemente.
Então, como visto, através do depoimento dado pelo legista que realizou a autópsia de George Floyd, a conclusão foi de que o motivo da morte foi homicídio cometido pela polícia, com a vítima impossibilitada de se defender, inclusive.
Abaixo, confira algumas imagens dos protestos:
Legalização da maconha foi aprovada em Nova York
Sendo o 15º estado americano, legalização da maconha foi aprovada em Nova York.
Nesta última terça-feira (30), a legalização da maconha foi aprovada em Nova York, sendo o 15º estado dos Estados Unidos a aprovar o uso recreativo da droga à adultos.
De acordo com o governador de Nova York, ele está ansioso para que seja sancionada a proposta e torná-la lei.
“Nova York tem uma história consolidada de ser a capital progressista da nação, e essa importante lei vai, mais uma vez, levar esse legado adiante”, disse o governador através de um comunicado.
A lei foi aprovada pelo Senado com 40 votos a 23, já na Assembleia, foram 100 votos a 49.
Um grupo pró-maconha chamado NORML comemorou o feito, alegando que dezenas de milhares de cidadãos nova-iorquinos são presos todos os anos por conta de pequenas violações envolvendo a maconha. Ainda segundo o grupo, a maioria destas pessoas presas, são jovens, pobres e de cor.
“A legalização da maconha é um imperativo social e de justiça criminal, e a votação de hoje é um passo crítico em direção a um sistema mais justo”, foi o que disse Letitia James, procuradora-geral de Nova York.
Como visto, a legalização da maconha foi aprovada em Nova York e se torna o 15º estado a aprovar o uso da droga para adultos.