Furacão Milton pode ser o mais forte dos últimos 100 anos na Flórida
Força do furacão Milton surpreende e pode ser o mais forte da Flórida nos últimos 100 anos.
Os furacões nos Estados Unidos não são novidade, porém, a força do furacão Milton tem chamado a atenção. Ainda sobre o Atlântico Norte, a tempestade já chegou a alcançar o nível 5, o maior entre os furacões. Ainda que tenha perdido um pouco de força passado para o nível 4, tende a atingir a Flórida com grande intensidade, podendo ser o mais forte dos últimos 100 anos no estado norte-americano.
De acordo com as informações do Centro Nacional de Furacões (NHC, sigla em inglês), o furacão Milton deve atingir a costa da Flórida como um “furacão extremamente perigoso” na noite desta quarta-feira, horário local. Segundo os especialistas, chuvas torrenciais, inundações repentinas, ventos fortes e possíveis marés de tempestade devem acontecer.
Tanto o governo da Flórida como o presidente Joe Biden estão solicitando aos moradores que deixem as suas casas para irem para locais seguros. O alarme da gravidade do furacão Milton fez com que a população esvaziasse as prateleiras dos mercados, pois não se sabe qual será o nível de devastação após a passagem da tempestade.
Outro ponto que preocupa é a economia local, pois a Flórida é um estado que vive bastante de turismo e não se tem previsão de recuperação após os possíveis danos. Vale lembrar que o furacão Milton pode superar o Helene, que ocorreu há cerca de duas semanas e causou a morte de mais de 200 pessoas, sendo o mais mortal desde o furacão Katrina, que atingiu os Estados Unidos em 2005.
Bitcoin se torna o segundo maior ETF nos Estados Unidos
Bitcoin ultrapassou a prata e se consolidou como segundo maior ETF nos Estados Unidos.
Os investimentos em ativos digitais, principalmente em criptomoedas já é algo consolidado ao redor do mundo. Prova disso é que o Bitcoin se tornou o segundo maior ETF (fundos negociados em bolsa) nos Estados Unidos em termos de ativos sob gestão (AUM). A criptomoeda ultrapassou a prata e agora somente está atrás do ouro.
A consolidação do Bitcoin como veículo de investimento fez com que se tornasse o segundo maior ETF nos Estados Unidos. Segundo informações veiculadas pelo “The Block”, os ETFs de Bitcoin agora detêm mais de 28 bilhões de dólares em ativos, ultrapassando os 11,5 bilhões de dólares em AUM de cinco ETFs de prata. Já o ouro, principal fundo negociado, possui um valor de US$ 96,3 bilhões, em 19 ETFs.
A ascensão veloz dos Exchange-Traded Funds (ETFs) de Bitcoin decorre de uma tendência de diversificação nas carteiras de investimento e de uma apreciação mais abrangente do valor singular que o Bitcoin proporciona. Essa mudança é especialmente destacada ao se considerar o papel tradicionalmente atribuído à prata como investimento em commodities.
Donald Trump lança sua nova coleção de NFTs
O ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, lançou uma nova coleção de NFTs.
Donald Trump lançou sua mais nova coleção de NFTs, a chamada “Mugshot Edition”. A nova coleção do ex-presidente dos Estados Unidos conta com ativos digitais ofertados a US$ 99.
Os valores dessa nova coleção de Trump influenciaram na coleção anterior. Além do monetário, a experiência que o ex-presidente oferece com estes NFTs, é diferente.
Os comprados que adquirirem 47 cartões da nova coleção, poderão jantar com Trump no resort Mar-a-Lago.
“Nesta edição, alguns cartões serão até únicos (o único no mundo), enquanto outros poderão até ser assinados à mão pelo Presidente Donald J. Trump. Essas cartas raras serão concedidas aleatoriamente.” Diz o comunicado no site da Mugshot Edition.
O número de cartões faz alusão ao próximo ano que, caso ele seja eleito, será o 47º presidente da história dos Estados Unidos. Além disso, os investidores concorrem a um pedaço do terno em que Trump usava quando foi preso, em agosto deste ano.
Dólar fecha a semana em queda
Enquanto dólar apresentou queda, bolsa de valores apresentou grande suba.
A divulgação de indicadores econômicos desfavoráveis nos Estados Unidos provocou um dia de otimismo nos mercados financeiros. O dólar encerrou o dia abaixo de R$ 4,90, registrando seu valor mais baixo em mais de 40 dias. O dólar comercial terminou esta sexta-feira (3) com cotação de R$ 4,896, apresentando uma queda de R$ 0,068 (1,54%).
A moeda norte-americana teve uma abertura em declínio e viu sua queda se acentuar após a divulgação dos dados de emprego nos Estados Unidos. No ponto mais baixo do dia, por volta das 9h50, a cotação chegou a atingir R$ 4,87, mas encerrou com um valor um pouco maior. Em 2023, o dólar já apresenta uma queda de 7,27%, sendo que atualmente se encontra no menor valor desde o dia 20 de setembro.
Já a bolsa de valores experimentou seu maior ganho diário em meio ano. O índice Ibovespa, da B3, encerrou o dia alcançando os 118.160 pontos, apresentando um significativo aumento de 2,7%. Esse foi o maior acréscimo diário desde o dia 5 de maio. Além disso, o indicador atingiu o patamar mais elevado desde o dia 20 de setembro.
É importante destacar que houve queda do dólar e a alta das bolsas de valores ao redor do mundo e não apenas no Brasil. Tudo isso está diretamente ligado às informações da economia em baixa nos Estados Unidos.
Hacker de criptomoedas é preso nos EUA
Os EUA prenderam o hacker de criptomoedas que roubou o valor de R$ 43 milhões.
O Departamento de Justiça dos Estados Unidos (DOJ), prendeu o hacker Shakeeb Ahmed, um engenheiro de computadores que foi acusado pelo roubo de milhões em criptomoedas de exchange. Ele foi indiciado por ter cometido fraude eletrônica, além de lavagem de dinheiro e outros crimes semelhantes.
Essa é a primeira prisão envolvendo o setor de Exchange descentralizada e Ahmed é acusado de roubar o valor de US$ 9 milhões (R$ 43 milhões na cotação atual), em criptos de uma DEX.
Através de uma entrevista coletiva para a imprensa, Damian Williams, que é o procurador do Distrito Sul de Nova York, enfatizou sobre os talentos de Shakeeb Ahmed e disse que o engenheiro usou seus conhecimentos para burlar contratos de exchanges de criptomoedas.
“Ele usou seu conhecimento para explorar uma vulnerabilidade em um dos contratos inteligentes da exchange de criptomoedas e inserir dados de preço falsos”, disse o procurador estadunidense.
Além de roubar as criptomoedas, o hacker estava lavando o dinheiro de uma forma complicada de ser descoberta, utilizando várias transferências de exchanges de criptomoedas. Ainda assim, os investigadores conseguiram encontraram um rastro que o levaram até Ahmed.
A vítima do hacker
É bem verdade que a DEX que sofreu com os roubos do hacker, não foi divulgada. No entanto, as especulações dão conta de que é a Crema Finance, que já havia sofrido uma tentativa de ataque em julho do ano passado.
Dólar apresenta nova queda
Depois que foi confirmada a reforma tributária, o dólar apresentou nova queda nesta sexta-feira.
Nesta sexta-feira (07), o dólar caiu mais uma vez, desta vez, ficando em R$ 4,86 após a reforma tributária que ocorreu na Câmara dos Deputados. O início foi de um breve crescimento na cotação, no entanto, o mercado estava otimista e logo o movimento foi invertido.
Com os números registrados nesta sexta, o mês de julho ficou com uma alta na divisa de 1,59%. Porém, no acumulativo do ano até aqui, o dólar fica com uma queda de 7,84%.
Além da queda no dólar, a sexta-feira do mercado das ações também foi positiva. Isso porque, o Índice do Ibovespa, da B3, apresentou alta de 1,25%, fechando em 118.898 pontos.
Mesmo com a semana tendo iniciado de forma negativa para a bolsa, o acumulado da semana encerrou com ganho de 0,84%.
Os principais motivos pelo impulsionamento dos mercados, foi a reforma tributária aprovada pela Câmara dos Deputados e os dados divulgados pelos Estados Unidos sobre o mercado de trabalho.
EUA promete mais taxas aos negociadores de criptomoedas
O presidente dos EUA, Joe Biden, confirmou que irá impor novos impostos às pessoas que investem em criptomoedas.
Nesta última quarta-feira (28), o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, anunciou que irá continuar impondo impostos aos investidores de criptomoedas. De acordo com o presidente estadunidense, a ideia é a de “fechar as brechas” em que os detentores dos ativos digitais passam sem pagar os impostos.
O presidente dos EUA tem se posicionado e vem fazendo pronunciamentos como este, envolvendo as criptomoedas. Em maio, por exemplo, o mandatário disse que a assistência alimentar de 1 milhão de pessoas estava em risco, por conta dos traders.
Mesmo com os pronunciamentos polêmicos do governo estadunidense, o Bitcoin segue operando com crescimento. Inclusive, minutos após o pronunciamento de Joe Biden, a moeda estava sendo vendida ao valor de US$ 30.542,00.
Inclusive, o Bitcoin vem valorizando desde o dia 1º de janeiro, valorizando 84,7% e segue em crescimento.
Motivos das taxas envolvendo as criptomoedas
Biden, em seu pronunciamento no site oficial da Casa Branca dos Estados Unidos, disse que um dos motivos pelo qual seguirá intensificado as taxas aos traders, é que esta é a maneira mais rápida de efetuar mudanças na economia dos EUA.
“Alguém aqui acha que o sistema tributário federal é justo?” … Possui um plano que mudará as coisas rapidamente” disse Joe Biden.
Que ponderou: “Não importa quanto dinheiro você ganha. Vamos tornar [o sistema tributário] justo, eliminando brechas usadas por traders de criptomoedas e gerentes de fundos de hedge.”
Confira um trecho abaixo:
Essa é a menor queda do dólar
Em mais de um ano, o dólar atingiu o seu menor valor, ficando a R$ 4,77.
Nesta segunda-feira (19), o dólar atingiu a sua maior queda em mais de um ano, fechando em R$ 4,77. A Bolsa de Valores se aproximou dos 120 pontos e este foi o maior número dos últimos 8 meses.
Com o dólar sendo vendido a menos de R$ 4,80, a queda foi de R$ 0,044 (-0,91%). Desde o dia 31 de maio de 2022, essa foi a menor cotação de fechamento da moeda. No mês de junho por exemplo, a queda já é de 5,85%.
Já no mercado das ações, o Índice do Ibovespa registrou 119.858 pontos, apresentando alta de 0,93%. Este foi o maior nível desde outubro de 2022.
Dólar apresenta queda
Esse é o menor valor do dólar em duas semanas.
Nesta sexta-feira (2), o dólar apresentou nova queda, ficando abaixo dos R$ 5,00 e foi o menor valor em duas semanas. A Bolsa de Valores (B3) subiu cerca de 2% e desde o mês de janeiro deste ano, este foi o maior nível.
O valor do dólar comercial foi vendido a R$ 4,95 nesta sexta, apresentando uma queda de R$ 0,054 (-1,07%). No início, a cotação até apresentou certa estabilidade, mas caiu de forma drástica depois que abriu o mercado dos Estados Unidos.
As 11h da manhã de hoje, o dólar chegou a ser vendido a um valor de R$ 4,94. Nos dois primeiros pregões deste mês, a moeda teve uma queda de 2,37%, sendo o menor valor desde o dia 17 de maio. No total doa no, a divisa apresentou queda de 6,19%.
Neste momento, às 21h36 de sexta-feira (2), o valor do dólar está em R$ 4,96.
Ibovespa em queda
O Ibovespa operou com cerca de 2% de queda nesta quarta.
Nesta quarta-feira (19), o Ibovespa operou em queda de cerca de 2,20% a B3. O clima fora do Brasil não é nada agradável com o anúncio da FED (Federal Reserv) e há um acompanhamento na alta de juros na Europa e Estados Unidos.
De acordo com os dados do principal índice da Bolsa de Valores de São Paulo, às 16h desta quarta, havia queda de 2,20%, ficando em 103.847 pontos. Já a cotação mínima de hoje, ficou em 103.606 pontos.
É bem verdade que mesmo operando em queda, os dados do índice apontam que no balanço mensal, o resultado é uma alta de 4,20% em abril. No entanto, ainda há negativas de 3,25% em 2023, segundo o balando anual até aqui.
Instabilidade do mercado
Um dos principais motivos no Brasil por essas mudanças no mercado é o fato do novo arcabouço fiscal que foi enviado ao Congresso Nacional na última terça-feira (18). Isso porque, a nova PL impõe novas regras e despesas que não ficarão dentro dos limites.
De acordo informações sobre as avaliações dos investidores sobre o relatório de vendas da Vale, foram produzidas 66,77 milhões de toneladas de minério de ferro no primeiro trimestre de 2023, apresentando alta de 5,8%.
Assim como as preocupações do mercado brasileiro, o internacional começou a quarta-feira da mesma maneira. Isso porque, havia fortes chances de alta dos juros nas economias desenvolvidas após os resultados da inflação apresentados na Europa, além o otimismo dos dados econômicos dos Estados Unidos.