Coronavírus: Hoje, segunda-feira, o auxílio de R$ 600 deve ser aprovado

O governo estima que o auxílio beneficie cerca de 24 milhões de famílias, na qual será pago por 3 meses
O auxílio emergencial para trabalhadores informais, no valor de R$ 600 deve ser aprovado hoje (30), pelo Senado Federal. Estima-se que este projeto seja aprovado por unanimidade, da mesma forma como foi na Câmara, na última quinta-feira. Visto que, só resta a aprovação do Senado para que o presidente Jair Bolsonaro sancione e o projeto entre em prática.
Com este projeto, o governo visa tentar diminuir um pouco os reflexos do coronavírus na economia e também como o intuito de ajudar as famílias nas quais passam por mais dificuldades, de mais baixa renda. Somado a isso, a sessão no Senado está marcada para às 16h desta segunda-feira (30), na qual terá como presidente o senador Antonio Anastasia, pois o presidente Davi Alcolumbre se recupera do coronavírus.
O governo estima que o auxílio beneficie cerca de 24 milhões de famílias, na qual será pago por 3 meses. Além disso, o valor inicial era de R$ 200, mas a Câmara e o Governo Federal em acordo aumentaram o valor para R$ 600.
Quem possui direito ao auxílio:
– Trabalhadores informais
– Idosos
– Pessoas com deficiências que esperam na fila pelo Benefício de Prestação Continuada
– Mães chefes de família (família monoparental) – Para essa categoria em especial, entrará duas cotas, na qual o valor será de R$ 1,2 mil.
Coronavírus: Fim da quarentena não seria a solução para a economia

Ex-presidente do Banco Central afirma que uma 2ª crise iria se instalar no país
Os efeitos da pandemia gerada pelo coronavírus vêm surtindo efeitos, seja na saúde, seja na economia. O presidente Jair Bolsonaro e empresários defendem o término da quarentena em que o país se encontra, tudo isso com o foco para não existir problemas maiores na economia do país. Tanto o presidente como o empresariado defendem o chamado isolamento vertical, onde somente as pessoas das áreas de risco devem ficar em isolamento.
Contrariando isso, o ex-presidente do Banco Central, Arminio Fraga, defendeu o isolamento total, assim como determinam as autoridades de saúde. Fraga disse que a economia do país sofreria ainda um segundo baque caso o isolamento total não existisse. O ex-presidente do Banco Central, que vem de uma família de médicos, acredita que o fim da quarentena não seria bom para o país e que o foco deve ser no salvamento de vidas.
“É evidente que a opção é salvar vidas. Mas eu não creio que a economia se beneficiaria tanto (de uma suspensão da quarentena, que faria mais vítimas). E, num segundo momento, a economia poderia levar a um segundo baque” – disse.
Fraga ainda mencionou que quase 40% da população brasileira é idosa, portadora de doença crônica ou ambos. Salientou também que as pessoas não devem voltar a trabalhar como antes e o consumo será bastante baixo.
“Os que ficarão expostos são muito numerosos e vulneráveis. Nossa rede de hospitais, como aliás em boa parte do mundo, não estava preparada para uma emergência desse tamanho, seria uma catástrofe social. Isso foi ventilado no Reino Unido, e eles rapidamente desistiram. A ideia de que há uma relação de troca entre saúde e economia, na minha avaliação e de meus colegas do Ieps (Instituto de Estudos para Políticas de Saúde), é que não é bem assim. As pessoas já estão muito assustadas e não vão sair consumindo mesmo que se decrete o fim do isolamento de repente” completou.
A divergência entre qual caminho tomar é grande, pois o executivo federal e empresários estão focados na economia do país. No entanto, estados e municípios seguem com decretos visando a saúde da população, assim como determinam os órgãos de saúde. As próximas semanas serão muito importantes para ver quais caminhos serão seguidos, pois tudo depende da análise do desenvolvimento ou não do vírus dentro do Brasil.
O preço da Gasolina é reduzido pela Petrobras

Com os valores reduzidos nas refinarias, o GLP também teve redução, na qual a queda foi de 5%
A partir de hoje, quinta-feira (19), terá novo reajuste no preço da gasolina, a qual será reduzido pela Petrobras. Além da gasolina que será reduzido o valor em 12%, o diesel será reduzido em 7,5%, conforme informado pela própria empresa.
Com os valores reduzidos nas refinarias, o GLP também teve redução, na qual a queda foi de 5%. Somado a isso, tendo em vista o acumulado do ano, a redução de óleo diesel foi de 29,1%, já a gasolina foi de 30,1% e o GLP de 7,9%.
Em maio será antecipada a 2ª parcela do 13º salário do INSS

O governo prevê que a primeira parcela do 13º salário seja paga entre os dias 24 de abril e 8 de maio deste ano.
O pagamento da segunda parcela do 13º do INSS, dos aposentados e pensionistas, será antecipado para o mês de maio. Essa medida irá fazer com que circule R$ 23 bilhões no país, como uma ação para conter alguns efeitos negativos da pandemia do coronavíru na economia. Essas informações foram anunciadas pelo ministro da Economia, Paulo Guedes.
O presidente Jair Bolsonaro já havia anunciado essa medida sobre o INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) para o mês de abril. Visto que, o governo prevê que a primeira parcela do 13º salário seja paga entre os dias 24 de abril e 8 de maio deste ano.
Além disso, serão criadas novas medidas pelo governo brasileiro, para a criação de um fundo a qual tenha recursos não reclamados do PIS/Pasep. Somado a isso, também viabilizarão uma permissão para que as empresas e empregadores não recolham o FGTS por um período de três meses.
Ou seja, totalizando todas as medidas que o governo deseja por em prática, pode ser liberado R$ 147 bilhões que serão usados para ajudar no combate ao coronavírus e como meio de diminui um pouco os efeitos da crise no país.
Os impactos do avanço do coronavírus

As empresas de remédios e produtos hospitalares são as únicas as quais estão tendo valorização
O Covid-19, mais conhecido como coronavírus, tem afetado o mundo inteiro. Trata-se, da economia dos países, bolsas, esportes, jogos e quaisquer tipos de eventos que aglomere pessoas. Além disso, têm deixado investidores desolados e derrubando mercados acionários em todo o planeta.
A Bolsa no Brasil está sofrendo com grandes quedas que chegam a estar batendo recordes. Somado a isso, entrou até mesmo numa paralisação automática a qual se chama circuit breaker, que acontecem perdas que chegam a 10% em apenas um dia.
As indústrias e o turismo estão desacelerando com as paralisações de China e Itália. No entanto, as empresas de remédios e produtos hospitalares são as únicas as quais estão tendo valorização.
Neste ano, a economia global deverá crescer somente 2,4%, sendo a economia mais baixa desde o ano de 2009, é o que estima a OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico).
Além disso, o coronavírus tem afetado o mundo do esporte, envolvendo todos os esportes em geral. Mas, a paralisação de todos os eventos em geral é necessária para o controle da pandemia. Esta é uma das formas de evitar a aglomeração de pessoas e a transmissão do Covid-19.
Bolsonaro tem como foco principal a Economia em 2020

O presidente viaja para a Suíça agora em janeiro e apresentará os sinais de melhoria para o ambiente econômico brasileiro
Jair Bolsonaro busca melhorarias para o Brasil, e um dos focos principais inicialmente agora em 2020, é a economia do país. Só neste mês de janeiro, Bolsonaro fará duas viagens internacionais para tratar do assunto. Primeiro, o presidente participará do Fórum Econômico Mundial em Davos, na Suíça, e depois disso irá para a Índia.
Ano passado, Bolsonaro já havia ido para Davos, na qual fez sua estreia oficial em viagens internacionais como presidente do Brasil. Na época, o presidente falou sobre reformas necessárias para o país, mas não citou quais. Além disso, a prioridade de Bolsonaro e esperado por todos, era a reforma da Previdência, a qual o presidente não citou no discurso.
No entanto, agora em 2020 Jair Bolsonaro terá como apresentar a aprovação da Reforma da Previdência. Além disso, apresentará os primeiros sinais de melhorias no ambiente econômico do Brasil e uma redução na taxa dos desempregados, na qual ainda atinge 11,9 milhões de pessoas em solo brasileiro.
Na última sexta-feira (03), Bolsonaro disse uma entrevista que a Índia é um país na qual possui um enorme comércio e possui interesse em abrir mais as portas do Brasil para o exterior. O presidende viajará pra Índia após a sua viagem para a Suíça.
Já a terceira viagem de Bolsonaro, também prevista ainda para este mês de janeiro, foi cancelada. Segundo o presidente, está com uma nova hérnia no abdômen e não poderá comparecer na Antártida, passando por exames.
Hoje, quinta-feira, começa ser pago o abono salarial

O sexto lote do PIS vai variar com a quantidade de meses trabalhados e será pago aos trabalhadores nascidos em dezembro
Nesta quinta-feira (12 de dezembro), o Governo Federal já começa a pagar o sexto lote do Abono Salarial. O PIS será depositado para os trabalhadores que nasceram em dezembro e o valor varia, conforme o número de meses trabalhados. Além de que, o benefício vale para os trabalhadores de rede privada. No entanto, desta vez, para o setor público, a próxima liberação ocorrerá no dia 16 de janeiro de 2020, para aqueles com o benefício de final 5.
Para ter direito a receber o abono, os brasileiros têm de serem cadastrados a pelo menos cinco anos e que receberam durante o ano-base até dois salários mínimos (R$ 1.996). Além disso, precisa ter trabalhado ao menos 30 dias consecutivo ou não ao longo do ano, tendo também os dados informados pelo seu empregador na Relação Anual de Informações Sociais (Rais).
Abaixo, veja o valor que pode receber conforme o número de meses trabalhados:
– Um mês: R$ 84
– Dois meses: R$ 167
– Três meses: R$ 250
– Quatro meses: R$ 333-
– Cinco meses: R$ 416
– Seis meses: R$ 499
– Sete meses: R$ 583
– Oito meses: R$ 666
– Nove meses: R$ 749
– Dez meses: R$ 832
– Onze meses: R$ 915
– Doze meses: R$ 998
O governo estima que seja destinado aos trabalhadores cerca de R$ 19,3 bilhões a 23,6 bilhões. Além disso, o pagamento está previsto para ir até o dia 30 de julho de 2020.
Abaixo, veja como sacar o abono:
Para sacar o abono, basta possuir o Cartão Cidadão e sacar em qualquer caixa eletrônico da Caixa, Correspondentes Caixa Aqui e Lotéricas. Caso não possua o Cartão, tem de procurar uma agência da Caixa com um documento oficial com foto.
Já para quem possuir conta individual na Caixa, o benefício pode ser depositado diretamente na conta, caso possua saldo acima de R$ 1.
Saiba como o “amigo secreto” pode ajudar na economia do Brasil

A brincadeira poderá injetar o valor de R$ 75 bilhões na economia de 2019, é o que aponta o levantamento
Sabe aquela brincadeira de final de ano que quase todo mundo gosta e participa? O amigo secreto pode render cera de R$ 7,5 bilhões na economia brasileira em 2019, é o que diz a pesquisa feita pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e o Serviço de Proteção ao Crédito (SPC), na qual divulgaram nesta última quarta-feira (11 de dezembro).
Conforme mostram os dados do levantamento, 42% dos consumidores irão participar do amigo secreto em 2019, representando 66,3 milhões de brasileiros. Além disso, a média calculada de gastos em presentes é de R$ 67,70.
Somado a pesquisa, 40% das pessoas não vão participar de nenhum amigo secreto e os que ainda não decidiram se irão participar somam 17%. No entanto, quase metade dos entrevistados, 49% deles pretendem sim participar de ao menos um amigo secreto e 39% pretendem participar de ao menos 2 amigos secretos. Geralmente as pessoas participam de amigo secreto de família, amigos e colegas de trabalho.
Algumas pessoas participam como uma forma de economizar com presentes, já outras pessoas participam somente para não ser considerados antissocial, pois não gostam da brincadeira.
Levantamento da pesquisa
Essa pesquisa foi feita com 686 pessoas de todo o país e 600 pessoas foram selecionadas dando detalhes sobre o consumo nessa época de festas de final de ano.
A data do levantamento foi entre os dias 07 e 12 de outubro deste ano. Além disso, com uma margem de erro de 3,7 pontos percentuais, respectivamente, para um intervalo de confiança de 95%.
O Ministério Público Federal investiga cobranças abusivas para emitir passaporte

Os documentos são concedidos aos brasileiros por uma taxa de R$ 257,25, na qual são confeccionados por R$74. Esse valor é quase 250% superior
O Ministério Público Federal (MPF), em Santo Ângelo (RS) abriu um inquérito civil público na qual irá averiguar se a Polícia Federal estaria realizando “cobranças abusivas” para a emissão de passaportes.
Visto que, o gasto para a confecção desse documento, incluindo fabricação e fornecimento, é de R$ 74, é o que informa a casa da Moeda do Brasil, entidade pública responsável pela manufatura dos passaportes, ao Ministério Público Federal. No entanto, nesse mesmo tempo, o valor cobrado atualmente no país para a concessão do passaporte pela Polícia Federal é de R$ 257,25.
Mas, a Procuradoria defende a necessidade de entender os motivos para essa diferença, uma vez que “se trata de modalidade de tributo vinculado a uma atuação estatal específica, não se admitindo, portanto, sua utilização para aparelhar e financiar atividades gerais e essenciais do Estado, que são custeados pelos impostos”.
Além disso, o pagamento da taxa deve ser feito após a pessoa se certificar de que possui todos os documentos e fazer a inscrição no site da Polícia Federal. Após preencher o formulário, é gerado um boleto, que deve ser pago a partir de uma hora depois.
Segundo o próprio site da PF, o valor é de R$ 257,25, mas ainda pode ser superior em alguns casos.
A Defesa
Em nota, a Polícia Federal informou que “apenas presta o serviço de expedição de passaporte, conforme Decreto nº 5978/2006. O serviço público é remunerado por taxa estipulada pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública, no qual a Polícia Federal está inserida, na Portaria 927/2015. O valor pago pelo requerente de passaporte vai para a conta do Tesouro Nacional.”
O governo Bolsonaro reduziu a tarifa de importação de equipamentos médicos

Já foram zerados tributos de 1.189 produtos, para “baratear investimentos e facilitar o acesso dos brasileiros” segundo informa o Ministério da Economia
O Ministério da Economia zerou o imposto para centenas de produtos, entre eles, equipamentos médicos, de informática e para a indústria. Essa informação foi informada por Jair Bolsonaro, em uma publicação em sua conta pessoal no Twitter.
“Após zerar impostos de medicamentos que combatem Aids e câncer, o governo Bolsonaro, via Mininstério da Economia, faz o mesmo com centenas de produtos, entre eles, com equipamentos e produção médicos, exames, cirurgias oftalmológicas, informática e outros”, escreveu.
Foi publicado nesta última segunda-feira (16 de setembro), a Portaria N° 2.024, de 12 de setembro de 2019, da Secretaria Especial de Comércio Exterior e Assuntos Internacionais do Ministério da Economia, no Diário Oficial da União (DOU) e entra em vir dois dias úteis a partir da data da publicação.
O Ministério da Economia, também através do Twitter, informou que já foram zerados impostos de importação de 1.189 produtos.
“Estamos trabalhando para baratear o custo de investimentos e facilitar o acesso dos brasileiros a bens que não são produzidos aqui. Já zeramos o imposto de importação de 1.189 produtos. Agora, damos mais um passo para incentivar o investimento e a modernização das nossas fábricas”, diz a publicação.
No início de agosto, o governo Bolsonaro também reduziu as tarifas de importação de 17 produtos, como medicamentos para câncer e HIV/Aids, como o objetivo de reduzir o custo de produção das empresas instaladas no Brasil e o preço dos produtos para os consumidores.