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Economia Melhores Investimentos Tecnologia

BlackRock leva Bitcoin para a Europa

25/03/2025 por Redação

Expansão do maior ETF de Bitcoin pode acelerar a adoção da criptomoeda na região.

A BlackRock, gigante global em gestão de investimentos, deu um grande passo nesta terça-feira, 25 de março, ao lançar seu ETF de Bitcoin na Europa. O fundo estará disponível nas bolsas de Paris, Amsterdã e Frankfurt, sob o código “IB1T”. Essa iniciativa não só expande a presença da BlackRock no mercado europeu, mas também pode ter um impacto significativo no preço do Bitcoin, atraindo investimentos substanciais para a criptomoeda, especialmente em uma região conhecida por seu perfil mais conservador em relação aos EUA.

Atualmente, o preço do Bitcoin está sendo negociado na faixa dos US$ 87.750, com uma leve queda de 0,3% nas últimas 24 horas.

O sucesso da BlackRock com o ETF de Bitcoin nos Estados Unidos, o IBIT, é um reflexo do crescente interesse institucional. Com cerca de 567 mil Bitcoins, avaliados em R$ 283 bilhões, o IBIT é o maior ETF de Bitcoin do mundo. Sua chegada à Europa pode acelerar ainda mais a adoção do Bitcoin, tornando-o mais acessível aos investidores da região e ampliando sua aceitação global.

Aposta estratégica da BlackRock no mercado europeu

A BlackRock segue apostando no sucesso de seu ETF de Bitcoin. “A BlackRock está expandindo seu sucesso de mercado, levando o $IBIT para a Europa”, afirmou a gestora, destacando a força de seu produto em diferentes mercados. Eric Balchunas, especialista em ETFs da Bloomberg, comentou sobre a proposta: “Liquidez, taxa baixa e um nome de peso são uma fórmula poderosa. Embora a Europa seja tradicionalmente mais resistente a ETFs como o ‘hot sauce’, será interessante ver como ele se comporta na região. Fiquem de olho”, acrescentou Balchunas, ressaltando que as taxas de administração do ETF são de apenas 0,15% ao ano.

Além disso, Balchunas lembrou que a reputação da marca e a competitividade das taxas são os dois principais critérios usados pelos consultores ao escolherem um ETF, o que torna a entrada da BlackRock ainda mais relevante.

Crescimento da demanda por ETFs de Bitcoin

Desde o lançamento dos primeiros ETFs de Bitcoin em janeiro de 2024, a demanda pela criptomoeda tem se intensificado. Dados do Bitcoin Treasuries revelam que ETFs e outros fundos atualmente detêm quase 1,3 milhão de Bitcoins, o que equivale a R$ 645 bilhões e representa 6,15% da oferta total do ativo digital. Esse movimento é impulsionado pela crescente demanda institucional, pelas taxas de administração mais acessíveis e pela facilidade de investimento proporcionada pelos ETFs, tornando o Bitcoin mais acessível ao público tradicional de investidores.

O domínio dos Estados Unidos no mercado de ETFs de criptomoedas

Os Estados Unidos continuam a dominar o mercado de ETFs de criptomoedas, não apenas com o Bitcoin e o Ethereum, mas também com a crescente oferta de produtos focados em outras criptos. Recentemente, foi lançado um ETF futuro de Solana, e a Fidelity, gestora responsável pelo segundo maior ETF de Bitcoin, seguiu com um pedido para lançar um ETF focado em SOL.

Além disso, algumas gestoras já haviam lançado ETFs de projetos mais polêmicos, como as memecoins Dogecoin, TRUMP e BONK, o que gerou debates sobre sua viabilidade no mercado. Embora esses ETFs provavelmente apresentem uma demanda menor comparada ao Bitcoin, eles ainda têm o potencial de gerar volumes significativos, superando até ETFs de ativos tradicionais, o que explica o número crescente de lançamentos nesse segmento.

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Economia Mercado de Trabalho

48 mil trabalhadores CLT já contrataram crédito consignado com novas condições

25/03/2025 por Redação

Programa oferece crédito facilitado para empregados com carteira assinada e pode beneficiar até 47 milhões de pessoas.

Até as 17h de terça-feira (25), 48.170 pessoas haviam contratado a nova modalidade de crédito consignado voltado aos trabalhadores da iniciativa privada, totalizando R$ 340,3 milhões em empréstimos. O valor médio por pessoa foi de R$ 7.065,14, com um prazo médio de 21 meses e parcelas de R$ 333,88.

Essas informações foram compartilhadas pelo Ministério do Trabalho e Emprego, que também reportou que até o momento foram realizadas 64,7 milhões de simulações e 8,7 milhões de solicitações de crédito.

A nova modalidade de crédito, que visa oferecer empréstimos com taxas mais baixas a até 47 milhões de pessoas, entrou em vigor na última sexta-feira (21). O processo de simulação e contratação é feito exclusivamente por meio do aplicativo e do site da Carteira de Trabalho Digital, que já conta com 68 milhões de trabalhadores cadastrados.

Criado por meio de uma medida provisória em 12 de março, o Programa Crédito do Trabalhador na Carteira Digital de Trabalho foi desenvolvido para beneficiar empregados com carteira assinada da iniciativa privada, incluindo também empregados domésticos, trabalhadores rurais e contratados de microempreendedores individuais (MEI). Com o programa, os trabalhadores podem autorizar o compartilhamento de dados do eSocial, o sistema eletrônico que centraliza as informações trabalhistas, para garantir crédito com desconto direto na folha de pagamento.

O novo programa também permite que mais de 80 bancos e instituições financeiras acessem os perfis dos trabalhadores por meio do eSocial. Esse sistema unifica dados trabalhistas, previdenciários e fiscais de empregadores e empregados no Brasil. A Federação Brasileira de Bancos (Febraban) projeta que o volume de crédito consignado privado pode triplicar, subindo de R$ 39,7 bilhões em 2024 para mais de R$ 120 bilhões em 2025.

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Economia Finanças

Crédito consignado fica mais caro para aposentados

25/03/2025 por Redação

INSS terá nova taxa de juros de 1,85% ao mês no crédito consignado para aposentados, a partir de breve publicação.

Aposentados e pensionistas do INSS enfrentarão uma elevação nos juros do crédito consignado, com o Conselho Nacional da Previdência Social (CNPS) aprovando, por 12 votos a 1, um novo limite de 1,85% ao mês. A decisão, tomada nesta terça-feira (25), afeta as futuras contratações desse tipo de empréstimo.

Este aumento de 0,05 ponto percentual em relação ao teto de 1,8% ao mês, que estava em vigor desde janeiro, reflete um ajuste necessário devido às condições econômicas atuais. A taxa máxima para o cartão de crédito consignado, por outro lado, foi mantida em 2,46% ao mês.

A medida passará a valer cinco dias após a publicação da instrução normativa no Diário Oficial da União (DOU), o que deve acontecer nos próximos dias. Embora os bancos tenham inicialmente pedido um teto de 1,99%, e o governo tenha considerado a possibilidade de 1,88%, a proposta da Confederação Nacional do Comércio (CNC), que estabeleceu 1,85%, foi adotada.

Esse aumento tem como justificativa a recente elevação da Taxa Selic, que afeta os juros em toda a economia. Desde janeiro, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central aumentou a taxa básica de 12,25% para 14,25% ao ano. Como consequência, várias instituições financeiras interromperam a oferta de crédito consignado, alegando que as condições anteriores não eram financeiramente viáveis.

O único voto contrário à mudança foi do representante dos bancos, que argumentou que o novo limite não condiz com a realidade do mercado financeiro. As instituições defendiam um aumento para 1,99% ao mês para permitir a retomada plena das concessões. Uma resolução do Conselho Monetário Nacional (CMN), de 2021, exige a sustentabilidade econômica do crédito consignado para os segurados do INSS.

Agora, com o novo teto, os bancos públicos poderão retomar ou manter a oferta de crédito consignado. Dados do Banco Central, referentes à última semana de fevereiro, mostram que o Banco da Amazônia cobrava 1,84% ao mês, acima do limite anterior, o que impediu a oferta de empréstimos. A Caixa Econômica Federal e o Banco do Brasil operavam no limite de 1,8% ao mês.

Quando a taxa média ultrapassa o teto de 1,8% ao mês, significa que os bancos suspenderam as ofertas de crédito consignado. O levantamento do BC se baseou apenas na alta da Taxa Selic de janeiro, sem considerar o aumento de março.

Em agosto de 2023, quando o Banco Central iniciou o corte da Selic, o ministro da Previdência Social, Carlos Lupi, sugeriu que o governo monitorasse a queda dos juros e ajustasse o teto do consignado conforme os juros caíssem. Durante esse período de redução, o CNPS seguiu essa orientação, diminuindo progressivamente o teto para os aposentados e pensionistas do INSS.

No entanto, com a retomada da alta da Selic em setembro de 2023, o teto do crédito consignado não foi ajustado de imediato para acompanhar esse movimento. Entre junho de 2023 e janeiro de 2024, o limite permaneceu congelado, o que levou bancos como Banco do Brasil, Itaú, Santander, Pan, BMG, Mercantil e Banrisul a suspenderem a oferta de crédito consignado para os segurados do INSS no final de 2024.

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Economia Melhores Investimentos Tecnologia

China está preparando reserva em Bitcoin

25/03/2025 por Redação

Mesmo após ter proibido o Bitcoin, China estaria se preparando para criar reserva da criptomoeda.

O avanço do mercado financeiro digital faz com que instituições financeiras tradicionais e até mesmo os países passem a se adaptar à nova realidade. Agora, é a vez da China, que baniu o Bitcoin em 2021, estar preparando uma reserva da referida criptomoeda. Quem confirmou a informação foi David Bailey, CEO da Bitcoin Magazine e assessor de Donald Trump, presidente dos Estados Unidos, nos assuntos ligados às criptomoedas.

“A China está agora trabalhando em dobro para estabelecer sua própria Reserva Estratégica de Bitcoin. Eles têm realizado reuniões a portas fechadas sobre o assunto desde a eleição americana”, disse Bailey.

De acordo com Bailey, o governo da China estaria operando seus testes em Hong Kong, sendo que possivelmente estaria negociando ETFs de Bitcoin e Ethereum na região. Por ser a segunda maior economia do mundo, a China pode impactar bastante caso seja confirmada sua reserva de Bitcoin, podendo fazer com que o preço da criptomoeda dispare nos próximos meses e anos.

Quando questionado sobre a veracidade das informações, David Bailey foi enfático ao afirmar que já trouxe outras informações verídicas, como por exemplo o perdão de Ross Ulbricht, Abu Dhabi comprando Bitcoin e da reserva estratégica de Bitcoin dos EUA.

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Economia Melhores Investimentos

Binance e a declaração de Criptomoedas no Brasil

25/03/2025 por Redação

Entenda a responsabilidade dos investidores brasileiros e as novas exigências fiscais para 2025.

A Binance, uma das principais exchanges de criptomoedas no mundo, publicou recentemente um artigo esclarecendo as novas regras do Imposto de Renda para 2025 e a responsabilidade dos investidores brasileiros na declaração de seus criptoativos. A plataforma deixou claro que, sendo uma corretora estrangeira, não realiza o repasse automático de informações para a Receita Federal do Brasil (RFB). Assim, a responsabilidade sobre a declaração de ganhos e perdas de criptomoedas recai exclusivamente sobre os usuários.

A corretora explicou que, devido à sua natureza como exchange registrada fora do Brasil, não possui obrigação legal de enviar dados de transações para a Receita Federal. Por essa razão, a responsabilidade de cumprir as exigências fiscais, conforme a Instrução Normativa 1.888/2019, é do próprio investidor brasileiro, seja pessoa física ou jurídica.

Embora a Binance tenha revisado seu texto após sua publicação inicial, o portal Livecoins conseguiu salvar uma versão original que já esclarecia esses pontos. De acordo com a corretora, os investidores devem ser diligentes ao declarar suas criptomoedas e garantir que as transações realizadas na plataforma sejam registradas corretamente em suas declarações de Imposto de Renda.

A Binance ainda destaca que, até o momento, a Receita Federal do Brasil não divulgou o Guia de Perguntas e Respostas do Imposto de Renda Pessoa Física de 2024 (exercício 2025), o que pode levar a alterações nas diretrizes fiscais para o ano seguinte. A corretora também observou que as orientações sobre a declaração de criptoativos podem ser ajustadas conforme novos esclarecimentos sejam publicados pela Receita Federal.

Além disso, a Binance informou que, até que uma regulamentação definitiva seja estabelecida, a responsabilidade de registrar e reportar as transações é totalmente do investidor. A corretora aguarda a publicação de novas regras que detalhem a periodicidade, os tipos de transações e o formato de reportes exigido, mas enquanto isso, os usuários devem se atentar às obrigações individuais e cumprir as exigências fiscais por conta própria.

A plataforma também abordou uma importante questão sobre a tributação da variação cambial de criptoativos, agora incluída nas obrigações fiscais. De acordo com a nova normativa, os brasileiros que utilizam moedas estrangeiras como euro ou dólar nas suas negociações com criptomoedas precisam pagar impostos sobre a variação cambial dessas moedas, além do ganho de capital nas transações de criptoativos. Isso torna a tributação mais complexa, pois as flutuações do mercado de câmbio agora impactam diretamente as obrigações fiscais dos investidores.

Em relação ao ganho de capital, a Binance reiterou que os investidores devem declarar corretamente os lucros provenientes de transações, como compra e venda de criptomoedas, além de rendimentos de staking e outros tipos de ganhos. A corretora lembrou ainda que, apesar de não ser responsável pelo envio dessas informações à RFB, é fundamental que os investidores registrem detalhadamente todas as transações realizadas, com informações sobre os valores envolvidos, a quantidade de criptomoedas compradas e vendidas, e a origem dos recursos utilizados.

O artigo também tocou em pontos relevantes sobre a compensação de perdas e os diferentes tipos de tributação que podem ser aplicados aos criptoativos. A Binance explicou que a compensação de perdas pode ser usada para diminuir os impostos devidos sobre ganhos de capital, um ponto importante para os investidores que experimentam flutuações no valor de suas criptomoedas.

A corretora também fez um alerta sobre a responsabilidade de declarar todos os criptoativos, pois qualquer omissão pode resultar em multas e penalidades pela Receita Federal. A Binance reforçou a necessidade de os investidores brasileiros ficarem atentos às obrigações fiscais, pois as autoridades fiscais têm intensificado a fiscalização sobre os criptoativos, especialmente com a crescente popularidade e uso dessas moedas.

No caso da variação cambial, o guia esclareceu que o investidor brasileiro deve pagar tributos sobre qualquer variação no valor das moedas fiduciárias usadas nas transações de criptomoedas. Isso inclui o impacto de flutuações no dólar ou euro, por exemplo, em negociações realizadas por brasileiros em plataformas como a Binance.

Por fim, a corretora também se referiu à possibilidade de mudanças no futuro, caso a Binance passe a operar de maneira mais integrada com a regulamentação brasileira. Recentemente, o Banco Central do Brasil autorizou a Binance a adquirir a corretora nacional Sim; Paul, o que pode, em um futuro próximo, permitir que a plataforma passe a reportar movimentações de brasileiros diretamente à Receita Federal, de acordo com as novas exigências fiscais.

Enquanto isso, a responsabilidade continua a ser dos usuários, que devem garantir que todas as transações realizadas na plataforma sejam corretamente registradas e declaradas. A corretora orienta seus clientes a se manterem atualizados sobre as mudanças fiscais e a buscar as informações necessárias para garantir a conformidade com a legislação vigente.

Para mais detalhes sobre as novas obrigações fiscais, a Binance disponibilizou o conteúdo completo em seu site, com todas as orientações sobre como declarar criptoativos e cumprir as exigências da Receita Federal.

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Economia

Trump prestes a lançar a Stablecoin USD1 com apoio da Binance

25/03/2025 por Redação

Donald Trump está prestes a lançar um projeto de criptomoeda lastreada em dólar, com testes realizados na Ethereum e Binance Smart Chain.

A World Liberty Financial, iniciativa ligada a Donald Trump e sua família, está se preparando para lançar uma nova stablecoin chamada USD1. A moeda será lastreada em dólar, focando em trazer mais segurança e estabilidade para o mercado de criptomoedas.

Esse projeto vem ganhando atenção desde os rumores que começaram a circular no final de 2024, antes mesmo das eleições nos Estados Unidos. A intenção de Trump de lançar uma stablecoin privada não é surpresa, considerando a crescente desconfiança em relação às moedas digitais de bancos centrais (CBDCs), que ele criticou em sua presidência.

O desenvolvimento da USD1 foi realizado em parceria com a Wintermute, uma das maiores e mais respeitadas empresas de market making do setor. A plataforma fez testes iniciais da moeda nas blockchains Ethereum e Binance Smart Chain (BSC) há cerca de 20 dias, como indicado pelos dados disponíveis publicamente no X (anteriormente conhecido como Twitter). Essa movimentação gerou especulação sobre a expansão do projeto e sua intenção de competir com outras stablecoins já consolidadas no mercado.

A USD1, embora ainda não esteja disponível em corretoras, vem atraindo bastante atenção de investidores e players do setor, como Changpeng Zhao, CEO da Binance, que demonstrou entusiasmo com o lançamento, parabenizando publicamente a iniciativa de Trump. Ele afirmou: “Bem-vindo à @BNBChain! O contrato inteligente foi implementado há 20 dias. Vamos construir!” Este apoio pode ser visto como um indicativo do potencial da stablecoin, já que a Binance, uma das maiores exchanges do mundo, está diretamente envolvida com a BNB Chain.

A Tether, conhecida pela stablecoin USDT, já provou ser extremamente lucrativa, alcançando um lucro de US$ 13 bilhões em 2024. A comparação entre essas duas empresas e seus modelos de negócios torna-se inevitável. A Tether investe o lastro de sua stablecoin em ativos como títulos do Tesouro dos EUA, gerando lucros consideráveis que não são compartilhados com os usuários.

Por sua vez, a entrada da USD1 no mercado pode abrir novas oportunidades para empresas privadas se beneficiarem de um mercado que está cada vez mais se afastando das CBDCs. A estratégia de Trump pode, portanto, posicionar sua família e sua empresa como uma das maiores beneficiadas por essa transição.

Outro fator importante é a análise do endereço da Wintermute, que tem sido um elo fundamental nos testes realizados. De acordo com dados on-chain, a Wintermute está com cerca de US$ 85 milhões em ativos e está ativamente envolvida na validação da stablecoin, o que aumenta a credibilidade do projeto.

Contudo, é importante ressaltar que a USD1 ainda não foi oficialmente lançada. Sendo assim, investidores devem ter cautela. A moeda ainda não está disponível para compra em corretoras, e sua aquisição pode representar um risco para aqueles que não tomam os devidos cuidados.

Embora o projeto de Trump e sua família tenha o potencial de criar uma revolução no setor privado das criptomoedas, especialmente em um momento em que o governo dos EUA parece distante da ideia de adotar uma CBDC, a cautela deve prevalecer. Investidores novatos precisam estar atentos a golpes e fraudes que podem surgir, já que a stablecoin USD1 não está ainda completamente operacional e seu lançamento oficial não aconteceu.

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Economia Tecnologia

Coinbase sofre tentativa de ataque cibernético em projeto open source

25/03/2025 por Redação

Falha em GitHub Actions foi rapidamente identificada e contida sem comprometer ativos ou sistemas internos da corretora.

A Coinbase, uma das maiores plataformas de câmbio dos Estados Unidos, foi alvo de uma tentativa de ataque cibernético que se concentrou na manipulação de ações automatizadas no GitHub. Este incidente faz parte de uma série de ataques que tiveram início em março de 2025, rapidamente chamando a atenção das empresas de segurança cibernética.

A falha explorada pelos invasores envolveu ferramentas amplamente utilizadas por desenvolvedores, que automatizam processos de validação e implementação de código. O ataque focou especificamente nas GitHub Actions, um recurso usado por milhares de desenvolvedores para automação de testes, deploys e integração contínua (CI/CD). Esse sistema, que está presente em mais de 23 mil repositórios públicos, foi comprometido por criminosos para roubar segredos e variáveis de ambiente, expondo essas informações nos logs de execução.

Segundo a empresa de segurança Unit 42, da Palo Alto Networks, o ataque foi iniciado em 9 de março, com o objetivo de interceptar dados confidenciais de projetos hospedados no GitHub. Um dos principais alvos foi o agentkit, um projeto open source desenvolvido pela própria Coinbase. Essa plataforma, que possui ações negociadas na Nasdaq sob o símbolo COIN, foi escolhida como porta de entrada para acessar a infraestrutura interna da empresa.

O código malicioso foi detectado em 14 de março e, rapidamente, removido. A ação preventiva evitou que segredos críticos fossem expostos ou utilizados para comprometer os sistemas internos da Coinbase. Apesar da gravidade do incidente, os invasores não conseguiram acessar diretamente a infraestrutura da empresa, o que impediu o roubo de fundos ou a publicação de pacotes maliciosos.

Em resposta ao ataque, um porta-voz do GitHub afirmou, em entrevista ao Hacker News, que não houve comprometimento de seus sistemas. Segundo ele, a falha ocorreu em projetos de código aberto mantidos pelos próprios usuários. “O GitHub e seus sistemas não apresentam evidências de comprometimento até o momento. Os projetos mencionados são de código aberto e administrados pelos próprios usuários”, declarou o porta-voz, que optou por não ser identificado.

Registrado sob o identificador CVE-2025-30154, o ataque levou o GitHub, em parceria com os responsáveis pelas ações comprometidas, a tomar medidas rápidas, como revogar acessos, revisar logs de execução e recomendar atualizações para os projetos afetados.

A Coinbase, por sua vez, confirmou que nenhuma chave secreta foi exposta e que o ataque foi controlado antes que qualquer sistema interno fosse comprometido. Além disso, não foi registrada nenhuma movimentação irregular de ativos, o que tranquilizou os investidores. Após o incidente, todas as ações comprometidas foram removidas do repositório, garantindo que não houvesse mais riscos de exploração.

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Economia

Dólar apresenta alta

25/03/2025 por Redação

Sob influências de Donald Trump e Fernando Haddad, o dólar operou em alta nesta segunda-feira.

Após um período de relativa tranquilidade, o mercado financeiro voltou a enfrentar turbulências no início da semana, com o dólar em alta e a bolsa de valores em queda. A moeda norte-americana avançou, impulsionada por novas ameaças tarifárias de Donald Trump e declarações do ministro da Fazenda, Fernando Haddad. Enquanto isso, o Ibovespa se distanciou das bolsas internacionais e terminou o dia com uma queda de quase 1%.

Na segunda-feira (24), o dólar comercial fechou cotado a R$ 5,752, marcando um aumento de R$ 0,035 (+0,61%). A cotação chegou a atingir R$ 5,77 por volta das 9h50, após Haddad sugerir possíveis mudanças no arcabouço fiscal. No entanto, a moeda perdeu força ao longo do dia, retornando para a faixa de R$ 5,73 depois que o ministro fez um esclarecimento em suas redes sociais.

Porém, no final do pregão, o dólar retomou a alta, acompanhando a tendência global, após Trump anunciar sua intenção de aplicar uma tarifa de 25% sobre países que compram petróleo da Venezuela. O presidente norte-americano também divulgou que o pacote de tarifas, previsto para entrar em vigor no dia 2 de abril, afetará setores como alumínio, automóveis e produtos farmacêuticos.

O mercado de ações também enfrentou um dia volátil, com o Ibovespa, índice da B3, encerrando em 131.321 pontos, uma queda de 0,77%. O índice esteve estável durante boa parte da manhã, mas perdeu força no período da tarde, destoando do comportamento das bolsas americanas, que conseguiram se recuperar das quedas e fecharam em alta.

O baixo volume de negociações na bolsa foi um dos fatores que contribuíram para essa volatilidade, com investidores realizando lucros após três semanas de alta. A instabilidade também foi influenciada por fatores externos, como o aumento nas taxas dos títulos do Tesouro dos Estados Unidos, considerados um dos investimentos mais seguros do mundo. Esse movimento favoreceu a fuga de capital dos mercados emergentes, como o Brasil.

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Economia Tecnologia

Strategy supera a marca de 500 mil Bitcoins

25/03/2025 por Redação

Com aporte nesta segunda-feira (24), Strategy superou a marca de 500 mil unidades de Bitcoin em sua carteira.

A Strategy, empresa de business intelligence, software móvel e serviços baseados em nuvem que foi fundada por Michael Saylor, atingiu uma marca importante nesta segunda-feira (24). Após realizar um aporte de quase US$ 600 milhões, a empresa superou a marca de 500 mil Bitcoins em sua carteira. Ao todo, foram adicionadas 6.911 unidades de Bitcoin (BTC) ao seu caixa.

“A $MSTR adquiriu 6.911 BTC por aproximadamente US$ 584,1 milhões (R$ 3,3 bilhões), a um preço médio de cerca de US$ 84.529 por bitcoin, e alcançou um rendimento (BTC Yield) de 7,7% no acumulado do ano de 2025 (YTD). Em 23/03/2025, a Strategy detém 506.137 BTC, adquiridos por cerca de US$ 33,7 bilhões, com um preço médio de aproximadamente US$ 66.608 por bitcoin. $STRK”, disse Saylor nas redes sociais.

Para quem acompanha o mercado das criptomoedas e o próprio Michael Saylor sabe que a ação da Strategy não foi algo anormal. Recentemente, em conferência realizada na última semana, Saylor afirmou que o Bitcoin poderá chegar ao valor de US$ 13 milhões até o ano de 2045.

Apesar de ser uma fala ousada, afinal o valor da unidade do Bitcoin é bem inferior ao número mencionado, é válido destacar que o mercado financeiro digital tem crescido gradativamente, o que faz com que países e bancos tradicionais passem a olhar com outros olhos esse ramo.

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Economia Tecnologia

EUA estudam trocar ouro por Bitcoin

24/03/2025 por Redação

Proposta pode transformar os Estados Unidos na líder da economia digital global.

O governo dos Estados Unidos está analisando uma proposta revolucionária: utilizar uma parte de suas reservas de ouro para comprar Bitcoin. A informação foi divulgada por Bo Hines, diretor executivo do Conselho de Assessores sobre Ativos Digitais da Casa Branca, em uma entrevista no podcast Crypto in America.

De acordo com Hines, a ideia de converter reservas de ouro em Bitcoin seria uma estratégia “neutra em termos de orçamento”, com o propósito de fortalecer a posição dos Estados Unidos no crescente mercado de criptomoedas.

Essa proposta ganha destaque em meio a expectativas de novas ações de estímulo monetário por parte do Federal Reserve (Fed), que poderia reabrir as “portas” da liquidez, intensificando ainda mais os movimentos no mercado financeiro.

Nos últimos dias, com o preço do Bitcoin se mantendo em torno de US$ 85 mil, o mercado está de olho em uma possível ação mais ousada do governo americano. O retorno de Donald Trump ao centro das discussões sobre criptomoedas também impulsiona as especulações sobre o futuro da moeda digital.

Hines revelou que, caso a estratégia seja implementada, a venda de certificados de ouro do Federal Reserve poderia financiar a aquisição de uma quantidade significativa de Bitcoin. “Se conseguirmos concretizar os ganhos nas reservas de ouro dos EUA, essa será uma forma eficaz de adquirir mais bitcoins”, afirmou Hines.

Internamente, a proposta está sendo considerada junto com outras iniciativas que fazem parte da nova agenda digital de Donald Trump. O assessor explicou: “As melhores ideias serão colocadas em prática por Trump”, ressaltando o potencial de aquisição de 1 milhão de bitcoins.

Além disso, a proposta está alinhada com a reintrodução da Lei Bitcoin de Lummis, apresentada pela senadora Cynthia Lummis neste ano. Lummis, uma das maiores defensoras do Bitcoin no Congresso, tem se mostrado uma forte aliada do setor no processo de regulamentação da criptomoeda.

O projeto sugere a aquisição de 1 milhão de bitcoins, o que representaria cerca de 5% de toda a oferta global da criptomoeda. A compra ocorreria ao longo de cinco anos, com o financiamento vindo da venda de certificados de ouro do Federal Reserve.

Além de Hines, Donald Trump também participou recentemente de uma conferência sobre criptomoedas, na qual se comprometeu, por meio de uma mensagem pré-gravada, a transformar os Estados Unidos na “superpotência indiscutível do Bitcoin” e na “capital mundial das criptomoedas”. Para Trump, o setor de criptomoedas oferece uma oportunidade única de modernizar o sistema bancário, melhorar a privacidade e segurança dos cidadãos e abrir portas para um novo ciclo de crescimento econômico para os Estados Unidos.

Em outra frente, Trump também abordou sua ordem executiva que impede a venda de criptomoedas confiscadas pelo governo. A medida reforça a postura da administração de proteger e acumular esses ativos digitais para benefício do povo americano.

Em resposta, Bo Hines destacou: “Já passou da hora de nosso presidente começar a acumular ativos para o povo americano, em vez de retirá-los”, enfatizando a mudança na visão estratégica da Casa Branca sobre o papel do Bitcoin.

Se essa proposta for confirmada, ela representará um movimento histórico, colocando os Estados Unidos na vanguarda da economia digital e posicionando o Bitcoin como um ativo soberano. Esse movimento também sinalizaria uma mudança radical na forma como as grandes potências globais lidam com suas reservas e estruturam suas políticas econômicas de longo prazo.

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