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Brasil Economia Mercado

Preço do ovo sofre aumento

22/04/2022 por Pedro Inã

Em apenas um mês, preço do ovo aumentou 7%.

Já não é mais novidade que o preço da carne vermelha está cada vez mais alto, tanto que acumulou um aumento de quase 10% nos últimos 12 meses. Como consequência disso, a população brasileira vem buscando alternativas para o consumo de proteínas e o ovo passou a figurar com mais frequência no prato dos brasileiros. No entanto, por conta da sua procura, o seu preço passou a sofrer aumentos.

Somente no mês de março, o preço do ovo subiu 7% (16% nos últimos 12 meses) e isso acaba afetando principalmente as famílias de baixa renda. Isto é dito, pois não é somente o produto em si que sofre reajustes, mas seus derivados também. O pão, por exemplo, é outro quem tem chamado a atenção com seus constantes aumentos de preço e pode aumentar em virtude da guerra entre a Rússia e Ucrânia, pois os países são fortes produtores de trigo.

“Podemos esperar uma piora no poder de compra das famílias de baixa renda que irão reduzir ainda mais o consumo de proteína animal e irão perceber produtos derivados de ovo, como o pão, também aumentando o preço”, explicou o economista Eduardo Amêndola.

Inflação também é vilã

Outro ponto analisado para existir tamanha alta nos preços é a grande inflação que existe no país. Todos os setores estão passando por aumento nos preços e quem acaba sentido é a população. Segundo a professora Vivian Almeida, do IBMEC, no momento em que a população passa a depender de ovo como proteína animal, o próximo passo é passar a consumir produtos ultraprocessados, o que é muito ruim para a alimentação.

“Estamos num contexto de aumento de preços generalizado, de inflação. A ração das aves está mais cara, o local em que as galinhas são criadas está com um custo maior de manutenção. O combustível tão caro aumenta o custo no transporte. A cadeia produtiva toda é impactada. E o aumento do preço do ovo é um transbordamento. Ele é um alimento que está no final da cadeia. Depois que o consumidor chega a depender do ovo, só tem os ultraprocessados, que são opções ruins para a alimentação”, disse a professora.

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Economia Mercado

Dólar apresenta queda

19/04/2022 por Pedro Inã

Já no início da semana, o dólar apresentou grande queda.

Neste início de semana, em plena segunda-feira (18), o dólar apresentou grande queda, a maior das duas últimas semanas. Com isso, a bolsa de valores teve queda por duas sessões seguidas.

O valor do dólar comercial encerrou esta segunda em R$ 4,648, apresentando queda de R$ 0,048 (-1,02%). O iniciou da cotação contou com uma estabilidade, mas caiu logo após a abertura dos negócios no mercado norte-americano, fechando na mínima do dia.

Já o mercado de ações, encerrou o dia ainda mais tenso. Uma vez que, Índice Ibovespa, da B3, fechou o dia em 115.687 pontos, apresentando recuo de 0,43%.

O real, relação com o dólar, apresentou um de seus melhores desempenhos nesta segunda, muito por conta da perspectiva do Banco Central brasil, com a taxa Selic em alta, acima do previsto.

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Brasil Economia

Banco Pan confirma vazamento de dados de clientes

18/04/2022 por Redação

Através de nota, Banco Pan confirma vazamento de dados de clientes.

Através de nota oficial, o Banco Pan confirmou que houve um vazamento de dados de seus clientes. Segundo a instituição, ocorreu uma cópia não autorizada de dados cadastrais, de limite disponível e saldo devedor dos clientes, porém isso não gera um risco financeiro, afinal dados completos de cartão, senhas ou qualquer dado que pudesse significar um risco maior não foram afetados.

“Detectamos recentemente uma fragilidade na plataforma de um fornecedor de tecnologia, utilizada na Central de Atendimento a clientes do segmento de cartões. Ativamos nossos protocolos de segurança, notificamos a empresa de software para imediata correção da vulnerabilidade e contratamos consultoria especializada independente para uma análise completa”, diz o comunicado.

Ainda segundo o Banco Pan, apesar do vazamento de dados de clientes, não houve comprometimento de dados de conta corrente ou invasão à infraestrutura do banco. Segundo a instituição, os procedimentos de segurança já foram tomados para que nenhum outro problema ocorra. Com mais de 17 milhões de clientes, o Banco Pan registrou um lucro líquido de R$ 775 milhões em 2021.

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Auxílio Brasil Economia

Parcela de abril do Auxílio Brasil

14/04/2022 por Pedro Inã

A Caixa iniciou o pagamento da parcela do mês de abril do Auxílio Brasil.

Inicia nesta quinta-feira (14) o pagamento da parcela do mês de abril do Auxílio Brasil às pessoas cujo final do NIS é 1. O valor mínimo do benefício é de R$ 400 aos beneficiários do programa, que segue com o mesmo modelo do Bolsa Família, pago sempre nos dez últimos dias úteis de cada mês.

Os brasileiros que possuem direito ao benefício podem consultar mais informações através dos aplicativos: Auxílio Brasil e o Caixa Tem, o primeiro, é do programa social, enquanto o segundo serve para acompanhar as contas digitais do banco.

Até o momento, 17,5 milhões de famílias são contempladas com o Auxílio Brasil e somente no início deste ano, mais 3 milhões de famílias foram inclusas no programa.

A parcela de abril do Auxílio Gás também inicia o pagamento hoje e com base no final do NIS 1. Este programa já conta com mais de 5,5 milhões de famílias contempladas até o momento.

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Economia Loteria Mega-Sena

Mega-Sena acumula novamente

14/04/2022 por Pedro Inã

Sem nenhum ganhador na última quarta, a Mega-Sena acumulou mais uma vez e pode pagar até R$ 70 milhões no próximo concurso.

Na noite desta quarta-feira (14), ocorreu o sorteio 2.471 da Mega-Sena e como novamente não houve um ganhador do prêmio máximo, acumulou para R$ 70 milhões no próximo concurso, que ocorre no próximo sábado (16).

Ainda que não nenhum apostador tenha cravado as seis dezenas do bilhete da Mega-Sena, a Quina contemplou 95 ganhadores e cada um deles faturou R$ 52.849,61. Já na Quadra, foram 7.346 vencedores e cada um faturou o valor de R$ 976,37.

Confira os números sorteados no concurso anterior:

08 – 23 – 29 – 30 – 36 – 55

Para apostar na Mega-Sena, é preciso comparecer a qualquer casa lotérica do país ou através da internet e pelo aplicativo da Caixa Econômica Federal. Além disso, é possível apostar através da internet, se cadastrando em Loterias Caixa.

O valor para garantir o bilhete de até seis números é de R$ 4,50 e é o menor valor para apostar. Quanto mais números decidir marcar, maiores são chances e mais cara fica a aposta. As apostas só podem ser realizadas até às 19h do dia de cada sorteio, exceto em casos especiais em que os dias podem mudar.

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Economia Mercado

Produção de motocicletas em alta

14/04/2022 por Pedro Inã

Primeiro trimestre registrou alta na produção de motocicletas.

Aos poucos, a economia vem tentando voltar ao normal, afinal pandemia de Covid-19 parece se aproximar do fim. Dentre os setores que vem apresentando números positivos está o das motocicletas. No primeiro trimestre de 2022, a produção apresentou alta de 37% se comparado ao mesmo período do ano passado. Isso significa que foram produzidas 327,1 mil unidades no Polo Industrial de Manaus, número bem maior que as unidades produzidas no primeiro trimestre de 2021.

Conforme divulgado pela Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares (Abraciclo), o setor vem se recuperando das perdas geradas pela pandemia. No mês de março, por exemplo, foram fabricadas 136,5 mil unidades, ou seja, 8,4% a mais do que o que foi produzido no mesmo período do ano passado, o que confirma a alta na produção de motocicletas.

Mesmo com a recuperação do setor, o presidente da Abracilo, Marcos Fermanian, mantém os pés no chão quanto ao momento vivendo, além disso, afirma que a produção ainda está longe do nível ideal. Segundo Fermanian, o setor ainda busca a produção de 2 milhões de unidades por ano, assim como foi em 2011.

“Conseguimos recuperar um pouco do que nós perdemos nos meses anteriores. Por outro lado, ainda estamos muito distantes do nosso período alvo. A perspectiva é que gradualmente a gente continue avançando e chegue no patamar de 2 milhões novamente, assim como em 2011”, disse Marcos Fermanian.

Entre os dados divulgados pela Abraciclo, estão os de vendas de motos novas e os de exportação. Em relação às vendas, houve um crescimento de 33,7% no primeiro semestre, enquanto isso, a exportação apresentou uma retração de 19,6% nos primeiros três meses de 2022.

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Economia Mercado Mundo

Dólar apresenta queda

13/04/2022 por Pedro Inã

Pela terceira vez consecutiva o dólar apresentou queda.

Nesta terça-feira (12), o dólar apresentou queda pela terceira vez consecutiva, muito por conta dos dias tensos na bolsa de valores. Com isso, a moeda terminou em baixa mais uma vez por influência das bolsas norte-americanas já em fim de negociações.

O dólar comercial fechou o dia desta terça sendo vendido por R$ 4,677, apresentando queda de 0,014 (-0,29%). Além disso, o dia já havia iniciado com grande baixa, chegando a cair para o valor de R$ 4,46 na sessão mínima, que ocorreu após às 10h desta manhã de terça-feira. Por conta da abertura do mercado norte-americano, a queda do dólar passou ser mais controlada.

 Já o Índice Ibovespa, da B3, fechou o dia com 116.147 pontos, apresentando queda de 0,69%. O dia iniciou com o indicador em alta, no entanto, teve recuo por conta da divulgação de dados da inflação nos Estados Unidos.

Os dados divulgados eram sobre a inflação norte-americana continuar no mês de março com o maior nível em 40 anos, o que levou tensão para os mercados externos.

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Brasil Economia

Conta de luz deve apresentar queda

07/04/2022 por Pedro Inã

Sem que as empresas entrem em risco, a conta de luz deve apresentar queda de 18%.

No mês de maio, a conta de luz deve apresentar queda de 18% por conta do fim da tarifa extra. De acordo com o ministro da Economia, Paulo Guedes, isso não afetará e nem prejudicará as empresas de energia.

O ministro falou neste dia (7), no evento de lançamento de instrumentos de crédito do Banco do Brasil. Segundo ele, com a retirada da bandeira de escassez hídrica, levou em consideração os níveis dos reservatórios e não houve decisões precipitadas.

“A conta de luz cai 18% no mês que vem, sem canetada, sem botar em risco as empresas, ao contrário”, disse Paulo Guedes. Segundo ele, o setor elétrico está recuperado.

Além disso, na noite desta quarta-feira (6), o presidente Jair Bolsonaro havia anunciado o fim das bandeiras tarifárias que estavam impostas sobre as contas de luz.

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Mercado Negócios Tecnologia

Maiores corretoras de criptomoedas do mundo

04/04/2022 por Redação

Em meio à expansão da comercialização de ativos digitais, Forbes listou as maiores corretoras de criptomoedas do mundo.

O mercado de ativos digitais está cada vez mais em alta e muitos já vivem só das operações no ramo. Por mais que seja um setor relativamente novo, já existem quase 600 corretoras de criptomoedas ativas no mundo, porém, não é algo simples escolher com qual corretora operar. Visando aprofundar mais o assunto e facilitar a vida o investidor, a Forbes Digital Assets divulgou uma lista com as 60 maiores corretoras de criptomoedas do mundo.

Em sua lista, a Forbes analisou que há uma grande variação de operação entre as corretoras, principalmente no que se refere aos custos, a qualidade e a segurança das empresas. A revista norte-americana também se baseou na conformidade regulatória para apresentar as 60 maiores corretoras de criptomoedas para operar, além de analisar pontos como regulamentação, popularidade e produtos ofertados. 

Abaixo, confira a lista divulgada pela Forbes:

1 | Coinbase

Maior bolsa de criptomoedas dos EUA, a Coinbase abriu o capital na Nasdaq por meio de registro direto no valor de US$ 86 bilhões, o maior da história. É regulada pelo Departamento de Serviços Financeiros de Nova York com uma licença para moedas virtuais, atende a 44 estados dos EUA e tem autorização bancária do estado de Nova York. Oferece o maior número de moedas e mercados entre as bolsas de criptomoedas dos EUA e está lançando um mercado de NFTs e um serviço de derivativos.

2 | Kraken

Regulada nos EUA, Reino Unido e jurisdições seletas do Pacífico Asiático, a Kraken, sediada nos EUA, é voltada a negociantes de criptomoedas intermediários e avançados. Atende a todos os estados dos EUA, exceto Nova York e Washington, e dispõe de uma licença bancária do estado de Wyoming, embora não tenha iniciado esse tipo de atividade. Recentemente, apresentou uma prova de reservas de US$ 19 bilhões em ativos de clientes, uma das únicas bolsas a fazê-lo até hoje. Possui 13 licenças diferentes em todo o mundo e declarou ter planos para um IPO este ano. Sua taxa de 16 pontos-base para “makers” é inferior à de outras grandes empresas reguladas. É a única empresa da Classe A que conta com uma bolsa de futuros.

3 | Robinhood

Corretora de valores de capital aberto sediada nos EUA e regulada pela SEC, a Robinhood oferece negociação de ações e criptomoedas sem comissão. O número de ativos para negociação é relativamente baixo (sete) em comparação com a maioria das corretoras especializadas em criptomoedas. Tem mais de 2 milhões de clientes em uma lista de espera para obter uma carteira que envia criptomoedas para endereços externos. Devido ao baixo custo de entrada e à oferta simples, é adequada para iniciantes. O valor dos criptoativos sob custódia é bastante alto, US$ 22 bilhões.

4 | Crypto.com

Sediada em Singapura e regulada nos EUA, a Crypto.com pagou US$ 700 milhões pelo direito de colocar seu nome no antigo estádio Staples Center de Los Angeles. Oferece 169 moedas e 349 pares para negociação. Tem um volume negociado superior ao da Coinbase, apesar de sua taxa de 40 pontos-base para negociações de nível básico, relativamente cara.

5 | FTX

Bolsa que está em rápido crescimento (avaliada em US$ 32 bilhões) e é comandada pelo jovem prodígio Sam Bankman-Fried, de 29 anos, a FTX se tornou rapidamente uma das maiores bolsas do mundo em volume, em grande medida por explorar o mercado de derivativos de criptomoedas. Já possui entidades reguladas nos EUA e no Japão e opera em mais de 100 países em todo o mundo. Tom Brady, Stephen Curry, Gisele Bündchen, David Ortiz e Kevin O’Leary são seus endossantes remunerados.

6 | Binance

Maior bolsa de criptomoedas do mundo em volume informado, a Binance oferece aos clientes uma enorme variedade de pares de criptomoedas – mais de 1600 – nos mercados à vista, de derivativos e de finanças descentralizadas (DeFi). A maior parte de seu volume está em futuros perpétuos de ether e bitcoin. A licença de prestadora de serviços de criptoativos no Bahrein recém-anunciada pela Binance indica que a gigante está tomando medidas na direção certa em termos de conformidade regulatória. Em 2021, a empresa teria passado por várias inspeções regulatórias referentes a seu programa de combate à lavagem de dinheiro.

7 | Huobi Global

Fundada na China em 2013, a Huobi é voltada a negociantes intermediários e avançados. Além de oferecer mercados à vista para mais de 200 ativos, a empresa também fornece derivativos, serviços de margem, mesas para negociação fora da bolsa (OTC) e corretagem de primeira linha. Sofreu acusações de lavagem (“wash trading”). Encerrou todas as atividades na China em 2021 e agora executa suas operações em Singapura. É regulada no Japão, em Gibraltar e em Luxemburgo.

8 | Gemini

Fundada pelos irmãos Winklevoss em 2013, a Gemini é uma corretora de criptomoedas sediada e regulada nos EUA e fortemente apoiada em sua imagem de promoção da conformidade regulatória. Também é dona da plataforma de NFTs Nifty Gateway. A empresa levantou US$ 400 milhões com a Morgan Creek Digital em novembro de 2021, a uma avaliação de US$ 7,1 bilhões. Suas taxas são intermediárias, e o número de moedas e mercados está um pouco abaixo da média.

9 | GMO Coin

Uma das maiores bolsas de criptomoedas japonesas, a GMO Coin oferece um dos menores custos de negociação do setor, -1 ponto-base para “makers” e 5 pb para “takers” (em ienes japoneses), em nove pares de criptomoedas. Sua empresa controladora, o GMO Internet Group, também é dona da maior corretora de câmbio de varejo do mundo, a GMO Click Securities.

10 | eToro

Empresa regulada globalmente, a eToro tem uma avaliação de US$ 9,6 bilhões e oferece negociação de múltiplos ativos a mais de 1,5 milhão de clientes e 19 milhões de usuários. É regulada na Europa, nos EUA e em outras regiões. Os spreads para clientes de varejo são muito altos (vão de 75 a 490 pontos-base, dependendo da criptomoeda), mas sua unidade eToroX cobra uma taxa baixa, de 5 pontos-base por negociação.

11 | Interactive Brokers

Corretora de valores sediada nos EUA e regulada globalmente, a Interactive Brokers oferece muitas classes de ativos, inclusive criptomoedas, a uma base de clientes exigente. Seu custo por negociação (18 pontos-base) está entre os mais baixos, mas sua oferta de criptomoedas ainda é limitada. Ótima opção para quem negocia múltiplas classes de ativos.

12 | IG

O IG Group é um nome de peso na oferta de derivativos financeiros para um público de varejo global exigente, com milhares de títulos para negociação, inclusive uma pequena seleção de criptomoedas. Nos EUA, sua unidade tastytrade oferece futuros e opções de bitcoin e ethereum a taxas baixas. Ao valor de 50 pb, o serviço de CFD (contrato por diferença) para criptomoedas, oferecido a clientes de fora dos EUA, é barato no contexto das empresas de CFD, mas caro em relação àquelas que trabalham com criptomoedas à vista.

13 | Bithumb

Uma das “quatro grandes” bolsas reguladas na Coreia, a Bithumb oferece mais de 250 pares para negociação a uma taxa de 20 pontos-base para “makers” e 25 pb para “takers”. A maior parte da liquidez está em won coreano (KRW). Empresas bancárias e de tecnologia independentes já analisaram as práticas de segurança cibernética e conformidade regulatória da Bithumb.

14 | Plus500

Corretora registrada no Reino Unido e regulada globalmente, a Plus500 oferece contratos por diferença (CFDs) em várias classes de ativos, como ações, índices, câmbio e também dez mercados de criptomoedas. Grande patrocinadora esportiva em nível mundial, ela é forte concorrente do IG Group e da eToro. Devido à natureza alavancada dos CFDs, eles são arriscados; não são oferecidos nos Estados Unidos.

15 | KuCoin

Ostentando uma oferta robusta de moedas (mais de 500) e taxas baixas, a KuCoin é uma das maiores bolsas de criptomoedas do mundo. Em 2020, ela sofreu um dos maiores roubos em bolsa quando hackers surrupiaram mais de US$ 275 milhões em criptomoedas, embora quase todo o fruto do roubo tenha sido recuperado posteriormente. Sediada nas Seychelles, a KuCoin não é regulada e não tem licença para atender a clientes dos EUA.

16 | CME Group

Bolsa de derivativos norte-americana de 100 anos, o CME Group lançou seu serviço de futuros de bitcoin no final de 2017 e agora tem quatro contratos de futuros de criptomoedas (inclusive futuros de ether, de micro bitcoin e de micro ether) e dois contratos de opções de criptomoedas que os negociantes treinados em derivativos podem acessar por meio de contas em mercados futuros de commodities (FCMs).

17 | bitFlyer

Uma das maiores bolsas de criptomoedas japonesas, a bitFlyer é regulada no Japão, nos EUA e na Europa. Ele restringe sua oferta ao bitcoin e, particularmente, ao bitcoin contra o iene (BTC/JPY), disponível a uma taxa de 15 pontos-base para “makers” e “takers”.

18 | FTX.US

Afiliada norte-americana de sua empresa homônima, a FTX.US está ganhando impulso rapidamente no mercado dos EUA, apesar de sua oferta relativamente limitada no mercado à vista (26 moedas). Recentemente, ela adquiriu a LedgerX, uma empresa de derivativos regulada pela CFTC, e lançou um mercado de NFTs.

19 | CEX.IO

Bolsa de criptomoedas fundada em 2013, a CEX.IO é sediada no Reino Unido e regulada no Reino Unido, Europa continental, Estados Unidos e Canadá. Embora focada principalmente no varejo, a CEX.IO agora está entrando no espaço institucional com serviços de corretagem de primeira linha, negociação de margem e APIs. Oferece mais de 100 ativos para negociação.

20 | CashApp

Pertencente à Square Inc., a CashApp lançou em 2017 o serviço de criptomoedas para seus atuais 30 milhões de usuários ativos mensais. Limita-se ao bitcoin e cobra taxas altas, que variam de 75 a 300 pontos-base e são adequadas para os iniciantes. A CashApp permite pagamentos a carteiras de criptomoedas externas.

21 | SoFi

Empresa sediada e regulada nos EUA, a SoFi oferece investimentos em múltiplos ativos, como ações, fundos negociados em bolsa e 30 criptomoedas. A taxa de 125 pontos-base por negociação de criptomoedas é salgada e, por não oferecer carteira externa, ela é adequada apenas para iniciantes.

22| OKX

Anteriormente conhecida como OKEx, a OKX é uma bolsa não regulada com sede nas Seychelles. As taxas baixas, os rendimentos altos do “staking” e a ampla gama de produtos têm sido seus principais atrativos. Não atende a clientes norte-americanos. Em 2020, bloqueou as retiradas por seis semanas, quando um detentor de chave privada foi preso e a empresa não tinha outro plano de contingência para esse tipo de situação.

23 | Blockchain.com

A empresa levantou US$ 537 milhões com empresas de capital de risco, o que elevou sua avaliação a US$ 5,2 bilhões. A Blockchain.com é uma entidade registrada nos EUA, sediada em Miami e regulada em determinados estados dos EUA. Ostenta 37 milhões de usuários de carteira, e suas taxas se situam na média da Classe A.

24 | Upbit

Uma das maiores bolsas de criptomoedas da Coreia, ela também é regulada na Tailândia, Indonésia e Singapura. Tem mais de 8 milhões de clientes e negocia uma média de US$ 4 bilhões por dia, a maior parte em wons coreanos (KRW); sua oferta de moedas é grande.

25 | Gate.io

Não regulada, a Gate.io conta com a maior variedade de moedas (mais de 1200) e pares (mais de 2200) disponível; afirma processar mais de US$ 12 bilhões em volume negociado por dia. A bolsa oferece negociação à vista, de margem e de derivativos, além de empréstimo de criptomoedas e mineração de liquidez, entre outros produtos e serviços. Não atende a clientes norte-americanos.

26 | Bitbank

Fundada em 2015, a Bitbank é uma das principais bolsas de criptomoedas do Japão em volume negociado. Oferece 13 tokens de negociação contra as principais criptomoedas e o iene japonês (JPY). É voltada ao mercado interno, operando apenas com “onramps” de depósito fiduciário em ienes japoneses; contas corporativas internacionais podem ser aceitas.

27 | Liquid

A Liquid, sediada no Japão, e sua subsidiária Quoine foram compradas pela FTX em fevereiro de 2022, o que proporcionou a esta última licença para operar legalmente no Japão e em Singapura. Em agosto de 2019, a Liquid sofreu um ataque de hackers no valor de US$ 97 milhões em criptomoedas.

28 | PayPal

A empresa de pagamentos mundialmente conhecida PayPal e sua subsidiária Venmo prestam serviços de criptomoedas a seus mais de 400 milhões de usuários ativos. A oferta de criptomoedas da empresa é limitada a bitcoin, ethereum, litecoin e bitcoin cash e, como a taxa é alta, ela é aceitável para os iniciantes.

29 | Bitstamp

A Bitstamp é sediada no Reino Unido e sua afiliada norte-americana é regulada nos EUA pelo Departamento de Serviços Financeiros de Nova York. Oferece 53 moedas e 134 mercados; suas taxas a partir de 50 pontos-base são altas em comparação com as de seus pares da Classe A.

30 | Bittrex

Bolsa fundada em 2014 e sediada nos EUA. Oferece mercados de negociação para mais de 800 criptoativos e ações tokenizadas. Recentemente, lançou uma plataforma de ofertas iniciais de bolsa, a Bittrex Global Starting Block, para ajudar novos tokens a conseguir liquidez por conta própria com a base de usuários integrada dela.

31 | Bybit

A Bybit oferece uma ampla gama de ferramentas de negociação avançadas para negociantes experientes, com alavancagem de até 100 vezes. Não cobra taxas de retirada nem de depósito, mas cada transferência tem uma taxa fixa de mineração, independentemente do valor da negociação. A plataforma não está disponível nos EUA, mas, desde 2020, está registrada na Rede de Combate a Crimes Financeiros (FinCEN) e na maioria dos estados dos EUA como entidade transmissora de dinheiro.

32 | Bitfinex

Bolsa não regulada de propriedade da iFinex, a Bitfinex é controladora do Tether, a maior stablecoin do mundo. Em agosto de 2016, hackers violaram o sistema de segurança da bolsa e roubaram cerca de 120 mil bitcoins de seus clientes, no valor de aproximadamente US$ 70 milhões na época e mais de US$ 4 bilhões a preços atuais. Não é regulada nos EUA.

33 | Binance.US

Parceira da BAM Trading Services, a Binance.US é uma entidade que aluga tecnologia da Binance e cujo proprietário majoritário é o CEO da Binance, Changpeng Zhao. A BAM dispõe de licenças de entidade transmissora de dinheiro na FinCEN e na maioria dos estados dos EUA. A oferta de produtos da Binance.US abrange 72 moedas e 158 mercados, e ela cobra taxas baixas.

34 | TradeStation

Corretora de valores sediada e regulada nos EUA (de propriedade do conglomerado financeiro japonês Monex Group), a TradeStation oferece múltiplos ativos, inclusive cinco criptomoedas. Sua plataforma de negociação é particularmente poderosa e adequada para negociantes avançados, embora sua taxa de 30 pontos-base seja média.

35 | Lbank

Bolsa de criptomoedas de origem desconhecida, a Lbank se caracteriza pelo alto tráfego e a grande variedade de produtos e conduz suas atividades sem supervisão regulatória. Muitos clientes da empresa são de mercados emergentes, como a Argentina, e ela não aceita clientes dos EUA nem da China continental.

36 | Coincheck

Bolsa de criptomoedas japonesa pertencente ao Grupo Monex, a Coincheck oferece pares de negociação baseados no iene contra 17 criptoativos diferentes. Também tem um mercado de NFTs na fase beta e oferece serviços de empréstimo e pagamento de contas. Em 2018, sofreu um dos maiores ataques de hackers da história, tendo perdido US$ 530 milhões.

37 | Indodax

Maior bolsa regulada da Indonésia, a Indodax conta com nada menos do que 5 milhões de clientes. Oferece quase 200 mercados de criptomoedas à vista em rúpias indonésias (IDR), além de derivativos de criptomoedas em IDR e mercados DeFi.

38 | BitPanda

Sediada na Áustria e focada no varejo, a Bitpanda tornou-se o primeiro unicórnio do país em março de 2021, a uma avaliação de US$ 4,1 bilhões, financiada, em parte, pelo bilionário norte-americano da tecnologia Peter Thiel. Oferece serviços de negociação em mais de 50 criptoativos, bem como ações, ETFs e metais preciosos. Também licencia suas soluções exclusivas para bancos e para outras fintechs.

39 | Bitso

Uma das maiores bolsas de criptomoedas da América Latina, a Bitso, sediada no México, oferece pares de negociação com 22 criptomoedas diferentes. Também está implementando um programa de recompensas e um serviço de pagamentos internacionais. Não atende a clientes norte-americanos.

40 | ErisX

Sediada em Chicago e regulada pela CFTC, a ErisX oferece contratos futuros e à vista de criptomoedas a empresas institucionais e clientes de varejo, alguns dos quais investem em criptomoedas por meio de contas de aposentadoria autodirigidas. A ErisX oferece negociação gratuita para “price makers” à vista e futuros de criptomoedas – apenas a taxa da FCM se aplica. Fez um acordo para ser adquirida pela Cboe no final de 2021 e passará a ser a Cboe Digital assim que o acordo for fechado.

41 | LMAX Digital

Bolsa de criptomoedas sediada e regulada em Gibraltar, a LMAX Digital atende a um público de investidores de varejo e empresas institucionais exigentes e de alto nível. Oferece cinco moedas e 19 pares de negociação; é conhecida por sua tecnologia de negociação e sua qualidade de execução, sendo que sua liquidez é estável e suas taxas de “maker” e “taker” (2 pontos-base e 6 pb) são bastante baixas.

42 | itBit

Bolsa sediada e regulada nos EUA, a itBit oferece negociação à vista em nove criptomoedas a taxas baixas para clientes institucionais e de varejo. Pertence à Paxos, entidade regulada como um banco norte-americano, criadora do PAX dollar (USDP, uma das principais stablecoins) e provedora de tecnologia de criptomoedas para empresas como PayPal, Interactive Brokers e Revolut.

43 | Phemex

Bolsa registrada em Singapura sob uma licença provisória, já que a cidade-estado ainda não tem regulamentos para bolsas de criptomoedas, a Phemex oferece 53 criptomoedas à vista, mas a maior parte de suas negociações vem de contratos perpétuos de BTC e ETH. Oferece uma das taxas mais baixas (-2,5 pb) para “price makers” de derivativos de criptomoedas.

44 | Coinone

Uma das “quatro grandes” bolsas sul-coreanas que passaram com sucesso por validações de conformidade regulatória e de TI realizadas por partes externas, a Coinone oferece pares de negociação contra 192 ativos digitais. Devido à pressão regulatória a partir de 24 de janeiro, a bolsa não está mais permitindo que os usuários retirem fundos para carteiras não verificadas.

45 | AscendEX

Bolsa de criptomoedas sediada em Singapura e não regulada, a AscendEx oferece mais de 300 mercados de USDT à vista, além de dezenas de mercados de derivativos de USDT; as taxas são baixas, e não são permitidos clientes dos EUA nem da China continental.

46 | Korbit

Uma das “quatro grandes” bolsas sul-coreanas, a Korbit oferece pares de negociação contra 83 criptomoedas diferentes. Pertencente à Nexon, gigante dos games, ela foi a primeira bolsa sul-coreana a lançar um mercado de NFTs.

47 | Luno

Sediada em Londres, a Luno foi adquirida pelo Digital Currency Group de Barry Silbert em 2020. A empresa se concentra principalmente em atender a mercados emergentes de toda a África e Ásia. O serviço focado no varejo oferece atualmente negociações em bitcoin e ethereum.

48 | XT.com

Registrada nas Seychelles em 2018 e sediada em Singapura, a XT.com é uma bolsa de criptomoedas não regulada que cobra taxas baixas e oferece mais de 300 mercados de criptomoedas à vista, além de futuros de criptomoedas em mais de 40 mercados e “staking”. Não está autorizada a atender a quem reside nos EUA.

49 | BTCTurk

Bolsa sediada na Turquia, a BTCTurk afirma ter sido lançada em 2013. Seu serviço BtcTurk Pro é voltado ao público turco, com uma oferta de mais de 100 mercados de criptomoedas em liras turcas. A empresa não é regulada e não aceita clientes dos EUA.

50 | Invest Voyager

Bolsa de criptomoedas de capital aberto sediada no Canadá e que oferece negociação isenta de taxa com mais de 80 criptoativos, a Invest Voyager gera receitas a partir de spreads. Também conta com um cartão de débito Mastercard que permite que os usuários gastem criptomoedas, além de oferecer rendimentos de até 12% em 36 ativos na plataforma.

51 | HitBTC

Registrada nas Ilhas Virgens Britânicas em 2013 e sediada no Chile, a HitBTC é uma bolsa não regulada com uma grande oferta de produtos nos mercados de criptomoedas à vista e derivativos. Não atende a clientes dos EUA.

52 | BitMEX

Bolsa de criptomoedas sediada nas Seychelles e não regulada, a BitMEX foi pioneira em contratos futuros perpétuos. Esses contratos, oferecidos a taxas baixas, são o principal atrativo da empresa. Em 2021, órgãos reguladores dos EUA contestaram o programa de combate à lavagem de dinheiro da BitMEX e impuseram à bolsa uma multa de US$ 100 milhões. A empresa tem planos de se tornar regulada futuramente, e seu novo CEO acaba de adquirir um banco alemão.

53 | OKCoin

Sediada nos EUA, a OKCoin atende a investidores institucionais e de varejo em mais de 190 países e territórios. Os usuários de varejo podem comprar mais de 50 criptomoedas diferentes com várias moedas fiduciárias e obter rendimento com o Earn, recurso de DeFi e “staking” da OKCoin.

54 | Zaif

Uma das primeiras bolsas de criptomoedas licenciadas no Japão, a Zaif surgiu logo após o infame colapso de outra bolsa de bitcoins japonesa, a Mt. Gox. A plataforma oferece pouquíssimos ativos, mas cobra taxas baixas.

55 | Poloniex

Bolsa sediada no Panamá e não regulada, a Poloniex oferece um grande número de tokens e moedas a uma taxa baixa (14 pb). Ganhou destaque originalmente durante a mania das ICOs de 2017-2018. Depois, em 2018, foi comprada pela Circle, emissora primária da stablecoin USDC, por US$ 400 milhões. Atualmente, um de seus donos é Justin Sun, criador do blockchain Tron. Em agosto de 2021, a Poloniex concordou em pagar à SEC um acordo sem investigação de culpa no valor de US$ 10 milhões por operar uma bolsa não registrada.

56 | Mercado Bitcoin

A MercadoBitcoin.com.br é possivelmente a maior bolsa de criptomoedas do Brasil e, juntamente com a Bitso, uma das maiores da América Latina. A empresa está registrada no Brasil, mas o país ainda carece de um quadro regulatório para criptomoedas. Oferece algumas dezenas de criptomoedas, DeFi tokens, tokens utilitários, fan tokens e outros ativos digitais tokenizados.

57 | Deribit

Sediada no Panamá, a Deribit foi lançada em 2016 como uma bolsa offshore de derivativos de criptomoedas com grande foco em opções de criptomoedas; gera mais de US$ 5 bilhões em volume diário desse tipo de opção – de longe, o mais alto. Apesar da falta de credenciais regulatórias, a empresa tem um público sólido, composto por exigentes negociantes institucionais e de varejo. As taxas são baixas.

58 | Bibox

Empresa registrada na Estônia com licença limitada (combate à lavagem de dinheiro) de uma entidade suíça autorizada, mas que não é regulada como bolsa de criptomoedas. Consta que tem mais de 10 milhões de usuários; sua oferta inclui mais de 400 mercados, mineração DeFi, “grid trading” e derivativos de criptomoedas.

59 | ZB.com

Esta bolsa sediada em Samoa e não regulada afirma ter surgido na China em 2013, e o tráfego da web mostra que a maioria dos visitantes é proveniente da Índia, da China e de outros mercados emergentes. Não está registrada para atender a clientes dos EUA. Oferece suporte a 80 criptoativos à vista, bem como derivativos e negociação de margem.

60 | CoinZoom

Sediada em Utah, a CoinZoom está registrada em todos os territórios e os 50 estados dos EUA. A bolsa oferece recursos tanto para os negociantes experientes quanto para os iniciantes, com mais de 70 pares de criptomoedas à vista, bem como serviços de cartão. As taxas geralmente partem de 36 pontos base, o que está próximo da média das entidades reguladas nos EUA.

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Economia Mundo

Dólar volta a apresentar alta

28/03/2022 por Pedro Inã

Após oito quedas seguidas, agora o Dólar voltou a apresentar alta.

Depois de oito quedas consecutivas, o Dólar voltou a apresentar alta. Em meio à correção no mercado internacional e expectativas por conta dos juros internos, a bolsa de valores apresentou queda por conta da troca no comando da Petrobras.

Mesmo com a alta apresentada no dólar hoje, ainda há uma queda acumulada em 7,43% no mês de março e de 14,41% no ano de 2022.

Já no mercado das ações, o dia também foi movimentado, com o Índice Ibovespa, da B3, teve recuo de 0,29%, encerrando com 118.738 pontos. Com isso, o indicador apresentou queda de 0,86% no pior momento da sessão, que ocorreu por volta de 11h20 desta segunda-feira, com estabilidade na parte da tarde. Além disso, a baixa se deu por conta da queda das ações da Petrobras, que são as mais negociadas na bolsa.

Dessa forma, as ações ordinárias da Petrobras, que são as com direito a voto em assembleia de acionistas, caiu 2,97%. Já os papéis preferenciais, cujo a há a preferência na distribuição de dividendos recuou em 2,41%.

Já com a correção do mercado financeiro global, o dólar valorizou, com os investidores realizando suas apostas de que o Federal Reserve deve agilizar na alta dos juros por conta da guerra que envolve a Rússia e Ucrânia.

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