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Economia

Brasil registra recorde na produção de petróleo e gás em setembro

03/11/2023 por Redação

O mês de setembro ficou marcado pelo recorde na produção de petróleo e gás no país.

No mês de setembro, o Brasil alcançou um novo marco na produção de petróleo e gás, com a extração diária de 4,666 milhões de barris de petróleo equivalente, estabelecendo um recorde em comparação com o anterior registrado em julho deste ano, que era de 4,482 milhões de barris por dia. Essas informações foram divulgadas no Boletim Mensal da Produção de Petróleo e Gás Natural, publicado pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) na quarta-feira (1º). 

No que diz respeito ao petróleo, a produção atingiu 3,672 milhões de barris diários em setembro, representando um aumento de 6,1% em comparação com o mês anterior e um incremento de 16,7% em relação a setembro de 2022. O recorde anterior para a produção diária de petróleo tinha sido estabelecido em julho de 2023, com 3,513 milhões de barris. 

A produção de gás natural em setembro totalizou 157,99 milhões de metros cúbicos por dia, apresentando um acréscimo de 6,9% em comparação com o mês anterior e um aumento de 10,4% em relação a setembro do ano passado. O recorde anterior para a produção diária de gás natural havia sido registrado em julho de 2023, com 154,076 milhões de metros cúbicos.

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Economia Mercado de Trabalho

Número de desempregados cai no Brasil

01/11/2023 por Redação

A taxa de desemprego no Brasil atingiu a maior queda desde 2014.

Nesta terça-feira (31), o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgou que o número de pessoas desempregadas no Brasil apresentou uma grande queda, sendo a maior desde 2014 entre os terceiros trimestres. De acordo com os dados, essa taxa de ocupação bateu 7,7% entre os meses de julho a setembro.

Em 2014 o terceiro trimestre apresentou baixa de 6,9% na taxa de desemprego no Brasil. Em fevereiro de 2015, a taxa chegou a ficar e 7,5%, mais baixa ainda do que a registrada nesta terça.

Em comparação com o ano passado no mesmo período, a taxa de brasileiros sem emprego era de 8,7%.

Durante o intervalo de tempo entre julho e setembro, testemunhamos uma queda de 3,8% no número de desempregados em relação ao trimestre anterior, totalizando 8,316 milhões de pessoas. Isso marca uma redução notável de 12,1% em comparação ao mesmo período no ano passado.

No último trimestre, observou-se um aumento de 0,9% na população empregada em comparação com o segundo trimestre do ano, atingindo um recorde de 99,838 milhões de pessoas, de acordo com os registros históricos da Pnad, iniciados em 2012. Em relação ao mesmo período de 2022, o crescimento foi de 0,6%.

Adriana Beringuy, coordenadora do IBGE, destaca que o crescimento histórico da população ocupada foi impulsionado principalmente pelo setor de serviços, que havia sido significativamente impactado pela pandemia.

Durante o terceiro trimestre, o rendimento real habitual foi calculado em 2.982 reais, representando um aumento de 1,7% em comparação com o trimestre encerrado em junho e um crescimento de 4,2% em relação ao mesmo período do ano anterior.

Detalhes dos empregos

No período de três meses encerrado em setembro, o número de trabalhadores do setor privado com carteira assinada atingiu 37,361 milhões, o que representa um aumento de 1,6% em comparação com o trimestre anterior e um acréscimo de 3,0% em relação ao mesmo período do ano passado.

No mesmo período, o contingente de empregados do setor privado sem carteira assinada registrou um incremento de 1,2%, totalizando 13,263 milhões. Isso representa um aumento de 0,4% em relação ao ano anterior.

A taxa de informalidade correspondeu a 39,1% do total de ocupados, ligeiramente abaixo dos 39,2% registrados no trimestre anterior.

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Economia

Mercado financeiro turbulento faz o dólar fechar em alta

31/10/2023 por Redação

Além da alta no dólar, a bolsa apresentou a maior queda em cinco meses.

O ministro da Fazenda do Brasil, Fernando Haddad, fez com que o mercado financeiro ficasse turbulento, com o dólar fechando em alta e bolsa de valores apresentando a maior queda desde o dia 1º de junho.  

A abertura do mercado era promissora, no entanto, a entrevista do ministro brasileiro sobre zerar o déficit primário no ano que vem, fez com que houvesse uma inversão de papéis.

O dia encerrou com o dólar comercial sendo comercializado ao valor de R$ 5,047, apresentando crescimento de R$ 0,034. No início do dia, o valor estava cotado em R$ 4,98 até às 10h30.

Vale relembrar que o dólar estava em queda no mês de outubro e após a entrevista de Haddad, voltou subir, acumulando crescimento de 0,4%.

Bolsa de valores

O Índice Ibovespa começou a abertura do mercado apresentando alta, no entanto, fechou o dia em 112.532 pontos, apresentando um atraso de 0,68%.

Por conta da influência do mercado externo, a bolsa apresentou o seu menor nível desde o início de junho. O Petróleo foi o principal responsável, já que a cotação petroleira internacional despencou.

No que diz respeito à taxa de câmbio, observou-se uma notável discrepância entre o real e as demais moedas estrangeiras. Enquanto as principais divisas de economias emergentes experimentaram valorização em relação ao dólar, o real sofreu uma depreciação após a coletiva de imprensa de Haddad.

Durante o evento, foram reiteradas as afirmações do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, feitas na última sexta-feira (27), indicando que o governo brasileiro enfrentará desafios para alcançar a meta de déficit zero no próximo ano.

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Economia

Dólar fechou em queda nesta segunda-feira

24/10/2023 por Redação

Além do dólar, a bolsa de valores também registrou queda nesta segunda-feira.

Com um alívio no mercado dos Estados Unidos, o dólar fechou em queda nesta segunda-feira. Comercializado a R$ 5,017, houve o registro de queda de R$ 0,014 (0,29%). Este é o menor patamar da moeda norte-americana registrado desde o mês de setembro, quando operou abaixo dos R$ 5. Assim, o mês de outubro registra uma queda de 0,2% no preço do dólar, enquanto em 2023 a queda é de 4,98%.

Quem também fechou em queda nesta segunda-feira foi a bolsa de valores de São Paulo. O índice Ibovespa, da B3, fechou o dia com 112.784 pontos, apresentando um recuo 0,33%, sendo a quinta queda consecutivas. Um dos principais motivos para a queda foi um anúncio divulgado pela Petrobras sobre um estudo para reformular o estatuto social da empresa.

Para a terça-feira, não há uma previsão sobre a oscilação do dólar e da bolsa de valores, porém, a situação pode mudar a depender das tensões no mercado financeiro dos Estados Unidos. Já em relação à guerra no Oriente Médio, a tendência é que não afete o mercado global, a não ser que o conflito se estenda pelo continente e atrapalhe a produção de petróleo.

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Economia Mercado

Dólar apresenta a maior queda de outubro

17/10/2023 por Redação

Enquanto o Dólar caia, a Bolsa apresentou alta de 0,67%.

O Dólar fechou no menor valor do mês de outubro, sendo vendido pelo valor de R$ 5,03. Sob a influência do mercado internacional, a Bolsa de Valores fechou o dia em alta de 0,67%.

A moeda norte-americana começou a cair somente no final da manhã desta segunda-feira (16). Este é menor valor do Dólar, desde o dia 29 de setembro.

Na comparação do ano, o Dólar está em queda de 4,6% e a divisa de duas semanas atrás estava em R$5,17.

No âmbito do mercado de ações, o dia foi igualmente caracterizado por uma retomada. O índice Ibovespa, pertencente à B3, encerrou o pregão aos 116.534 pontos, registrando um aumento de 0,67%.

Cabe mencionar que o indicador ainda não restabeleceu os 117 mil pontos atingidos na última quinta-feira (12), no entanto, apresenta um acréscimo de 2,07% desde o início da semana anterior.

A confiança no cenário internacional predominou nos mercados globais. O Banco Central da China realizou uma injeção de capital na segunda maior economia do mundo, resultando em um aumento nos preços de diversas commodities metálicas, o que foi benéfico para nações em desenvolvimento, como o Brasil.

Nos EUA, o otimismo ganhou força à medida que os balanços corporativos foram revelados, gerando um impulso nos mercados de ações.

A queda dos juros de longo prazo dos títulos do Tesouro norte-americano teve o efeito de pressionar para baixo as taxas no mercado futuro brasileiro. Esse cenário impulsionou as ações de empresas varejistas no Brasil, e como resultado, o dólar experimentou uma desvalorização a nível global.

Mesmo diante da escalada do conflito entre Israel e o grupo palestino Hamas, os mercados financeiros ainda não experimentaram perturbações substanciais. Isso se deve ao fato de que, a menos que se estenda por todo o Oriente Médio, a guerra tem um impacto limitado na produção de petróleo.

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Economia

Dólar apresenta grande alta

06/10/2023 por Redação

Desde o mês de março o dólar não apresentava um valor tão elevado.

Nesta quinta-feira (05), o dólar à vista teve uma grande alta em relação ao real, mesmo com a queda lá fora. Isso aconteceu porque os investidores estão um pouco cautelosos antes dos dados sobre empregos nos EUA que saem nesta sexta-feira (06), além do fato de que estão prevendo um possível aumento nos juros.

Graças ao aumento, o dólar à vista fechou o dia a R$ 5,1690, apresentando uma alta de 0,31%. Este é o maior valor desde março deste ano.

A Bolsa de Valores (B3), apresentou alta de 0,26% por volta das 17:11, batendo a cotação de R$ 5,1865. Já na parte da manhã, a moeda norte-americana até chegou a cair um pouco, mas como muita gente estava prevendo que a política de dinheiro nos EUA pode não ser tão boa, essa queda não durou muito.

Os rendimentos dos títulos do Tesouro estavam subindo na primeira metade do dia, o que deu um apoio para o dólar em relação ao real.

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Economia Mercado de Trabalho

Novos empregos no Brasil alcançam 220,8 Mil em agosto

02/10/2023 por Redação

Somente em agosto, foram registrados novos 220.844 novos empregos gerados no mercado de trabalho brasileiro.

No mês de agosto deste ano, o Brasil contabilizou um saldo favorável de 220.844 novos empregos com carteira assinada. Considerando o período de janeiro a agosto, o acumulado já atinge a marca de 1,38 milhão de vagas criadas.

O resultado do mês reflete um total de 2.099.211 contratações contra 1.878.367 desligamentos. No acumulado do ano, foram gerados 15.937.956 novos empregos, ao passo que 14.549.894 trabalhadores foram desligados de seus cargos.

As informações foram disponibilizadas pelo Ministério do Trabalho e Emprego, por meio do recém-atualizado Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), na última segunda-feira (2).

Em agosto, o número de empregos formais no Brasil atingiu a marca de 43,8 milhões de ocupações, apresentando um incremento de 0,51% em comparação ao mês anterior. Este dado, mais uma vez, estabelece um novo recorde histórico, abrangendo tanto a série do antigo Caged (de junho de 2002 a 2019) quanto do Novo Caged (a partir de 2020).

Os salários de entrada e saída alcançaram, em agosto, respectivamente R$ 2.037,90 e R$ 2.121,90. Nota-se uma diferença a favor do grupo masculino, que obteve uma média de R$ 2.116,47, enquanto o grupo feminino registrou uma média de R$ 1.924,51.

Setor de serviços lidera geração de empregos em agosto

Em agosto, o setor de serviços despontou como o principal gerador de empregos, criando um total de 114.439 novas vagas. O setor do comércio também teve um desempenho notável, contribuindo com 41.843 empregos recém-criados. Além disso, a indústria gerou 31.086 vagas, enquanto a construção e a agropecuária colaboraram com 28.359 e 5.126 postos, respectivamente.

Quanto aos estados, São Paulo liderou a geração de empregos com um impressionante total de 65.462 novas vagas em agosto. Na sequência, o Rio de Janeiro apresentou um desempenho significativo, com 18.992 empregos criados, seguido por Pernambuco, que contribuiu com 15.566 novas oportunidades de trabalho. Em contrapartida, os estados de Espírito Santo (315), Acre (448) e Roraima (689) registraram os menores saldos de empregos no período.

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Loteria Mega-Sena

Mega-Sena pode pagar até R$ 9 milhões

29/09/2023 por Redação

O prêmio da Mega-Sena está acumulado e pode pagar o valor de até R$9 milhões para a aposta que cravar os seis números do bilhete.

No próximo sábado (30), a Mega-Sena pode pagar o valor de até R$ 9 milhões para a aposta que cravar os seis números do bilhete. O prêmio está acumulado após ninguém acertar o prêmio máximo na última quinta-feira (28).

É bem verdade que não houve um ganhador do prêmio máximo, no entanto, 15 apostas acertaram cinco números do bilhete e cada um levou para casa o valor de R$ 105.533,81 cada. Já as 1.319 pessoas que acertaram a Quadra, faturam o valor de R$ 1.716,13 cada.

Confira os números sorteados no concurso anterior:

09 – 30 – 34 – 44 – 54 – 55

Os sorteios agora ocorrem três dias na semana, terça, quinta e sábado e o valor mínimo para garantir o bilhete de até seis números é de R$ 5,00. Para apostar na Mega-Sena, é preciso comparecer a qualquer casa lotérica do país ou através da internet e pelo aplicativo da Caixa Econômica Federal. Quanto mais números decidir marcar, maiores são as chances e mais cara fica a aposta.

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Brasil Economia

Prazo para entrega da declaração do ITR encerra sexta-feira

26/09/2023 por Redação

Sexta-feira (29) é o prazo máximo para entregar a declaração de pagamento do ITR.

O prazo para o envio da Declaração do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (DITR) de 2023 encerra nesta sexta-feira, dia 29. Este tributo é obrigatório para indivíduos ou empresas que possuam propriedades rurais, independentemente da natureza de sua posse.

A declaração precisa ser entregue até o último minuto do dia 29 de setembro, tendo sido iniciada em 14 de agosto, às 8 horas da manhã. A forma de envio da DITR é por meio do Programa Gerador da Declaração do ITR (Programa ITR 2023), que pode ser acessado no site da Receita Federal. O Ministério da Fazenda também informa que o programa Receitanet é uma opção viável para transmitir a declaração.

Segundo comunicado emitido pela Receita Federal, a depender do valor o imposto poderá ser parcelado. O prazo máximo para o pagamento é o final de 2023, sendo que as demais parcelas, que começam a ser pagas em setembro, devem ser quitadas mensalmente.

“O valor mínimo do imposto é R$ 10. Valores inferiores a R$ 100 devem ser pagos em quota única até o dia 29 de setembro de 2023. Valor superior a R$ 100 pode ser pago em até quatro quotas, mas cada quota deve ter valor igual ou superior a R$ 50”, diz o comunicado.

Conforme estipulado na Instrução Normativa nº 2.151 da Receita Federal, está prevista uma multa em caso de atraso na entrega da declaração, sendo o valor mínimo de R$ 50 ou 1% do imposto devido por mês-calendário em atraso.

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Economia

Dólar fechou a quinta-feira em alta

22/09/2023 por Redação

Enquanto dólar apresentou alta, índice Ibovespa (B3) apresentou queda.

A perspectiva de que as taxas de juros nas economias avançadas permaneçam elevadas por um período mais longo do que o esperado causou volatilidade nos mercados financeiros globais nesta quinta-feira. O dólar novamente fechou acima de R$ 4,90, e a bolsa de valores (B3) atingiu seu menor patamar em duas semanas. 

O dólar comercial encerrou o dia negociado a R$ 4,935, registrando um aumento de R$ 0,055 (+1,13%). A cotação permaneceu em alta durante toda a sessão. Embora tenha diminuído para R$ 4,91 no ponto mais baixo do dia, por volta das 12h, a moeda norte-americana ganhou força durante a tarde, fechando próximo à máxima. 

Essa cotação representa o valor mais elevado desde o último dia 12, quando atingiu R$ 4,95. Com o desempenho de hoje, a moeda acumula um aumento de 1,36% em setembro, mas ainda está 6,52% mais baixa em relação ao início do ano.

No mercado de ações, o dia também foi marcado por nervosismo. O índice Ibovespa, da B3, encerrou o dia em 116.145 pontos, refletindo um declínio de 2,15%. O indicador encerrou no nível mais baixo desde o último dia 8, com notável destaque para as ações de instituições financeiras, empresas de petróleo e mineradoras. 

Os investidores reagiram à reunião do Federal Reserve (Fed, o Banco Central dos Estados Unidos) ocorrida na quarta-feira, dia 20. Embora o Fed tenha pausado o aumento das taxas de juros, a autoridade monetária dos Estados Unidos indicou a possibilidade de elevar as taxas de juros na maior economia do mundo antes do final deste ano ou no início de 2024, caso a inflação não apresente sinais de queda.

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