Pix é o meio de pagamento mais usado no Brasil
Lançado há exatos dois anos, Pix se tornou o meio de pagamento mais usado do Brasil.
Já se foi o tempo em que as transações eram feitas, em sua maioria, através de dinheiro vivo, DOC (documento de crédito) e TED (transferência eletrônica disponível). Desde a implementação do Pix (método de transferência monetária instantânea) em novembro de 2020, o novo método de pagamento ultrapassou as transações realizadas nos modelos acima citados, sendo o mais utilizado no Brasil.
De acordo com a Federação Brasileira de Bancos (Febraban), o Pix caiu no gosto dos brasileiros, tanto nos dois anos após o seu lançamento houve 26 bilhões de operações feitas no sistema financeiro nacional, sendo os valores das transações acabaram atingindo R$ 12,9 trilhões. Ainda de acordo com a Febrabran, o número de transações em Pix superou o de DOC e TED juntos em apenas seis meses de funcionamento. Além disso, nos últimos doze meses houve um aumento de 94% nas transações por Pix.
Transações de valores mais baixos e localidades onde o Pix foi mais usado
Outro dado importante que foi divulgado é que as pessoas utilizam o Pix para transações de menores valores se comparadas à TED. Prova disso é que em setembro deste ano o Pix atingiu R$ 1,02 trilhão em transações e seu tíquete médio foi R$ 444, enquanto a TED somou R$ R$ 3,4 trilhões e seu tíquete médio acabou sendo de R$ 40,6 mil.
“Os números mostram que a população está usando o Pix como meio de pagamento de menor valor, como por exemplo, em transações com profissionais autônomos, e também para compras do dia a dia, que seriam feitas com notas, como foi previsto à época do lançamento da ferramenta”, afirmou Leandro Vilain, diretor executivo de Inovação, Produtos e Serviços Bancários da Febraban.
Em setembro, as regiões que mais usaram o Pix foram a Sudeste (43%), seguida do Nordeste (26%), Sul (12%), Norte (10%) e Centro Oeste (9%), sendo que os usuários entre 20 e 39 anos correspondem a 64% das pessoas que realizaram tais operações.
Shell entrará no ramo da mineração de Bitcoin
Gigante do ramo do Petróleo, Shell entrará no ramo da mineração de Bitcoin.
A Shell é uma empresa conhecida mundialmente, sendo uma gigante no ramo petrolífero, pois é uma das maiores produtoras de petróleo do planeta. No entanto, a empresa não se limita a operar apenas no ramo dos combustíveis, tanto que está entrando no mundo das criptomoedas. Prova disso é que a empresa britânica passará a atuar no ramo do Bitcoin, operação diversa da sua habitualidade. A informação foi divulgada pela Bitcoin Magazine, empresa que fechou parceria com a Shell por dois anos e irá patrocinar as próximas duas edições da Bitcoin Conference.
A entrada da Shell no mercado de mineração de Bitcoin não visa a própria mineração em si, mas sim em fornecer produtos para melhorar o desempenho das máquinas. Como a eficiência dos equipamentos de mineração é uma grande preocupação dos mineradores, a imersão das ASICs em fluidos de refrigeração é uma alternativa para resolver os problemas e é aí que a Shell entra.
“A Shell Lubricants está comprometida em fornecer aos clientes alternativas de redução de carbono e um dos benefícios mais importantes do fluido de resfriamento de imersão é a sustentabilidade e a energia renovável”, disse Darian Gonzalez, que trabalha para a Shell.
É importante destacar que a divisão Shell Lubricants não entraria no ramo de refrigeração para máquinas de mineração de Bitcoin totalmente no escuro. Isto é dito, pois a empresa já oferece soluções de imersão em fluido para outras indústrias como de data centers.
Comércio apresenta crescimento nas vendas
As vendas no comércio apresentaram alta no mês de setembro.
O setor de vendas no comércio apresentou alta do mês de agosto para setembro deste ano. De acordo com os dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a Pesquisa Mensal do Comércio (PMC) aponta que o crescimento foi de 1,1%.
Além disso, os dados mostram que o a média móvel trimestral do varejo também apresentou alta, de 0,3% e 3,2% se comparado a setembro do ano passado. No entanto, acumulado do ano, houve alta de 0,8% e no acumulado de 12 meses, o setor teve uma queda de 0,7%.
Já a receita nominal do varejo teve alta de 0,2% em comparação com agosto, e 13,7% com relação a setembro de 2021. Além disso, apresentou alta de 15,5% no acumulado do ano inteiro e 13,5% no acumulado de 12 meses.
Confira as atividades que apresentaram em alta:
- Livros, jornais, revistas e papelaria (2,5%),
- Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (1,7%)
- Combustíveis e lubrificantes (1,3%)
- Hiper, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (1,2%),
- Tecidos, vestuário e calçados (0,7%)
- Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, e de perfumaria (0,6%).
Querosene de aviação tem alta no preço
Reajuste da Petrobras eleva o preço do querosene de aviação.
A Petrobras confirmou na última sexta-feira (04) que reajustou o preço do querosene de aviação. A petrolífera brasileira confirmou o aumento de 7,3% no querosene de aviação (QAV), sendo que no ano o preço do referido combustível acumula uma alta de 48,4%. Apesar do anúncio da alta do preço ter sido informado apenas na última sexta-feira, o novo valor do QAV já está em vigor desde o dia 1º de novembro.
De acordo com a estatal brasileira, a variação de preços do QAV é mensal e definida por meio de fórmulas contratuais negociadas com as distribuidoras. Além disso, afirmou que nos últimos três meses o querosene de aviação acabou sofrendo uma redução em seu preço.
“Os preços de venda de QAV da Petrobras buscam equilíbrio com o mercado internacional e acompanham as variações do valor do produto e da taxa de câmbio, para cima e para baixo, com reajustes aplicados em base mensal, mitigando a volatilidade diária das cotações internacionais e do câmbio. Dessa maneira, em 2022, foram realizados sete aumentos e quatro reduções que resultaram em uma variação de +48,4% no ano”, disse a Petrobras.
Com o novo aumento no preço do querosene de aviação, a Associação Brasileira de Empresas Aéreas (Abear) emitiu uma nota discordando do comunicado emitido pela Petrobras. Segundo a associação, o QAV sofreu uma alta de 58,8% segundo seus cálculos e afirmou que o combustível responde por cerca de 40% dos custos totais de uma companhia aérea, o que irá refletir no mercado aéreo brasileiro.
Por outro lado, a Petrobras informou que o mercado é aberto à livre concorrência e não existem restrições legais, regulatórias ou logísticas para que outras empresas atuem como produtores ou importadores de QAV.
Mega-Sena pode pagar até R$ 55 milhões
Neste sábado, o prêmio da Mega-Sena está acumulado em R$ 55 milhões.
Na noite deste sábado (05), a Mega-Sena promete pagar até R$ 55 milhões para o sortudo (a) que cravar os seis números do bilhete. O prêmio está acumulado novamente, por nenhuma aposta acertar o prêmio máximo no concurso 2.536.
É bem verdade que o concurso anterior não contemplou nenhuma aposta vencedora do prêmio máximo da Mega-Sena. No entanto, 59 apostas acertaram a Quina e levaram para casa o valor de R$ 65.724,45 cada. Enquanto isso, a Quadra contou com 5.885 ganhadores e cada um faturou o valor de R$ 941,31.
Confira os números sorteados no concurso anterior:
01 – 03 – 24 – 37 – 51 – 56
De acordo com os números calculados por Marcos Edison Griebeler, que o Assessor de Investimentos da Sicredi Iguaçu PR/SC/SP, caso o valor de R$ 55 milhões seja aplicado na poupança, deve render cerca de R$ 357 mil mensais.
O valor para garantir o bilhete de até seis números é de R$ 4,50 e é o menor valor para apostar. Quanto mais números decidir marcar, maiores são chances e mais cara fica a aposta.
Para apostar na Mega-Sena, é preciso comparecer a qualquer casa lotérica do país ou através da internet e pelo aplicativo da Caixa Econômica Federal. Quanto mais números decidir marcar, maiores são as chances de ganhar e o valor do bilhete aumenta.
Elon Musk é o único diretor executivo do Twitter
Após demitir próprio bilionário demitir todo o conselho do Twitter, Elon Musk é agora o único diretor executivo da rede social.
Nesta segunda-feira (31), o Twitter Oficial divulgou o desligamento de nove membros do conselho da rede social, conforme consta no documento junto à Securities and Exchange Commission. Com isso, o único diretor é bilionário e dono, Elon Musk.
A demissão do conselho ocorreu por conta da consumação da fusão de US$ 44 bilhões, que foi assinada na última quinta-feira, depois de alguns meses sem definição.
Como era de desejo de Elon Musk ser o único diretor do Twitter, ele demitiu todos os outros. Algumas horas após os desligamentos, ele publicou “o pássaro está liberado” fazendo alusão a própria rede social, cujo logo é um pássaro azul.
Vale relembrar que, recentemente, o bilionário comprou a rede social. Inclusive, ele chamou atenção pela cena inusitada em que ele entra na sede do Twitter carregando uma pia de banheiro nos braços. Confira os detalhes clicando aqui.
Nubank lança criptomoeda
Nucoin, criptomoeda da Nubank, foi lançada nesta quarta-feira (19).
A Nubank lançou oficialmente nesta quarta-feira (19) a sua moeda digital: a Nucoin. O projeto já vinha sendo discutido há algum tempo e a expectativa de lançamento até o início de 2023 acabou se confirmando. Fernando Czapski, líder do Nucoin, afirmou que este é mais um projeto da fintech que abrirá as portas da empresa para o futuro.
“Estamos abrindo uma porta para o futuro. O Nucoin é uma nova forma de reconhecer a fidelidade de clientes e incentivar o engajamento com os produtos do Nubank. Este projeto é mais um passo que damos por acreditar no potencial transformador da tecnologia blockchain e para democratizá-la ainda mais, indo além da compra, venda e manutenção de criptomoedas em nosso aplicativo”, disse Czapski.
O desenvolvimento da Nucoin se dará em uma parceria entre a Nubank e a Polygon Technology, esta última sendo uma empresa de blockchain que promove a escalabilidade e funcionalidade do Ethereum. De acordo com as informações divulgadas pela fintech brasileira, será usada a tecnologia e suporte técnico da Polygon para a evolução e expansão da nova criptomoeda. Sandeep Nailwal, co-fundador da Polygon, falou sobre a parceria.
“Uma das maiores instituições financeiras do mundo distribuindo sua própria criptomoeda é uma forte validação da utilidade que blockchain e cripto tem a oferecer. O programa de fidelidade do Nubank, desenvolvido em parceria com a Polygon, vai trazer os benefícios transformadores da tecnologia blockchain para seus clientes, reconhecendo as mudanças que estão acontecendo no mundo financeiro tradicional”, afirmou Nailwal.
No Brasil, o Mercado Pago já lançou a sua própria criptomoeda, a Mercado Coin. Já PicPay é outra fintech que anunciou que em breve sua moeda digital já estará disponibilizada no mercado.
Preço da Gasolina volta a apresentar alta
Depois de 15 semanas, o preço da gasolina voltou a apresentar alta.
Nesta segunda-feira (17), a ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis) divulgou um levantamento que mostra alta no valor do preço da gasolina. De acordo com o levantamento, o preço subiu 1,47% e entre os dias 9 e 15 de outubro, os brasileiros pagaram o valor de R$ 4,86 por litro.
Até esta queda, o preço da gasolina estava apresentando diversas baixas e agora teve um aumento na Refinaria de Maritape, a maior do Brasil e que opera sob o comando de setor privado. Com isso, a refinaria divulgou o aumento de 2% e há uma semana antes, já tinha sido divulgada uma correção de 9,7% nos valores.
Já a Petrobras, não anunciou nenhuma mudança no preço da gasolina há mais de um mês. A última atualização feita pela empresa foi no início do mês de setembro, com o anúncio de uma queda em 7%.
Além do aumento no preço da gasolina, os postos do Brasil reajustaram os preços do Etanol Hidratado, sendo a segunda alta seguida. Com isso, o valor está 2,08% em comparação ao último levantamento.
Confiança da indústria registrou queda em outubro
Passagem entre setembro e outubro registrou queda na confiança da indústria.
A incerteza econômica derivada do intenso jogo político pré-eleição faz com que os mais variados setores da indústria tenham incertezas sobre o futuro. Além disso, as instabilidades econômicas e inflacionárias do país também acabam afetando a indústria em relação aos próximos meses. Prova disso é que a confiança da indústria apresentou queda no mês de outubro.
Conforme divulgado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), o Índice de Confiança do Empresário Industrial apresentou uma queda de 2,6 pontos na passagem entre setembro e outubro, alcançando a marca de 60,2 pontos. Mesmo com a queda, o índice geral ainda pode ser considerado positivo por estar acima da linha de corte dos 50 pontos, que separa a confiança da falta de confiança.
A moderação e insegurança dos empresários industriais também fez com que os Índices de Expectativa e de Condições atuais também apresentassem queda. O primeiro registrou um recuou de 3,2 pontos e foi para 61,8 pontos, já o segundo caiu 1,5 ponto e foi para 56,9 pontos. Mesmo com as quedas, o CNI afirma que ainda há uma percepção de melhora na economia do país.
“Mesmo assim continua com um valor positivo e apontando melhora da percepção do momento atual da economia brasileira e das empresas em relação aos seis meses anteriores. A melhora, porém, é mais moderada que em setembro, especialmente na avaliação dos empresários com relação às suas próprias empresas”, disse a CNI.
Para a realização do levantamento, a CNI ouviu 1.459 empresas, sendo 572 de pequeno porte, 535 médias empresas e 352 de grande porte. O período da pesquisa foi entre os dias 3 e 7 de outubro.
Consumo das famílias apresentou alta em agosto
Impulsionado pelos benefícios concedidos pelo governo federal, consumo das famílias registrou alta em agosto.
A Associação Brasileira de Supermercados (Abras) divulgou hoje (13) o levantamento de consumo das famílias brasileiras no mês de agosto. Segundo a associação, houve uma elevação de 7,23% no consumo das famílias brasileiras se comparado ao mesmo período de 2021. Já nos primeiros oito meses do ano houve o registro de alta de 2,67% no consumo em relação ao mesmo período do ano passado.
Para Marcio Milan, vice-presidente Institucional e Administrativo da Abras, os benefícios assistenciais concedidos pelo governo federal a partir de agosto influenciaram diretamente nos números. Outro ponto destacado por Milan para ter sido registrado um aumento no consumo das famílias foi a redução do desemprego e a queda da inflação, que foi puxada pela redução nos preços da energia e combustíveis.
“A gente vem observando a empregabilidade: o emprego vem crescendo e o desemprego vem caindo. O reflexo do auxílio, que começou em agosto, da queda dos preços, que se acentuou em setembro, mostra que a nossa projeção está com certeza no caminho de chegar a 3% ou 3,3%”, disse Marcio Milan.
Além de abordar a alta do consumo das famílias em agosto, a Abras também teve divulgou mudanças nas projeções de consumo para 2022. Antes estimado em 2,8%, a alta no consumo das famílias deverá ficar entre 3% e 3,3% até o final do ano, isso comparado com o mesmo período de 2021.