Dólar apresenta nova queda
Ao final desta quinta, o dólar voltou a apresentar queda.
No final desta sessão de quinta-feira (14), o dólar apresentou uma nova queda, de 0,91%, sendo vendido pelo valor de R$ 4,8721. O que impactou no mercado foi o aumento dos juros por parte do Banco Central Europeu (BCE), sem contar alguns ocorridos na China. No Brasil, apenas mudanças no setor de serviços e de resto, tudo normal.
Na última quarta-feira (13), o dólar já havia apresentado queda de 0,71%, sendo comercializado ao valor de R$ 4,9167.
Abaixo, confira as quedas do dólar até o momento:
- 2,21% na semana;
- 1,57% no mês;
- 7,69% no ano.
Dólar volta a atingir a casa dos R$ 5,00
Depois de dois meses, o dólar voltou a passar a casa dos R$ 5,00.
Nesta sexta-feira (18), o dólar atingiu novamente a marca de R$ 5,00, após dois meses. No início do pregão, a moeda chegou a ser vendida pelo valor de R$ 5,002, o que não ocorria desde o começo de junho.
Já às 10h desta sexta, o dólar estava a R$ 4,989, caindo um pouco em comparação ao início das negociações. Desde o dia 2 de junho, a moeda estadunidense não ultrapassava a marca dos R$ 5,00, quando foi vendida a R$ 5,0039..
Ontem (quinta-feira, 17), o dólar apresentava uma baixa de 0,1%, sendo comercializado a R$ 4,9813. Agora, superando os R$ 5,00, a moeda apresenta alta na comparação semanal (1,59%) e no comparativo mensal (5,34%).
Se na semana e no mês os números indicam alta no dólar, no acumulado do ano, a moeda está apresentando queda de 5,62% até o momento.
O mercado imobiliário chinês foi um dos responsáveis pela movimentação do mercado, inclusive levantando preocupações entre os investidores. No fechamento do mercado, o dólar fechou em leve queda de R$ 4,968.
Bolsa apresenta queda
Enquanto o dólar registrou o seu maior crescimento dos últimos dois meses, o índice Ibovespa registrou queda nesta última quinta-feira (17). Ainda assim, encerrou a sexta-feira com leve alta.
O principal índice da Bolsa de Valores brasileira marcava uma diminuição de 0,17% às 10h, com 114.789,47 pontos. Ainda na véspera, o indicador brasileiro fechou com queda de 0,53%, com 114,9 mil pontos.
Essa é a pior sequência na história do índice Ibovespa, criado em 1968, e foi a 13ª queda da bolsa, que ocorreu nesta última quinta-feira (17). De acordo com o indicador, as quedas acumulam 2,6% na semana e 5,7% no mês. Já o indicador anual, ainda está acumulando um aumento de 4,78%.
Essa é a menor queda do dólar
Em mais de um ano, o dólar atingiu o seu menor valor, ficando a R$ 4,77.
Nesta segunda-feira (19), o dólar atingiu a sua maior queda em mais de um ano, fechando em R$ 4,77. A Bolsa de Valores se aproximou dos 120 pontos e este foi o maior número dos últimos 8 meses.
Com o dólar sendo vendido a menos de R$ 4,80, a queda foi de R$ 0,044 (-0,91%). Desde o dia 31 de maio de 2022, essa foi a menor cotação de fechamento da moeda. No mês de junho por exemplo, a queda já é de 5,85%.
Já no mercado das ações, o Índice do Ibovespa registrou 119.858 pontos, apresentando alta de 0,93%. Este foi o maior nível desde outubro de 2022.
Dólar atinge o menor valor em 11 meses
Dólar fechou a segunda-feira (15) em R$ 4,88, menor valor em 11 meses.
O dólar fechou a última segunda-feira (15) com o menor valor registrado nos últimos 11 meses. Com uma queda de 0,72%, a moeda norte-americana encerrou o dia cotada a R$ 4,88, o menor valor desde junho do ano passado, quando chegou a R$ 4,87.
A queda do valor da moeda está diretamente ligada ao alto valor da taxa básica de juros (Selic) do país, que está em 13,75%, além do fim do ciclo de alta dos juros nos Estados Unidos e o avanço de medidas de controle de gastos públicos, como o projeto do arcabouço fiscal, que pode ser votado ainda esta semana.
É importante destacar que quando se fala que o dólar atingiu o seu menor valor dos últimos 11 meses, trata-se do dólar comercial (utilizado nas operações financeiras) e não do dólar turismo (utilizado pelos turistas que compram para viajar). Este último, por sinal, encerrou o dia de ontem sendo cotado a R$ 5, valor esse sem contar a incidência do Imposto Sobre Operações Financeiras (IOF).
Já o Ibovespa, principal índice da Bolsa de Valores do Brasil (B3), fechou em alta (0,52%) pela oitava vez consecutiva, registrando 109.029,12 pontos.
Dólar fecha em queda mais uma vez
Dólar fecha a R$ 4,84 e registra menor preço desde março de 2020.
Nesta quarta-feira (23), o dólar frechou em baixa mais uma vez, tendo registrado o menor preço desde março de 2020. A queda da moeda norte-americana se deu por conta das commodities (bens primários com cotação internacional) e dos juros altos. A valorização das commodities por causa da guerra entre Rússia e Ucrânia está contribuindo para a entrada de divisas no Brasil. Além disso, os investidores ainda estão repercutindo o aumento da taxa Selic (juros básicos da economia) ocorrido recentemente.
A negociação do dólar começou o dia de maneira instável, porém ao longo do dia começou a apresentar queda e se estabilizar. A moeda acabou oscilando ao longo do dia, mas acabou fechando o dia sendo vendido a R$ 4,844, com queda de R$ 0,071 (1,84%). A queda do dólar em março já representa 6,04%, enquanto isso, em 2022, a moeda norte-americana já caiu 13,2%.
Bolsa de valores mantém estabilidade
Por um lado, se o dólar fechou mais um dia em baixa, por outro, a bolsa de valores se manteve estável. O índice Ibovespa, da B3, chegou a oscilar ao longo do dia, porém acabou fechando a quarta-feira com uma pequena suba de 0,16%. Com essa variação, a bolsa de valores alcançou os 117.457 pontos, sendo que tem apresentando números melhores em comparação aos últimos tempos. As ações de petroleiras e de varejistas seguraram o indicador brasileiro.