Dólar apresenta alta pela quarta vez seguida
A cotação do dólar apresentou alta pela quarta semana consecutiva.
O valor do dólar voltou a subir e fechou a quarta semana consecutiva em alta. Já a bolsa de valores, fechou a semana em baixa, após três quedas consecutivas.
A sexta-feira (24), se encerrou com o dólar comercial no valor de R$ 5,253, apresentando alta de 0,023 (+0,44%). É bem verdade que a parte da manhã foi de queda da cotação, no entanto, subiu nas duas horas finais da negociação e terminou o dia em alta.
Este é o nível mais alto do dólar desde o dia 8 de fevereiro deste ano, há duas semanas antes do início da guerra envolvendo a Rússia e a Ucrânia.
Essa é a quarta alta do dólar consecutiva, acumulando a alta de 10,52% somente no mês de junho. Já nos números gerais de 2022, a alta foi de 5,77%.
Com isso, o dólar fechou quarta semana consecutiva em alta.
Dólar apresenta queda
Já no início da semana, o dólar apresentou grande queda.
Neste início de semana, em plena segunda-feira (18), o dólar apresentou grande queda, a maior das duas últimas semanas. Com isso, a bolsa de valores teve queda por duas sessões seguidas.
O valor do dólar comercial encerrou esta segunda em R$ 4,648, apresentando queda de R$ 0,048 (-1,02%). O iniciou da cotação contou com uma estabilidade, mas caiu logo após a abertura dos negócios no mercado norte-americano, fechando na mínima do dia.
Já o mercado de ações, encerrou o dia ainda mais tenso. Uma vez que, Índice Ibovespa, da B3, fechou o dia em 115.687 pontos, apresentando recuo de 0,43%.
O real, relação com o dólar, apresentou um de seus melhores desempenhos nesta segunda, muito por conta da perspectiva do Banco Central brasil, com a taxa Selic em alta, acima do previsto.
Dólar fecha a semana em baixa
Mantendo a tendência, dólar fecha a semana em baixa.
A terceira semana de fevereiro está chegando ao fim e com ela chega uma notícia que pode ser considerada positiva. Indo na contramão do mercado internacional, o dólar fechou a semana em baixa no Brasil, sendo a sexta semana seguida de queda. Um dos principais motivos da queda da moeda norte-americana foi o fluxo externo atraído pelos juros altos no país.
O dólar comercial teve um recuo de R$ 0,027 (-0,52%) e acabou fechando a sexta-feira em R$ 5,14. A moeda norte-americana operou em baixa durante todo o dia e chegou a bater a mínima de R$ 5,11 por volta das 14 horas. A divisa fechou a semana com recuo de 1,95%. A queda chega a 3,13% em fevereiro e a 7,82% em 2022.
Por outro lado, com o agravamento das tensões geopolíticas na Ucrânia a bolsa de valores caiu pela segunda vez consecutiva. O índice Ibovespa, da B3, fechou o dia aos 112.880 pontos, contabilizando uma perda de 0,57%. O indicador foi novamente arrastado pela queda nos mercados internacionais, em meio à perspectiva de conflitos entre Rússia e Ucrânia.
Economia dos Estados Unidos sofre queda histórica
Sob influência do Covid-19, economia dos Estados Unidos sofre queda histórica
Por conta da pandemia causada pelo Covid-19, economiados Estados Unidos sofre queda histórica. De acordo com o escritório de estatísticas econômicas (BEA), ligado ao Departamento de Comércio dos EUA, o PIB (Produto Interno Bruto) americano caiu 32,9% no segundo trimestre. Assim, alcançou a pior marca desde quando os dados começaram a ser analisados, em 1947.
Por outro lado, o número ficou abaixo do que os especialistas em economia haviam previsto, afinal estimavam que a queda poderia chegar a 34%. Ainda de acordo com os dados divulgados, o fechamento ou suspensão das atividades de comércio, bares, restaurantes, escolas e outros setores do tipo, afetaram o mercado. Segundo Victor Beyruti, analista da Guide Investimetnos, “o setor produtivo ficou muito debilitado, grande parte das empresas pararam de funcionar e tivemos a maior parte das demissões. Tudo isso acaba refletindo nesse trimestre.”
Brasil
Se a economia dos Estados Unidos sofre queda história, no Brasil as coisas também não andam bem. Segundo dados divulgados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), 62,4% das 2,8 milhões de empresas que estavam funcionando na segunda quinzena de junho foram afetadas negativamente por conta da pandemia. Assim, empresas de pequeno porte foram as que mais sofreram e sentiram o impacto gerado pelo caos do coronavírus.
Em relação ao território nacional, outro dado importante foi divulgado pela pesquisa do IBGE. As regiões Nordeste, Sudeste e Centro-Oeste foram as que mais sofreram com os impactos negativos. De acordo com o instituto, 72%, 65% e 63% das empresas dessas regiões alegaram problemas. Por outro lado, empresas das regiões Norte e Sul foram as que menos sentiram os problemas da pandemia ou afirmaram que as atividades seguiram normalmente.