BNDES registrou lucro recorde em 2021
Com faturamento líquido de mais de R$ 34 bilhões, BNDES registrou lucro recorde em 2021.
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, o BNDES, registrou um lucro recorde em 2021. Segundo os dados divulgados pela entidade, o faturamento líquido alcançou R$ 34,1 bilhões no ano que passou, ou seja, um faturamento 65% maior que o registrado no ano de 2020.
Segundo a instituição, os ganhos com participações societárias (R$ 30,6 bilhões) e com a intermediação financeira (R$ 19,9 bilhões) influenciaram bastante no lucro líquido de 2021. Ainda segundo o BNDES, as alienações de ações de Vale, Klabin e JBS (lucro líquido de R$ 6 bilhões, R$ 1 bilhão e R$ 1 bilhão, respectivamente) e receita com dividendos/JCP (R$ 7,3 bilhões líquidos de tributos), com destaque para Petrobras, Copel e Eletrobras, também tiveram grande valor.
“O resultado recorrente, que exclui operações de desinvestimento da carteira de renda variável e provisões para risco de crédito, entre outros, foi de R$ 15,8 bilhões em 2021. O indicador apresentou aumento de 96,9% quando comparado a 2020 (R$ 8 bilhões), refletindo a maior receita com dividendos/JCP e o acréscimo no produto da intermediação financeira, o que demonstra a consistência também da carteira de crédito do banco”, diz a nota do BNDES.
Modernização e mudança de postura nas ações
Segundo Gustavo Montezano, presidente do BNDES, o recorde no lucro líquido de 2021 passa também diretamente pelas ações que estão sendo tomadas. Montezano destacou que foi importante o banco de fomento agir com inovação para conseguir resultados robustos, sólidos e consistentes. Ainda afirmou que a instituição vem se reinventando e modernizando visando o futuro.
“Mais importante do que a informação pura e simples de ser o maior lucro contábil da história do Brasil e o maior estruturador de projetos do mundo, é a qualidade por trás desses resultados. É o que significa cada um desses números e atributos. Esse lucro recorde é fruto, de um lado, de despesas sob controle, de gestão disciplinada de uso dos recursos, e de outro lado, do reposicionamento de nossa carteira de ações, da nossa estratégia de reciclagem de capital”, afirmou o presidente do BNDES.
Confiança da indústria apresenta queda
Mês de novembro registrou queda na confiança da indústria.
A incerteza econômica faz com que os mais variados setores não tenham como prever como as coisas serão no futuro. Na realidade, até no presente fica difícil fazer alguma programação, pois o país ainda enfrenta uma pandemia e a inflação está cada vez mais alta. Prova disso é que a confiança da indústria apresentou queda no mês de novembro.
Medido pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), o Índice de Confiança da Indústria apresentou uma queda de 3,1 pontos na passagem entre outubro e novembro, alcançando a marca de 102,1 pontos numa escala de zero a duzentos. Segundo a FGV, essa foi a quarta queda consecutiva, além disso, o indicador atingiu o menor nível desde agosto do ano passado, quando atingiu 98,7 pontos.
“A retração da confiança ocorre em um momento em que a inflação avança, reduzindo a capacidade de compra dos consumidores, ao mesmo tempo em que o desemprego continua elevado. Soma-se a esses pontos choques de custos e gargalos de logística. Como resultado, o setor pode terminar 2021 com o otimismo em queda”, disse Cláudia Perdigão, economista da FGV.
É importante destacar que o Índice de Expectativas, que mede a confiança no futuro, também apresentou queda. O recuo foi de 1,6 ponto, tendo ficado na casa dos 100,3 pontos.
Greve na aviação civil
Greve na aviação civil para reivindicar direitos.
A partir da 00h da próxima segunda-feira (29), a aviação civil brasileira irá entrar em greve. Tanto pilotos como comissários de bordo irão paralisar as atividades por tempo indeterminado por conta da intransigência das companhias aéreas nas negociações da renovação da Convenção Coletiva de Trabalho (CCT). A decisão foi tomada em assembleia realizada na última quarta-feira (24).
De acordo com o Sindicato Nacional dos Aeronautas (SNA), para não prejudicar a população, 50% dos aeronautas irão trabalhar, enquanto isso a outra metade ficará em solo com as atividades paradas. Dentre as principais reivindicações, está o reajuste salarial que contemple as perdas da inflação dos últimos dois anos.
“Em respeito à sociedade e aos usuários do sistema de transporte aéreo, os aeronautas farão a paralisação de 50% dos tripulantes por dia, enquanto os outros 50% permanecerão em serviço. A categoria reivindica unicamente reajuste salarial que contemple a reposição das perdas inflacionárias nos últimos dois anos – INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor) do período de 1º de dezembro de 2019 a 30 de novembro de 2021”, diz a nota do SNA.
Já o Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias (SNEA), que defende os interesses das empresas aéreas, afirma que a SNA forçou a paralisação e não está agindo dentro da realidade econômica do país. Em resposta à SNEA, o SNA afirmou que a reposição salarial deve ser integral e que os números atuais mostram que o setor de aviação está tendo uma recuperação em ritmo acelerado.
96% da população adulta tem relacionamento com bancos
De acordo com o banco central, 96% da população adulta tem relacionamento com bancos.
Que a tecnologia vem sendo aliada da população não é nenhuma novidade, sendo que isso também chega nas instituições financeiras. De acordo com o Relatório de Cidadania Financeira, publicação trienal divulgada hoje (11) pelo Banco Central, 96% da população adulta brasileira tem relacionamento com bancos. Segundo o BC o acesso ao Sistema Financeiro Nacional (SFN) tem crescido bastante nos últimos três anos.
Neste período 261 milhões de contas foram criadas, sendo que só no ano que passou 14 milhões de pessoas ingressaram no SFN. Um ponto que merece destaque e que fez com que 96% da população adulta tivesse relacionamento com os bancos foi a diversificação das instituições financeiras. Houve um aumento significativo da participação das instituições de pagamentos (IPs). O número de relacionamentos nas IPs apresentou crescimento de 179%, enquanto isso, todo o SFN cresceu cerca de 49%.
“Mesmo as faixas de renda mais baixas têm procurado cada vez mais relacionamentos com IPs, que se concentram bastante na oferta de serviços financeiros digitais. Essas faixas também adotaram de forma crescente o Pix nos primeiros meses após sua implementação. A migração para o digital ocorre mesmo em um cenário em que a renda se configura como principal entrave do brasileiro no acesso à internet e a meios de pagamento digitais” nas IPs apresentou crescimento de 179%, enquanto, considerando todo o SFN, o crescimento foi de 49%”, diz o relatório.
É importante frisar que não são apenas bancos e instituições de pagamento que fazem parte do Sistema Financeiro Nacional, sendo que também podem serem incluídas cooperativas, instituições de crédito e movimentações no mercado de capitais.
Inflação bate recorde
Setembro registra inflação recorde desde a implementação do plano real.
Se já não bastassem os efeitos da pandemia e um baixo salário recebido pelo trabalhador brasileiro, a inflação atingiu um recorde histórico. Na passagem entre agosto e setembro, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede a inflação, atingiu 1,16%, sendo este o maior nível para um mês de setembro desde 1994, ano em que foi implementado o plano real.
De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), instituto que realiza os cálculos, a inflação aumentou 0,29% de agosto para setembro. No acumulado dos últimos 12 meses, a inflação no país alcança os 10,25%, sendo que somente em 2021 o IPCA está beirando os 7%. Mesmo com um recorde negativo referente a inflação, o presidente Jair Bolsonaro afirma que o país pouco vem sofrendo com a economia em tempos de pandemia.
“Um dos países que menos sofreu na economia com a pandemia fomos nós. Aí fora aí, Inglaterra 300% o aumento de gás, 200% em média na Europa, alimentos em falta lá, não é apenas a inflação”, disse Bolsonaro.
Preços nas alturas
Apesar das afirmativas do presidente, é notório que a população vem sentido no bolso os efeitos da pandemia e da inflação. O índice de pobreza e de fome aumentou significativamente no Brasil, tanto que pessoas tem recorrido a ossos de animais para elaborar refeições, pois o preço da carne subiu de maneira significativa. Mas não foi só no setor alimentício que houve aumento, afinal combustíveis e energia também subiram de maneira considerável.
De acordo com o IBGE, dois seguimentos puxaram os números da inflação para cima no mês de setembro. Segundo o instituto, a habitação e o transporte fizeram com que o percentual acabasse tendo a grande alta. Conforme a análise, o reajuste da tarifa de energia elétrica (6,47%) puxou a alta em habitação e aumentos nos preços dos combustíveis (2,43%) teve influência nos transportes.
Confiança do consumidor está em baixa
Na passagem de agosto para setembro, houve uma baixa na confiança do consumidor.
É notório que a atividade econômica do país vem melhorando, muito por conta da vacinação contra o coronavírus. No entanto, os efeitos da pandemia do Covid-19 ainda afetam a vida da população e faz com que incertezas acabem sendo geradas. Prova disso é que a confiança do consumidor anda em baixa e foi o que ficou registrado na passagem entre os meses de agosto e setembro.
De acordo com a Fundação Getúlio Vargas (FGV), o Índice de Confiança do Consumidor (ICC) recuou 6,5% na passagem entre os meses acima mencionados. Assim, o indicador chegou aos 75,3 pontos, em uma escala de zero a 200 pontos, sendo o menor nível desde abril deste ano (72,1 pontos). A inflação e o desemprego colaboraram para que houvesse queda na confiança do consumidor. Viviane Seda Bittencourt, pesquisadora da FGV, falou sobre o assunto.
“A confiança dos consumidores brasileiros caiu expressivamente em setembro, confirmando a interrupção da tendência de recuperação iniciada em abril, após a segunda onda de covid-19. A queda foi determinada pela combinação de fatores que já vinham afetando a confiança em meses anteriores, como a inflação e desemprego elevados, e de novos fatores, como o risco de crise energética e o aumento da incerteza econômica e política com impacto mais acentuado sobre as expectativas em relação aos próximos meses”, disse a pesquisadora.
Como visto, a confiança do consumidor anda em baixa, porém outros índices apresentaram quedas. O Índice de Situação Atual, por exemplo, chegou a casa dos 68,8 pontos, o que significa o recuo de um ponto. Enquanto isso, o Índice de Expectativas apresentou um recuo de 9,8 pontos, ficando na casa dos 81,1 pontos.
Aumento no Bolsa Família é prioridade
De acordo com Paulo Guedes, aumento no Bolsa Família é prioridade.
A quarta-feira (15) começou com uma boa notícia para os beneficiários do Bolsa Família. De acordo com o ministro da Economia, Paulo Guedes, o aumento no valor do benefício é tido como uma prioridade pelo governo federal. Segundo o ministro, é necessário haver um aumento no valor concedido às famílias de baixa renda. Contudo, afirmou que é necessário ter cautela e moderação, fazendo com que o valor atinja a casa dos R$ 300 e não acima de R$ 600 ou R$ 700 como alguns querem.
De acordo com Guedes, o aumento do Bolsa Família para R$ 300 é prioridade zero do governo, sendo que a manutenção do programa será bancada com recursos advindos do imposto de renda e estarão dentro do teto de gastos do governo federal. O parcelamento de R$ 89,1 bilhões em precatórios também serviria para bancar o aumento do Bolsa Família.
“A agenda, prioridade zero, é Bolsa Família de R$ 300. O presidente da República, Jair Bolsonaro, já disse que é R$ 300, dentro do teto e com responsabilidade fiscal”, afirmou o ministro.
A fala de Paulo Guedes ocorreu durante o Macro Day, evento realizado pelo banco BTG Pactual, sendo que não esqueceu de criticar a classe empresarial, que são conta à reforma tributária do imposto de renda, que pretende tributar os lucros e dividendos.
“Inadvertidamente, às vezes, o mundo empresarial vai a Brasília, e faz um lobby contra o imposto de renda. Ele, na verdade, está inviabilizando o Bolsa Família”, concluiu Guedes.
Banco Central limita transferências por PIX
Banco Central limita transferências por PIX à noite.
Em virtude dos inúmeros casos de golpes, fraudes e crimes violentos, o Banco Central anunciou que as transferências via PIX serão limitadas à noite. De acordo com João Manoel Pinho de Mello, diretor do BC, entre as 20h e 6h o valor máximo por transferência será de R$1.000,00. Segundo Mello, o valor foi estipulado com base nos dados e médias dos valores que são transferidos por PIX.
“Vimos que na média as transações eram de cerca de R$ 500. E vai proteger o patrimônio do usuário, bem como evitar crimes como sequestro relâmpago, já que o valor não é tão alto”, disse João Manoel Pinho de Mello.
Apesar do Banco Central limitar as transferências por PIX na parte de noite, a medida não foi exclusiva a este meio de operação. Segundo a instituição, outros meios de pagamentos serão afetados, porém houve o direcionamento maior ao PIX devido aos problemas que vem acontecendo desde a sua implementação em novembro de 2020.
“O BC acompanha todos os sistemas no seu perímetro regulatório e há efeitos colaterais no Pix, assim como há com cartões de créditos. Após monitorar e fazer um diagnóstico preciso e avaliar os custos, como fraudes, golpes e crimes, como sequestros relâmpagos, entendemos que era necessário fazer uma intervenção. “E essas alterações tem como objetivo não onerar com burocracia os participantes dos arranjos de pagamentos (bancos, coorporativas, fintechs) e sem desincentivar o usuário a usar o meio de pagamento. A agenda de digitalização é inevitável e extremamente positiva”, afirmou Mello.
Abaixo, confira as principais mudanças realizadas:
Como era antes |
Limite do Pix diurno: limitado a TED como referência; |
Período do Pix noturno (entre 20h e 6h): limite do cartão de débito como referência; |
Clientes podem reduzir ou aumentar seu limite, pelo app, com efeitos imediatos (redução) e entre 1 horas e o dia útil seguinte (aumento); |
Como ficou |
Limite do Pix diurno: limitado a TED como referência (não muda); |
Período do Pix noturno (entre 20h e 6h): R$ 1.000; |
Clientes podem reduzir ou aumentar seu limite, pelo app ou canais digitais, com efeitos imediatos (redução) e entre 24 e 48 horas (aumento); válido para Pix, TED, DOC, boleto e cartão de débito. |
Novos limites valem apenas para transferências entre pessoas físicas e entre pessoas físicas e MEI; |
Transações para empresas/PJ não tem limites em nenhum horários; |
Pode pedir para aumentar o limite diretamente com o banco no caso de contas pré-cadastradas pelo usuário, ou seja, um contato cuja transferência já foi feita alguma vez. Mas esse aumento só será disponibilizado após 24 horas para garantir mais segurança; |
O usuário poderá optar por zerar o limite, mas demorará entre 24h e 48h para reaver o limite maior seja igual ao anterior ou não; as instituições; |
Paulo Guedes diz que a economia do Brasil está sob controle
Tudo está sob controle! Isso é o que afirma Paulo Guedes em relação à economia do Brasil. O ministro nega que o país esteja no caminho errado.
Em evento realizado pela Associação Brasileira da Propriedade Industrial (ABPI) nesta segunda-feira (23), Paulo Guedes, ministro da economia, garantiu que o país não está perdendo o controle econômico. Segundo Guedes, tudo está sob controle, além disso, o Brasil vem crescendo e que o déficit nas contas públicas está caindo de maneira muito significativa.
“Não há o menor fundamento, do ponto de vista estritamente econômico, para dizer que o Brasil está perdendo o controle. É exatamente o contrário: o Brasil atravessou a maior crise fiscal, a maior depressão de tempos modernos e se recuperou em tempo recorde. Na verdade, os fundamentos continuam indicando que estamos na direção certa. Fomos a 10,5% do PIB [Produto Interno Bruto] de déficit, neste ano já caímos para 1% e a previsão é de que ano que vem seja 0,3%. Ou seja, praticamente acabou o déficit”, declarou o ministro.
Ainda de acordo com o ministro, a economia não estava apenas sob controle, pois também vinha em grande crescimento em 2021. Porém, culpou uma possível antecipação na corrida eleitoral por prejudicar o avanço do crescimento econômico neste ano.
“Estávamos realmente decolando e, agora, há uma espécie de antecipação das eleições, que, evidentemente, tem impacto sobre as expectativas. Essa antecipação naturalmente prejudica. Causa muito barulho”, disse Guedes.
Crescimento tem um alto custo
Apesar de Paulo Guedes afirmar que a economia do país vem se recuperando, não se pode negar que isso vem tendo um alto custo. O cidadão brasileiro vem sentindo no bolso a dificuldade de conseguir fazer a sua manutenção mais básica. A inflação no país segue alta, sendo que a alegação para tal feito é justamente o controle econômico, pois há a necessidade de arrecadação.
Com um salário mínimo de R$1.100,00 e com os preços de alimentação e moradia nas alturas, a população vem se tornando refém dos problemas econômicos no país. Outro ponto que prejudica o consumidor é a grande desvalorização do Real frente ao Dólar, o que também causa uma grande alta nos preços de determinados produtos. Como exemplo, podemos citar os combustíveis, onde o litro da gasolina já passa dos R$ 7 reais em alguns lugares do país.
PIB deverá continuar crescendo
Presidente do Banco Central acredita que PIB deverá continuar crescendo.
Já não é mais novidade que o país vem vivendo momentos conturbados por conta da pandemia do Covid-19. As preocupações com os contagiados e com as mortes são grandes, porém a economia também não pode ser deixada de lado. No entanto, as perspectivas de futuro estão melhorando e com a continuação da vacinação as coisas devem melhorar ainda mais. Para o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, mantendo a linha atual, o PIB (Produto Interno Bruto) deverá continuar crescendo.
“O que gente está vendo em alguns países onde a vacinação foi efetiva é que o número de óbitos caiu barbaramente, e as pessoas estão voltando a viver uma vida muito próxima da normalidade. Então, nós entendemos que isso é um processo que vai acontecer, uma vez que o Brasil está acelerando na vacinação de forma considerável agora”, disse o presidente do BC.
No último relatório divulgado pelo Banco Central em relação à economia do país, a estimativa do PIB passou de 3,6% para 4,6%, o que mostra que segue crescendo e pode ser superior aos números atuais. Por outro lado, Roberto Campos Neto afirmou que não se pode afirmar como vai ser o segundo semestre, ainda mais por existirem incertezas em relação à pandemia, porém sempre frisando que a vacinação poderá ser a grande arma para a evolução da economia.
“Existe muita incerteza em relação ao segundo semestre, nós entendemos que o avanço da vacinação e essa reabertura vai ser um processo contínuo, entendendo que, obviamente, existe um elemento de incerteza em relação a essa reabertura, em como esse processo vai se dar”, concluiu Campos Neto.
Números de casos de Covid-19 no Brasil:
Infectados: Mais de 18,3 milhões
Mortos: Mais de 511 milRecuperados: Mais de 16,1 milhões