Donald Trump é acusado de plágio

Após lançamento de sua coleção em NFT, Donald Trump é acusado de plágio.
Donald Trump, magnata norte-americano, lançou na última semana a sua coleção em NFT. Ao todo, foram lançados 45.000 tokens não fungíveis (NFT), sendo que os mesmos se esgotaram um dia após o seu lançamento, tendo movimentado US$ 1,08 milhão segundo a OpenSea. Mesmo com o sucesso, parece que algumas pessoas não ficaram satisfeitas e estão acusando o ex-presidente dos Estados Unidos de plágio.
De acordo com o jornalista Matthew Sheffield, as imagens dos cards da coleção em NFT de Donald Trump são baseadas em fotos protegidas por direitos autorais. Para piorar a situação, o portal CryptoVinco afirmou que o ex-presidente dos Estados Unidos poderá enfrentar um possível processo por uso indevido de imagens. Responsável pelas artes dos NFTs, a NFT INT LLC não se manifestou sobre o assunto.
“Parece que a imagem NFT de Donald Trump de si mesmo como um cowboy vem de uma imagem da Amazon que foi ligeiramente alterada”, disse Matthew Sheffield em seu Twitter.
Por mais que ainda não tenha havido uma confirmação sobre o suposto plágio nas artes da coleção em NFT de Donald Trump, alguns usuários usaram as redes sociais para criticar a qualidade das montagens. Além disso, os usuários inclusive encontraram marcas d’água que não foram retiradas na hora de realizar a edição dos cards.
O NFT mais caro de Donald Trump que foi vendido na OpenSea correspondeu a 37 ETH, ou seja, o equivalente a US$ 41.000. Trata-se da representação de uma imagem em preto e branco do ex-presidente norte-americano vestido com um smoking em frente a uma escada.
Donald Trump lança coleção em NFT

Após tecer críticas aos ativos digitais, Donald Trump lança coleção em NFT.
O ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, criticou inúmeras vezes as criptomoedas e os ativos digitais. No entanto, com o passar do tempo, parece que o magnata acabou mudando seu pensamento sobre o assunto. Prova disso é que Trump acaba de lançar a sua própria coleção em NFT e foi o próprio empresário que divulgou a informação.
“Estou lançando minha primeira coleção oficial de NFT de Donald J. Trump agora mesmo. Ela é chamada Trump Digital Trading Cards. Minha coleção oficial de cartas colecionáveis digitais de Donald Trump está aqui! Esses cartões de edição limitada apresentam uma arte incrível da minha vida e carreira”, disse Donald Trump.
Por já ter criticado as criptomoedas e os demais ativos digitais, inicialmente acreditou-se que a coleção em NFT de Donald Trump poderia ser falsa. No entanto, o próprio ex-presidente norte-americano aparece em vídeo falando sobre seus cards colecionáveis. De acordo com Trump, os compradores de seus NFTs também concorrerão a prêmios exclusivos, entre eles um jantar com o empresário, jogar golfe em sua propriedade e até realizar uma chama de vídeo com o empresário.

Batizada de Trump Digital Trading Cards, a coleção em NFT de Donald Trump já está disponível para venda. Os interessados em adquirir os cards do ex-presidente norte-americano precisarão desembolsar 99 dólares (R$ 525) e o pagamento poderá ser feito em cartão de crédito e em criptomoedas.
Posicionamento de Bolsonaro sobre as eleições nos EUA

Confira aqui o posicionamento de Bolsonaro sobre as eleições nos EUA, cuja disputada está muito acirrada entre Trump e Biden
Saiba tudo sobre o posicionamento de Bolsonaro sobre as eleições nos EUA, que tem sido muito acirrada entre Donald Trump e Joe Biden. Nesta quarta-feira (4), Jair Bolsonaro, em conversa com apoiadores, disse que torce pela reeleição de Trump.
“Tenho uma boa política com o Trump, espero que ele seja reeleito”, disse o presidente. “O Brasil vai continuar sendo o Brasil, sem interferir em nada. Até porque, quem somos nós para interferir?”, ressaltou Bolsonaro ao ser questionado se iria interferir nas eleições dos Estados Unidos.
“Acham que eu deveria ser inimigo dos Estados Unidos ou criticar o governo americano e elogiar a Venezuela, Cuba e outros países que não tem nada de exemplo para nos da América do Sul”, afirmou Bolsonaro, após dizer que tem pessoas que se incomodam por conta de seu bom relacionamento com o governo norte-americano.
Além disso, Bolsonaro também comentou sobre o candidato a oposição, Joe Biden. “O candidato democrata em duas oportunidades falou sobre a Amazônia. Aí sim é uma interferência de fora para dentro”, afirmou.
Irã pede prisão de Donald Trump por assassinato

Trump e outras 35 pessoas são acusadas de terrorismo e do assinato de Qassem Soleimani, um dos homens mais importantes do Irã
Em janeiro deste ano, o chefe da Guarda Revolucionária do Irã, Qassem Soleimani, foi morto em um ataque feito por um drone dos Estados Unidos. Com isso, o Irã emitiu um mandado de prisão contra Donald Trump e mais 35 pessoas pelo assassinato de Soleimani.
Além disso, o Irã pediu a ajuda da Interpol no caso. O que foi confirmado pelo promotor de Teerã, Ali Alasimehr, é o que informa a agência de notícias do Irã, “Fars”.
Somado a isso, as acusações feitas ao presidente dos EUA são a de ação terrorista e assassinato. Além de que, Qassem Soleimani era um dos homens mais poderosos de todo o Irã, o que gerou uma grande revolta.
Com isso, o promotor do Irã deixou claro que irão continuar com suas investigações até que termine o mandato de Donald Trump. As eleições nos Estados Unidos ocorrem em novembro deste ano.
Além disso, o Irã havia prometido vingança, após a morte de Soleimani. Depois disso, atacou uma base americana que estava no Iraque. Agora, o Irã quer a prisão de Trump, o que pode acarretar ainda mais o conflito entre ambos os países.
O grupo de hackers, Anonymous, pediu para que seja investigada a ligação de Bolsonaro com traficante de crianças

Outros diversos famosos foram citados pelos hackers, com possíveis envolvimentos com tráfico de crianças
O número de negros mortos pelo mundo por policiais cresce a cada dia no mundo inteiro. Dessa forma, após os protestos antirracistas que estão acontecendo nos Estados Unidos por conta da morte de George Floyd, o grupo de hackers, Anonymous, reapareceu com uma postagem favorável as manifestações e conflitos dos civis com os policiais.
Além disso, os Anonymous citaram até mesmo o presidente brasileiro, Jair Bolsonaro, na qual ligaram o presidente ao nome de John Casablancas, um empresário de modelos, que morreu no ano de 2013 e que teria diversos envolvimentos com tráfico de crianças.
“Algo que as pessoas devem olhar no Brasil é investigar se Bolsonaro tem algum vínculo com o traficante e estuprador de crianças John Casablancas, um associado próximo de Trump que atuava como procurador de negócios de Trump no Brasil sob algum cargo obscuro e indefinido”, disse os Anonymous.
No entanto, Bolsonaro não é o único citado neste caso. Visto que, o grupo de hacker Anonymous, citou também a modelo Naomi Campbell, o ex-cantor Michael Jackson, o ex-piloto de fórmula 1 Pedro Paulo Diniz e o irmão da princesa Diana, Charles Spencer.
O grupo retornou após estarem 6 anos sem aparecer na mídia e no vídeo postado no sábado, informaram que irão divulgar diversos crimes que a polícia dos Estados Unidos cometeu, incluindo a polícia que matou George Floyd.
“Infelizmente, na grande maioria dos assassinatos pela polícia, o único que continua vivo para contar a história é o policial que tirou a vida de outra pessoa”, disse. “Essa tragédia foi longe demais por muito tempo… e agora as pessoas se cansaram”. Completou o narrador no vídeo dos Anonymous.
O Brasil é a favor e apoia renúncia de Nicolás Maduro

O objetivo dos EUA é a de que o ditador e o autoproclamado presidente da Venezuela saiam de uma forma democrática
Os Estados Unidos de Donald Trump apresentou uma proposta para que haja uma renúncia conjunta de Nicolás Maduro e Juan Guaidó, com o Brasil tendo apoiado a proposta. A ideia dos EUA é a de que o ditador e o autoproclamado presidente da Venezuela saiam de uma forma democrática. É o que informa o Ministério das Relações Exteriores, na qual publicou nesta quarta-feira (1º).
De acordo com o Itamaraty, o Brasil é a favor da “proposta de uma Moldura Institucional para a Transição Democrática na Venezuela”, que foi apresentada pelos EUA. Somado a isso, disse que é um “instrumento capaz” de favorecer a democracia na Venezuela.
“De maneira convergente com a proposta, o governo considera que somente a realização de eleições presidenciais livres, justas e transparentes poderá pôr fim à grave crise política, econômica e humanitária por que passa a Venezuela”, disse.
“Considera, igualmente, que a saída de Nicolás Maduro é condição inicial para o processo, uma vez que ele carece de qualquer legitimidade para ser parte numa transição autêntica”, finalizou.
Caso de coronavírus nos EUA de paciente que não viajou

Essas informações foram divulgadas pelo CDC, de que esse novo caso da doença pode ter sido contraído em território norte-americano
Na noite desta quarta-feira, foi confirmada pela CDC (Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos), mais um caso de coronavírus, e desta vez, de um paciente que sequer viajou para outro país. Somado a isso, esse pode ser o primeiro caso de transmissão do coronavírus dentro dos EUA.
Essas informações foram divulgadas pelo CDC, de que esse novo caso da doença pode ter sido contraído em território norte-americano. Pois, trata-se de um paciente que não viajou para nenhum país. Visto que, todos os outros pacientes diagnosticados com o coronavírus, foi viajando para outros países ou até mesmo em contato muito próximo com o que esteve.
Donald Trump
Nos Estados Unidos até o momento foram 42 casos de coronavírus contraídos dentro do navio Diamond Princess, na qual chegou a ser colocado em quarentena no Japão. Já outros 17 casos foram de pessoas que estiveram na China ou alguém de sua família.
No entanto, segundo o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse que o risco do coronavírus aos americanos é muito baixo. Porém, segundo Alex Azar, o secretário da Saúde norte-americano, disse o contrário: “O grau de risco tem potencial para mudar rapidamente. E devemos esperar ainda mais casos nos Estados Unidos”, disse o secretário.
Presidente do Irã promete se vingar dos EUA por conta da morte de general

O bombardeio a mando de Trump matou o segundo homem mais importante do Irã, o chefe da Guarda Revolucionária iraniana e quem cuidava de todos os assuntos internacionais do país
Os principais líderes do Irã, incluindo o presidente Hassan Rouhani e o líder supremo aiatolá Ali Khamenei, falaram sobre vingança nesta última sexta-feira. Isso porque, o bombardeio americano a mando de Trump causou a morte de Qassem Soleimani, na qual era o chefe da Guarda Revolucionária do Irã e um dos homens mais importantes do país, cogitado até mesmo como novo presidente.
A morte de Qassem foi na última quinta-feira, durante um ataque aéreo dos EUA no aeroporto Internacional de Bagdá, no Iraque. Além disso, de acordo com o Pentágono, o principal objetivo da missão era o de matar o general do Irã e teve ordem direta do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.
veja o que disse o aiatolá Khamenei em sua conta oficial no Twitter em farsi:
“O martírio é a recompensa por seu trabalho incansável durante todos estes anos (…) Se Deus quiser, sua obra e seu caminho não vão parar aqui e uma vingança implacável espera os criminosos que encheram as mãos com seu sangue e a de outros mártires.”
Além disso, em um comunicado divulgado via TV, Ali Khamenei declarou:
“todos os inimigos devem saber que a jihad de resistência continuará com uma motivação dobrada, e uma vitória definitiva aguarda os combatentes na guerra santa”. Na qual o Irã se refere aos países e forças regionais contrárias a Israel e aos EUA como uma frente de “resistência”.
O General Iraniano Qassem Soleimani possuía 62 anos de idade e era o general da Força Al Quds, na qual era a unidade especial da Guarda Revolucionária. No entanto, além disso, Qassem era o cérebro da estratégia militar e geopolítica do Irã, muito amigo do próximo líder supremo iraniano, o aiatolá Ali Khamenei, a qual já sobreviveu a diversos atentados que tentavam o assassinar nos últimos tempos.
Eduardo Bolsonaro foi em busca de votos para assumir embaixada nos EUA

O filho do presidente do Brasil Jair Bolsonaro será indicado ao cargo e caberá ao senado aprovar
Eduaro Bolsonaro, filho do presidente Jair Bolsonaro, deputado do PSL-RJ, foi ao senado nessa última quarta-feira (14), para buscar o apoio de parlamentares para que possa assumir a Embaixada do Brasil nos Estados Unidos. Eduardo será indicado ao cargo pelo pai e presidente Jair Bolsonaro, na qual é o principal cargo diplomático do Brasil no exterior. De acordo com a Constituição, fica a critério do Senado aprovar indicados para esses cargos de missões diplomáticas.
O Brasil já havia consultado os Estados Unidos no mês de julho e citado o nome de Eduardo Bolsonaro. O governo de Donald Trump já tem o aval formalizado. No entanto, o que falta agora é o governo publicar no “Diário Oficial” a indicação, para que assim seja oficializada.
Eduardo visitou nesta quarta-feira o gabinete do irmão, Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) e junto com outros governistas, tentaram formar a maioria a favor da indicação. Flávio falou após o encontro, que Eduardo trabalha para explicar aos parlamentares sobre a importância da indicação.
Flávio Bolsonaro
“Enquanto isso [a indicação] não acontece, o Eduardo está fazendo um trabalho, com toda humildade, de buscar todos os senadores, inclusive alguns que podem estar em dúvida, ou até que já tenham se posicionado de uma forma contrária, para explicar que é muito importante para o Brasil que uma pessoa com o perfil dele esteja na Embaixada do Brasil nos Estados Unidos”, disse o senador.
“[O Eduardo] vai se apresentar, mostrar suas qualificações, que são muitas, e as vantagens de ter uma pessoa totalmente ligada ao presidente, obviamente com suas qualificações, com o trânsito que tem com a Casa Branca, vai ser muito favorável para o Brasil. Esse trabalho de convencimento com os senadores aqui, uma Casa madura, com ex-presidentes, ex-ministros, ex-governadores, pessoas que sabem a importância de ter alguém representando o Brasil na embaixada e que tenha essa proximidade com o chefe de Estado do local onde ele vai estar”, acrescentou Flávio Bolsonaro.
No entanto, um dos integrantes da Comissão de Relações Exteriores (CRE) do Senado, responsável por sabatinar o indicado, afirmou que Eduardo precisa buscar mais votos, porque a casa está “dividida”.
Desde que manifestou a intenção de indicar seu filho (Eduardo) para ser o embaixador nos EUA, Jair Bolsonaro tem sido alvo de críticas por parte dos especialistas e de parlamentares. Visto que, parte dessas críticas possuem origem no fato de o deputado não ser um diplomata de carreira. Outro motivo de resistência é o grau de parentesco de Eduardo com o presidente, o que tem gerado acusações de nepotismo.
Entretanto, também há senadores que defendem a indicação. Os aliados do presidente da República têm dito que o deputado é preparado para a função, uma vez que preside a Comissão de Relações Exteriores da Câmara, é fluente em inglês e tem afinidade com Donald Trump e com familiares do republicano, o que o torna apto para o cargo.