Posicionamento de Bolsonaro sobre as eleições nos EUA
Confira aqui o posicionamento de Bolsonaro sobre as eleições nos EUA, cuja disputada está muito acirrada entre Trump e Biden
Saiba tudo sobre o posicionamento de Bolsonaro sobre as eleições nos EUA, que tem sido muito acirrada entre Donald Trump e Joe Biden. Nesta quarta-feira (4), Jair Bolsonaro, em conversa com apoiadores, disse que torce pela reeleição de Trump.
“Tenho uma boa política com o Trump, espero que ele seja reeleito”, disse o presidente. “O Brasil vai continuar sendo o Brasil, sem interferir em nada. Até porque, quem somos nós para interferir?”, ressaltou Bolsonaro ao ser questionado se iria interferir nas eleições dos Estados Unidos.
“Acham que eu deveria ser inimigo dos Estados Unidos ou criticar o governo americano e elogiar a Venezuela, Cuba e outros países que não tem nada de exemplo para nos da América do Sul”, afirmou Bolsonaro, após dizer que tem pessoas que se incomodam por conta de seu bom relacionamento com o governo norte-americano.
Além disso, Bolsonaro também comentou sobre o candidato a oposição, Joe Biden. “O candidato democrata em duas oportunidades falou sobre a Amazônia. Aí sim é uma interferência de fora para dentro”, afirmou.
Irã pede prisão de Donald Trump por assassinato
Trump e outras 35 pessoas são acusadas de terrorismo e do assinato de Qassem Soleimani, um dos homens mais importantes do Irã
Em janeiro deste ano, o chefe da Guarda Revolucionária do Irã, Qassem Soleimani, foi morto em um ataque feito por um drone dos Estados Unidos. Com isso, o Irã emitiu um mandado de prisão contra Donald Trump e mais 35 pessoas pelo assassinato de Soleimani.
Além disso, o Irã pediu a ajuda da Interpol no caso. O que foi confirmado pelo promotor de Teerã, Ali Alasimehr, é o que informa a agência de notícias do Irã, “Fars”.
Somado a isso, as acusações feitas ao presidente dos EUA são a de ação terrorista e assassinato. Além de que, Qassem Soleimani era um dos homens mais poderosos de todo o Irã, o que gerou uma grande revolta.
Com isso, o promotor do Irã deixou claro que irão continuar com suas investigações até que termine o mandato de Donald Trump. As eleições nos Estados Unidos ocorrem em novembro deste ano.
Além disso, o Irã havia prometido vingança, após a morte de Soleimani. Depois disso, atacou uma base americana que estava no Iraque. Agora, o Irã quer a prisão de Trump, o que pode acarretar ainda mais o conflito entre ambos os países.
O grupo de hackers, Anonymous, pediu para que seja investigada a ligação de Bolsonaro com traficante de crianças
Outros diversos famosos foram citados pelos hackers, com possíveis envolvimentos com tráfico de crianças
O número de negros mortos pelo mundo por policiais cresce a cada dia no mundo inteiro. Dessa forma, após os protestos antirracistas que estão acontecendo nos Estados Unidos por conta da morte de George Floyd, o grupo de hackers, Anonymous, reapareceu com uma postagem favorável as manifestações e conflitos dos civis com os policiais.
Além disso, os Anonymous citaram até mesmo o presidente brasileiro, Jair Bolsonaro, na qual ligaram o presidente ao nome de John Casablancas, um empresário de modelos, que morreu no ano de 2013 e que teria diversos envolvimentos com tráfico de crianças.
“Algo que as pessoas devem olhar no Brasil é investigar se Bolsonaro tem algum vínculo com o traficante e estuprador de crianças John Casablancas, um associado próximo de Trump que atuava como procurador de negócios de Trump no Brasil sob algum cargo obscuro e indefinido”, disse os Anonymous.
No entanto, Bolsonaro não é o único citado neste caso. Visto que, o grupo de hacker Anonymous, citou também a modelo Naomi Campbell, o ex-cantor Michael Jackson, o ex-piloto de fórmula 1 Pedro Paulo Diniz e o irmão da princesa Diana, Charles Spencer.
O grupo retornou após estarem 6 anos sem aparecer na mídia e no vídeo postado no sábado, informaram que irão divulgar diversos crimes que a polícia dos Estados Unidos cometeu, incluindo a polícia que matou George Floyd.
“Infelizmente, na grande maioria dos assassinatos pela polícia, o único que continua vivo para contar a história é o policial que tirou a vida de outra pessoa”, disse. “Essa tragédia foi longe demais por muito tempo… e agora as pessoas se cansaram”. Completou o narrador no vídeo dos Anonymous.
O Brasil é a favor e apoia renúncia de Nicolás Maduro
O objetivo dos EUA é a de que o ditador e o autoproclamado presidente da Venezuela saiam de uma forma democrática
Os Estados Unidos de Donald Trump apresentou uma proposta para que haja uma renúncia conjunta de Nicolás Maduro e Juan Guaidó, com o Brasil tendo apoiado a proposta. A ideia dos EUA é a de que o ditador e o autoproclamado presidente da Venezuela saiam de uma forma democrática. É o que informa o Ministério das Relações Exteriores, na qual publicou nesta quarta-feira (1º).
De acordo com o Itamaraty, o Brasil é a favor da “proposta de uma Moldura Institucional para a Transição Democrática na Venezuela”, que foi apresentada pelos EUA. Somado a isso, disse que é um “instrumento capaz” de favorecer a democracia na Venezuela.
“De maneira convergente com a proposta, o governo considera que somente a realização de eleições presidenciais livres, justas e transparentes poderá pôr fim à grave crise política, econômica e humanitária por que passa a Venezuela”, disse.
“Considera, igualmente, que a saída de Nicolás Maduro é condição inicial para o processo, uma vez que ele carece de qualquer legitimidade para ser parte numa transição autêntica”, finalizou.
Caso de coronavírus nos EUA de paciente que não viajou
Essas informações foram divulgadas pelo CDC, de que esse novo caso da doença pode ter sido contraído em território norte-americano
Na noite desta quarta-feira, foi confirmada pela CDC (Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos), mais um caso de coronavírus, e desta vez, de um paciente que sequer viajou para outro país. Somado a isso, esse pode ser o primeiro caso de transmissão do coronavírus dentro dos EUA.
Essas informações foram divulgadas pelo CDC, de que esse novo caso da doença pode ter sido contraído em território norte-americano. Pois, trata-se de um paciente que não viajou para nenhum país. Visto que, todos os outros pacientes diagnosticados com o coronavírus, foi viajando para outros países ou até mesmo em contato muito próximo com o que esteve.
Donald Trump
Nos Estados Unidos até o momento foram 42 casos de coronavírus contraídos dentro do navio Diamond Princess, na qual chegou a ser colocado em quarentena no Japão. Já outros 17 casos foram de pessoas que estiveram na China ou alguém de sua família.
No entanto, segundo o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse que o risco do coronavírus aos americanos é muito baixo. Porém, segundo Alex Azar, o secretário da Saúde norte-americano, disse o contrário: “O grau de risco tem potencial para mudar rapidamente. E devemos esperar ainda mais casos nos Estados Unidos”, disse o secretário.
Presidente do Irã promete se vingar dos EUA por conta da morte de general
O bombardeio a mando de Trump matou o segundo homem mais importante do Irã, o chefe da Guarda Revolucionária iraniana e quem cuidava de todos os assuntos internacionais do país
Os principais líderes do Irã, incluindo o presidente Hassan Rouhani e o líder supremo aiatolá Ali Khamenei, falaram sobre vingança nesta última sexta-feira. Isso porque, o bombardeio americano a mando de Trump causou a morte de Qassem Soleimani, na qual era o chefe da Guarda Revolucionária do Irã e um dos homens mais importantes do país, cogitado até mesmo como novo presidente.
A morte de Qassem foi na última quinta-feira, durante um ataque aéreo dos EUA no aeroporto Internacional de Bagdá, no Iraque. Além disso, de acordo com o Pentágono, o principal objetivo da missão era o de matar o general do Irã e teve ordem direta do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.
veja o que disse o aiatolá Khamenei em sua conta oficial no Twitter em farsi:
“O martírio é a recompensa por seu trabalho incansável durante todos estes anos (…) Se Deus quiser, sua obra e seu caminho não vão parar aqui e uma vingança implacável espera os criminosos que encheram as mãos com seu sangue e a de outros mártires.”
Além disso, em um comunicado divulgado via TV, Ali Khamenei declarou:
“todos os inimigos devem saber que a jihad de resistência continuará com uma motivação dobrada, e uma vitória definitiva aguarda os combatentes na guerra santa”. Na qual o Irã se refere aos países e forças regionais contrárias a Israel e aos EUA como uma frente de “resistência”.
O General Iraniano Qassem Soleimani possuía 62 anos de idade e era o general da Força Al Quds, na qual era a unidade especial da Guarda Revolucionária. No entanto, além disso, Qassem era o cérebro da estratégia militar e geopolítica do Irã, muito amigo do próximo líder supremo iraniano, o aiatolá Ali Khamenei, a qual já sobreviveu a diversos atentados que tentavam o assassinar nos últimos tempos.
Eduardo Bolsonaro foi em busca de votos para assumir embaixada nos EUA
O filho do presidente do Brasil Jair Bolsonaro será indicado ao cargo e caberá ao senado aprovar
Eduaro Bolsonaro, filho do presidente Jair Bolsonaro, deputado do PSL-RJ, foi ao senado nessa última quarta-feira (14), para buscar o apoio de parlamentares para que possa assumir a Embaixada do Brasil nos Estados Unidos. Eduardo será indicado ao cargo pelo pai e presidente Jair Bolsonaro, na qual é o principal cargo diplomático do Brasil no exterior. De acordo com a Constituição, fica a critério do Senado aprovar indicados para esses cargos de missões diplomáticas.
O Brasil já havia consultado os Estados Unidos no mês de julho e citado o nome de Eduardo Bolsonaro. O governo de Donald Trump já tem o aval formalizado. No entanto, o que falta agora é o governo publicar no “Diário Oficial” a indicação, para que assim seja oficializada.
Eduardo visitou nesta quarta-feira o gabinete do irmão, Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) e junto com outros governistas, tentaram formar a maioria a favor da indicação. Flávio falou após o encontro, que Eduardo trabalha para explicar aos parlamentares sobre a importância da indicação.
Flávio Bolsonaro
“Enquanto isso [a indicação] não acontece, o Eduardo está fazendo um trabalho, com toda humildade, de buscar todos os senadores, inclusive alguns que podem estar em dúvida, ou até que já tenham se posicionado de uma forma contrária, para explicar que é muito importante para o Brasil que uma pessoa com o perfil dele esteja na Embaixada do Brasil nos Estados Unidos”, disse o senador.
“[O Eduardo] vai se apresentar, mostrar suas qualificações, que são muitas, e as vantagens de ter uma pessoa totalmente ligada ao presidente, obviamente com suas qualificações, com o trânsito que tem com a Casa Branca, vai ser muito favorável para o Brasil. Esse trabalho de convencimento com os senadores aqui, uma Casa madura, com ex-presidentes, ex-ministros, ex-governadores, pessoas que sabem a importância de ter alguém representando o Brasil na embaixada e que tenha essa proximidade com o chefe de Estado do local onde ele vai estar”, acrescentou Flávio Bolsonaro.
No entanto, um dos integrantes da Comissão de Relações Exteriores (CRE) do Senado, responsável por sabatinar o indicado, afirmou que Eduardo precisa buscar mais votos, porque a casa está “dividida”.
Desde que manifestou a intenção de indicar seu filho (Eduardo) para ser o embaixador nos EUA, Jair Bolsonaro tem sido alvo de críticas por parte dos especialistas e de parlamentares. Visto que, parte dessas críticas possuem origem no fato de o deputado não ser um diplomata de carreira. Outro motivo de resistência é o grau de parentesco de Eduardo com o presidente, o que tem gerado acusações de nepotismo.
Entretanto, também há senadores que defendem a indicação. Os aliados do presidente da República têm dito que o deputado é preparado para a função, uma vez que preside a Comissão de Relações Exteriores da Câmara, é fluente em inglês e tem afinidade com Donald Trump e com familiares do republicano, o que o torna apto para o cargo.
Candidato da Argentina chama Bolsonaro de racista, misógino e violento
Em uma entrevista de televisão na Argentina, o candidato de oposição Alberto Fernández, que no domingo venceu as primárias argentinas, fez duras críticas ao presidente brasileiro
Neste último domingo (11), o candidato da oposição centro-esquerda à presidência da Argentina Alberto Fernández, que obteve uma vasta vantagem sobre seu rival e atual presidente Mauricio Macri. E nesta segunda-feira (12), criticou o presidente brasileiro Jair Bolsonaro, na qual o classificou como “racista, misógino e violento.”
Essas declarações de Alberto Fernández foram feitas em um programa de TV poucas horas depois de Bolsonaro ter dito que o Brasil poderia ver uma onda de imigrantes fugirem da Argentina caso os políticos da esquerda vençam as eleições presidências de outubro.
“Com o Brasil, teremos uma relação esplêndida. O Brasil sempre será nosso principal sócio. Bolsonaro é uma conjuntura na vida do Brasil, como Macri é uma conjuntura na vida da Argentina”, disse Fernández em uma entrevista ao programa “Corea del Centro”, da emissora Net TV.
“Agora, em termos políticos, eu não tenho nada a ver com Bolsonaro. Comemoro enormemente que fale mal de mim. É um racista, um misógino, um violento…”, declarou Fernández.
Críticas a Donald Trump
Em entrevista, Alberto Fernández também criticou o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. Na qual classificou o presidente americano com um bom comandante para seu país, mas não para o mundo.
Exercícios militares dos EUA e Coreia do Sul podem abrir conversas nucleares
Segundo a Coreia do Norte, os EUA devem fazer testes militares na região de Seul, Coreia do Sul, em agosto
Com esses exercícios militares entre os Estados Unidos e Seul, dificultará ainda mais o diálogo para desnuclearizar a península da Coreia do Norte. O fato é que, os EUA estão prestes a quebrar as promessas feitas a Coreia do Norte, de não fazer exercícios militares com o país. Visto que, isso colocaria em risco as conversas com a Coreia do Norte para acabarem com suas armas nucleares, disse o ministério de relações exteriores Norte-Coreano, nesta terça-feira.
Segundo Donald Trump, ele e o Kym Jon-um concordam em retomar as reuniões travadas desde o fracasso de sua segunda cúpula, que aconteceu em fevereiro deste ano. Pode ser que aconteça um reinicio das negociações nas próximas semanas.
Portanto, um porta voz norte-coreano colocou em dúvida. Visto que, afirmou que a Coreia do Sul e os Estados Unidos estão levando a diante os exercícios na região, batizados de Dong Maeng. Que, na qual classificou como um ensaio de guerra.
Coreia do Norte repudia os exercícios militares
Não é de hoje que a Coreia do Norte faz criticas aos exercícios militares entre os EUA e a Coreia do Sul. Visto que, os norte-coreanos repudiam essa prática há anos. Mas, nos últimos anos reforçou muito suas críticas, ao mesmo tempo em que as conversas com Washington e Seul emperraram.
O porta voz disse também, em comunicado separado que: “Está muito claro que é uma manobra e um ensaio de guerra visando ocupar nossa república militarmente com um ataque surpresa”, acrescentando que Donald Trump havia afirmado, em encontro com Kym Jon-um em junho, que os exercícios seriam suspensos.
Em junho do ano passado, na primeira reunião entre Trump e Kim, em Cingapura, o presidente americano disse que interromperia os exercícios, depois de os dois líderes concordarem em trabalhar para a desnuclearização da península coreana, e também para melhorar as relações. Mas, embora esses exercícios anuais entre Washington e Seul tenham sido interrompidos, as duas nações continuaram realizando em manobras menores.
Rússia começa a enviar mísseis para a Turquia
Aliança militar ameaçada
Nesta sexta-feira (12), a Turquia começou a receber os avançados mísseis enviados pela Rússia, informou a agência de notícias Reuters. O S-400, é um sistema muito avançado de mísseis de defesa antiaérea. No entanto, essa medida poderá trazer sanções vindas dos Estados Unidos e ameaçar a aliança militar do Ocidente, a Otan, considera que o sistema não deveria ser usado por um membro da organização.
O Ministério da Defesa Turca e o serviço Russo de cooperação Militar, anunciaram que a entrega foi feita em uma base aérea militar perto da capital, Ankara. Segundo os Estados Unidos, o equipamento militar fabricado na Rússia não é compatível com os sistemas da Otan. E que isso poderá levar a expulsão da Turquia de um programa de caça a jato F-35. Porém, segundo a Reuters, Washington vem tentando evitar a negociação há meses.
“A interoperabilidade de nossas Forças Armadas é essencial na condução de nossas operações e missões” disse uma fonte anônima da Otan
Em abril de 2017, a Turquia assinou um contrato de fornecimento de mísseis com a Rússia. Mas, ainda não anunciou quando terminará a instalação deles e quando estarão prontos para serem operados. Segundo os Turcos, eles possuem todo o direito de garantir um material necessário para garantir sua segurança. Também afirmaram que só compraram o sistema Russo, diante do fracasso da tentativa de adquirir os Patriot dos Estados Unidos, visto que, estavam com urgência em contar com um sistema de defesa antiaérea para se protegerem.
Esse acordo fez com que os investidores no país também ficassem incomodados, o que fez refletir até mesmo na moeda turca. Portanto, há também uma certa preocupação sobre o impacto de possíveis sanções americanas sobre a economia turca. Que já havia entrado em recessão após uma crise monetária no ano passado.
Encontro entre Donald Trump e Tayyip Erdogan
Segundo a Turquia, o sistema é uma exigência estratégica de defesa para garantir de suas fronteiras ao sul com Síria e o Iraque. Entretanto, os turcos afirmam que quando fizeram o acordo com a Rússia, os EUA e Europa não apresentaram uma alternativa viável.
Após se encontrar com o presidente americano Donald Trump, o presidente da Turquia Tayyip Erdogan afirmou que os Estados Unidos não planejavam impor sanções a Ankara pela compra dos S-400. Segundo a Trump, a Turquia não foi tratada de maneira adequada, mas não descartou as sanções.
As autoridades americanas planejam impor como sanções a Turquia, que variam de proibição de visto até proibições mais duras, como o bloqueio de transações com o sistema financeiro do Estado Unidos e também a negação de licenças de exportação.