Dólar atinge o menor valor em 11 meses
Dólar fechou a segunda-feira (15) em R$ 4,88, menor valor em 11 meses.
O dólar fechou a última segunda-feira (15) com o menor valor registrado nos últimos 11 meses. Com uma queda de 0,72%, a moeda norte-americana encerrou o dia cotada a R$ 4,88, o menor valor desde junho do ano passado, quando chegou a R$ 4,87.
A queda do valor da moeda está diretamente ligada ao alto valor da taxa básica de juros (Selic) do país, que está em 13,75%, além do fim do ciclo de alta dos juros nos Estados Unidos e o avanço de medidas de controle de gastos públicos, como o projeto do arcabouço fiscal, que pode ser votado ainda esta semana.
É importante destacar que quando se fala que o dólar atingiu o seu menor valor dos últimos 11 meses, trata-se do dólar comercial (utilizado nas operações financeiras) e não do dólar turismo (utilizado pelos turistas que compram para viajar). Este último, por sinal, encerrou o dia de ontem sendo cotado a R$ 5, valor esse sem contar a incidência do Imposto Sobre Operações Financeiras (IOF).
Já o Ibovespa, principal índice da Bolsa de Valores do Brasil (B3), fechou em alta (0,52%) pela oitava vez consecutiva, registrando 109.029,12 pontos.
Dólar apresenta queda
Já no início da semana, o dólar apresentou grande queda.
Neste início de semana, em plena segunda-feira (18), o dólar apresentou grande queda, a maior das duas últimas semanas. Com isso, a bolsa de valores teve queda por duas sessões seguidas.
O valor do dólar comercial encerrou esta segunda em R$ 4,648, apresentando queda de R$ 0,048 (-1,02%). O iniciou da cotação contou com uma estabilidade, mas caiu logo após a abertura dos negócios no mercado norte-americano, fechando na mínima do dia.
Já o mercado de ações, encerrou o dia ainda mais tenso. Uma vez que, Índice Ibovespa, da B3, fechou o dia em 115.687 pontos, apresentando recuo de 0,43%.
O real, relação com o dólar, apresentou um de seus melhores desempenhos nesta segunda, muito por conta da perspectiva do Banco Central brasil, com a taxa Selic em alta, acima do previsto.
Dólar apresenta queda
Pela terceira vez consecutiva o dólar apresentou queda.
Nesta terça-feira (12), o dólar apresentou queda pela terceira vez consecutiva, muito por conta dos dias tensos na bolsa de valores. Com isso, a moeda terminou em baixa mais uma vez por influência das bolsas norte-americanas já em fim de negociações.
O dólar comercial fechou o dia desta terça sendo vendido por R$ 4,677, apresentando queda de 0,014 (-0,29%). Além disso, o dia já havia iniciado com grande baixa, chegando a cair para o valor de R$ 4,46 na sessão mínima, que ocorreu após às 10h desta manhã de terça-feira. Por conta da abertura do mercado norte-americano, a queda do dólar passou ser mais controlada.
Já o Índice Ibovespa, da B3, fechou o dia com 116.147 pontos, apresentando queda de 0,69%. O dia iniciou com o indicador em alta, no entanto, teve recuo por conta da divulgação de dados da inflação nos Estados Unidos.
Os dados divulgados eram sobre a inflação norte-americana continuar no mês de março com o maior nível em 40 anos, o que levou tensão para os mercados externos.
Dólar fecha em queda mais uma vez
Dólar fecha a R$ 4,84 e registra menor preço desde março de 2020.
Nesta quarta-feira (23), o dólar frechou em baixa mais uma vez, tendo registrado o menor preço desde março de 2020. A queda da moeda norte-americana se deu por conta das commodities (bens primários com cotação internacional) e dos juros altos. A valorização das commodities por causa da guerra entre Rússia e Ucrânia está contribuindo para a entrada de divisas no Brasil. Além disso, os investidores ainda estão repercutindo o aumento da taxa Selic (juros básicos da economia) ocorrido recentemente.
A negociação do dólar começou o dia de maneira instável, porém ao longo do dia começou a apresentar queda e se estabilizar. A moeda acabou oscilando ao longo do dia, mas acabou fechando o dia sendo vendido a R$ 4,844, com queda de R$ 0,071 (1,84%). A queda do dólar em março já representa 6,04%, enquanto isso, em 2022, a moeda norte-americana já caiu 13,2%.
Bolsa de valores mantém estabilidade
Por um lado, se o dólar fechou mais um dia em baixa, por outro, a bolsa de valores se manteve estável. O índice Ibovespa, da B3, chegou a oscilar ao longo do dia, porém acabou fechando a quarta-feira com uma pequena suba de 0,16%. Com essa variação, a bolsa de valores alcançou os 117.457 pontos, sendo que tem apresentando números melhores em comparação aos últimos tempos. As ações de petroleiras e de varejistas seguraram o indicador brasileiro.
Dólar fecha segunda-feira abaixo dos R$ 5
Desde junho de 2021 dólar não fechava um dia abaixo dos R$ 5.
Pela primeira vez desde junho do ano passado, o dólar fechou abaixo dos R$ 5. A queda da moeda norte-americana se deu por conta das commodities (bens primários com cotação internacional) e dos juros altos. A valorização das commodities por causa da guerra entre Rússia e Ucrânia está contribuindo para a entrada de divisas no Brasil. Além disso, os investidores ainda estão repercutindo o aumento da taxa Selic (juros básicos da economia) ocorrido recentemente.
A negociação do dólar começou o dia estável, porém ao longo do dia começou a apresentar queda. Chegou a ser negociado por R$ 4,93 por volta do meio dia, mas acabou fechando a segunda-feira sendo vendido a R$ 4,945, com queda de R$ 0,071 (1,42%). A queda do dólar em março já representa 4,1%, enquanto isso, em 2022, a moeda norte-americana já caiu 11,3%.
Bolsa de valores apresentou alta
Como visto, o dólar fechou a segunda-feira em baixa, por outro lado, a bolsa de valores registrou alta. O índice Ibovespa, da B3, recuperou-se das recentes perdas e fechou o dia superando os 116 mil pontos, maior nível dos últimos seis meses. Com uma alta de 0,73%, a bolsa de valores alcançou os 116.154 pontos, o que não era visto desde 14 de setembro do ano passado. O indicador apresentou alta com a ajuda de empresas exportadoras de commodities e de bancos.
Dólar fecha a semana em baixa
Mantendo a tendência, dólar fecha a semana em baixa.
A terceira semana de fevereiro está chegando ao fim e com ela chega uma notícia que pode ser considerada positiva. Indo na contramão do mercado internacional, o dólar fechou a semana em baixa no Brasil, sendo a sexta semana seguida de queda. Um dos principais motivos da queda da moeda norte-americana foi o fluxo externo atraído pelos juros altos no país.
O dólar comercial teve um recuo de R$ 0,027 (-0,52%) e acabou fechando a sexta-feira em R$ 5,14. A moeda norte-americana operou em baixa durante todo o dia e chegou a bater a mínima de R$ 5,11 por volta das 14 horas. A divisa fechou a semana com recuo de 1,95%. A queda chega a 3,13% em fevereiro e a 7,82% em 2022.
Por outro lado, com o agravamento das tensões geopolíticas na Ucrânia a bolsa de valores caiu pela segunda vez consecutiva. O índice Ibovespa, da B3, fechou o dia aos 112.880 pontos, contabilizando uma perda de 0,57%. O indicador foi novamente arrastado pela queda nos mercados internacionais, em meio à perspectiva de conflitos entre Rússia e Ucrânia.
Dólar sofre queda
Mesmo que não muito expressiva, o dólar sofre queda no início desta semana.
Nesta segunda-feira (17), o dólar começou com uma pequena queda, depois da sessão ter um alto início. Assim, a bolsa teve bem próxima da estabilidade durante quase todo o dia, mas teve um salto no final desta tarde, tendo o impulso pelas commodities (bens primários com cotação internacional).
Dessa forma, dólar comercial encerrou o dia de hoje sendo vendido a R$ 5,266, tendo um recuo de 0,09%. A moeda teve o seu início em alta, chegando a R$ 5,32 em sua máxima do dia, que foi por volta das 10h da manhã no horário de Brasília.
A cotação teve um arrefecimento através do início das negociações nos Estados Unidos, com a moeda fechando em uma pequena baixa nesta segunda-feira. Assim, a divisa foi acumulada com um recuo de 3,05% em maio e com a alta de 1,5% neste ano de 2021.
Já no mercado de ações, o índice Ibovespa acabou fechando o dia com 122.903 pontos, tendo alta de 0,84%. O indicador foi impulsionado nesta tarde, por conta da valorização das empresas que são ligadas a commodities.
Como visto, fechando o dia em R$ 5,26, o dólar sofreu uma leve queda.
Dólar em queda
Nesta primeira sessão do ano, foi registrado o dólar em queda contra o real.
Contra o real, foi registrado o dólar em queda, após o ano de 2020 ter registrado ganho acumulado. Os mercados internacionais se mostraram felizes nesta segunda-feira, esperançosos por conta das vacinas do coronavírus, visando um impulso na economia global.
Às 9h14 da manhã desta segunda, o dólar em queda havia recuado em 1,34%, ficando a R$ 5,1230 na venda, já o contrato líquido do dólar futuro havia ficado com a queda de 1,34% com R$ 5,1275.
Já na última sessão do ano de 2020, o dólar havia avançado em 0,17% com R$ 5,1915 para a venda, o que totalizou o registro por ano de 29,37%.
De acordo com um anúncio realizado pelo Banco Central, a partir desta segunda-feira (4), a rolagem de 236.430 contratos de swap cambial cujo vencimento no dia 1º de fevereiro de 2021, com o montante registrado em 11,8 bilhões de dólares. Dessa forma, o Banco Central irá ofertar 16 mil contratos com rolagem do vencimento neste pregão.
Dólar em queda
No início desta tarde a cotação já estava em R$ 4,38.
Nesta sexta-feira, o Dólar chegou a atingir a marca de R$ 4,40 pela primeira vez na história, mas nesta tarde já teve queda. Visto que, no início desta tarde a cotação do dólar já estava em R$ 4,38.
Além disso, por conta do clima desfavorável e ativos de risco no cenário externo, como as preocupações com relação ao surto de coronavírus na economia chinesa, a bolsa acabou caindo. Já no horário das 13h50, já havia caído na cotação do dólar em 0,97%.