Petrobras anuncia novo aumento no preço dos combustíveis
Anuncio da Petrobras sobre novo aumento no preço dos combustíveis gerou críticas do presidente Jair Bolsonaro.
Parece mentira, mas não é. Aliás, você também não está lendo errado ou uma notícia antiga. A Petrobras anunciou nesta sexta-feira (17) um novo aumento no preço dos combustíveis. De acordo com a estatal, os novos valores passam a vigorar a partir deste sábado (18) e a elevação nos preços foi necessária para acompanhar o mercado global. A estatal, contudo, afirmou que não tem repassado de imediato o preço da volatilidade das cotações internacionais e da taxa de câmbio, o que permitiu ficar um breve período sem reajuste.
“Esse posicionamento permitiu à Petrobras manter preços de GLP estáveis por até 152 dias; de diesel por até 84 dias; e de gasolina por até 99 dias. Esta prática não é comum a outros fornecedores que atuam no mercado brasileiro que ajustam seus preços com maior frequência, tampouco as maiores empresas internacionais que ajustam seus preços até diariamente”, diz o comunicado
Agora, o preço médio a ser pago pelas distribuidoras para a gasolina e o diesel irá passar para R$ 4,06 e R$ 5,61 por litro, respectivamente. Isso representa um aumento de R$ 0,20 para o litro da gasolina e de R$ 0,70 para o do diesel, sendo que para o consumidor final o valor poderá ser ainda maior. O reajuste de 5,2% e 14,2% além de incomodar a população, também gerou a ira do presidente Jair Bolsonaro.
Bolsonaro critica fortemente a Petrobras
O Governo Federal vem trabalhando forte para tentar amenizar a alta no preço dos combustíveis, inclusive está em votação uma Medida Provisória para limitar a alíquota do ICMS sobre os combustíveis. Agora, com um novo aumento no preço da gasolina e do diesel, o presidente Jair Bolsonaro acabou se manifestando contra a ação da Petrobras. Segundo o presidente, as ações adotadas pelo presidente e pelos diretores da empresa podem colocar o país em pleno caos.
“O Governo Federal como acionista é contra qualquer reajuste nos combustíveis, não só pelo exagerado lucro da Petrobras em plena crise mundial, bem como pelo interesse público previsto na Lei das Estatais. A Petrobras pode mergulhar o Brasil num caos. Seus presidente, diretores e conselheiros bem sabem do que aconteceu com a greve dos caminhoneiros em 2018, e as consequências nefastas para a economia do Brasil e a vida do nosso povo”, disse o presidente Jair Bolsonaro.
A Petrobras mantém a posição que não repassa de imediato o preço para o consumidor e que a variação decorre de fatores externos, alheios a sua vontade.
Preço dos combustíveis sofre novo aumento
Aumento nos preços dos combustíveis é o segundo do ano.
O mês de março mal chegou e o preço dos combustíveis já sofrerá um novo aumento. Isso porque, a Petrobras anunciou que haverá um reajuste no preço da gasolina, do diesel e do gás de cozinha que são vendidos para as distribuidoras. De acordo com a estatal, mesmo com o aumento do petróleo por conta da guerra na Ucrânia os valores não foram repassados ao consumidor de maneira imediata, porém agora há a necessidade de ajuste.
“Após serem observados preços em patamares consistentemente elevados, tornou-se necessário que a Petrobras promova ajustes nos seus preços de venda às distribuidoras para que o mercado brasileiro continue sendo suprido, sem riscos de desabastecimento, pelos diferentes atores responsáveis pelo atendimento às diversas regiões brasileiras: distribuidores, importadores e outros produtores, além da Petrobras”, afirmou a Petrobras.
Em relação à gasolina, o preço médio de venda da gasolina da Petrobras para as distribuidoras passará de R$ 3,25 para R$ 3,86 por litro. Isso representa uma alta significativa, totalizando uma suba de R$ 0,61.
“Considerando a mistura obrigatória de 27% de etanol anidro e 73% de gasolina A para a composição da gasolina comercializada nos postos, a parcela da Petrobras no preço ao consumidor passará de R$ 2,37, em média, para R$ 2,81 a cada litro vendido na bomba. Uma variação de R$ 0,44 por litro”, diz o comunicado.
Já em relação ao diesel, o aumento é ainda maior, pois sofrerá um reajuste de R$ 0,90 na venda para as distribuidoras. O preço médio de venda da Petrobras para as distribuidoras subirá de R$ 3,61 para R$ 4,51 por litro.
“Considerando a mistura obrigatória de 10% de biodiesel e 90% de diesel A para a composição do diesel comercializado nos postos, a parcela da Petrobras no preço ao consumidor passará de R$ 3,25, em média, para R$ 4,06 a cada litro vendido na bomba. Uma variação de R$ 0,81 por litro”, disse a estatal.
Cozinhar vai ficar mais caro
Se já não bastasse o aumento no preço dos combustíveis, o baixo salário mínimo e a inflação, o gás liquefeito de petróleo (GLP), o popular gás de cozinha, também sofrerá aumento no preço de venda para as distribuidoras. O preço médio de venda do GLP da Petrobras, para as distribuidoras, subirá de R$ 3,86 para R$ 4,48 por kg, equivalente a R$ 58,21 por 13kg, refletindo reajuste médio de R$ 0,62 por kg.
O congelamento do ICMS sobre os combustíveis
Após decisão dos secretários da Fazenda, o ICMS sobre os combustíveis foi congelado.
Nesta quinta-feira (27), o Comitê Nacional de Política Fazendária (Confaz) aprovou a prorrogação do congelamento do preço médio ponderado ao consumidor final (PMPF) do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) sobre os combustíveis.
Ao todo, são 27 unidades federativas as quais aprovaram a decisão do congelamento do ICMS sobre os combustíveis. O cálculo base do preço final da gasolina, etanol e o diesel era só até 31 de janeiro, no entanto, por conta do congelamento do ICMS, agora o prazo é até o dia 31 de março.
Confira a nota da Consefa (Comitê Nacional dos Secretário de Fazenda dos Estados e do Distrito Federal):
“A questão dos preços dos combustíveis e do congelamento do PMPF tem sido amplamente discutida nos últimos dias. Nesta quarta-feira (26), o Fórum dos Governadores divulgou nota recomendando a aprovação do congelamento do PMPF como uma medida provisória para contribuir com o controle dos aumentos dos combustíveis. Os governadores defendem, porém, soluções estruturais para estabilização dos preços dos combustíveis, como um fundo de equalização de preços.”
De acordo com a Consefaz, somente congelar o ICSM não será suficiente para impedir o reajuste dos combustíveis. Isso porque, os pontos principais dos aumentos se dão por conta da variação do dólar e da política da Petrobras junto ao mercado internacional de petróleo.
Dessa forma, a Consefaz se mostrou a favor da criação do fundo de equalização, visando evitar que os reajustes do barril de petróleo no mercado internacional entrem no preço final dos combustíveis. Vale relembrar que isso já ocorre com frequência.
Aumento no preço dos combustíveis
Preço dos combustíveis sofre primeiro aumento de 2022.
O ano mal começou e o preço dos combustíveis já sofrerá o seu primeiro aumento. Ontem (terça-feira 11), a Petrobras anunciou que haverá um reajuste no preço da gasolina e do diesel que são vendidos para as distribuidoras. De acordo com a estatal, desde outubro não havia uma alta nos preços e que os novos valores serão aplicados a partir de hoje (12).
A Petrobras informou que está compromissada em manter uma política de preços competitivos e em equilíbrio com o mercado, porém alguns ajustes são importantes e necessários para manter as coisas em ordem, sem o consumidor ser atingido de uma maneira mais prejudicial no futuro.
“Ao mesmo tempo em que evitamos o repasse imediato para os preços internos, das volatilidades externas e da taxa de câmbio, causadas por eventos conjunturais, há a necessidade de ajustes periódicos. Os ajustes são importantes para garantir que o mercado siga sendo suprido em bases econômicas e sem riscos de desabastecimento pelos diferentes atores responsáveis pelo atendimento às diversas regiões brasileiras: distribuidores, importadores e outros produtores, além da Petrobras”, diz o comunicado da empresa.
Com o aumento no preço dos combustíveis, o preço médio da venda da gasolina para as distribuidoras passará de R$ 3,09 para R$ 3,24. Já o diesel terá um aumento maior, passando de R$ 3,34 para R$ 3,61 por litro vendido às distribuidoras.
Diesel sofrerá novo aumento
Petrobras confirma que o diesel sofrerá novo aumento.
Apesar da retomada da atividade econômica no país, a população vem sofrendo com uma inflação elevadíssima e a alta nos preços dos produtos. Quem sofrerá um novo aumento é o diesel, sendo que desta vez o reajuste será de 8,95%. Assim, o preço do diesel vendido às distribuidoras será elevado no patamar médio de R$ 0,25, variando entre R$ 2,81 e R$ 3,06 por litro, passando a valer a partir de amanhã (29).
De acordo com a Petrobras, o novo aumento no preço do diesel ocorre após quase três meses de estabilidade. Segundo a estatal, a última vez que houve uma elevação no preço desse combustível foi no dia 7 de julho. Ainda afirmou que o reajuste reflete parte da elevação nos patamares internacionais de preços de petróleo e da taxa de câmbio.
“Após 85 dias com preços estáveis, nos quais a empresa evitou o repasse imediato para os preços internos devido à volatilidade externa causada por eventos conjunturais, a Petrobras realizará ajuste no preço do diesel A para as distribuidoras”, disse a estatal em nota.
Responsabilidade do governo
Segundo Joaquim Silva e Luna, presidente da Petrobras, não há muito o que ser feito pela estatal, sendo que que o controle dos preços é responsabilidade do governo, do Ministério de Minas e Energia, do Ministério da Economia e da Casa Civil. Nesse jogo de empurra-empurra de responsabilidade, quem acaba sendo atingido diretamente é a população, que irá enfrentar um novo aumento no preço do diesel.
Somente em 2021, especificamente até o mês de agosto, o diesel apresentou uma suba de 28,08% segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Já em relação à gasolina e o gás de cozinha (GLP), não houve manifestação por parte da estatal quanto a uma possível elevação nos preços.
Bolsonaro pretende zerar os impostos do diesel e do gás de cozinha
Com a constante alta nos combustíveis, Bolsonaro pretende zerar os impostos do diesel e do gás de cozinha.
A alta nos combustíveis vem chocando o país, pois nos últimos trinta dias foram registrados quatro aumentos. Vendo a situação ficar cada vez pior para o brasileiro, o presidente Jair Bolsonaro pretende zerar os impostos do diesel e do gás de cozinha. A suspensão em relação ao diesel terá duração inicial de dois meses, podendo ser prorrogada, enquanto para o gás de cozinha a suspensão será definitiva. Os impostos a serem zerados são os federais, não ficando sob sua responsabilidade os estaduais e municipais.
“A partir de 1º de março agora, não haverá mais qualquer tributo federal no gás de cozinha, ad eternum. Então, não haverá qualquer tributo federal no gás de cozinha, que está, em média, hoje em dia, R$ 90, na ponta da linha, para o consumidor lá. E o preço na origem está um pouco abaixo de R$ 40. Então, se está R$ 90, os R$ 50 aí é ICMS, imposto estadual, e é também para pagar ali a distribuição e a margem de lucro para quem vende na ponta da linha”, disse o presidente em uma live.
Insatisfação do presidente com a Petrobras
O presidente Jair Bolsonaro pretende zerar os impostos do diesel e do gás de cozinha (gás liquefeito de petróleo – GLP) e isso mostra a sua insatisfação com os recorrentes aumentos realizados pela Petrobras. Por conta desta situação, declarou que mudanças deverão acontecer na estatal muito em breve. Além disso, afirmou que a suspensão de dois meses nos impostos federais do diesel é uma medida emergencial, pois vai ser estudada uma forma para que seja definitiva.
“Por que por dois meses? Porque, nesses dois meses, vamos estudar uma maneira definitiva de buscar zerar esse imposto no diesel. Até pra ajudar a contrabalancear esse aumento, no meu entender, excessivo, da Petrobras. Mas eu não posso interferir nem iria interferir na Petrobras. Se bem que alguma coisa vai acontecer na Petrobras nos próximos dias. Você tem que mudar alguma coisa”, concluiu Bolsonaro.
Novo aumento no preço da gasolina
2021 mal chegou e já tem um novo aumento no preço da gasolina.
Mal chegamos em 2021 e já foi confirmado um novo aumento no preço da gasolina nas refinarias. O anúncio da elevação de $0,15 foi comunicado ontem pela Petrobras e já vale a partir de hoje, terça-feira (19), fazendo com que o combustível saia das refinarias com o valor de R$1,98 para as distribuidoras. Contudo, esse valor pode ser ainda maior para o consumidor, afinal quem define o preço final é o posto de combustível, baseando-se em suas despesas e margem de lucro.
“Os preços praticados pela Petrobras têm como referência os preços de paridade de importação e, desta maneira, acompanham as variações do valor do produto no mercado internacional e da taxa de câmbio, para cima e para baixo. No ano de 2020, o preço médio da gasolina comercializada pela Petrobras atingiu mínimo de R$ 0,91 por litro”, diz o comunicado da estatal.
Segundo a Petrobras, antes do novo aumento no preço da gasolina, o Brasil se encontrava na 52ª posição em relação ao preço médio mais barato da gasolina para o consumidor, isso dentre 165 países pesquisados, além de estar 21,6% abaixo da média geral de US$ 1,05 por litro. Os dados foram divulgados pela Global Petrol Prices.
Na última semana, período compreendido entre os dias 10 e 16 de janeiro, o preço médio da gasolina era R$ 4,572, o do diesel R$ 3,685, o do etanol R$ 3,202 e do botijão de 13 kg, R$ 76,50. Os números são do levantamento realizado pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).
Preço da gasolina sobe novamente
Preço da gasolina sobe novamente nas refinarias
Preço da gasolina sobe novamente nas refinarias do país e está 4% mais caro. Por outro lado, o diesel manteve o seu preço atual. A informação em relação a alteração no preço do combustível foi divulgada pela Petrobras e passa a valer a partir desta quarta-feira (23).
De acordo com a Petrobras, vários fatores influenciam na alta do preço da gasolina. Ainda segundo a estatal, a alta do dólar e o preço do petróleo no mercado externo atingem diretamente o custo no país. Contudo, destaca que o aumento é apenas nas refinarias, porém, não tem como controlar o preço final do consumidor. A estatal alega que cada posto tem sua própria política de preços e isso varia com suas despesas.
“Nossa política de preços para a gasolina e o diesel vendidos às distribuidoras tem como base o preço de paridade de importação, formado pelas cotações internacionais destes produtos mais os custos que importadores teriam, como transporte e taxas portuárias, por exemplo. A paridade é necessária porque o mercado brasileiro de combustíveis é aberto à livre concorrência, dando às distribuidoras a alternativa de importar os produtos”, diz a nota emitida pela Petrobras.
Sobre o preço médio dos combustíveis no Brasil, entre os dias 16 e 22 de agosto, período do último levantamento realizado pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), a gasolina comum estava na casa de R$ 4,268. Já diesel S-500 R$ 3,374 e o etanol R$ 2,782. Enquanto isso, o gás de cozinha tinha o valor de R$ 70,05 para o botijão de 13 kg.
Recorde na produção de diesel S-10
Petrobrás anuncia recorde na produção de diesel S-10
Mesmo em meio à uma pandemia, alguns setores não param e os resultados acabam sendo até positivos. A Petrobrás anunciou, pela terceira vez seguida, recorde na produção de diesel S-10. Diferente do S-500, o S-10 possui uma baixa quantidade de enxofre e alta quantidade de cetano, o que é bom para o desempenho do motor. Além disso, possui em sua composição 8% de biodiesel, tornando-se menos nocivo ao meio ambiente.
Durante o mês de agosto, foi fabricado 1,81 milhão de metros cúbicos de diesel S-10, 15% a mais que no mês de julho, que foi produzido 1,6 milhão de metros cúbicos. De acordo com a Petrobrás, os dois tipos de diesel ainda existem no país, mas devido aos veículos mais modernos, a produção do S-10 acabou aumentando.
“Atualmente, existem no Brasil dois tipos de diesel rodoviário: o diesel S-500 e o diesel S-10, mas o S-500 é utilizado apenas por veículos fabricados até 2011”, afirmou a estatal em uma nota.
Em meio ao recorde a produção de diesel S-10, outra informação divulgada pela Petrobrás, sendo que trata da baixa no valor do combustível. Tanto o diesel como a gasolina sofrerão uma redução de 5% em seu preço nas refinarias. Em valores reais, a redução será de R$ 0,0922 por litro de diesel e de R$ 0,0884 por litro de gasolina.
Em relação à queda dos preços nas bombas, é difícil especificar quando acontecerá ou se acontecerá, pois tudo irá depender da forma como os empresários irão trabalhar nesse meio tempo.
Petrobras anuncia alta de valores no Diesel e gasolina nas refinarias
O reajuste entrará em vigor nesta quarta-feira (27)
A partir desta quarta-feira (27) os combustíveis vão ficar mais caros. A Petrobras emitiu um comunicado informando que o preço do diesel e da gasolina iriam sofrer aumentos nas refinarias. A suba dos valores ficará em 7% e 5%, respectivamente. Isso equivale a R$0,10 no litro do diesel e R$0,06 no litro da gasolina.
Por outro lado, apesar da alta no preço, num aglomerado geral os combustíveis estão em baixa. Em 2020, a gasolina acumula redução de 30,9% e o diesel de 35,4%. A partir do aumento anunciado pela Petrobras, o diesel passará a ser repassado às distribuidoras ao preço de R$1,51 o litro e a gasolina à R$ 1,32. É importante destacar que o preço ao consumidor irá variar de acordo com a política de preço dos postos de combustíveis.
“Nossa política de preços para a gasolina e o diesel vendidos às distribuidoras tem como base o preço de paridade de importação, formado pelas cotações internacionais destes produtos mais os custos que importadores teriam, como transporte e taxas portuárias, por exemplo. A paridade é necessária porque o mercado brasileiro de combustíveis é aberto à livre concorrência, dando às distribuidoras a alternativa de importar os produtos”, diz a nota da Petrobras.