Bitcoin poderia ter outro nome
Dados revelam que Bitcoin poderia ter outro nome.
Com o passar dos anos a tecnologia tem tido um grande avanço e é lógico que a economia não ficaria para trás. Atualmente, o mercado de ativos digitais e criptomoedas está cada vez mais em alta, mesmo com a sua volatilidade. Sem dúvidas, a principal criptomoeda do mundo – e mais valorizada – é o Bitcoin, mas você sabia que a moeda digital poderia ter tido outro nome?
Segundo dados históricos relacionados a compras de nomes de domínio para sites na internet, um dia antes de comprar o domínio “Bitcoin.org”, Satoshi Nakamoto, pseudônimo do criador – ou criadores – do Bitcoin havia comprado o domínio “Netcoin.org”. O domínio foi adquirido no ano de 2008 no AnonymousSpeech, um serviço japonês que permitia que pessoas comprassem domínios sem se identificar.
Diante da situação, é possível acreditar que o Bitcoin poderia ter se chamado Netcoin. Contudo, também abre possibilidades para teorias que Satoshi Nakamoto também tinha um outro projeto em andamento, mas optou por não o lançar. Em um fórum na internet, usuários se mostraram favoráveis ao nome escolhido para a maior criptomoeda do mundo e se mostraram contrários ao Netcoin.
“Este foi um desenvolvimento interessante. Eu concordaria que o Bitcoin foi a escolha certa. Acho que ele provavelmente imaginou que as pessoas acabariam trocando “bits” (em vez de satoshis), o que soa muito melhor do que nets”, disse um usuário.
Já outro usuário afirmou que “ele escolheu o nome certo, porque netcoin significa que ele tem a ver com Internet, enquanto o bit significa dados”, mostrando-se contrário ao uso de Netcoin e favorável ao Bitcoin.
Assim como muitas coisas na internet, teorias surgem e as discussões se prolongam. Da mesma forma como não se sabe se Satoshi Nakamoto é uma ou várias pessoas, ficará a dúvida se o Bitcoin poderia ter se chamado Netcoin ou se Netcoin foi um projeto que não teve andamento.
Maior fazenda de minerar Bitcoin na Argentina é inaugurada
Empresa canadense inaugurou a maior fazenda da Argentina de minerar Bitcoin.
Quando o assunto é criptomoedas sabemos que não é algo mais estranho, afinal os ativos digitais estão cada vez mais em alta, mesmo havendo algumas oscilações em seus preços de mercado. Além das famosas negociações de compra e venda de criptoativos, há também pessoas e empresas que focam na mineração de moedas digitais. Sobre mineração, a Argentina teve inaugurada a maior fazenda de minerar Bitcoin do país.
A Bitfarms, empresa canadense que atua no ramo há alguns anos, confirmou o início das operações de mineração de Bitcoin da sua segunda fazenda na América do Sul. A fazenda da Argentina, que está localizada em Rio Cuarto, é a maior do país e no total é a décima em operação da empresa canadense. As outras fazendas da Bitfarms para mineração de Bitcoin estão distribuídas entre os Estados Unidos, Canadá e Paraguai.
“Estamos orgulhosos de iniciar a produção antes do planejado em nosso primeiro armazém de 50 MW em Rio Cuarto, marcando nossa 10ª instalação de mineração e 4º país agora em produção”, disse Geoff Morphy, CEO da Bitfarms.
A mineração de Bitcoin não é uma novidade e, na realidade, é uma atividade essencial para a rede, pois acaba gerando segurança para transações descentralizadas realizadas ao redor do mundo. Ainda é importante destacar que são necessários equipamentos específicos para a atividade de mineração. Segundo Geoff Morphy, a operação argentina começa com uma equipe forte e que no futuro haverá a expansão da operação na fazenda de Rio Cuarto.
Vasco agora possui uniformes em NFT
Além do início das vendas dos uniformes, o Vasco decidiu anunciar seus uniformes criados em NFT.
O Vasco anunciou o lançamento de suas coleções de ativos digitais colecionáveis, bem como os seus uniformes em NFT. Acessando o site vasco.tibs.app é possível adquirir os ativos colecionáveis.
Buscando um meio de facilitar para os torcedores, para adquiri os NFTs do Vasco, não será preciso a utilização de criptomoedas. Com isso, é possível efetuar a compra utilizando o PIX, bem como cartões de crédito e débito.
O Vasco lançou sua coleção de NFTs através de uma parceria com a Block4, conforme anunciado pelo clube carioca através de suas redes sociais. A parceria foi fechada ainda em janeiro deste ano.
“Considerando que o Vasco tem no seu DNA o pioneirismo e sempre buscou liderar processos de iniciativas inovadoras, nada mais justo que ampliar e digitalizar o colecionismo através dos NFTs”, disse Rogério Portugal, responsável pelo Departamento de Marketing e Novos Negócios do Vasco na época do fechamento da parceria.
Confira o anúncio do Vasco:
O Vasco e a Block4 já efetuaram o lançamento de outras NFTs, como a coleção do maior ídolo do clube, Roberto Dinamite. Além disso, também há ativos de jogos importantes e históricos do clube carioca.
Talibã proíbe criptomoedas no Afeganistão
Além de proibir as criptomoedas no Afeganistão, Talibã fechou corretoras e prendeu pessoas.
Desde que o Talibã reassumiu o poder no Afeganistão, muitas medidas extremas estão sendo tomadas. A mais nova delas foi a proibição de criptomoedas no país, pois os afegãos estavam usando o Bitcoin para tentar driblar crise de sua moeda fiduciária, a afegane (AFN), que acabou ficando muito desvalorizada em relação ao dólar.
Segundo a imprensa local e internacional, além de proibir as criptomoedas no Afeganistão, o Talibã fechou 16 corretoras e prendeu 13 pessoas na última semana. Com a ação do grupo fundamentalista e nacionalista islâmica, o país do Oriente Médio se junta à Catar e China, maior país do mundo em termo de população, como países que não desejam que seus cidadãos utilizem moedas digitais.
A ação do Talibã no Afeganistão acaba seguindo a linha de outros países que possuem uma política mais restrita e opressora, assim com o Catar e a China acima referidos. Por outro lado, a maioria dos países enxergam as criptomoedas como liberdade e vem buscando a regularização dos criptoativos. Em se tratando de Afeganistão, o país do Oriente Médio apresentou um crescimento significativo nas operações digitais, o que acabou gerando um incomodo no grupo fundamentalista.
Nike foi a marca que mais lucrou com NFTs
Em todo o mercado, a Nike foi a marca que mais conseguiu lucrar com as vendas de NFTs.
É bem verdade que os NFTs apresentaram queda de 40% no segundo trimestre, por conta da falta de interesse nos tokens não fungíveis. No entanto, ainda assim, a Nike foi a marca que bateu o recorde como a mais lucrativa através da venda das moedas digitais. Foram US$ 185 milhões em vendas, é o que informa as estatísticas levantadas pela Dunn Analytics.
Confira a ordem das marcas que dominam o mercado de NFTs:
- Nike
- Dolce & Gabbana
- Tiffany
- Gucci
- Adidas
De acordo com as análises de desempenho, essas são as principais marcas com as vendas de NFTs na Blockchain Ethereum.
A virada de chave da Nike no mercado de ativos digitais foi através do lançamento de tênis virtuais, a Cryptokicks, que ocorreu em abril deste ano. Foi um total de 20.000 NFTs, gerando o valor de US$ 134.000.
Hacker tenta roubar criptomoeda e sofre prejuízo
Hacker sofre grande prejuízo ao tentar roubar criptomoedas
da Rainbow Bridge.
Não é mais novidade que os hackers estão cada vez mais ativos no que se refere a roubou de criptoativos. No entanto, um deles acabou sofrendo um grande prejuízo ao tentar cometer o ato delituoso. O hacker tentou roubar criptomoedas da Rainbow Bridge, mas acabou perdendo 5 ETH, um prejuízo equivalente a R$ 42 mil reais na cotação atual.
Ao tentar realizar o roubo de criptomoedas, o criminoso virutal foi descoberto em apenas 31 segundos pelo sistema de segurança da Rainbow Bridge, além disso, o seu prejuízo acabou acontecendo, pois a empresa exige um depósito como garantia para a utilização do seu sistema. Esta não foi a primeira vez que a Rainbow foi vítima de hackers, porém nunca acabou sofrendo prejuízos com os ataques.
A Rainbow Bridge serve como uma ponte entre a Near Protocol, Aurora e Ethereum, permitindo que tokens sejam transferidos entre estas duas blockchains. O CEO da Aurora Labs, Alex Shevchenko, deixou uma mensagem ao hacker e sugeriu que ele trocasse de lado e buscasse falhas na segurança, pois a empresa recompensa muito bem quem encontra os bugs.
“Caro invasor, é ótimo ver a atividade do seu lado, mas se você realmente quer fazer algo bom, em vez de roubar o dinheiro dos usuários e ter muito trabalho tentando lavá-lo; você tem uma alternativa — recompensas por encontrar bugs”, disse Shevchenko.
Em relação à Rainbow Bridge, atualmente a empresa possui US$ 2,8 bilhões em tokens alocados em sua ponte, o que acaba chamando bastante a atenção dos criminosos virtuais.
Mercado Livre agora tem criptomoeda própria
Conheça a Mercado Coin, a criptomoeda criada pelo Mercado Livre.
O Mercado Livre agora possui uma criptomoeda própria, que ao comprar produtos selecionados através da plataforma, podem adquirir a nova moeda digital. A Mercado Coin,já está disponível aos usuários que realizarem suas compras no gigantesco marketplace em questão.
Os usuários que obterem a criptomoeda do Mercado Livre poderão utilizar os ativos digitais para efetuar novas compras. Além disso, terá a possibilidade de efetuar troca, compra e venda com outros usuários, podendo receber em real através do aplicativo do Mercado Pago.
Essa criptomoeda lançada pelo Mercado Livre é em parceria com uma das maiores plataformas de criptoativos da América Latina, a Ripio. Já a responsável por hospedar a Mercado Coin e todas as operações de compra e venda, será a Exchange.
Blockchain Ethereum
A moeda digital criada pelo marketplace tem a base no protocolo ERC-20 da Blockchain Ethereum, assim, terá todo o monitoramento e a segurança de todos os negócios envolvendo a Mercado Coin. Além disso, a cripto poderá ter seu preço variado com base na demanda, assim como ocorre com as outras moedas digitais.
O gerente Sênior de Desenvolvimento Corporativo do Mercado Livre, Guilherme Cohn, disse que a tecnologia constada na Blockchain junto a criptomoeda, garante uma solução muito segura, envolvendo novas operações. Ele ainda completou que crê no “potencial dessas ferramentas para simplificar operações, conectar e promover o desenvolvimento financeiro de pessoas.”
Em um passado recente, o Mercado Livre já havia investido no ramo dos ativos digitais, com a Paxos e o Mercado Bitcoin. Além disso, a empresa conta com cerca de US$ 30 milhões de reserva para valor em criptomoedas.
Time da NFL venderá camarotes usando criptomoedas
Houston Texans, que disputa a NFL, venderá camarotes utilizando criptomoedas.
O Houston Texans está prestes a se tornar o primeiro time da NFL (National Football League) a explorar um novo nicho de mercado. A equipe texana confirmou uma parceria com a BitWallet e irá comercializar seus camarotes através das criptomoedas. O anúncio da parceria foi divulgado ontem (16) no site do Houston Texans.
“A BitWallet, empresa de criptomoedas com sede em Houston, firmou uma parceria exclusiva para se tornar a Carteira Oficial de Moedas Digitais do Houston Texans. A parceria entra em vigor imediatamente. Por meio dessa parceria exclusiva, os fãs têm a oportunidade de comprar camarotes para as partidas com criptomoeda, usando o BitWallet como intermediário (que converte a criptomoeda em dólares americanos). Os Texans são o primeiro time da NFL a vencer camarotes por meio de moeda digital” diz o comunicado.
Não é mais novidade que o mercado de ativos digitais está cada vez mais em alta, além disso, os criptoativos estão cada vez mais em evidência no que se refere a meios de pagamento. Para John T. Perrone, CEO da BitWallet, o Houston Texans deu um grande passo ao firmar a parceria, sendo o pioneiro dentre as equipes que participam da NFL.
“As criptomoedas se tornaram um meio de pagamento fundamental e, em parceria com a BitWallet, os texanos estão liderando o caminho da NFL”, disse Perrone.
O Houston Texans é um dos times mais jovens da NFL, atualmente sendo um membro da divisão Sul da American Football Conference (AFC). A equipe texana já faturou o título da sua divisão em seis oportunidades, mas nunca conseguiu disputar uma final de conferência e, consequentemente, um Super Bowl.
Nubank irá lançar sua própria criptomoeda
Operando há pouco tempo no mercado de criptoativos, Nubank lançará criptomoeda própria.
Há algum tempo estamos falando aqui no Giro Econômico que as instituições financeiras estão se adaptando à nova realidade tecnológica. Prova disso é que empresas como Itaú, Mercado Pago, o BTG Pactual (Mynt) e PicPay, estão acelerando seus processos no que se refere à mercado digital e de criptoativos. Quem começou a operar há pouco tempo no ramo foi o Nubank, que por sinal está prestes a lançar a sua própria criptomoeda.
Apesar do mistério em relação ao lançamento da sua criptomoeda, o que se sabe é que o NuCripto, divisão de moedas digitais do Nubank, está trabalhando para lançar o ativo até o final de 2023. A altcoin (criptomoeda alternativa ao Bitcoin) do Nubank irá chegar num momento de expansão do mercado, onde outras instituições também estão estudando a criação de seus próprios criptoativos.
Um dos motivos para o Nubank querer lançar a sua própria criptomoeda foi a boa adesão de seus clientes aos serviços inaugurados em 2022 referente a negociação de criptomoedas. Os clientes conseguem transacionar diretamente por aplicativo de celular, além disso, há suporte da empresa Paxos, que é quem custodia e dá liquidez aos clientes do banco digital.
As primeiras informações sobre o lançamento da criptomoeda do Nubank foram divulgadas pelo Estadão e pela LiveCoins, porém o banco não deu maiores detalhes sobre o assunto.
Hackers roubam US$ 1 milhão em tokens
Hackers atacaram streaming de música e roubaram US$ 1 milhão em tokens.
A plataforma Audius (AUDIO), que oferece streaming de música tokenizada, teve um grande prejuízo no final de semana. A plataforma foi invadida de maneira sofisticada por hackers que roubaram, até o momento, US$ 1 milhão em tokens da empresa. O grupo de invasores acabou explorando o próprio sistema de governança da Audius, que permite que a comunidade vote em decisões futuras de acordo com o saldo em tokens AUDIO na carteira – quem tem mais criptos vota com maior peso.
Para efetuarem o golpe com sucesso, o grupo de hackers precisou de duas fases, pois a primeira não saiu como o esperado. Na primeira delas, os criminosos lançaram uma proposta que delegava 10 trilhões de criptos AUDIO a um contrato inteligente, mas ela falhou após não receber votos da comunidade. Já na segunda situação, optaram por lançar uma segunda proposta, dessa vez solicitando a transferência de 18 milhões de tokens AUDIO do projeto para um determinado contrato inteligente controlado por eles devido a um bug no código, o que foi aceito pela comunidade.
Com isso, os hackers roubaram 18 milhões de criptoativos AUDIO e realizaram a troca por 700 Ethereum (ETH), o que equivale no momento a US$ 1 milhão. Os criminosos se utilizaram da estratégia Tornado Cash para esconder a origem dos valores. Segundo informações, o restante dos criptoativos da Audius estão seguros e correções no sistema de segurança foram implantados para não ocorrer novos roubos.