Números atualizados da pandemia da Covid-19 no Brasil
De acordo com os números atualizados da pandemia da Covid-19 no Brasil, o São Paulo segue disparado como o Estado com maior número de mortos.
Nesta sexta-feira (23), o Ministério da Saúde divulgou os números atualizados da pandemia da Covid-19 no Brasil. Como visto, o país chegou a 386.416 mortes no total e somente nas últimas 24 horas, foram 2.914 óbitos.
Além disso, o número de pessoas infectadas ultrapassa já os 14,2 milhões de casos confirmados, sendo 69.105 notificações registradas entre ontem (quinta-feira 22) e hoje.
Já o número de pessoas recuperadas chegou em 12.711.103. Os casos ativos que estão sob acompanhamento dos profissionais de saúde ficaram em 1.139.559.
No entanto, ainda há 3.595 óbitos sob investigação, uma vez que, alguns casos o diagnóstico sai somente após a morte do paciente.
Ranking por estados
De acordo com o ranking de mortes pela pandemia da Covid-19 no Brasil, o São Paulo segue liderando com 91.673 mortes, seguido pelo Rio de Janeiro (42.634), Minas Gerais (31.494), Rio Grande do Sul (23.975) e Paraná (21.199). Já as Unidades da Federação com menos óbitos são Acre (1.465), Roraima (1.472), Amapá (1.502), Tocantins (2.440) e Alagoas (4.074).
Vacina contra a Covid-19 para pessoas com comorbidades
O mês de aplicação da vacina contra a Covid-19 para pessoas com comorbidades já foi confirmado pelo Ministério da Saúde.
O Ministério da Saúde informou que a vacina contra a Covid-19 para pessoas com comorbidades começa a ser aplicada já neste próximo mês, em maio. Este termo é usado para as pessoas que possuem uma má condição de saúde, como doenças graves, que acaba facilitando para uma possível infecção pelo vírus e com chances ainda maiores de uma evolução para caso grave da doença.
De acordo com as informações do ministério, cerca de 17,7 milhões de pessoas se enquadram neste grupo. Após os idosos, profissionais da saúde, indígenas e idosos de casas de repouso, as pessoas com comorbidades são o próximo grupo. Parte dos profissionais das forças de segurança também foram inclusas neste último grupo citado.
O Ministério da Saúde informou as autoridades locais de saúde, que entre as pessoas com comorbidades, seja usado o critério de idade em grupos com intervalos de cinco anos.
Dessa fora, primeiro devem ser vacinadas as pessoas de 55 a 59 anos de idade. Logo após, com 50 e 54 anos e assim por diante, até chegar à idade mínima, que é de 18 anos.
O Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação contra a Covid-19, listou as pessoas com as condições que se encaixam no grupo de comorbidades.
Confira abaixo:
– Qualquer tipo de diabetes
– Pneumopatias crônicas graves
– Hipertensão arterial resistente
– Hipertensão arterial estágio 3
– Hipertesão arterial estágios 1 e 2 com lesão em órgão-alvo
– Insuficiência cardíaca
– Hipertensão pulmonar
– Cardiopatia hipertensiva
– Síndromes coronarianas
– Valvopatias
– Miocardiopatias e pericardiopatias
– Doenças da aorta, dos grandes vasos e fístulas arteriovenosas
– Arritmias cardíacas
– Cardiopatias congênitas no adulto
– Dispositivos cardíacos implantados
– Doença cerebrovascular
– Doença renal crônica
– Imunossuprimidos
– Anemia falciforme
– Obesidade mórbida
– Síndrome de down
– Cirrose hepática
Como visto, a vacina contra a Covid-19 para pessoas com comorbidades começa a ser aplicada a partir do mês de maio.
Novos casos de Covid-19 no Brasil
Somente nas últimas 24 horas, o Brasil teve quase 43 mil novos casos de Covid-19.
Neste domingo (18), os números dos novos casos de Covid-19 no Brasil foram publicados pelo Ministério da Saúde. Somente nas últimas 24 horas, foram registrados novos 42.980 casos da doença no país. Através do balanço do ministério, foram confirmados 13.943.071 casos positivos desde o primeiro confirmado, em fevereiro de 2020.
Além disso, somente nas últimas 24 horas, foram registradas novas 1.657 mortes por coronavírus. O número total de óbitos chegou a 373.335.
Ainda há 3.660 mortes sob investigação dos órgãos de saúde. Uma vez que, em alguns casos o diagnóstico sai apenas depois da morte do paciente.
Até o momento, de acordo com os números atualizados dos casos de Covid-19 no Brasil, 12.391.599 de pessoas já foram recuperadas. Somado a isso, o número de casos ativos em acompanhamento ficou em 1.178.137.
Como visto, somente nas últimas 24 horas, o Brasil teve 42.980 mil novos casos de Covid-19.
Brasil receberá mais 4 milhões de doses da vacina contra Covid-19
Desta vez sendo da Covax Facility, o Brasil receberá mais 4 milhões de doses da vacina contra Covid-19.
De acordo com informações do Ministério da Saúde, o Brasil receberá mais 4 milhões de doses da vacina contra Covid-19. O recebimento destas novas doses da vacina de Oxford/AstraZeneca será neste mês de maio e o lote vai ser repassado através do mecanismo Covax Facility. É um consórcio de governos e farmacêuticas com coordenação através da Organização Mundial da Saúde (OMS). O Brasil também faz parte disto.
O Brasil terá direito a 10,5 milhões de doses. No mês passado, o país já havia recebido 1 milhão de doses da mesma vacina, a qual os lotes foram produzidos na Coreia do Sul através do laboratório BK Bioscience. No entanto, o Brasil não informou a data certa prevista para o recebimento das outras 5,5 milhões de doses que ainda tem para receber da Covax Facility.
O que se sabe ao certo é que em maio, o Brasil receberá mais 4 milhões de doses da vacina contra Covid-19.
Números atualizados da Covid-19 no Brasil
Os números atualizados da Covid-19 no Brasil mostram 13,8 milhões de casos confirmados até o momento.
O Ministério da Saúde publicou os números atualizados da Covid-19 no Brasil. De acordo com o ministério, o país chegou a 368.749 mortes, além dos 13.832.455 casos confirmados.
Somente nas últimas 24 horas, foram registradas novas 3.305 novas mortes pelo coronavírus. O número de casos registrado nas últimas 24 horas foi de 85.774.
No entanto, ainda há 3.647 mortes que estão sendo investigadas pelos órgãos de saúde. Uma vez que, alguns casos o diagnóstico sai somente após a morte do paciente.
Já o número de pessoas curadas da Covid-19 no Brasil chegou a 12.298.863. Além disso, os números de pessoas em casos ativos, sob acompanhamento médico, subiram para 1.164.843.
Pandemia da Covid-19 por estado
O ranking dos estados do Brasil com mais mortos pelo coronavírus não mudou o topo, São Paulo segue liderando (87.326), seguido por Rio de Janeiro (40.716), Minas Gerais (29.538), Rio Grande do Sul (22.977) e Paraná (20.182). Já as unidades da federação com menos óbitos são Acre (1.395), Roraima (1.435), Amapá (1.456), Tocantins (2.348) e Sergipe (3.903).
Dessa forma, estes foram os números atualizados da pandemia da Covid-19 no Brasil, divulgados pelo Ministério da Saúde.
Jovens são os que mais sofrem com o desemprego
Em meio à pandemia, jovens são os que mais sofrem com o desemprego.
Já não é mais novidade que a pandemia do coronavírus vem causando um caos no país. Além dos contaminados e das mortes, a economia também vem sofrendo com estes efeitos e isso acaba refletindo no mercado de trabalho. O número de pessoas desempregados é muito alto, mas os jovens são os que mais sofrem com o desemprego.
De acordo com os dados da Carta de Conjuntura, divulgado nesta quarta-feira (14) pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), os jovens com idade entre 18 e 24 anos foram os que mais sentiram o efeito da pandemia do Covid-19. Para se ter uma ideia maior, a taxa de desocupação que no quarto trimestre de 2019 era de 23,8%, passou para 29,8% no mesmo período do ano passado. Isso significa que mais de 4 milhões de jovens sofrem com o desemprego.
Para piorar a situação, o desemprego cresceu para os cidadãos de baixa escolaridade. Para os trabalhadores que não conseguiram concluir o ensino médio, a taxa elevou-se de 18,5% para 23,7% no período recentemente mencionado. Em contrapartida, quem possui ensino superior viu as ofertas de emprego seguirem crescendo, tanto que houve uma alta de 4,7%.
“À medida que os dados das PNADs contínuas foram disponibilizados, o cenário de forte deterioração, que conjuga desemprego elevado e aumento da subocupação e do desalento, foi se tornando cada vez mais evidente, principalmente nos segmentos mais vulneráveis, os jovens e os menos escolarizados, cuja probabilidade de transitar da desocupação e da inatividade para a ocupação, que já era baixa, se tornou ainda menor”, disse a economista Maria Andréia Lameiras.
Alguma saída em 2021?
É notório que os jovens e as pessoas de baixa instrução são as que mais sofrem com o desemprego no país. Apesar de se esperar um aquecimento na atividade econômica em 2021, ainda não será este ano que as coisas irão melhorar. É bem verdade que a taxa de desocupação tende a cair, porém as vagas que devem ser gerados não serão suficientes para suprir o desemprego existente no país.
Governo recebe mais 1 milhão de doses da vacina contra o coronavírus
Fornecidas pelo Instituto Butanta, governo recebe mais 1 milhão de doses da vacina contra o coronavírus.
Com estimativa de que até o final de agosto sejam entregues 54 milhões, através do Instituto Butantan, governo recebe mais 1 milhão de doses da vacina contra o coronavírus. Assim, com o lote da manhã desta segunda-feira (5), 37,2 milhões de doses da vacina CoronaVac, já foram entregues, em parceria com o laboratório chinês, Sinovac.
Dessa forma, até o final de abril, o Instituto Butantan deve cumprir o primeiro contrato feito com o Ministério da Saúde para o fornecimento de 46 milhões de doses da vacina. A estimativa é de que até o final de agosto, sejam entregues 54 milhões de oses do imunizante ao Programa Nacional de Imunizações (PNI), o que totaliza 100 milhões de doses da CoronaVac.
Somente no estado de São Paulo, já foram aplicadas mais de 6,4 milhões de doses, sendo 1,6 milhão já da segunda dose. Como visto, nesta segunda o governo recebe mais 1 milhão de doses da vacina contra o coronavírus.
Forças armadas começarão a aplicar vacinas
Segundo informações do presidente da República, as forças armadas começarão a aplicar vacinas contra a Covid-19 na população.
No último sábado (3), o presidente da República, Jair Bolsonaro, disse que as forças armadas começarão a aplicar vacinas contra a Covid-19 na população brasileira.
De acordo com o presidente, as forças armadas brasileiras estão a disposição para ajudar e que todos os quartéis do país possuem condições para tal.
“As Forças Armadas estão à disposição para começar também a vacinar, colaborar para vacinar. Praticamente todos os quartéis do Brasil têm esta condição”, disse o presidente em uma visita a uma associação beneficente, juntamente com o ministro da Defesa, Walter Braga.
O presidente tomava uma sopa disponibilizada pelo local enquanto disse que o governo está fazendo o possível para combater o vírus, mas que “tudo tem limite”. Somado a isso, ele voltou a afirmar que é contra a política de “fechar tudo” para combater o coronavírus.
“A guerra, da minha parte, não é política, é uma guerra que, realmente, tem a ver com o futuro da nação. Não podemos esquecer a questão do emprego”, completou.
Assim, como visto, de acordo com informações de Bolsonaro, as forças armadas começarão a aplicar vacinas contra o coronavírus na população.
Remédios devem ficar mais caros no Brasil
Com reajuste de 10,08%, remédios devem ficar mais caros no Brasil.
A partir de hoje (quinta-feira 1º) os remédios devem ficar mais caros no Brasil, tendo o reajuste de até 10,08%. Com a resolução tendo sido publicada no Diário Oficial da União (DOU) ontem (31), o aumento já havia sido autorizado pela Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED).
Somado a isto, o Conselho de Ministros da CMED aprovou até três níveis de reajuste: 10,08%; 8,44%; e 6,79%, que é o que varia com a competitividade das marcas no mercado.
Esse reajuste ocorre todo o ano e é geralmente no mês de abril, mas, no ano passado, o governo suspendeu por 60 dias por conta da pandemia da Covid-19.
Esse percentual do reajuste é baseado na Lei 10.742/2003, calculado através de uma fórmula que segue a variação da inflação. A medição ocorre pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), com ganhos de produtividade das fabricantes de medicamentos, além de variações de custos dos insumos e características de mercado. Só do mês de março do ano passado até fevereiro de 2021, o IPCA acumulou uma alta de 5,20%.
O CMED também é quem define o preço máximo que chega ao consumidor em cada estado do país, levando em conta a carga tributária do ICMS, que é o imposto estadual, além da incidência das contribuições do PIS/Pasep. Além disso, também define os tributos federais da Cofins (Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social).
Desta forma, as empresas produtoras e importadas de medicamentos terão de apresentar a CMED, o relatório de comercialização até o dia 9 de abril, para que façam jus ao reajuste de preços.
Além disso, as empresas devem dar uma ampla publicidade aos preços dos medicamentos. As farmácias deverão manter à disposição de consumidores e dos órgãos de fiscalização, as litas com os valores atualizados. Então, como visto, os remédios devem ficar mais caros no Brasil a partir desta quinta.
Camex zerou o imposto de importação de 65 produtos
O Camex zerou o imposto de importação de 65 produtos ligados ao combate do Covid-19.
A pandemia do coronavírus, a cada dia que passa, vem fazendo mais vítimas, porém uma notícia positiva aconteceu. O Camex zerou o imposto de importação de 65 produtos ligados ao combate do Covid-19, tendo alcançado a marca de 628 itens ligados ao combate à pandemia. De acordo com o Comitê Executivo de Gestão (Gecex) da Câmara de Comércio Exterior (Camex) do Ministério da Economia, a decisão de zerar os impostos não é permanente.
A decisão foi tomada após uma reunião extraordinária e foi solicitada pelo Ministério da Saúde. A tendência é que a isenção comece a valer a partir de amanhã, quarta-feira (31), pois a publicação no Diário Oficial da União (DOU) deverá ocorrer hoje (30). Esta medida tem o intuito de reduzir os custos de combate à pandemia e para que possa alcançar mais pessoas que estão em tratamento.
Como visto, o Camex zerou o imposto de importação de 65 produtos ligados ao combate do Covid-19. Dentre os itens que estão na lista, estão medicamentos para alívio de dor, sedação, intubação e respiração artificial, entre anestésicos, calmantes, analgésicos e antibióticos.
Além deles, monitores para leitos clínicos e de Unidade de Terapia Intensiva (UTI), equipamentos para análise de gases respiratórios e central de monitoração para UTI adulto, além de carrocerias e caminhões-tanque para transporte de cargas perigosas, como oxigênio foram incluídas na lista.