Brasil chegou à marca de 100 milhões de doses da vacina contra a Covid-19 entregues
O Brasil já distribuiu 100 milhões de doses da vacina contra a Covid-19 e a expectativa é de que no mês de junho, mais 40 milhões de doses sejam entregues.
Nesta quarta-feira (02), o Brasil bateu a marca de 100 milhões de doses da vacina contra a Covid-19 distribuídas aos estados e municípios do país. Além disso, a expectativa do Ministério da Saúde é de que no mês de junho, mais 40 milhões de doses sejam entregues.
Ainda segundo o ministério, 600 milhões de doses da vacina contra a Covid-19 já foram encomendadas pelo Brasil e devem chegar todas até o final do ano. “A quantidade é suficiente para imunizar toda a população acima de 18 anos de idade”, diz a pasta.
De acordo com o Ministério da Saúde, o Brasil possui condições de iniciar a sua produção de vacinas da AstraZeneca com insumos 100% brasileiros. Vale relembrar que ontem (terça-feira 02), a Fiocruz assinou um contrato de transferência de tecnologia com a AstraZeneca visando a produção do ingrediente farmacêutico ativo (IFA), matéria para a produção das vacinas contra a Covid-19 no Brasil.
“Esse é um importante passo rumo à autossuficiência e à soberania produtiva da vacina. Essa conquista nos posiciona estrategicamente na luta contra a pandemia”, disse o ministério.
A Fiocruz informou que a estrutura para a fabricação dos imunizantes já recebeu o certificado de boas práticas da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Dessa forma, agora a próxima fase é o treinamento e a preparação do IFA para a produção brasileira.
Como visto, o Brasil já distribuiu 100 milhões de doses da vacina contra a Covid-19.
Brasil estima vacinar toda população contra a Covid-19 até dezembro
Segundo o ministro da Saúde, o Brasil estima vacinar toda a população contra a Covid-19 até dezembro deste ano.
Nesta segunda-feira (21), os ministros da Saúde, Marcelo Queiroga e o ministro da Economia, Paulo Guedes, informaram que a estimativa do Brasil é a de vacinar toda a população contra a Covid-19 até dezembro deste ano. Quem citou isso foi o Marcelo, com a confirmação de Guedes através de uma videoconferência, durante o Fórum de Investimento Brasil 2021, que é um evento organizado pela Apex-Brasil.
“Como disse o ministro Queiroga, a vacinação em massa é a principal política econômica que podemos fazer por agora”, informou o ministro da Economia, reafirmando a intenção do governo em garantir a volta segura dos trabalhadores brasileiros ao ambiente de trabalho. “Não faltarão recursos para [a importação e a produção de] vacinas”, disse Paulo Guedes.
No entanto, antes disso, o ministro da Saúde disse que “certeza de que até o fim do ano vamos conseguir imunizar todos os cidadãos”, além de tratar como prioridade de sua pasta o foco na campanha de vacinação e o reforço das medidas sanitárias. Dessa forma, segundo ele, a vacinação da população brasileira contra a Covid-19 irá contribuir ainda mais para o crescimento da economia.
Isso porque, para cada 10% da população brasileira vacinada contra a Covid-19, há uma projeção de crescimento de 0,13 ponto porcentual para a economia do Brasil.
Assim, como visto, a estimativa do Brasil é de que toda a população seja vacinada contra a Covid-19 até dezembro deste ano.
Aparelhos de oxigênio serão enviados pelo Ministério da Saúde
O norte e o nordeste do país receberão aparelhos de oxigênio através do Ministério da Saúde.
Marcelo Queiroga, ministro da Saúde, informou que o Ministério da Saúde enviará aparelhos de oxigênio ao norte e nordeste do país, visando o auxílio à saúde por conta da pandemia da Covid-19. No total, mais de 5,1 mil concentradores de oxigênio serão enviados.
O ministro atualmente está em Pernambuco, estado que receberá 148 aparelhos até o dia 10 de junho.
“Estamos visitando a região, pois sabemos que há ameaça de colapso no sistema de saúde, sobretudo em função do insumo oxigênio. O ministério já providenciou para essas regiões 5.100 concentradores de oxigênio. Para Pernambuco, serão 148 concentradores.”
Dessa forma, o norte e o nordeste do país receberão novos aparelhos de oxigênio pelo Ministério da Saúde, o que ajudará contra a Covid-19 pela crítica situação em que o Brasil se encontra.
Probabilidade de o auxílio emergencial ser mantido
Se a pandemia continuar, o ministro da economia disse que o auxílio emergencial pode ser mantido.
Se a pandemia da Covid-19 continuar, é bem provável que o auxílio emergencial seja mantido. Isso quem informou foi Paulo Guedes, o ministro da Economia.
De acordo com o ministro, se a pandemia da Covid-19 se agravar ainda e o programa de imunização não bata os níveis suficientes para a maior parte da população brasileira, o benefício será mantido.
Até porque, o prazo atual para o encerramento do benefício a população, é até o mês de julho.
Paulo Guedes disse que já há uma PEC aprovada ainda em 2020, que permite um aumento nos gastos para cobrir as necessidades de combate e reflexos da pandemia da Covid-19, assim, estendendo o pagamento, como já foi feito para este ano.
“Se Deus quiser, teremos dias melhores à frente e vamos celebrar também o fim dessa doença, mas o auxílio emergencial é uma arma que nós temos e pode, sim, ser renovado. Se, ao contrário do que esperamos, se a doença continuar fustigando, e as mortes continuam elevadas, a vacina, por alguma razão não está chegando, tem que renovar, vamos ter que renovar”, disse Paulo Guedes.
Que completou: “Não é a nossa expectativa hoje. A expectativa é que está avançando a imunização, mas vamos observar. O auxílio é uma ferramenta para uma camada de proteção e, sim, que tem que ser renovado. Hoje achamos que, se a vacinação em massa progride, pode ser que não seja necessário [ampliar o pagamento do auxílio].
Além disso, o ministro falou sobre a resposta com relação ao auxílio emergencial ser mantido ou não e também sobre o ritmo de vacinação no país. “Se nós tivermos vencendo o combate, a vacinação em massa e, mais, até o final de julho, tivermos vacinado 60%, 70% da população e com 100% da população idosa vacinada, onde está a maior parte da incidência de óbitos. Se nós atingirmos o controle da pandemia através da imunização, porque antes era a ideia de imunização de rebanho, não se falava em vacina, nunca se falou em vacina, teste em massa, quando a doença chegou, depois é que foram se desenvolvendo estes armamentos adicionais. Desenvolveu-se a vacina e começou a busca pela vacina.”
Como visto, há uma grande probabilidade do auxílio emergencial ser mantido com o agravamento da Covid-19.
Toque de recolher é prorrogado na Bahia
Por conta da pandemia da Covid-19, o toque de recolher é prorrogado na Bahia.
Foi prorrogado na Bahia o toque de recolher até o dia 1º junho. A restrição envolve a locomoção de pessoas na rua na parte da noite, das 21h às 5h. Essa medida do governo baiano é válido para todo o estado, exceto as regiões da Chapada, Oeste, Sudoeste e Extremo-Sul, onde a medida se aplica com os horários das 20h às 5h.
Além disso, segundo o governo da Bahia, as cidades as quais possuírem regiões de saúde cuja taxa de ocupação dos leitos de UTI se manterem ou permanecerem igual ou menor do que 75% por cinco dias consecutivos, o toque de recolher será das 22h às 5h.
Os restaurantes e os bares na Bahia podem funcionar somente até às 19h todos os dias. Nos fins de semana, os estabelecimentos ficarão restritos para a comercialização de alimentos e bebidas alcoólicas, das 18h do dia 28 de maio até às 5h do dia 31 de maio.
Além disso, a venda de bebidas alcoólicas ficará proibida em qualquer estabelecimento, inclusive via tele-entrega a domicílio, exceto às regiões onde a saúde alcance a taxa de 75% ou menos na ocupação de leitos de UTI, com a duração de cinco dias consecutivos. Essas informações são do site do governo baiano.
Dessa forma, como visto, o toque de recolher na Bahiairá durar ao menos, até o 1º de junho por conta da pandemia da Covid-19 e a falta de leitos de UTI.
Números atualizados da Covid-19 no Brasil
Conforme os números atualizados da Covid-19 no Brasil, o país chegou a quase 435 mil mortes.
Neste sábado (15), através do balanço divulgado pelo Ministério da Saúde, apontou que os números atualizados da Covid-19 no Brasil chegaram 15.586.534 pessoas infectadas. Além disso, somente nas últimas 24 horas, foi registrado novos 67.009 diagnósticos do vírus.
O número de pessoas que perdeu a vida até o momento no país por conta do coronavírus se aproxima dos 435 mil. Somente nas últimas 24 horas, foram notificadas novas 2.087 mortes, o que totalizou um total de 434.715.
De acordo com o balanço realizado, os números apontaram que 1.089.423 pessoas estão sob o acompanhamento das autoridades de saúde e outras 14.062.396 estão recuperadas do vírus.
Confira os números por estado:
Segundo os números atualizados da Covid-19 no Brasil, agora por estados, o estado de São Paulo lidera disparadamente em número de mortos com relação aos outros estados do país, totalizando 103.995. Depois vem Rio de Janeiro (47.951), Minas Gerais (37.283), Rio Grande do Sul (26.657) e Paraná (24.597).
Já os locais com o menor número de mortos pela Covid-19 são Roraima (1.571), Acre (1.612), Amapá (1.614), Tocantins (2.711) e Alagoas (4.478).
Brasil compra novas doses da vacina contra Covid-19
O lote comprado pelo Brasil de novas doses da vacina contra a Covid-19 é de 100 milhões.
Nesta sexta-feira (14), o Brasil comprou um lote com 100 milhões de doses da vacina contra a Covid-19 da Pfizer em parceria com a BioNTech. Esse novo lote ficará somado com o outro lote de 100 milhões de doses que já havia sido adquirido.
O primeiro lote que havia sido adquirido pelo país já começou a ser entregue ainda no mês de abril. De acordo com o cronograma, a previsão é de que outras 2,5 milhões de doses sejam entregues em maio e outras 12 milhões de doses sejam entregues em junho.
Já para este mês de maio, o painel de vacinação mostra que a previsão ainda é de 20,5 milhões de doses da vacina Oxford/AstraZeneca que é produzida através da Fiocruz, 3,9 milhões da Oxford/AstraZeneca através do consórcio Covax Facility, 5 milhões de doses da Coronavac e outras 842 mil da Pfizer através da Covax Facility, o que totaliza 32,9 milhões de doses da vacina contra a Covid-19.
Supermercados registraram alta nas vendas no primeiro trimestre
Em comparação com o mesmo período do ano passado, supermercados registraram alta nas vendas no primeiro trimestre.
O Brasil ainda não conseguiu diminuir o avanço da pandemia de coronavírus, sendo que isso vem afetando o país de várias maneiras. Além dos infectados e das mortes causadas pelo Covid-19, a economia também vem sentindo os efeitos do momento. No entanto, um setor teve números positivos nos primeiros três meses do ano. De acordo com a Associação Brasileira de Supermercados (Abras), os supermercados registraram uma alta de 7% nas vendas no primeiro trimestre se comparado ao mesmo período do ano passado.
Para o vice-presidente administrativo da Abras, Marcio Milan, o avanço da vacinação fará com que haja a abertura da economia. Caso tudo se mantenha como o previsto, os supermercados irão registrar um crescimento de 4,5% em suas vendas em 2021. De acordo com Marcio Milan, os números do primeiro trimestre poderiam ter sido melhores, mas algumas restrições municipais e estaduais acabaram prejudicando o crescimento.
“No final de março, ainda tivemos muitas restrições que ocorreram por determinações de legisladores municipais e estaduais”, disse o vice-presidente administrativo da Abras.
Mudança no padrão de consumo
É inegável que a população brasileira vem sofrendo com a pandemia e não é só com a doença em si, mas também na questão financeira. Por mais que as vendas dos supermercados tenham registrado alta no primeiro trimestre, ficou explícita a mudança de hábito no padrão de consumo.
“Todas as vezes que o consumidor identifica que determinados produtos não estão cabendo no bolso, corre para fazer a substituição. Ele está procurando equilibrar o seu orçamento através de outras alternativas”, disse Marcio Milan.
De acordo com o vice-presidente administrativo da Abras, um dos casos mais notórios foi a substituição da carne por ovo. Em 2019, o consumo médio de ovos por pessoa era de 195 unidades, mas passou para 260 nos últimos doze meses. No entanto, frisou que neste caso a mudança de hábito também existiu por conta de as pessoas estarem buscando consumir produtos mais saudáveis.
Novas doses de vacina contra a Covid-19 chegam hoje ao Brasil
As novas doses de vacina contra a Covid-19 chegam hoje ao Brasil, no Aeroporto Internacional de Guarulhos.
Neste sábado (1º de maio), às 17 horas no horário de Brasília, chegará ao Brasil novas 220 mil doses da vacina Oxford/AstraZeneca contra a Covid-19. Essas novas doses foram importadas através do intermédio do consórcio Covax Facility, com coordenação da Organização Mundial da Saúde (OMS).
As novas doses da vacina contra o coronavírus são aguardadas no Aeroporto Internacional de Guarulhos, em São Paulo. Já no domingo (2), chegará ao país uma nova remessa de 3,8 milhões de doses, que completará as 4 milhões de doses que estavam previstas para maio, tendo sido anunciadas pelo Ministério da Saúde.
Todas as 4 milhões de doses da vacina contra a Covid-19 foram com o intermédio da Covax Facility, que é uma aliança internacional da OMS, cujo principal objetivo é o aceleramento e o desenvolvimento na fabricação das vacinas no Brasil. Além disso, serve também para garantir o acesso igualitário à imunização contra o vírus.
Dessa forma, o Brasil tem direito a 10,5 milhões de doses. Somente no mês de março, foram enviadas 1 milhão de doses da vacina Oxford/AstraZeneca, com os lotes tendo sido fabricados na Coreia do Sul através do laboratório BK Bioscience.
Então, como visto, novas 220 mil doses da vacina contra a Covid-19 são aguardadas hoje às 17 horas no Brasil, com mais 3,8 milhões de doses chegando no domingo.
Números atualizados da pandemia da Covid-19 no Brasil
Confira aqui os números atualizados da pandemia da Covid-19 no Brasil divulgados pelo Ministério da Saúde.
Neste domingo (25), foram divulgados os números atualizados da pandemia da Covid-19 no Brasil pelo Ministério da Saúde. Segundo o levantamento diário, o país chegou a 14.340.787 casos confirmados e 390.797 mortes. Os casos recuperados acumulam 12.809.169 até o momento.
Somente nas últimas 24 horas desde o boletim diário de ontem (24), o país registrou 32.572 novos casso confirmados pelo vírus e 1.305 óbitos.
Ranking por estados
Desde o início da pandemia da Covid-19, o São Paulo é o estado que lidera o ranking com maior número de mortos no país, chegando a 2.834.321 casos e 92.693 mortes. Logo após vem Minas Gerais (1.323.153 casos e 32.318 óbitos); Rio Grande do Sul (948.958 casos e 24.196 óbitos) e Paraná (929.097 casos e 21.564 óbitos).
Além disso, de acordo com os números atualizados da pandemia da Covid-19 no Brasil, o Ministério da Saúde ainda investiga 3,5 mil casos.