Economia japonesa sofre retração histórica
Economia japonesa sofre retração histórica que ainda não tinha sido vista no período pós-guerra
Está enganado quem pensa que a pandemia do coronavírus afetou apenas países com menor capacidade econômica. O Japão, dono da terceira maior economia do mundo, vem sofrendo seriamente com a crise. Dizer isso não é exagero, pois a economia japonesa sofre com retração história que ainda não tinha sido visto no período pós-guerra.
De acordo com os dados do PIB (Produto Interno Bruto) do país, divulgados recentemente, a economia local caiu 28,1% no segundo trimestre. Este percentual é 0,3% a mais do que os economistas estavam esperando entre os meses de abril e junho. Isso acabou surpreendendo, pois no primeiro trimestre o cálculo para retração foi de 7,9%, mas acabou sendo, de fato, 7,8%, ou seja, menos que o esperado.
Os números que expõem que a economia japonesa sofre retração histórica preocupam o novo primeiro-ministro japonês que será escolhido na próxima segunda-feira (14). Isto é dito, pois ações mais drásticas terão que serem tomadas para recuperar a economia do país. Um dos concorrentes ao comando do país, Yoshihide Suga, deixou claro que irá aumentar os gastos em relação à recuperação econômica se passar a liderar o Japão.
Praias lotadas no Brasil em meio a pandemia do Covid-19
Mais um ferido com as praias lotadas no Brasil em meio a pandemia do Covid-19
Indo contra o isolamento social imposto pela OMS (Organização Mundial da Saúde), mais um feriado com praias lotadas no Brasil em meio a pandemia do Covid-19. Este feriado de domingo (6) do dia 7 de setembro foi mais um feriado em meio ao isolamento social com aglomerações lotando os calçadões e a areia das praias.
Praias como Arpoador e Ipanema no Rio de Janeiro, nas praias de Santos em São Paulo, em Recife, na praia de Boa Viagem e entre outras.
Para relembrar, neste domingo (6), até o momento são 4.137.521 casos confirmados de coronavírus no Brasil, com 126.650 mortes.
Ipanema, Rio de Janeiro:
Arpoador, Rio de Janeiro:
Boa Viagem, Recife:
Santos, São Paulo:
Cresce o endividamento das famílias brasileiras
Cresce o endividamento das famílias brasileiras no mês de agosto
A crise gerada pela pandemia do coronavírus não é mais surpresa, afinal afetou o mundo inteiro. No Brasil, para tentar amenizar a situação, o governo federal criou projetos para auxiliar pessoas físicas e jurídicas, mas isso não foi o suficiente. De acordo com a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), cresce o endividamento das famílias brasileiras no mês de agosto.
Segundo a confederação, o endividamento (com atraso ou não) alcançou 67,5% das famílias e o inadimplemento (contas em atraso) alcançou 26,7% das famílias brasileiras. Este último, se comparado ao mês anterior, teve um crescimento de 0,4%. Já em relação ao mesmo período do ano passado, viu acontecer uma alta de 2,4%.
Em meio a esta situação, pôde-se notar uma diferença nas ações das famílias que possuem maior renda e as que possuem rendas mais baixadas. Quem falou sobre o assunto foi José Roberto Trados, presidente da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo.
“As famílias com maior renda têm aumentado a poupança em detrimento do consumo, principalmente de serviços, mas as famílias com renda mais baixa têm tido mais necessidade de crédito”, disse o presidente da CNC.
Se por um lado cresce o endividamento das famílias brasileiras, por outro, uma medida tomada pelo governo federal pode ajudar a amenizar um pouco mais a situação. O auxílio emergencial foi prorrogado até o final do ano e, apesar do valor ter caído para R$ 300, poderá fazer a diferença ao menos na compra de alimentos por parte das famílias mais pobres.
Números atualizados do Covid-19 no Brasil
Foram contabilizados pelo Ministério da Saúde os números atualizados do Covid-19 no Brasil
De acordo com os números atualizados do Covid-19 no Brasil, informados pelo Ministério da Saúde, só na última terça-feira (1º) foram registrados 42.659 novos casos confirmados. Além disso, foram registradas 1.215 mortes pelo coronavírus, só na terça-feira.
Ao todo neste momento, o Brasil registra 3.961.502 casos confirmados e 122.941 mortes. Isso é o que informa o Ministério da Saúde. Estes são os números atualizados do Covid-19 no Brasil até o momento.
No mundo todo já são mais de 25,5 milhões de pessoas infectadas e mais de 852 mil mortes pela Covid-19.
Abaixo, veja os números de cada estado do país:
São Paulo: 814.375 casos
Bahia: 259.418 casos
Rio de Janeiro: 226.800 casos
Minas Gerais: 218.781 casos
Ceará: 216.333 casos
Pará: 200.985 casos
Santa Catarina: 180.474 casos
Distrito Federal: 163.498 casos
Maranhão: 152.681 casos
Goiás: 135.460 casos
Paraná: 133.574 casos
Rio Grande do Sul: 127.799 casos
Pernambuco: 127.287 casos
Amazonas: 120.919 casos
Espírito Santo: 111.979 casos
Paraíba: 106.605 casos
Mato Grosso: 92.856 casos
Alagoas: 79.258 casos
Piauí: 77.859 casos
Sergipe: 72.721 casos
Rio Grande do Norte: 61.991 casos
Rondônia: 55.768 casos
Tocantins: 51.629 casos
Mato Grosso do Sul: 49.820 casos
Roraima: 43.707 casos
Amapá: 43.514 casos
Acre: 24.840 casos
Números atualizados do coronavírus no Brasil
Os números atualizados do coronavírus no Brasil mostram que só neste domingo (30), morreram 366 pessoas pela doença
Com os números atualizados do coronavírus no Brasil, só neste domingo (30), foram registrados mais 16.158 novos casos e 366 novas mortes pela doença no país. Até o momento, são 3.862.311 casos confirmados e 120.828 mortos, segundo o Ministério da Saúde.
No Brasil, 3.031.559 pessoas já se curaram do Covid-19, enquanto 709.924 ainda estão em acompanhamento médico.
Abaixo, veja o número de casos por estados:
São Paulo: 803.404 casos
Bahia: 256.062 casos
Rio de Janeiro: 223.302 casos
Minas Gerais: 215.050 casos
Ceará: 214.457 casos
Pará: 199.171 casos
Distrito Federal: 160.796 casos
Maranhão: 151.212 casos
Santa Catarina: 146.864 casos
Goiás: 130.863 casos
Paraná: 130.603 casos
Pernambuco: 125.094 casos
Rio Grande do Sul: 124.482 casos
Amazonas: 120.060 casos
Espírito Santo: 110.351 casos
Paraíba: 105.661 casos
Mato Grosso: 90.337 casos
Alagoas: 78.637 casos
Piauí: 77.265 casos
Sergipe: 72.417 casos
Rio Grande do Norte: 61.649 casos
Rondônia: 54.679 casos
Tocantins: 50.373 casos
Mato Grosso do Sul: 48.522 casos
Roraima: 43.470 casos
Amapá: 42.892 casos
Acre: 24.638 casos
Fernando de Noronha voltará a receber turistas
Fernando de Noronha voltará a receber turistas a partir de setembro
A pandemia do novo coronavírus pegou o mundo de surpresa e ainda segue fazendo vítimas. Além dos infectados e das mortes, a economia foi seriamente afetada pela pandemia, mas aos poucos as coisas vão voltando ao normal. Prova disso, é que Fernando de Noronha voltará a receber turistas a partir do mês de setembro, mas algumas exigências terão que serem cumpridas.
Curiosamente, só poderão entrar no arquipélago brasileiro os turistas que já tenham contraído o Covid-19 e estejam totalmente curados da doença. Quem explicou melhor esta exigência foi Guilherme Rocha, administrador da ilha de Fernando de Noronha.
“A pessoa deverá enviar o exame comprovando, que pode ser o RT-PCR positivo realizado há mais de 20 dias ou o exame sorológico, com o IgG positivo, que confirma a presença de anticorpos para a doença. O exame será enviado através do pagamento da Taxa de Preservação Ambiental, que só poderá ser paga de forma online. Nesse mesmo formulário será exigido anexar o arquivo do exame”, disse Rocha.
O setor do turismo foi um dos que mais sofreu com a pandemia e é justamente por isso que Fernando de Noronha voltará a receber turistas. A retomada das visitas ao arquipélago visa justamente estimular as atividades econômicas da ilha, que vive justamente do turismo. Portanto, a partir do dia primeiro de setembro, os turistas estão autorizados a viajarem para o local desde que cumpram os requisitos estabelecidos.
Números atualizados do coronavírus no Brasil
Com quase 120 mil mortos, veja os números atualizados do coronavírus no Brasil
O Brasil fica atrás somente dos Estados Unidos no número de mortos e infectados pela Covid-19. Só na última terça-feira, foi registrada novas 47.161 pessoas infectadas e 1.086 mortes pelo vírus. Assim, veja aqui os números atualizados do coronavírus no Brasil.
Até o momento são 117.666 mortes e 3.717.156 casos pelo novo coronavírus no Brasil. É o que informa o Ministério da Saúde. Além disso, de acordo com o governo federal, aproximadamente 2.908.848 pessoas já estão recuperadas do vírus, com 690.642 ainda recebendo acompanhamento.
De acordo com estudos da Universidade Johns Hopkins, até o momento foram 24.000.302 pessoas infectadas no mundo inteiro, com 821.654 mortes.
Abaixo, veja o número de infectados por estados do Brasil:
São Paulo: 766.135 casos
Bahia: 245.021 casos
Rio de Janeiro: 216.675 casos
Ceará: 208.782 casos
Minas Gerais: 201.973 casos
Pará: 193.564 casos
Distrito Federal: 155.253 casos
Maranhão: 147.676 casos
Santa Catarina: 137.560 casos
Goiás: 124.593 casos
Paraná: 122.241 casos
Pernambuco: 121.078 casos
Amazonas: 117.412 casos
Rio Grande do Sul: 115.984 casos
Espírito Santo: 107.909 casos
Paraíba: 103.213 casos
Mato Grosso: 85.709 casos
Alagoas: 77.317 casos
Piauí: 74.096 casos
Sergipe: 71.222 casos
Rio Grande do Norte: 60.442 casos
Rondônia: 53.119 casos
Tocantins: 46.364 casos
Mato Grosso do Sul: 46.359 casos
Roraima: 42.359 casos
Amapá: 41.981 casos
Acre: 24.119 casos
Bolsonaro volta a defender o uso da cloroquina
Bolsonaro volta a defender o uso da cloroquina no combate ao coronavírus e diz que as mortes poderiam ter sido evitadas
O presidente da república, Jair Bolsonaro volta a defender o uso da cloroquina como um dos métodos de cura e tratamento contra o coronavírus. Segundo ele, os médicos que receitam o medicamente estão salvando vidas no país.
Bolsonaro falou isso nesta segunda-feira (24), em um evento chamado “Brasil Vencendo a Covid-19”. “Se ela [cloroquina] não tivesse sido politizada, muito mais vidas poderiam ter sido salvas dessas 115 mil que o país perdeu até o momento.”
Além disso, o presidente disse que estudou sobre o medicamento hidroxicloroquina antes defender. “Vi que nos Estados Unidos o FDA aprovou a continuidade dos estudos. Na França, um médico era o cara da cloroquina. Me aprofundei também no que acontecia em outros países do mundo.”
Na época em que Luiz Henrique Mandetta era o ministro da Saúde, Bolsonaro diz ter pedido para que a hidroxicloroquina fosse indicada não só para os casos graves, mas o ex-ministro se recusou. Isso porque, não tinha comprovação científica sobre a eficácia do tratamento usando esse medicamente e até hoje não tem.
“Alguns mudam de médico, eu mudei de ministro. Entrou o [Nelson] Teich e ficou 30 dias, depois, para não ter mais uma mudança, deixei um interino, o Eduardo Pazuello. Os secretários não têm reclamado dele”, disse o presidente.
“O Pazuello resolveu mudar a orientação e botou ali ‘em qualquer situação, receitar-se a cloroquina’, de modo que o médico pudesse ter a sua liberdade.”
Bolsonaro também disse que quem usa o medicamento desde o início possui mais chances de sobreviver, ainda se usou e alguns ministros como exemplo. “Quem tomava a hidroxicloroquina desde o início tinha mais chance”. “Mais de dez ministros que se trataram com a medicação”. “Nenhum foi hospitalizado. Então, está dando certo.”
“Mandetta dizia que não tinha comprovação científica e eu falava: ‘Ora bolas, eu sei que não tem’. Como sempre citei a Guerra no Pacífico, onde o soldado chegava ferido e não tinha mais sangue para receber e os médicos deram para ele água de coco. E deu certo. Aqui a cloroquina é a mesma coisa, mas vi a pressão política em cima de médicos pelo Brasil.” Afirma Bolsonaro.
Vendas do dia dos pais sofreu queda em São Paulo
Em meio à crise, vendas do dia dos pais sofreu queda em São Paulo
A pandemia do coronavírus chegou com força ao Brasil no mês de março e, desde então, as consequências vêm sendo sofridas. A parte econômica é uma das mais atingidas por conta do vírus e a preocupação dos empresários é legítima. Em meio à crise, vendas do dia dos pais sofreu queda em São Paulo, sendo que isso era esperado devido à situação em que o país se encontra.
Em pesquisa realizada pelo Sindilojas-SP (Sindicato dos Lojistas do Comércio de São Paulo), 76% dos empresários entrevistados relataram que suas lojas tiveram queda nas vendas em relação à 2019. Por outro lado, 24% seguiram na contramão e informaram que tiveram aumento em suas vendas se comparado com o ano passado.
De acordo com o Sindilojas-SP, o curto período para o funcionamento do comércio também afetou nas vendas. Atualmente, as lojas podem funcionar apenas pelo período de seis horas diárias.
“Uma vez que os estabelecimentos comerciais já estão adaptados aos protocolos sanitários e de distanciamento social para atendimento ao público e também já implantaram as regras de proteção com os seus colaboradores, o Sindilojas-SP solicita, tanto para a prefeitura municipal quanto para o governo estadual, o retorno do horário de funcionamento das lojas para oito horas”, disse, através de nota, o sindicato.
Em relação aos números de aumento e queda nas vendas, acabou acontecendo uma variação. Dos entrevistados, 46% alegaram que a queda variou entre 50% e 90%, enquanto o restante notou uma diferença entre 10% e 40% em suas vendas. Já os que relataram aumento nas vendas, 92% tiveram um acréscimo de 10% a 40%, enquanto o restante vendeu 70% ou mais que no último ano.
Números atualizados da Covid-19 no Brasil
Até o momento, os números atualizados da Covid-19 no Brasil informam 3.317.096 casos confirmados
De acordo com a Conass (Conselho Nacional dos Secretários de Saúde), o número de casos confirmados pelo Brasil subiu drasticamente. Segundo os números atualizados da Covid-19 no Brasil, já são 3.317.096 pessoas infectadas e 107.232 mortos. Além disso, a Conass posui um sistema próprio com as informações dos contaminados e mortos, separado do governo brasileiro.
Abaixo, veja os números de cada estado:
São Paulo –
Confirmados: 697.530
Mortos: 26.780
Bahia –
Confirmados: 214.379
Mortos: 4.338
Ceará –
Confirmados: 197.381
Mortos: 8.129
Rio de Janeiro –
Confirmados: 190.614
Mortos: 14.526
Pará –
Confirmados: 177.010
Mortos: 5.932
Minas Gerais –
Confirmados: 171.514
Mortos: 4.044
Maranhão –
Confirmados: 136.280
Mortos: 3.253
Distrito Federal –
Confirmados: 135.014
Mortos: 1.958
Santa Catarina –
Confirmados: 120.001
Mortos: 1.767
Pernambuco –
Confirmados: 111.773
Mortos: 7.156
Amazonas –
Confirmados: 111.241
Mortos: 3.463
Paraná –
Confirmados: 103.771
Mortos: 2.665
Goiás –
Confirmados: 100.938
Mortos: 2.286
Espírito Santo –
Confirmados: 98.765
Mortos: 2.864
Rio Grande do Sul –
Confirmados: 97.445
Mortos: 2.647
Paraíba –
Confirmados: 95.588
Mortos: 2.138
Mato Grosso –
Confirmados: 72.761
Mortos: 2.319
Alagoas –
Confirmados: 72.076
Mortos: 1.742
Sergipe –
Confirmados: 67.701
Mortos: 1.696
Piauí –
Confirmados: 65.638
Mortos: 1.594
Rio Grande do Norte –
Confirmados: 57.660
Mortos: 2.062
Rondônia –
Confirmados: 47.652
Mortos: 1.012
Amapá –
Confirmados: 39.431
Mortos: 613
Roraima –
Confirmados: 39.397
Mortos: 568
Mato Grosso do Sul –
Confirmados: 36.542
Mortos: 598
Tocantins –
Confirmados: 36.478
Mortos: 506
Acre –
Confirmados: 22.516
Mortos: 576
*Esses dados são da Conass (Conselho Nacional de Secretários de Saúde).*