Governo zera imposto de importação de agulhas e seringas
Com validade até junho, governo zera imposto de importação de agulhas e seringas.
Mesmo não se tendo uma data especifica para o começo da vacinação contra o coronavírus em nosso país, uma boa notícia acabou acontecendo. Visando combater o vírus, governo zera o imposto de importação de agulhas e seringas até o final de junho. Agora, qualquer seringa ou agulha que vier do exterior, poderá entrar em território brasileiro se pagar imposto.
A decisão sobre zerar o imposto de importação de agulhas e seringas partiu do Comitê-Executivo da Câmara de Comércio Exterior (Camex), sendo que o intuito foi ajudar a combater a pandemia do Covid-19. Antes desta decisão, a alíquota deste imposto era de 16% sobre o valor da mercadoria. Além disso, até o final de junho, as seringas descartáveis importadas da China não serão sobretaxadas.
Após este ato do Comitê-Executivo da Câmara de Comércio Exterior, o país alcançou a marca de 303 produtos que auxiliam no combate à pandemia que tiveram seus impostos zerados. Apesar de medidas como esta serem benéficas, ainda não se tem um plano concreto sobre quando e como ocorrerá a vacinação contra o Covid-19, sendo uma das grandes deficiências do governo até o momento.
Vendas de veículos tiveram queda em 2020
De acordo com a Fenabrave, vendas de veículos tiveram queda em 2020.
O ano que passou ficará marcado na história, pois foi quando se instalou uma pandemia que até hoje não chegou ao fim. Os problemas causados por ela são notórios, pois muitas pessoas perderam a vida, além de ter afetado drasticamente a economia global. No Brasil, por exemplo, as vendas de veículos tiveram queda em 2020.
Os dados, que foram divulgados hoje (05) pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), mostram como a retração no comércio de veículos novos atingiu o país. No geral, a venda de veículos zero quilômetro representou uma queda de 21,6% se comparado ao mesmo período de 2019. Isso significa que foram emplacados 3,16 milhões de veículos no ano que passou, abaixo dos 4,03 que foram emplacados em 2019.
Se tratando de automóveis, a retração alcançou a marca de 28,5%, ou seja, foram comercializados 1,61 milhão de carros em 2020, porém, em 2019, as vendas atingiram 2,26 milhões. Quem também sofreu com a crise econômica foi o setor das motocicletas, onde foi notória a queda nas vendas. Segundo a Fenabrave, foram vendidas 915,5 mil motocicletas em 2020, ou seja, uma queda de 15% em relação à 2019.
Como vimos, as vendas de veículos tiveram queda em 2020 no Brasil, sendo que o setor dos pesados também sofreu com a pandemia. Os ônibus, por exemplo, registaram uma queda de 33% nas vendas, o que significa a comercialização de 18,2 mil unidades durante todo o último ano. Já os caminhões, apresentaram uma retração de 12,3%, totalizando aproximadamente 90 mil veículos emplacados em 2020.
Setor aéreo teve o pior ano de sua história
De acordo com o ANAC, setor aéreo teve o pior ano de sua história.
O ano de 2020 com certeza ficará marcado na história, afinal foi nele que estourou a pandemia de coronavírus, que dura até hoje. Além das vidas que foram perdidas, a economia acabou sendo duramente atingida pelos efeitos do Covid-19. Prova disso, é que o setor aéreo teve o pior ano de sua história, revelou a Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC).
Segundo a ANAC, para se ter uma ideia, o mês de outubro de 2020 registrou apenas metade do número de passageiros se comparado ao mesmo período de 2019. Além disso, no pior momento da crise para o setor, o recuo de passageiros alcançou a incrível marca de 94,5%, o que fez com que as empresas precisassem agir de maneira diferente para evitar prejuízos ainda maiores.
Para se ter ideia de como o setor aéreo teve o pior ano de sua história, temos o caso de duas concorrentes que se uniram para conseguirem gerar rendimentos. Grandes rivais no mercado aéreo brasileiro, Azul e LATAM assinaram um acordo de “code share”, ou seja, a realização de voos conjuntos. Este acordo, que foi fechado após uma reunião virtual entre os presidentes das companhias, foi crucial para a manutenção de algumas rotas.
“Não consigo imaginar, e duvido que a Azul imaginasse, um ‘code share’ entre Latam e Azul se não estivéssemos em uma crise como essa. Mas, neste momento, faz sentido, porque tanto eles como nós queremos vender mais e aumentar a receita. Se uma forma de elevar a receita é vender um voo operado por eles, tudo bem”, afirmou Jerome Cadier, presidente da Latam no Brasil.
RETOMADA ECONÔMICAPara André Castellini, sócio da Bain & Company e especialista no setor aéreo, “a crise cria uma deseconomia de escala. Voos que tinham um certo número de passageiros acabam não sendo mais viáveis. As empresas vão sair menores depois disso tudo. O mercado não vai se recuperar totalmente”. Enquanto isso, a ANAC prevê em retorno gradual do setor, mas irá alcançar o número de passageiros de antes da pandemia apenas em junho de 2023.
Números atualizados do Covid-19 no Brasil
Sendo registradas 314 mortes somente nas últimas 24 horas, confira aqui os números atualizados do Covid-19 no Brasil.
De acordo com os dados divulgados pelo Ministério de Saúde, o país chega a 195.742 mortes e 7.716.405 nos números atualizados do Covid-19 no Brasil. Os números foram publicados na noite deste último sábado (2), às 20 horas no horário de Brasília.
Além disso, oito estados brasileiros apresentaram alta na médica móvel de mortes, sendo eles: MS, MT, AC, AM, PA, RO, AL e SE.
Abaixo, confira os números atualizados do Covid-19 no Brasil até o dia 2 de janeiro:
Total de mortes: 195.742
Registro de mortes em 24 horas: 301
Média de novas mortes nos últimos 7 dias: 704 (variação em 14 dias: -8%)
Total de casos confirmados: 7.714.819
Registro de casos confirmados em 24 horas: 15.957
Média de novos casos nos últimos 7 dias: 35.743 por dia (variação em 14 dias: -25%)
Consumo de vinho aumentou
Consumo de vinho aumentou durante a pandemia
A pandemia do coronavírus afetou o mundo de uma forma que ninguém esperava. Além das mortes, a economia também foi afetada, sendo que até a rotina das pessoas acabou mudando. Com viagens canceladas e com as restrições para usufruir de bares e restaurantes, o consumo de vinho aumentou entre 2019 e 2020. De acordo com a Wine Intelligence, empresa de pesquisas do setor, mesmo num ano de incertezas econômicas, o consumo surpreendeu.
Entre 2019 e 2020, houve um aumento de pelo menos três milhões de consumidores regulares de vinho, ou seja, consumidores que tomam a bebida pelo menos uma vez por mês. Isso representa um aumento de mais de 8%, ou seja, alcançou a marca de 39 milhões de consumidores regulares. Este número, se somado aos 44 milhões de brasileiros que consomem o produto, mas não de maneira regular, estima-se que 40% da população do país consuma a bebida.
Como dito, o consumo de vinho aumentou neste último ano, sendo que os consumidores regulares também passaram a beber mais. Se tratando de litros vendidos, houve um aumento de 28% em relação à 2019, alcançando a marca história de 200 milhões de litros. Atualmente, o Brasil aparece na 74ª posição de consumo de vinho no mundo.
Data para vacinação contra o Covid-19 no Brasil
As datas para vacinação contra o Covid-19 no Brasil podem ocorrer entre os dias 20 de janeiro e 10 de fevereiro.
De acordo com o Ministério da Saúde, as datas para vacinação contra o Covid-19 no Brasilpodem ocorrer a partir do dia 20 de janeiro ao dia 10 de fevereiro, em caso de um cenário menos favorável de reprovação pela Anvisa.
Segundo estimativa de Élcio Franco, o secretário executivo da pasta, o melhor cenário para o início da vacinação contra o Covid-19 no Brasil irá depender dos laboratórios que desenvolvem a vacina, terão de cumprir com os requisitos, sendo emergencial ou em definitivo.
“Isso [a vacinação no dia 20 de janeiro] vai depender de uma série de fatores, inclusive de logística, e dos laboratórios estarem em dia com o seu processo de submissão contínua e do processo de registro com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Não depende de nós, depende do laboratório cumprir com a sua parte”, disse.
Uma das opções que seria mais viável e de aprovação mais fácil pelo Brasil é a vacina da Pfizer, que já foi aprovada nos Estados Unidos e na Europa. Entretanto, até o momento a empresa não iniciou com o pedido de autorização emergencial.
As vacinas que já chegaram ao Brasil são da SinoVac, a CoronaVac, desenvolvida em conjunto com o Instituto Butantan. O novo lote que chegou recentemente é de 1,6 milhão, o que totaliza 11 milhões de dozes.
Entrada no Brasil só com teste negativo de Covid-19
Agora, entrada no Brasil só com teste negativo de Covid-19 em mãos, regra que vale tanto para brasileiros e estrangeiros vindo de outros países.
A partir deste dia 30 de dezembro, entrada no Brasil só com teste negativo de Covid-19 em mãos, regra que vale tanto para brasileiros e estrangeiros vindo de outros países. O teste a ser apresentado é o RT-PCR, tem que ter o resultado negativo ou não reagente, caso contrário, não poderá entrar no Brasil.
As crianças que tiveram idade menores do que 2 anos não precisarão apresentar teste, bem como crianças entre 2 e 12 anos. Entretanto, os acompanhantes e/ou responsáveis dos mesmos, precisam cumprir os requisitos.
Essas medidas do governo são da portaria n° 648/2020, que já havia sido publicada na última semana. Além disso, pessoas que venham do Reino Unido e Irlanda do Norte, ou passagem por ambos, estão proibidos de entrar no Brasil. Uma vez que, estes lugares tiveram a mutação do Covid-19.
Dessa forma, agora, vindo de qualquer país, a entrada no Brasil só com teste negativo de Covid-19.
Hamilton Mourão testa positivo para o Covid-19
O vice-presidente do Brasil, Hamilton Mourão testa positivo para o Covid-19 e informa que seu estado de saúde é considerado bom.
Com a confirmação saindo oficialmente neste último domingo (27), Hamilton Mourão testa positivo para o Covid-19 e nesta segunda-feira (28), através de uma nota informou que seu estado de saúde é bom.
De acordo com a nota da assessoria de Mourão, ele teve dores no corpo, dores de beça e febre, mas que não de 28 graus. Por isso, o vice-presidente decidiu realizar o teste de coronavírus.
Dessa forma, Hamilton Mourão testa positivo para o Covid-19 e já cumpre isolamento social no Palácio do Jaburu.
Abaixo, confira a nota:
“De acordo com a recomendação médica, [Mourão] faz uso de Hidroxicloroquina, Annita, Azitromicina e sintomácos (remédio para dor e febre). O estado geral de saúde do Vice-Presidente da República é bom, encontrando-se em isolamento na residência oficial do Jaburu.”
China terá a maior economia mundial
Em menos de dez anos, China terá a maior economia mundial
É impossível não dizer que 2020 foi um ano preocupante, afinal a pandemia do coronavírus ceifou vidas e atingiu diretamente a economia do mundo. No entanto, na contramão disso, pelo menos na parte econômica, um país asiático tem muito a comemorar. De acordo com o Centro de Pesquisa Econômica e Empresarial (CEBR na sigla em inglês), em menos de dez anos a China terá a maior economia mundial.
Conforme divulgado pelo centro de estudos britânico, a pandemia de Covid-19 fez com que a expectativa da China assumir o primeiro lugar reduzisse em cinco anos. Anteriormente, era esperado que a China assumisse a liderança da economia mundial apenas em 2033. Com isso, os chineses tendem a ultrapassar os Estados Unidos ainda nesta década no que se trata de riquezas produzidas.
Cabe destacar que o país asiático foi o primeiro a confirmar a existência do coronavírus, porém agiu de maneira rápida e, apesar dos inúmeros casos, conseguiu frear a disseminação do Covid-19. Já em relação à economia, diferentemente da maioria dos países, a China não terminará o ano em recessão econômica. Para ficar mais claro, o PIB chinês deverá aumentar em 2,0% em 2020, enquanto isso, o PIB dos Estados Unidos deverá ter um recuo de 5,0%.
BRASIL
Como mencionado, a China terá a maior economia mundial bem antes do previsto e isso são efeitos da pandemia. Por outro lado, a situação no Brasil seguiu outros rumos, fazendo com que o oposto aconteça. Segundo a CEBR, existe uma estimativa que o Produto Interno Brasileiro caia 5,0% em 2020, sendo que em 2021 se espera que haja um crescimento de 3,3%.
Dentre os países com as maiores economias do mundo, o Brasil aparece apenas na 12ª colocação e, de acordo com o centro de estudos britânico, o país só alcançará a 9ª posição em 2035. Conforme o relatório, o maior país da América do Sul ainda sofre com as instabilidades políticas e econômicas desde a profunda recessão ocorrida em 2016. Além disso, o mercado de trabalho brasileiro também ainda sofre as consequências da recessão de 2016, sendo que com a pandemia de coronavírus a situação acabou se agravando.
Números atualizados do Covid-19 no Brasil
Apenas nas últimas 24 horas foram registrados novos 18.479 casos, os quais entram nos números atualizados da Covid-19 no Brasil.
Neste último domingo (27), foram registrados pelo Ministério da Saúde 18.479 novos casos confirmados de coronavírus no país em apenas 24 horas. Assim, conforme os números atualizados do Covid-19 no Brasil, desde o início da pandemia já foram registrados 7.484.285 casos confirmados. Além disso, até às 17h deste domingo, foram registradas novas 344 mortes, o que totaliza 191.139 mortes no país.
Dessa forma, de acordo com os números atualizados do Covid-19 no Brasil pelo Ministério da Saúde, 6.515.370 pessoas já se recuperaram do coronavírus no país, o que fica em 87,1%. Esses balanços realizados pela pasta são através das secretarias estaduais de saúde.
Situação nos estados brasileiros
O estado de São Paulo segue liderando com o maior número de casos até o momento, totalizando 1.426.176. Logo atrás vem Minas Gerais com 523.548 e Bahia com 483.737. O Acre continua sendo o país com o menor número de casos até o momento, totalizando 40.900.