Por conta do Covid-19, movimentos em aeroportos será menor neste fim de ano
De acordo com uma estimativa da Infraero, por conta do Covid-19, os movimentos em aeroportos serão menores neste fim de ano.
A Infraero (Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária) estima que por conta do Covid-19, os movimentos em aeroportos serão 41% menores neste fim de ano. A Infraero é uma empresa administradora de 48 aeroportos brasileiros, o que inclui o de Congonhas (SP) e o Santos Dumont (RJ).
Assim, segundo a empresa, 32 aeroportos cujo estão sob sua responsabilidade, receberão aproximadamente 1,91 milhão de passageiros do dia 18 ao dia 4 de janeiro. Em comparação com as festas de fim de ano de 2019, 3,27 milhões de pessoas frequentaram os aeroportos administrados pela Infraero, o que totaliza 30% da movimentação de passageiros em todo o Brasil.
A Abear (Associação Brasileira das Empresas Aéreas) informou que a partir da segunda quinzena de dezembro e até o fim da semana que vem, a média diária de decolagens previstas de todos os aeroportos do Brasil oscila entre 72% e 70% da média das semanas anteriores à confirmação da presença do Covid-19, no final do mês de fevereiro.
Além disso, segundo as informações da Abear, se em média 1.663 partidas por dia forem confirmadas, os movimentos de dezembro ficarão por volta de 69% do nível da pré-crise sanitária. Já para a primeira semana do mês de março, a previsão era em média de 2,4 mil viagens domésticas por dia nos aeroportos brasileiros.
Números atualizados da Covid-19 no Brasil
Ultrapassando a marca de 181,4 mil mortos, confira os números atualizados da Covid-19 no Brasil.
De acordo com o balanço feito pelo Ministério da Saúde sobre os números atualizados da Covid-19 no Brasil, o país ultrapassou a marca de 6,9 milhões de casos. Somente nas últimas 24 horas, as autoridades de saúde registraram 21.825 novos casos confirmados pelo vírus, o que totalizou 6.901.952. Neste último dia (12), o painel já mostrava 6.880.127 casos acumulados.
Dessa forma, segundo as informações do Ministério da Saúde, subiu para 181.402 o número de mortos pelo coronavírus no Brasil. Somente nas últimas 24 horas foram registradas novas 279 mortes. No dia 12, o painel registrava 181.123 óbitos.
Além disso, conforme os dados do Ministério da Saúde, 737.597 pacientes estão sob acompanhamento das autoridades de saúde. Já outras 5.982.953 pessoas se recuperaram do coronavírus.
Estatísticas por estado
O estado do Brasil com o maior número de mortos pela Covid-19 no Brasil é o de São Paulo, com 44.018 óbitos, seguido pelo Rio de Janeiro com 23.722, Minas Gerais com 10.701, Ceará com 9.784 e o Pernambuco, que registra 9.284 mortes.
Números atualizados da Covid-19 no Brasil
Com 6.314.740 casos confirmados, confira os números atualizados da Covid-19 no Brasil
Com 24.468 novos casos confirmados neste domingo (29), confira os números atualizados da Covid-19 no Brasil. De acordo com o Ministério da Saúde, o país chegou a 6.314.740 casos neste domingo.
Além disso, neste mesmo dia, foram registradas novas 272 mortes pelo coronavírus, totalizando 172.833 mortes no país pelo vírus, segundo as informações do Ministério de Saúde.
No mundo inteiro, o Brasil é o segundo país com o maior número de mortos, ficando atrás somente dos Estados Unidos. Além disso, o país comandado por Jair Bolsonaro é o terceiro com mais casos no mundo, ficando atrás somente dos EUA e da Índia.
Números atualizados da Covid-19 no Brasil
Confira aqui os números atualizados da Covid-19 no Brasil
Neste último sábado, foram divulgados pelo Ministério da Saúde os números atualizados da Covid-19 no Brasil. Confira aqui o número de casos e mortos pela doença no país.
Dessa forma, até este último sábado (31), o número de mortos por coronavírus no país subiu para 160.074 e 5.545.705 casos confirmados, desde a primeira notificação dos dados, no final de fevereiro.
De acordo com os números informados pelo governo, 4.980.942 pessoas conseguiram se curar da Covid-19 no Brasil, já outros 404.689 casos estão sob acompanhamento. Assim, a taxa de mortalidade do país é de 2,9% no momento.
Volta às aulas no Rio de Janeiro
Veja o protocolo de volta às aulas no Rio de Janeiro
Alguns estados e municípios já estão retornando às aulas, com diversas prevenções, protocolos e mudanças. Agora, fique por dentro do protocolo de volta às aulas no Rio de Janeiro.
A Secretaria de Estado de Educação (Seeduc), publicou uma resolução nesta quinta-feira (8) no Diário Oficial do Estado, o qual estabelece diversos procedimentos para o retorno de atividades presenciais de professores e profissionais da educação nas escolas e rede estadual de ensino.
Segundo o órgão, as aulas presenciais não deverão retornar aos servidores cujo estão nos grupos de risco do coronavírus, como é o caso de imunodeprimidos, pessoas com mais de 60 anos de idade ou mais, pessoas com doenças crônicas, gestantes e puérperas.
Dessa forma, ainda não há uma data marcada para a volta às aulas no Rio de Janeiro, porém, inicialmente será apenas paras as turmas da 3ª série do ensino médio e da fase IV do EJA (Educação para Jovens e Adultos).
“Os colégios localizados em municípios que não autorizaram a flexibilização das regras do isolamento social deverão dar continuidade das atividades exclusivamente remotas” foi o que disse a nota da secretaria.
Precauções
Antes do início das aulas, serão disponibilizados mais de 30 mil testes rápidos (Igm/IgG), através de uma parceria envolvendo as secretarias de Saúde e da Educação. O teste não será obrigatório, porém só irá ser aplicado às pessoas que voltarem as aulas ainda em 2020.
Além disso, de acordo com a Seeduc, as escolas irão preparar seus espaços para que haja um distanciamento social seguro e EPI’S (Equipamentos de Proteção Individual), como luvas e face shield aos profissionais, além de máscaras para todos. Tapetes sanitizantes e álcool em gel 70% também será disponibilizado.
Saiba quais são as áreas mais afetadas pela pandemia
O mundo e o Brasil têm sofrido por conta da Covid-19, saiba quais são as áreas mais afetadas pela pandemia
O Brasil inteiro tem sofrido muito com os reflexos que o Covid-19 vem causando em todos os sentidos, então, saiba quais são as áreas mais afetadas pela pandemia. De acordo com uma pesquisa divulgada pelo Programa Cidades Sustentáveis e o Ibope Inteligência, a educação e os empregos foram os mais afetados pela pandemia do coronavírus.
O estudo foi feito com prefeitos, secretários e gestores de 302 municípios brasileiros, com nove em cada dez realizando aulas remotas, no ensino público e particular.
Já sete em cada dez prefeituras consideram como alto ou muito alto o impacto causado pela pandemia do Covid-19 nas contas públicas, um quarto das prefeituras informaram que o impacto causado é médio. Segundo o estudo, em 73% dos municípios, a pandemia afetou os programas e medidas que estavam previstas para o desenvolvimento das cidades. Já 27% relataram que afetou pouco.
De acordo com Patrícia Pavanelli, a diretora de políticas públicas do Ibope Inteligência, 82% concorda que a desigualdade social ficou ainda mais clara durante a pandemia do coronavírus.
“A suspensão das aulas, as campanhas de prevenção, a proibição de grandes eventos e aglomerações, a criação de políticas de assistência social às pessoas mais vulneráveis, incluindo a distribuição de cestas básicas, os investimentos emergenciais na área da saúde estão entre as medidas mais adotadas pelas prefeituras”, disse a diretora.
Esse estudo teve como principal objetivo fazer o mapeamento das ações que vem sendo tomadas pelas gestões públicas dos municípios no enfrentamento da pandemia do coronavírus.
Municípios contra o coronavírus
De acordo com os estudos realizados, as cidades brasileiras têm uma capacidade avaliada em média no enfrentamento à pandemia. O Índice das Cidades no Enfrentamento da Covid-19 (Icec), relata que 54 itens foram apurados durantes a coleta dos dados tentando minimizar os impactos econômicos no Brasil.
Além disso, segundo o Icec, apenas um terço dos municípios têm uma alta capacidade para lidar com a pandemia do Covid-19. Já dois terços da região Sudeste entram no grupo de capacidade médica, nas regiões Nordeste, Norte e Centro-Oeste, as cidades são divididas entre os grupos de capacidade média e alta. Enquanto isso, dois quintos dos mais populosos e capitais, ficam no grupo de capacidade alta.
Números do coronavírus no Brasil
Com 4.820.116 infectados, fique por dentro dos números do coronavírus no Brasil
Conforme os números do coronavírus no Brasil, em levantamento realizado pelo consórcio de veículos de imprensa com base nos dados das secretarias estaduais de saúde, o Brasil chegou a 144.103 mortes pela doença. Esses números foram registrados até às 13h desta tarde de quinta-feira, 1º de outubro.
Até as 8h da manhã de hoje, o balanço era de 143.910 mortes e 4.813.989 casos confirmados.
Abaixo, veja os números atualizados:
Casos confirmados: 4.820.116
Mortes: 144.103
Mesmo com números 0tão expressivos, este é o 8º dia consecutivo em que o país apresenta uma médica móvel que fica abaixo de 700. Uma sequência como essa só havia acontecido no final de abril.
Praias voltam a ficar lotadas em meio a pandemia
Com um forte calor no Brasil, as praias voltam a ficar lotadas em meio a pandemia do coronavírus
No feriado de 7 de setembro, algumas praias brasileiras ficaram lotadas de gente. Neste sábado (12), as praias voltam a ficar lotadas em meio pandemia do Covid-19. As principais praias a registrar um número elevado de pessoas, são as do Rio de Janeiro e São Paulo. Curiosamente, dois dos maiores estados com mais casos confirmados pelo coronavírus.
Entretanto, desde o mês de março a prefeitura do Rio de Janeiro proibiu as pessoas de ficar na areia. Porém, apesar da prefeitura confirmar que há uma forte fiscalização sempre, o jornal “O Estado de S.Paulo” não encontrou nenhum tipo de fiscalização. A prefeitura foi procurada para falar a respeito, porém não quis se pronunciar.
Em São Paulo as pessoas também foram as praias, em Santos e Guarujá. A maioria para caminhar na areia, até porque, guarda-sóis e cadeiras estão proibidos. Mas, muitas pessoas não obedeceram às regras.
A prefeitura de Santos se pronunciou e disse que na manhã deste sábado, a Guarda Civil fez 898 abordagens na orla da praia.
Assim, as praias voltam a ficar lotadas em meio a pandemia do Covid-19.
Setor de serviços apresentou crescimento
Assim como no mês anterior, o setor de serviços apresentou crescimento, segundo os dados do IBGE
Não é mais novidade que vivemos em meio à uma pandemia e que a crise econômica afetou os mais diversos setores. Contudo, parece que aos poucos as coisas começam a se normalizar, mesmo que em ritmo lento. Assim como no mês anterior, o setor de serviços apresentou crescimento, o que ajuda a criar uma nova perspectiva.
Em comparação com o mês de julho, agosto teve crescimento de 2,6%, porém isso ainda não foi o suficiente para recuperar as perdas ocorridas entre fevereiro e maio, que alcançaram 19,8%. Os dados que foram divulgados hoje (11) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), fazem parte da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS).
O setor de serviços apresentou crescimento e isso é algo bastante positivo, mas isso não se resume a ele. Outros setores também tiveram melhorias e, segundo Rodrigo Lobo, coordenador da pesquisa, a parte de serviços de informação e comunicação chamaram bastante a atenção. Estes setores tiveram um crescimento de 2,2% e acumulam um ganho de 6,3% em junho e julho, mas ainda não se recuperaram da perda anterior.
“O avanço do setor foi puxado pelas atividades de portais, provedores de conteúdo e ferramentas de busca na internet, que têm receitas de publicidade; e também pelos aplicativos e plataformas de videoconferência, que tiveram um ganho adicional durante a pandemia.”, disse Lobo.
Aos poucos, em ritmo lento, a economia brasileira vai se ajeitando, mas ainda há muito o que ser feito para tudo voltar ao normal. De qualquer forma, existe uma boa expectativa de crescimento para os próximos meses, entretanto, tudo vai depender de como a pandemia vai estar.
Praias lotadas no Brasil em meio a pandemia do Covid-19
Mais um ferido com as praias lotadas no Brasil em meio a pandemia do Covid-19
Indo contra o isolamento social imposto pela OMS (Organização Mundial da Saúde), mais um feriado com praias lotadas no Brasil em meio a pandemia do Covid-19. Este feriado de domingo (6) do dia 7 de setembro foi mais um feriado em meio ao isolamento social com aglomerações lotando os calçadões e a areia das praias.
Praias como Arpoador e Ipanema no Rio de Janeiro, nas praias de Santos em São Paulo, em Recife, na praia de Boa Viagem e entre outras.
Para relembrar, neste domingo (6), até o momento são 4.137.521 casos confirmados de coronavírus no Brasil, com 126.650 mortes.