Economia dos Estados Unidos sofre queda histórica
Sob influência do Covid-19, economia dos Estados Unidos sofre queda histórica
Por conta da pandemia causada pelo Covid-19, economiados Estados Unidos sofre queda histórica. De acordo com o escritório de estatísticas econômicas (BEA), ligado ao Departamento de Comércio dos EUA, o PIB (Produto Interno Bruto) americano caiu 32,9% no segundo trimestre. Assim, alcançou a pior marca desde quando os dados começaram a ser analisados, em 1947.
Por outro lado, o número ficou abaixo do que os especialistas em economia haviam previsto, afinal estimavam que a queda poderia chegar a 34%. Ainda de acordo com os dados divulgados, o fechamento ou suspensão das atividades de comércio, bares, restaurantes, escolas e outros setores do tipo, afetaram o mercado. Segundo Victor Beyruti, analista da Guide Investimetnos, “o setor produtivo ficou muito debilitado, grande parte das empresas pararam de funcionar e tivemos a maior parte das demissões. Tudo isso acaba refletindo nesse trimestre.”
Brasil
Se a economia dos Estados Unidos sofre queda história, no Brasil as coisas também não andam bem. Segundo dados divulgados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), 62,4% das 2,8 milhões de empresas que estavam funcionando na segunda quinzena de junho foram afetadas negativamente por conta da pandemia. Assim, empresas de pequeno porte foram as que mais sofreram e sentiram o impacto gerado pelo caos do coronavírus.
Em relação ao território nacional, outro dado importante foi divulgado pela pesquisa do IBGE. As regiões Nordeste, Sudeste e Centro-Oeste foram as que mais sofreram com os impactos negativos. De acordo com o instituto, 72%, 65% e 63% das empresas dessas regiões alegaram problemas. Por outro lado, empresas das regiões Norte e Sul foram as que menos sentiram os problemas da pandemia ou afirmaram que as atividades seguiram normalmente.
Recorde no endividamento familiar
Brasil bate recorde no endividamento familiar e o percentual alcançado foi de 67,4%
O mês de julho não foi nada bom para as famílias brasileiras, afinal o país bateu o recorde no endividamento familiar. Os dados foram divulgados pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). A qual é responsável por realizar a Pesquisa de Endividamento das Famílias. O percentual alcançado foi de 67,4%, 0,3 ponto percentual a mais que junho e 3,3 se comparado ao mesmo período de 2019.
Os tipos de dívidas existentes são bastante variados, passando por dívidas de empréstimos, financiamentos de imóveis e até prestação de veículos. No entanto, o maior índice de débitos é referente ao cartão de crédito, onde 76% das famílias possuem dívidas.
Por outro lado, não foram apenas notícias ruins que foram detectadas na nova pesquisa. De acordo com as informações do CNC, o número de famílias que se declararam como muito endividadas caiu de 16,1% para 15,5% em relação a passagem de junho para julho. Além disso, esta foi a primeira vez que houve queda neste dado desde o mês de janeiro.
Dessa forma, a situação segue preocupante e isso atinge mais a população com rendas baixas. Nesta linha, de acordo com a pesquisa, ficou comprovado que houve alta no inadimplemento das famílias que recebem até dez salários mínimos. Pois, alcançaram a marca de 29,7% em julho. Entretanto, os números dos que ganham acima de dez salários mínimos melhoraram. Assim, foi registrada uma queda de 0,2% no inadimplemento, ficando em 11,2%.
Quarentena fez os furtos aumentarem nos supermercados
Por conta da pandemia e obviamente, a quarentena fez os furtos aumentarem nos supermercados, tendo aumentado em 6,5%
A pandemia do Covid-19 cada vez mais mostra seus reflexos, pois, agora a quarentena fez os furtos aumentarem nos supermercados em 6,5%. Esse número é comparado os números de furtos e na mesma época lá de 2019.
Dessa forma, durante a quarentena, o número cresceu e foram registrados 9.326 casos até o momento. Pois, muitos brasileiros estão sem trabalhar por conta do fechamento dos comércios, muitos dos brasileiros também perderam seus empregos e com isso, a crise econômica se alastra. Assim, obrigando alguns brasileiros a tomar medidas drásticas como esta.
Além disso, do comércio, os mercados fora os únicos que apresentarem crescimento nas vendas durante a pandemia e quarentena por conta do coronavírus. Visto que, de janeiro a maio, tiveram um aumento de 5,6%. Isso é o que informa a Abras (Associação Brasileira de Supermercados.
Em um estudo realizado em supermercados, uma rede em São Paulo a qual possui 8 lojas, tinha o número de 70 furtos por mês em sua média. No entanto, esse número cresceu e apenas no mês de abril, foram registrados 262 furtos, ou ao menos, tentativa deles. Assim, por óbvio, o maior número de furtos são de alimentos.
Visitas em presídios federais seguirão suspensas
Para evitar a disseminação do Covid-19, as visitas em presídios federais seguirão suspensas por mais um mês
O Departamento Penitenciário Nacional (Depen) decidiu manter a medida e as visitas em presídios federais seguirão suspensas por mais 30 dias. Dessa forma, está inclusa a proibição de visitas de advogados, qualquer atividade educacional e de trabalhos, atividades religiosas e escoltas.
Além disso, essa medida tem sido prorrogada desde o mês de março pelo Depen. Mas, a única visita permitida é a de advogados, as quais sejam de extrema urgência ou de prazos de processos sem suspensão e também escoltas de requisições judiciais. Assim, sendo as únicas exceções em presídios federais.
Essa medida a qual as visitas em presídios federais seguirão suspensas já está publicada no DOU (Diário Oficial da União). Dessa forma, a medida é prorrogada para que não seja disseminado o vírus nas prisões, a qual devem tomar “providências necessárias de modo a promover o máximo isolamento dos presos maiores de 60 anos ou com doenças crônicas, durante as movimentações internas nos estabelecimentos”.
Assim, essa medida tem sido adotada após o alto índice de contaminação dentro dos presídios brasileiros. Além disso, muitos presos tiveram de sair dos presídios, por serem do grupo de risco.
Para Bolsonaro, acabaram com os empregos no Brasil
Ao conversar com alguns apoiadores no Palácio da Alvorada nesta manhã, para Bolsonaro, acabaram com os empregos no Brasil
O presidente da República retomou sua agenda normal de trabalho após ser infectado pelo novo coronavírus, e em seu retorno, para Bolsonaro, acabaram com os empregos no Brasil. Dessa forma, essas palavras do presidente foram nesta segunda-feira (27).
No entanto, Bolsonaro está mais rigoroso quanto ao seu contato com apoiadores. Visto que, antes de ser infectado ele os abraçava sem máscara, apertava mão e etc. Mas, em seu encontro hoje no Palácio da Alvorada, alguns de seus apoiadores tentaram o cumprimentar e ele disse que “sem tocar as mãos, eu estou imunizado já, mas evito o contato aí”.
Além disso, segundo Bolsonaro, o seu dia de hoje será apenas de reuniões. “Hoje eu tenho um despacho com Paulo Guedes. Vou passar para ele esse negócio do Pronampe. Existe um limite, tantas bilhões para cada banco. Mas acaba rapidinho esse limite.”
No entanto, um dos apoiadores do presidente o irritou, ao tocar no assunto de desemprego, falando que teria maneiras de resolver tal problema. Mas, para Bolsonaro, acabaram com os empregos no Brasil. “Você está todo dia aqui falando que acaba com o desemprego. Se tudo mundo vier aqui e quiser falar comigo, eu vou colocar escrivaninha aqui e receber todo mundo.” Disse o apoiador.
“Pessoal, obrigado aí. Preciso voltar a trabalhar hoje. Muitos problemas para resolver que outros fizeram para botar no meu colo. Acabaram com o emprego no Brasil. Tem que trabalhar para recuperar isso aí.” Disso Bolsoanro em sua despedida de conversa com os apoiadores
Novo teste de coronavírus de Bolsonaro testa negativo
Após diversos testes feitos pelo presidente apresentaram resultado positivo, novo teste de coronavírus de Bolsonaro testa negativo
Neste sábado (25), foi publicado o novo teste de coronavírus de Bolsonaro a qual testa negativo. Além disso, essas informações partiram do próprio presidente, que postou em suas redes sociais.
Entretanto, Bolsonaro havia sido confirmado com o Covid-19 no dia 7 julho e de lá pra cá, realizou novos testes que continuaram acusando positivo. Dessa forma, em novo teste de coronavírus de Bolsonaro testa negativo, a qual foi realizado nesta última sexta-feira (24).
De acordo com a Secretaria Especial de Comunicação Social, informou que o presidente está com “boa evolução de saúde”.
Assim, Bolsonaro escreveu em seu twitter “RT-PCR para Sars-Cov 2: negativo. Bom dia a Todos”.
Confiança do consumidor teve alta em julho
Apesar de ainda estar abaixo do esperado, confiança do consumidor teve alta em julho
Mesmo ainda não tendo atingido o seu patamar ideal, o ICC, Índice de Confiança do Consumidor teve alta em julho. De acordo com a Fundação Getúlio Vargas (FGV), o crescimento entre junho e julho alcançou a casa de 7,7%. Assim, numa escala que é medida entre 0 e 200, o índice atingiu 78,8 pontos, sendo a sua terceira alta consecutiva.
Apesar de ter tido um aumento no indicador durante a passagem do último mês para o atual, a perspectiva de melhora tem mais relação com o segundo semestre. Contudo, boa parte da população ainda segue insatisfeita com o momento vivido e com relação às suas finanças. Dessa forma, quem explica melhor a situação é Viviane Seda Bittencourt, pesquisadora da FGV.
“A confiança dos consumidores manteve em julho a tendência de recuperação, motivada principalmente pela melhora das expectativas em relação à economia. Mas, apesar de acreditar numa recuperação da economia no segundo semestre, o consumidor continua insatisfeito com a situação presente e ainda não enxerga a melhora de suas finanças pessoais no horizonte de seis meses. Sem prazo para terminar, a pandemia parece ter um efeito mais acentuado nos consumidores, que ainda se sentem ameaçados com desemprego e perda de renda nas empresas.”
Como já dito, a confiança do consumidor teve alta no mês de julho. Entretanto, o indicador ainda não alcançou o patamar de fevereiro, período anterior à pandemia causada pelo coronavírus.
Déficit histórico nas contas públicas
Grave crise causada pela pandemia fará com que 2020 tenha déficit histórico nas contas públicas
A crise econômica vem atingindo os mais variados setores e isso fará com que 2020 tenha um déficit histórico nas contas públicas do país. De acordo com o Ministério da Economia, o prejuízo deverá alcançar a casa dos R$ 787 bilhões. Assim, baterá o recorde de pior balanço desde que a série começou a ser analisada pelo Tesouro Nacional, em 1997.
Conforme dados divulgados no Relatório de Receitas e Despesas referente ao terceiro bimestre, os problemas gerados pelo coronavírus agravaram a situação das contas públicas. E, apesar do governo ter conseguido reduzir alguns custos, não será suficiente para conseguir ao menos empatar a diferença entre o que se arrecada e o que se gasta. Dessa forma, pela sétima vez consecutiva haverá déficit nas contas públicas.
Além disso, as perdas de receitas afetaram bastante a economia do país e isso ficou claro na fala de Waldery Rodrigues, secretário especial de Fazenda do Ministério da Economia. Neste sentido, pode-se destacar redução das receitas com Previdência Social, devido, principalmente, à redução da massa salarial. Ainda, cabe destacar a perda na arrecadação de tributos federais, tais como os impostos de importação, sobre produtos industrializados e o Imposto de Renda. Repasses aos estados e municípios também entram nessa conta.
Produto Interno Bruto
Se por um lado 2020 fechará com déficit histórico nas contas públicas, as perspectivas referentes ao Produto Interno Bruto (PIB) tiveram uma leve melhora. Apesar de ainda ter um grande recuo, o PIB tende a fechar com baixa de 4,1%, o que é menor do que o previsto anteriormente. No entanto, a previsão do Ministério da Economia diverge do Boletim Focus e do FMI (Fundo Monetário Internacional), que estimaram perda de 5,95% e 9,1%, respectivamente.
Onyx Lorenzoni está com coronavírus
Após sentir os efeitos na última quinta, Onyx Lorenzoni está com coronavírus e se trata com cloroquina
O ministro da Cidadania, Onyx Lorenzoni está com coronavírus. Visto que, o ministro confirmou em sua conta oficial no Twitter, que está infectado.
Além disso, ele disse que começou a sentir os sintomas na última quinta-feira (16), a qual fez o teste e foi confirmado. Dessa forma, Onyx Lorenzoni está com coronavírus.
Entretanto, os resultados dos exames do ministro saíram só hoje (segunda-feira 20). Assim, ele mesmo informou a todos por meio de uma publicação.
Posteriormente, na publicação, Lorenzoni disse que já sente os efeitos positivos dos remédios que está tomando, sendo eles azitromicina, ivermectina e cloroquina.
Abaixo, veja a publicação:
Números atualizados do coronavírus
Não estão em ordem, mas resumidamente, listamos os números atualizados do coronavírus no Brasil
Há mais ou menos quatro meses, o Brasil e o mundo tem sofrido por conta da pandemia, a qual trouxemos os números atualizados do coronavírus. Além disso, o Brasil é o segundo país do mundo com mais casos confirmados, somente atrás dos estados unidos.
De acordo com a OMS (Organização Mundial da Saúde), no Brasil já são 2.064.328 casos confirmados, 1.366.775 recuperados e 77.851 mortos pelo Covid-19.
Abaixo, veja os números atualizados do coronavírus:
Rio Grande do Sul:
Confirmados: 46.710
Mortes: 1.166
São Paulo:
Confirmados: 407.415
Mortes: 19.377
Ceará:
Confirmados: 145.938
Mortes: 7.165
Rio de Janeiro:
Confirmados: 135.230
Mortes: 11.919
Pará:
Confirmados: 135.164
Mortes: 5.448
Bahia:
Confirmados: 118.657
Mortes: 2.738
Amapá:
Confirmados: 33.436
Mortes: 499
Mato Grosso do Sul:
Confirmados: 15.805
Mortes: 203
Maranhão:
Confirmados: 105.183
Mortes: 2.640
Rio Grande do Norte:
Confirmados: 41.303
Mortes: 1.526
Piauí:
Confirmados: 37.057
Mortes: 1.065
Goiás:
Confirmados: 40.681
Mortes: 1.029
Sergipe:
Confirmados: 41.888
Mortes: 1.088
Santana Catarina:
Confirmados: 51.549
Mortes: 646
Amazonas:
Confirmados: 88.882
Mortes: 3.118
Minas Gerais:
Confirmados: 87.271
Mortes: 1.904
Distrito Federal:
Confirmados: 79.400
Mortes: 1.060
Pernambuco:
Confirmados: 77.423
Mortes: 77.423
Espírito Santo:
Confirmados:69.461
Mortes: 2.174
Paraíba:
Confirmados: 66.347
Mortes: 1.446
Paraná:
Confirmados: 51.321
Mortes: 1.292
Alagoas:
Confirmados: 49.253
Mortes: 1.365
Rondônia:
Confirmados: 29.117
Mortes: 686
Acre:
Confirmados: 16.965
Mortes: 452
Tocantins:
Confirmados: 16.954
Mortes: 283
No entanto, esta lista não está em ordem de maior e nem menor estado com infectados. Mas, os números são corretos.