Números atualizados do coronavírus no Brasil
Os números atualizados do coronavírus no Brasil mostram que só neste domingo (30), morreram 366 pessoas pela doença
Com os números atualizados do coronavírus no Brasil, só neste domingo (30), foram registrados mais 16.158 novos casos e 366 novas mortes pela doença no país. Até o momento, são 3.862.311 casos confirmados e 120.828 mortos, segundo o Ministério da Saúde.
No Brasil, 3.031.559 pessoas já se curaram do Covid-19, enquanto 709.924 ainda estão em acompanhamento médico.
Abaixo, veja o número de casos por estados:
São Paulo: 803.404 casos
Bahia: 256.062 casos
Rio de Janeiro: 223.302 casos
Minas Gerais: 215.050 casos
Ceará: 214.457 casos
Pará: 199.171 casos
Distrito Federal: 160.796 casos
Maranhão: 151.212 casos
Santa Catarina: 146.864 casos
Goiás: 130.863 casos
Paraná: 130.603 casos
Pernambuco: 125.094 casos
Rio Grande do Sul: 124.482 casos
Amazonas: 120.060 casos
Espírito Santo: 110.351 casos
Paraíba: 105.661 casos
Mato Grosso: 90.337 casos
Alagoas: 78.637 casos
Piauí: 77.265 casos
Sergipe: 72.417 casos
Rio Grande do Norte: 61.649 casos
Rondônia: 54.679 casos
Tocantins: 50.373 casos
Mato Grosso do Sul: 48.522 casos
Roraima: 43.470 casos
Amapá: 42.892 casos
Acre: 24.638 casos
Fernando de Noronha voltará a receber turistas
Fernando de Noronha voltará a receber turistas a partir de setembro
A pandemia do novo coronavírus pegou o mundo de surpresa e ainda segue fazendo vítimas. Além dos infectados e das mortes, a economia foi seriamente afetada pela pandemia, mas aos poucos as coisas vão voltando ao normal. Prova disso, é que Fernando de Noronha voltará a receber turistas a partir do mês de setembro, mas algumas exigências terão que serem cumpridas.
Curiosamente, só poderão entrar no arquipélago brasileiro os turistas que já tenham contraído o Covid-19 e estejam totalmente curados da doença. Quem explicou melhor esta exigência foi Guilherme Rocha, administrador da ilha de Fernando de Noronha.
“A pessoa deverá enviar o exame comprovando, que pode ser o RT-PCR positivo realizado há mais de 20 dias ou o exame sorológico, com o IgG positivo, que confirma a presença de anticorpos para a doença. O exame será enviado através do pagamento da Taxa de Preservação Ambiental, que só poderá ser paga de forma online. Nesse mesmo formulário será exigido anexar o arquivo do exame”, disse Rocha.
O setor do turismo foi um dos que mais sofreu com a pandemia e é justamente por isso que Fernando de Noronha voltará a receber turistas. A retomada das visitas ao arquipélago visa justamente estimular as atividades econômicas da ilha, que vive justamente do turismo. Portanto, a partir do dia primeiro de setembro, os turistas estão autorizados a viajarem para o local desde que cumpram os requisitos estabelecidos.
Números atualizados do coronavírus no Brasil
Com quase 120 mil mortos, veja os números atualizados do coronavírus no Brasil
O Brasil fica atrás somente dos Estados Unidos no número de mortos e infectados pela Covid-19. Só na última terça-feira, foi registrada novas 47.161 pessoas infectadas e 1.086 mortes pelo vírus. Assim, veja aqui os números atualizados do coronavírus no Brasil.
Até o momento são 117.666 mortes e 3.717.156 casos pelo novo coronavírus no Brasil. É o que informa o Ministério da Saúde. Além disso, de acordo com o governo federal, aproximadamente 2.908.848 pessoas já estão recuperadas do vírus, com 690.642 ainda recebendo acompanhamento.
De acordo com estudos da Universidade Johns Hopkins, até o momento foram 24.000.302 pessoas infectadas no mundo inteiro, com 821.654 mortes.
Abaixo, veja o número de infectados por estados do Brasil:
São Paulo: 766.135 casos
Bahia: 245.021 casos
Rio de Janeiro: 216.675 casos
Ceará: 208.782 casos
Minas Gerais: 201.973 casos
Pará: 193.564 casos
Distrito Federal: 155.253 casos
Maranhão: 147.676 casos
Santa Catarina: 137.560 casos
Goiás: 124.593 casos
Paraná: 122.241 casos
Pernambuco: 121.078 casos
Amazonas: 117.412 casos
Rio Grande do Sul: 115.984 casos
Espírito Santo: 107.909 casos
Paraíba: 103.213 casos
Mato Grosso: 85.709 casos
Alagoas: 77.317 casos
Piauí: 74.096 casos
Sergipe: 71.222 casos
Rio Grande do Norte: 60.442 casos
Rondônia: 53.119 casos
Tocantins: 46.364 casos
Mato Grosso do Sul: 46.359 casos
Roraima: 42.359 casos
Amapá: 41.981 casos
Acre: 24.119 casos
Bolsonaro volta a defender o uso da cloroquina
Bolsonaro volta a defender o uso da cloroquina no combate ao coronavírus e diz que as mortes poderiam ter sido evitadas
O presidente da república, Jair Bolsonaro volta a defender o uso da cloroquina como um dos métodos de cura e tratamento contra o coronavírus. Segundo ele, os médicos que receitam o medicamente estão salvando vidas no país.
Bolsonaro falou isso nesta segunda-feira (24), em um evento chamado “Brasil Vencendo a Covid-19”. “Se ela [cloroquina] não tivesse sido politizada, muito mais vidas poderiam ter sido salvas dessas 115 mil que o país perdeu até o momento.”
Além disso, o presidente disse que estudou sobre o medicamento hidroxicloroquina antes defender. “Vi que nos Estados Unidos o FDA aprovou a continuidade dos estudos. Na França, um médico era o cara da cloroquina. Me aprofundei também no que acontecia em outros países do mundo.”
Na época em que Luiz Henrique Mandetta era o ministro da Saúde, Bolsonaro diz ter pedido para que a hidroxicloroquina fosse indicada não só para os casos graves, mas o ex-ministro se recusou. Isso porque, não tinha comprovação científica sobre a eficácia do tratamento usando esse medicamente e até hoje não tem.
“Alguns mudam de médico, eu mudei de ministro. Entrou o [Nelson] Teich e ficou 30 dias, depois, para não ter mais uma mudança, deixei um interino, o Eduardo Pazuello. Os secretários não têm reclamado dele”, disse o presidente.
“O Pazuello resolveu mudar a orientação e botou ali ‘em qualquer situação, receitar-se a cloroquina’, de modo que o médico pudesse ter a sua liberdade.”
Bolsonaro também disse que quem usa o medicamento desde o início possui mais chances de sobreviver, ainda se usou e alguns ministros como exemplo. “Quem tomava a hidroxicloroquina desde o início tinha mais chance”. “Mais de dez ministros que se trataram com a medicação”. “Nenhum foi hospitalizado. Então, está dando certo.”
“Mandetta dizia que não tinha comprovação científica e eu falava: ‘Ora bolas, eu sei que não tem’. Como sempre citei a Guerra no Pacífico, onde o soldado chegava ferido e não tinha mais sangue para receber e os médicos deram para ele água de coco. E deu certo. Aqui a cloroquina é a mesma coisa, mas vi a pressão política em cima de médicos pelo Brasil.” Afirma Bolsonaro.
Números atualizados da Covid-19 no Brasil
Até o momento, os números atualizados da Covid-19 no Brasil informam 3.317.096 casos confirmados
De acordo com a Conass (Conselho Nacional dos Secretários de Saúde), o número de casos confirmados pelo Brasil subiu drasticamente. Segundo os números atualizados da Covid-19 no Brasil, já são 3.317.096 pessoas infectadas e 107.232 mortos. Além disso, a Conass posui um sistema próprio com as informações dos contaminados e mortos, separado do governo brasileiro.
Abaixo, veja os números de cada estado:
São Paulo –
Confirmados: 697.530
Mortos: 26.780
Bahia –
Confirmados: 214.379
Mortos: 4.338
Ceará –
Confirmados: 197.381
Mortos: 8.129
Rio de Janeiro –
Confirmados: 190.614
Mortos: 14.526
Pará –
Confirmados: 177.010
Mortos: 5.932
Minas Gerais –
Confirmados: 171.514
Mortos: 4.044
Maranhão –
Confirmados: 136.280
Mortos: 3.253
Distrito Federal –
Confirmados: 135.014
Mortos: 1.958
Santa Catarina –
Confirmados: 120.001
Mortos: 1.767
Pernambuco –
Confirmados: 111.773
Mortos: 7.156
Amazonas –
Confirmados: 111.241
Mortos: 3.463
Paraná –
Confirmados: 103.771
Mortos: 2.665
Goiás –
Confirmados: 100.938
Mortos: 2.286
Espírito Santo –
Confirmados: 98.765
Mortos: 2.864
Rio Grande do Sul –
Confirmados: 97.445
Mortos: 2.647
Paraíba –
Confirmados: 95.588
Mortos: 2.138
Mato Grosso –
Confirmados: 72.761
Mortos: 2.319
Alagoas –
Confirmados: 72.076
Mortos: 1.742
Sergipe –
Confirmados: 67.701
Mortos: 1.696
Piauí –
Confirmados: 65.638
Mortos: 1.594
Rio Grande do Norte –
Confirmados: 57.660
Mortos: 2.062
Rondônia –
Confirmados: 47.652
Mortos: 1.012
Amapá –
Confirmados: 39.431
Mortos: 613
Roraima –
Confirmados: 39.397
Mortos: 568
Mato Grosso do Sul –
Confirmados: 36.542
Mortos: 598
Tocantins –
Confirmados: 36.478
Mortos: 506
Acre –
Confirmados: 22.516
Mortos: 576
*Esses dados são da Conass (Conselho Nacional de Secretários de Saúde).*
Paulo Guedes é contra o furo no teto de gastos do governo
Mesmo que seja para garantir investimentos públicos no país, Paulo Guedes é contra o furo no teto de gastos do governo
O país vem vivendo um momento conturbado por conta da pandemia do coronavírus e não se tem uma perspectiva de melhora. Contudo, o governo federal precisa fazer investimentos, mas não terá o apoio do Ministério da Economia. O ministro Paulo Guedes é contra o furo no teto de gastos do governo. Este teto significa um limite estabelecido para que não haja o aumento de despesas no orçamento a ser elaborado para o ano seguinte.
O ministro da economia foi direto ao dizer que “não haverá nenhum apoio do Ministério da Economia a fura-tetos. Se tiver ministro fura-teto, eu vou brigar com ministro fura-teto”. Guedes ainda comentou que, por conta da pandemia do coronavírus, o Brasil teve que gastar mais dinheiro do que o previsto com a saúde. As declarações do ministro foram dadas em um encontro com o deputado Rodrigo Maia, que também defendeu esta linha de pensamento.
“Nossa decisão de estar aqui falando em conjunto é para mostrar para a sociedade brasileira, para o governo brasileiro, para o Legislativo brasileiro que nós queremos encontrar caminhos para melhorar a qualidade do gasto público, mas não será furando o teto de gastos. Não há jeitinho para resolver os problemas de gasto público no Brasil. Só tem um jeito, é reformar o Estado brasileiro”, afirmou o presidente da Câmara dos Deputados.
DEMISSÕES NO MINISTÉRIO DA ECONOMIA
Que Paulo Guedes é contra o furo no teto de gastos do governo já está claro, além disso, tem apoio do presidente da Câmara dos Deputados. Por outro lado, o ministério que comanda vem sofrendo com baixas nos últimos meses. As duas novas perdas do Ministério da Economia foram Salim Matar e Paulo Uebel.
O primeiro era o atual secretário especial de Desestatização e deixou o cargo, segundo Paulo Guedes, por conta da dificuldade nas privatizações. O segundo era secretário de Desburocratização, Gestão e Governo Digital e, de acordo com o ministro, deixou o cargo por conta da demora na reforma administrativa.
“Houve uma debandada. O que ele – Matar – me disse é que é muito difícil privatizar, que o establishment não deixa haver a privatização, que é muito difícil, muito emperrado, que tem que ter apoio mais definido, mas decisivo. O secretário Uebel, a mesma coisa. A reforma administrativa está parada, então ele reclama também que a reforma administrativa parou”.
JetSMART pretende atuar no Brasil
Considerada empresa aérea de baixo custo, JetSMART pretende atuar no Brasil
A crise econômica causada pelo coronavírus vem assolando o mundo e os mais variados setores estão preocupados com a retomada da economia. Tanto no Brasil como no mundo, a aviação está sofrendo com a baixa demanda de voos, o que fez inclusive empresas aéreas entrarem com pedidos de recuperação judicial. No entanto, mesmo em meio a esses problemas, a JetSMART pretende atuar no Brasil.
A empresa chilena de baixo custo, mesmo em meio à crise, mantém suas expectativas fortes de abrir uma filial no Brasil. Contudo, mantém os pés no chão e espera que haja uma melhora no mercado aéreo brasileiro para que haja um investimento no país. Quem afirma isso é Estuardo Ortiz, CEO da empresa aérea.
“Porém, tudo depende de como a pandemia irá avançar e afetar a indústria”, disse Estuardo.
Aos poucos, a companhia aérea chilena vem em expansão e, por isso, a JetSMART pretende atuar no Brasil. Além da filial brasileira, a empresa de baixo custo também pretende operar na Colômbia. Recentemente, abriu uma filial no Peru com a intenção de operar voos regionais a partir de 2021. Já na Argentina, onde possui quatro aeronaves, adquiriu a operação da Norwegian Air Argentina.
Em relação ao Brasil, a JetSMART solicitou rotas ligando Santiago, capital do Chile, à Foz do Iguaçu, Salvador e São Paulo. Estas solicitações já foram aceitas e constam no Registro de Serviços Autorizados da ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil) e a tendência é que as operações comecem em outubro. A companhia aérea chilena, a princípio, irá operar com aeronaves Airbus A320 que comportam 186 passageiros.
Brasil fará doações ao Líbano
Após a grande explosão em Beirute, Brasil fará doações ao Líbano
Na última terça-feira (04), uma explosão gigantesca atingiu a capital Beirute e visando ajudar o país, o Brasil fará doações ao Líbano. Serão doados pelo governo brasileiro 6 toneladas de alimentos, além de remédios, equipamentos de proteção individual e respiradores mecânicos.
Essas informações sobre as doações foram confirmadas pelo presidente da Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo), Paulo Skaf. Além disso, ele faz parte da comitiva de apoio, que tem como líder o ex-presidente Michel Temer.
Eles viajarão ao país nesta próxima quarta-feira 12 e Skaf disse que se sente “muito honrado” e “há um carinho especial entre o Brasil e o Líbano, são relações fraternais”.
“É o momento de estender a mão para os nossos irmãos libaneses. Iremos levar 6 toneladas de alimentos e remédios. É o início da ajuda, vamos buscar alternativas para enviar mais suprimentos” afirma Paulo Skaf.
A explosão em Beirute matou mais de 150 pessoas, deixou mais de 6 mil feridas e desabrigou mais de 300 mil pessoas. Assim, o Brasil fará doasções ao Líbano.
Nesta segunda-feira (10), o primeiro-ministro do Líbano, Hassan Dia, renunciou ao cargo. Neste último final de semana, o governo libanês sofreu com diversos protestos.
São Paulo libera bares e restaurantes
O estado está a 14 dias em bandeira amarela e São Paulo libera bares e restaurantes até as 22h
O governo do estado de São Paulo libera bares e restaurantes após ficar 14 dias em fase amarela do plano para a retomada da atividade econômica. Dessa forma, isso se aplica em bares, restaurantes, padarias e outros estabelecimentos do tipo. O cargo-horário máxima que podem ficar abertos é de 6h por dia, sendo consecutiva ou não.
“O Centro de Contingência constatou que não houve impacto negativo nos indicadores com a retomada gradual do consumo em restaurantes. A partir desta constatação, o governo vai publicar o decreto amanhã” disse o governo de São Paulo, João Dória.
O número de ocupação máxima nos estabelecimentos é de 40%, com reserva de mesas uso obrigatório de mesas. As pessoas também não poderão ficar em pé nos locais.
Capital
“A Vigilância Sanitária (municipal) nunca viu aqui no município qualquer tipo de problema em abertura de bares e restaurantes até as 22 horas. Tanto que o protocolo assinado com a Prefeitura com o setor não vai precisar ser refeito porque já previa o atendimento até as 22h” disse o prefeito Bruno Covas.
O governador de São Paulo ainda visa o plano de bares e restaurantes colocarem suas medas nas calçadas, o que poderá acontecer de início em 4 ruas do centro da capital. O decreto pode ser liberado nos próximos dias e beneficiará 32 estabelecimentos.
Vacina do coronavírus será produzida em dezembro no Brasil
Um acordo entre a Fiocruz e a AstraZeneca prevê que a vacina do coronavírus será produzida em dezembro no Brasil
A vacina do coronavírus será produzida em dezembro no Brasil, pois a Fiocruz e a AstraZeneca fizeram um acordo para que a produção comece ainda neste ano. Além disso, irá garantir o domínio tecnológico a unidade da Fiocruz, Bio-Manguinhos, para que tenha as condições necessárias para produzir a vacina de maneira independente.
Dessa forma, esse acordo entre ambas irá garantir os parâmetros econômicos e também tecnológicos para produção da vacina contra o coronavírus. Visto que, a vacina criada pela Universidade de Oxford, já está em fase de estudos clínicos no Brasil e diversos outros países. Isto se resume do fato de uma parceria entre o governo brasileiro e o britânico, o qual foi feito pelo Ministério da Saúde no dia 27 de junho.
Assim, agora a próxima coisa a ser feita é assinar o acordo da encomenda tecnológica, que está marcado para ocorrer na segunda semana de agosto. Este acordo irá garantir 100 milhões de doses da vacina do coronavírus que será produzida no Brasil. Sendo 30 milhões delas, entre dezembro e janeiro. Já as outras 70 milhões de vacinas nos primeiros meses do próximo ano.
De acordo com o Ministério da Saúde, desejam investir o valor de R$ 1,8 bilhão para produzir a vacina da AstraZeneca, com os testes sendo ministrados pela Universidade de Oxford. Dos R$ 1,8 bilhão que o Ministério da Saúde quer investir, R$ 522 milhões serão destinados à estrutura da unidade da Fiocruz para produção de imunobiológicos. Já R$ 1,3 bilhão são referentes a despesas e pagamentos do contrato da emenda de tecnologia.