Ministério da Saúde recebe mais doses da vacina contra a Covid-19
O Ministério da Saúde recebe mais doses da vacina contra a Covid-19, pelo Instituto Butantan.
Nesta segunda-feira (15), o Ministério da Saúde recebe mais doses da vacina contra a Covid-19, pelo Instituto Butantan. Assim, até o momento já foram fornecidas 20,6 milhões de doses da CoronVac, que foi desenvolvida em parceria com o laboratório chinês Sinovac.
De acordo com o cronograma do Butantan, nesta próxima quarta-feira (17), será envia uma nova remessa com mais 2 milhões de doses da vacina contra o coronavírus. Somado a isso, o instituto ainda estima o envio de mais 22,6 milhões de doses até o final deste mês. Até o final de abril, a expectativa é de que 46 milhões de doses sejam entregues, assim cumprindo o contrato com o governo federal.
Dessa forma, Ministério da Saúde recebe mais doses da vacina contra a Covid-19 e pode receber mais 24,6 milhões até o final deste mês.
Bolsonaro assinou PL de compra das vacinas da Covid-19
O presidente Jair Bolsonaro assinou a PL de compra das vacinas da Covid-19 por estados, municípios e o setor privado.
Nesta quarta-feira (10), o presidente Jair Bolsonaro assinou a PL de compra das vacinas da Covid-19 por estados, municípios e o setor privado. Esse Projeto de Lei autoriza a compra com registro ou autorização temporária de uso em todo do Brasil, sendo o texto de autoria de Rodrigo Pacheco, o presidente do Senado. A tramitação já havia sido concluída pelo Congresso Nacional na última semana.
As doses da vacina deverão ser integralmente doadas ao Sistema Único de Saúde (SUS), isso enquanto estiverem sendo vacinados os grupos prioritários que foram decretados pelo Ministério da Saúde. Dessa forma, após isso, o setor privado terá direito a ficar com metade das vacinas comprada, mas, terão de ser todas aplicadas de forma gratuita. Já a outra metade, deverá ser enviada ao SUS.
Além disso, o Projeto de Lei também permite que os estados, o Distrito Federal e os municípios tenham total responsabilidade civil por eventuais efeitos contrários causados pelas vacinas, mas têm de ter o registro da Anvisa. De acordo com o texto, cada governo local poderá contratar um seguro privado, visando cobrir os possíveis e eventuais riscos sobre as condições que são impostas pelos fornecedores nos contratos. Isso porque, é uma exigência colocada por alguns dos laboratórios, como Janssen e Pfizer/BioNTech, os quais as vacinas ainda não estão em solo brasileiro.
As condições abrangem a ausência de responsabilização ao laboratório em caso de atraso nas entregas ou de efeitos colaterais que podem ser causados pelo imunizante.
Dessa forma, o presidente Jair Bolsonaro assinou a PL de compra das vacinas da Covid-19 por estados, municípios e o setor privado. Na cerimônia do discurso, ele destacou quais as medidas tomadas. “Já distribuímos 17 milhões de vacinas. Já temos vacinados, no Brasil, mais de 10 milhões de pessoas. Isso equivale a uma população maior do que o estado de Israel, que são 9 milhões de habitantes.”
Empresas poderão solicitar aumento na carência do Pronampe
De acordo com o Ministério da Economia, empresas poderão solicitar aumento na carência do Pronampe.
Os empresários vêm sofrendo bastante com a crise econômica que existe por conta da pandemia do coronavírus. Contudo, uma boa notícia acabou chegando para o setor e deverá ajudar bastante num período como este. De acordo com o Ministério da Economia, empresas poderão solicitar aumento na carência do Pronampe. Assim, o prazo para o pagamento ficará estendido de oito para onze meses aos interessados.
Em assembleia realizada ontem (08), os cotistas do Fundo de Garantia de Operações (FGO) acabaram aprovando a mudança no texto do regulamento. Desta forma, as empresas que tiverem interesse em realizar o aumento do prazo de carência para iniciar o pagamento do Pronampe deverão procurar as instituições financeiras com que obtiveram o crédito.
O que é Pronampe?
Como visto as empresas poderão solicitar o aumento na carência para o início do pagamento do Pronampe, mas vocês sabem o que é isso? O Pronampe nada mais é que o Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte. O programa foi criado no último ano, em meio à pandemia, visando auxiliar financeiramente os pequenos negócios.
“Originalmente, o Pronampe permitiu que o empreendedor tomasse até 30% do seu faturamento anual em empréstimos com as seguintes condições: prazo de pagamento de 36 meses, carência de até oito meses e taxa de juros de, no máximo, Selic + 1,25%. As instituições financeiras que aderiram ao Programa puderam requerer a garantia do Fundo Garantidor de Operação (FGO), regido pela Lei nº 12.087/2009, em até 100% do valor da operação”, explicou o Ministério da Economia.
Segundo os dados divulgados pelo Ministério da Economia, quase 520 mil micros e pequenos empreendedores aderiram ao programa. No total, mais de R$ 37 bilhões foram liberados em empréstimos aos empresários.
Vacina da Johnson & Johnson é eficaz
Vacina da Johnson & Johnson é eficaz e segura no combate ao Covid-19.
O mundo está enfrentando uma grande pandemia, mas uma boa notícia surgiu em meio à luta contra o coronavírus. A vacina da Johnson & Johnson é eficaz e segura no combate ao Covid-19, o que acabou abrindo caminho para a sua aprovação de uso emergencial. A informação partiu de funcionários da Agência de Alimentos e Medicamentos dos Estados Unidos (FDA), em documentos divulgados nesta quarta-feira (24).
A vacina foi testada em quase quarenta e quatro mil pessoas e os resultados foram satisfatórios. De acordo com as informações divulgadas, a vacina da Johnson & Johnson é eficaz e alcançou a marca de 66% em relação à prevenção ao Covid-19. Na próxima sexta-feira (26), a comissão de especialistas independentes da FDA irá se reunir para decidir se haverá ou não a aprovação da vacina.
A eficácia da vacina apresentou variações entre as localidades onde foi testada, pois novas variantes do vírus estão circulando. Nos Estados Unidos, por exemplo, a eficácia atingiu 72%, enquanto na América Latina e na África atingiu 66% e 57%, respectivamente. No geral, a vacina da Johnson & Johnson alcançou 85% eficácia para impedir casos graves da doença.
Mortes por Covid-19 no Brasil
Somente nas últimas 24 horas, o número de mortes por Covid-19 no Brasil foi de 1.212.
O Ministério da Saúde publicou neste último dia (20), o número demortes por Covid-19 no Brasil nas últimas 24 horas, chegando a 1.212, com 57.472 novos casos confirmados também nas últimas 24 horas.
Dessa forma, o número total de casos no país é de 10.139.148, com 825.232 em acompanhamento, o que representa 8,1% do número de casos.
O número total de mortes por Covid-19 no Brasil chegou a 245.977. Já o número de pessoas curadas continua praticamente estável, com 89,4% das pessoas infectadas já curadas do vírus. Assim, segundo o Ministério da Saúde, 9.067.939 pessoas já estão recuperadas.
Abaixo, confira os números:
Rússia registra nova vacina contra a Covid-19
Produzida pelo Centro Chumakov, Rússia registra nova vacina contra a Covid-19.
Neste sábado (20), Rússia registra nova vacina contra a Covid-19, o anúncio foi feito pelo Ministério da Saúde russo, pelo primeiro-ministro Mikhail Mishustin. A CoviVac é a 3ª vacina produzida no país.
“Quero começar com uma notícia muito boa. Verificamos hoje que a terceira vacina, a CoviVac, produzida pelo Centro Chumakov, foi registada“, disse o primeiro-ministro.
Além disso, ele disse em março entra em circulação cerca de 120 mil doses da CoviVac. Segundo ele, a indústria farmacêutica da Rússia aumentou de fato a produção de vacinas contra o coronavírus.
“Já produzimos mais de 10 milhões de doses da vacina Sputnik V e cerca de 80 mil doses da EpiVacCorona e, em breve, avançaremos com a terceira linha de produção da CoviVac”, disse.
Já a vice-primeira-ministra da Rússia, Tatiana Golíkova, informou que o país pretende produzir mais de 88 milhões de doses das vacinas durante este primeiro semestre de 2021, sendo 83 milhões da Sputnik V.
De acordo com Golíkova, 45% das pessoas que possuem mais de 60 anos de idade já foram vacinadas no país, considerando essa porcentagem ainda insuficiente. Dessa forma, ele pediu para que as autoridades regionais intensificassem os esforços de vacinação.
Assim, a Rússia registra nova vacina contra a Covid-19, sendo a terceira vacina produzida no país.
Vacinação contra a Covid-19 já começou no Brasil
Com as doses tendo sido distribuídas nesta última segunda-feira, vacinação contra a Covid-29 já começou no Brasil, em diversas regiões.
A estimativa do governo era a de que a vacina do coronavírus fosse ter o seu início de aplicação nesta próxima quarta-feira (20). Entretanto, ainda nesta terça-feira (19), a vacinação contra a Covid-19 já começou no Brasil, em diversas regiões.
Essas informações foram confirmadas pelo Ministério da Saúde, que distribuiu 6 milhões de doses da CoronaVac para todos os estados e o Distrito Federal. Assim, a vacinação contra a Covid-19 já começou no Brasil, em quase todo o país.
As pessoas da “Fase 1” são as primeiras a receber a primeira dose da vacina, que são os trabalhadores de saúde, pessoas que residem em asilos com mais de 60 anos de idade, pessoas institucionalizadas com deficiência e a população indígena aldeada.
As informações eram de que a vacinação no Brasil teria início nesta próxima quarta-feira (20), porém, iniciou antes em várias regiões do Brasil. Nesta segunda-feira (18), em Goiás, Piauí e Santa Catarina, já haviam iniciado o processo de vacinação.
Abaixo, confira o número de pessoas que serão vacinadas neste início:
Norte: 337.332
Nordeste: 683.924
Sudeste: 1.202.090
Sul: 357.821
Centro-Oeste: 273.393
Abaixo, confira a quantidade de vacinas que foram enviadas para cada região:
Norte: 708.440
Nordeste: 1.436.160
Sudeste: 2.524.360
Sul: 751.440
Centro-Oeste: 574.160
Ford está deixando o Brasil
Ford está deixando o Brasil e decisão gerou questionamentos sobre o futuro do país.
O começo desta semana chegou com uma notícia surpreendente: a Ford está deixando o Brasil. A empresa norte-americana, que está no país há mais de um século, irá fechar as três fábricas que ainda existem em terras tupiniquins. Conforme divulgado, a decisão foi tomada por conta da pandemia de coronavírus, que intensificou a queda nas vendas e aumentou significativamente o seu prejuízo.
“Com mais de um século na América do Sul e no Brasil, sabemos que estas são ações muito difíceis, mas necessárias, para criar um negócio saudável e sustentável”, disse Jim Farley, diretor executivo da Ford.
Ocorre, que o fechamento das fábricas de Tatuapé, Camaçari e Horizonte não caiu bem e gerou questionamentos sobre o futuro do país. Para o Ministério da Economia, será necessário melhorar o ambiente de negócios e avançar nas reformas estruturais para que o Brasil possa ser novamente atrativo para empresas e indústrias investirem.
“O Ministério da Economia lamenta a decisão global e estratégica da Ford de encerrar a produção no Brasil. A decisão da montadora destoa da forte recuperação observada na maioria dos setores da indústria no país, muitos já registrando resultados superiores ao período pré-crise”, diz o comunicado do ministério.
CNI e Fiesp
Assim como o Ministério da Economia, que aborda a parte de mudanças para reduzir o custo das empresas no país, a Confederação Nacional da Indústria (CNI) e Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) também se manifestaram sobre o assunto. Além disso, cobraram ações do governo para que o Brasil não perca mais indústrias num futuro próximo, principalmente por conta da alta carga tributária.
“O Brasil tem que lutar para melhorar sua competitividade, pois, além das fábricas, há toda uma cadeia automotiva que inclui redes de concessionárias, fornecedores de partes e peças e diversos outros serviços. Essa decisão reforça a urgência de se avançar na agenda de competitividade e redução do custo Brasil”, disse Carlos Abijaodi, diretor de desenvolvimento industrial da CNI.
Enquanto isso, a Fiesp declarou que é uma notícia muito triste o fato da Ford estar deixando o Brasil, mas que existe a necessidade de mudanças no país para que consiga ser forte economicamente. Em nota, a Fiesp disse que “a alta carga tributária brasileira faz diferença na hora da tomada de decisões. O custo de cada automóvel produzido aqui, por exemplo, dobra apenas por conta dos impostos. Precisamos urgentemente fazer as reformas estruturais, baixar impostos e melhorar a competitividade da nossa economia para atrair investimentos e gerar os empregos de que o Brasil tanto precisa”.
Vendas de veículos tiveram queda em 2020
De acordo com a Fenabrave, vendas de veículos tiveram queda em 2020.
O ano que passou ficará marcado na história, pois foi quando se instalou uma pandemia que até hoje não chegou ao fim. Os problemas causados por ela são notórios, pois muitas pessoas perderam a vida, além de ter afetado drasticamente a economia global. No Brasil, por exemplo, as vendas de veículos tiveram queda em 2020.
Os dados, que foram divulgados hoje (05) pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), mostram como a retração no comércio de veículos novos atingiu o país. No geral, a venda de veículos zero quilômetro representou uma queda de 21,6% se comparado ao mesmo período de 2019. Isso significa que foram emplacados 3,16 milhões de veículos no ano que passou, abaixo dos 4,03 que foram emplacados em 2019.
Se tratando de automóveis, a retração alcançou a marca de 28,5%, ou seja, foram comercializados 1,61 milhão de carros em 2020, porém, em 2019, as vendas atingiram 2,26 milhões. Quem também sofreu com a crise econômica foi o setor das motocicletas, onde foi notória a queda nas vendas. Segundo a Fenabrave, foram vendidas 915,5 mil motocicletas em 2020, ou seja, uma queda de 15% em relação à 2019.
Como vimos, as vendas de veículos tiveram queda em 2020 no Brasil, sendo que o setor dos pesados também sofreu com a pandemia. Os ônibus, por exemplo, registaram uma queda de 33% nas vendas, o que significa a comercialização de 18,2 mil unidades durante todo o último ano. Já os caminhões, apresentaram uma retração de 12,3%, totalizando aproximadamente 90 mil veículos emplacados em 2020.
Números atualizados do Covid-19 no Brasil
Sendo registradas 314 mortes somente nas últimas 24 horas, confira aqui os números atualizados do Covid-19 no Brasil.
De acordo com os dados divulgados pelo Ministério de Saúde, o país chega a 195.742 mortes e 7.716.405 nos números atualizados do Covid-19 no Brasil. Os números foram publicados na noite deste último sábado (2), às 20 horas no horário de Brasília.
Além disso, oito estados brasileiros apresentaram alta na médica móvel de mortes, sendo eles: MS, MT, AC, AM, PA, RO, AL e SE.
Abaixo, confira os números atualizados do Covid-19 no Brasil até o dia 2 de janeiro:
Total de mortes: 195.742
Registro de mortes em 24 horas: 301
Média de novas mortes nos últimos 7 dias: 704 (variação em 14 dias: -8%)
Total de casos confirmados: 7.714.819
Registro de casos confirmados em 24 horas: 15.957
Média de novos casos nos últimos 7 dias: 35.743 por dia (variação em 14 dias: -25%)