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Economia Saúde

O reajuste de remédios e planos de saúde será suspenso

03/06/2020 por Pedro Inã

Foi aprovada a suspensão desse reajuste pelo Senado, com 71 votos a favor e apenas 2 votos contra

O reajuste que iria ocorrer de remédios e planos de saúde será suspenso por conta da pandemia pelo Covid-19. Este é um ajuste anual, mas que o Senado suspendeu por agora.

Visto que, nesta última terça-feira, foi aprovada a suspensão desse reajuste pelo Senado, com 71 votos a favor e apenas 2 votos contra. Agora, essa proposta está em analise na Câmara dos Deputados.

Além disso, foi enviado no dia 31 de março uma Medida Provisória (MP 933/2020) pelo Poder Executivo ao Congresso, a qual suspende esse reajuste nos preços envolvendo saúde por 60 dias em 2020.

Dessa forma, começaria no dia 1º de abril e iria durar até o dia 1º de junho. Somado a isso, de acordo com o senador Eduardo Braga (MDB-AM), o autor da PL 1.542/2020, o período de suspensão dos reajustes terá de ser estendido aos planos e seguros privados de assistência a saúde.

Visto que, segundo o senador, este é um momento a qual o aumento dos preços têm de ser evitado por conta dos efeitos econômicos que o coronavírus têm causado.

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Economia Mercado Negócios

Pandemia afetou 80% da produção do setor industrial no Rio de Janeiro

03/06/2020 por Redação

Presidente da Firjan defende a retomada das atividades

Não é mais novidade que o mundo vem sofrendo com as consequências causadas pelo coronavírus. Os mais variados setores estão sendo atingidos e no Rio de Janeiro isso não ia ser diferente. De acordo com a Firjan (Federação das Indústrias do Estado), quase 80% da produção do setor industrial carioca foi afetado. Além disso, 40% das empresas acabaram por paralisar de forma completa.

Para Eugênio Gouvêa, presidente da Firjan, a retomada das atividades deve acontecer o mais breve possível. Ele ainda destacou que indústrias estão se preparando para a reabertura de forma planejada, seguindo as normas das Organizações Internacional do Trabalho e Mundial da Saúde. Dentre as ações que estão sendo preparadas por medida de segurança, está a realização de testes em todos os funcionários do setor.

O presidente da Firjan também falou sobre as relações de trabalho. Para ele, mudanças irão acabar acontecendo mesmo após o término da pandemia do Covid-19. Gouvêa acredita que as atividades que puderem ser realizadas de casa, continuarão sendo feitas através da modalidade home office. Essa e outras adequações deverão ser implementadas pelas empresas nos próximos meses.

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Economia Mercado de Trabalho

Aumento no salário mínimo e no índice de desemprego

28/05/2020 por Redação

Senado confirma salário em R$ 1045, enquanto desemprego sobe para 12,6% no país

No final de 2019, a medida provisória 916 estipulou que o salário mínimo para 2020 seria de R$ 1039. Contudo, foi editada a MP 919 que aumentaria o valor em seis reais, ou seja, alcançaria R$ 1045. Esta MP perderia a validade no próximo dia 1º, porém acabou sendo votada pelo Senado e obteve aprovação.

Agora, a proposta, que já foi aprovada pela Câmara, depende da sanção presidencial. De acordo com Paulo Paim, relator da matéria, o valor diário do salário mínimo fica fixado em R$ 34,63 e a hora de trabalho, em R$ 4,75. Se por um lado o trabalhador teve uma boa notícia, por outro a preocupação é grande.

Segundo dados divulgados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), o índice de desemprego no país aumentou. No final do trimestre que se encerrou em janeiro, a taxa de desemprego era de 11,2%. Porém, no término do trimestre que aconteceu no fim de abril, houve um aumento de 1,4% no número de desempregados, alcançando o índice de 12,6%.

A crise causada pela pandemia do Covid-19 é uma das principais responsáveis pela onda de demissão e fechamento de empresas.

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Política Saúde Segurança

Bolsonaro critica novamente o isolamento por conta do coronavírus

27/05/2020 por Pedro Inã

O presidente ainda disse que as pessoas têm de se armar, para que impeçam uma ditadura que seria imposta pelos prefeitos e governadores

Mais uma vez o presidente da República, Jair Bolsonaro, faz criticas ao isolamento social por causa do coronavírus. Segundo  o presidente, assim (como o isolamento) não vai dar pra continuar, em uma entrevista.

“Sabemos que devemos nos preocupar com o vírus, em especial os mais idosos, quem tem doenças, quem é fraco, mas [sem] essa de fechar a economia. 70 dias a economia fechada. Até quando isso vai durar?”, questionou o presidente. “Nós vamos enfrentar isso daí, eu lamento. Eu estou com 65 anos de idade, eu estou no grupo de risco.” disse Bolsonaro.

Além disso, na mesma entrevista, o presidente reclamou também novamente do STF (Supremo Tribunal Federal) por terem dado autoridade aos governadores sobre as medidas de isolamento social. Somado a isso, Bolsonaro voltou a citar a frase “é fácil colocar uma ditadura no Brasil”.

No entanto, essas não foram as únicas palavras do presidente. Visto que, Bolsonaro ainda disse que as pessoas têm de se armar, para que impeçam uma ditadura que seria imposta pelos prefeitos e governadores que estão com o isolamento social. Assim, o presidente acaba por incentivar a população a se armar e usar isso contra as causas as quais não concordam.

“Eu tenho obrigação como chefe de Estado de tomar decisões. Estou de mãos amarradas por decisão do Supremo Tribunal Federal que delegou a Estados e municípios essas medidas. Continuam chegando videos pra mim de pessoas sendo algemadas por estarem na rua. Isso não pode continuar assim. Como disse lá para o ministro, reservadamente, que eu não queria que tornasse público é fácil colocar uma ditadura no Brasil. O povo tá com medo dentro de casa”, ressalta.

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Negócios Viagens

LATAM Airlines entra com pedido de recuperação judicial nos EUA

27/05/2020 por Redação

Entretanto, pedido não envolve todas suas subsidiárias

Que os efeitos gerados pela pandemia do Covid-19 vêm assolando a economia não é mais novidade. Um dos setores que mais vem sofrendo com quedas é o da aviação. Nesta terça-feira (26), mais uma grande empresa aérea precisou tomar atitudes para conseguir superar as perdas causadas pelo coronavírus.

A Latam Airlines e suas subsidiárias no Chile, Peru, Colômbia, Equador e Estados Unidos, entraram com um pedido de recuperação judicial nos Estados Unidos devido ao impacto nas operações gerado por conta da pandemia. As afiliadas do Brasil, Paraguai  e Argentina não estão inseridas no processo de reestruturação de dívidas.

“A LATAM Airlines Group S.A. e suas afiliadas no Chile, Peru, Colômbia, Equador e Estados Unidos iniciaram hoje uma reorganização e reestruturação voluntária de sua dívida sob a proteção do Capítulo 11 da lei dos Estados Unidos, com o apoio das famílias Cueto e Amaro, e da Qatar Airways, dois dos maiores acionistas da LATAM. Diante dos efeitos da COVID-19 no setor mundial de aviação, esse processo de reorganização oferece à LATAM a oportunidade de trabalhar com os credores do grupo e outras partes interessadas para reduzir sua dívida, acessar novas fontes de financiamento e continuar operando, enquanto adapta seus negócios a essa nova realidade” – diz o comunicado emitido pela empresa.

Apesar de seguir com suas operações, a Latam viu cair drasticamente o número de vôos por conta do fechamento de fronteiras. Antes da crise, a holding brasileira-chilena  operava cerca de 1400 voos diários para 26 países. Após o começo da pandemia a empresa chegou a reduzir em 95% as operações, tendo demitido uma grande quantidade de funcionários.

É importante lembrar que a Latam Airlines não foi a primeira empresa de aviação da América Latina a buscar amparo na legislação de falência dos Estados Unidos. Antes disso, a Avianca Holdings já havia solicitado a recuperação judicial.

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Saúde Segurança

Brasil irá contratar mais 5 mil profissionais da saúde

26/05/2020 por Pedro Inã

Estas serão contratações temporárias para ajudar no combate ao Covid-19

O Brasil irá contratar temporariamente mais 5.158 profissionais da saúde para ajudar no combate ao novo coronavírus. Isso foi autorizado pelo governo federal e já está publicado no DOU (Diário Oficial da União).

Além disso, os contratos dos novos contratados terão a duração de até seis meses, com prazo final estipulado para o dia 31 de dezembro de 2020. Dessa forma, o Ministério da Saúde será o responsável por colocar os novos profissionais em seus cargos.

Abaixo, veja as vagas disponíveis:

– Médico intensivista (192 vagas)

– Enfermeiro intensivista (100 vagas)

– Fisioterapeuta intensivista (60 vagas)

– Médico para unidade aberta (606 vagasa)

– Médico UBS (18 vagas)

– Enfermeiro (698 vagas)

– Fisioterapeuta (684 vagas)

– Técnico de enfermagem (2.259 vagas)

– Técnico em laboratório (101 vagas)

– Farmacêutico (102 vagas)

– Nutricionista (57 vagas)

– Biomédico (61 vagas)

– Fonoaudiólogo (120 vagas)

– Psicólogo (100 vagas)

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Internacional Saúde Segurança

Bares e praias reabrem na Espanha

25/05/2020 por Pedro Inã

No entanto, as pessoas poderão ficar somente em lugares externos dos bares

Nesta segunda-feira (25), Madri acordou diferente. Mas, não só ela, e sim diversas cidades da Espanha, a qual parte do comércio foi liberada para reabertura, como bares, praias e etc. No entanto, as pessoas poderão ficar somente em lugares externos dos bares. Já nos lugares menos afetados por conta do coronavírus no país, estão liberados para o banho de mar.

Um exemplo disso é a Chocolateria San Ginés, a qual fica numa rua no centro histórico de Madri, que abriu hoje com 13 mesas na parte de fora, mas sem dar acesso para clientes na parte interna da chocolateria. “Estamos abertos há 125 anos, e foi a primeira vez que ficamos fechados assim”, disse o gerente.

“Em breve, abriremos 24 horas como antes, mas agora o turno da noite está suspenso, devido à ausência de turistas e porque a boate ao lado, que geralmente nos traz muitos clientes, ainda está fechada”, argumentou Daniel Real.

Além disso, não só Madri, mas como também Barcelona e região metropolitana e Castilla e León Norte, também já começam um desconfinamento progressivo. No entanto, isso já estava sendo no restante da Espanha.

Dessa forma, lugares com terraços, sendo bares, cultos, museus e bibliotecas pode reabrir, mas com a capacidade limitada e obedecendo as regras de segurança e recomendações das autoridades de saúde. Somado a isso, o máximo de pessoas a qual podem se aglomerar são 10 pessoas.

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Saúde Segurança

Saiba o número de mortos e casos de coronavírus no Brasil

24/05/2020 por Pedro Inã

O Brasil é o segundo país no mundo com mais casos por Covid-19

O Ministério da Saúde publicou um boletim na qual diz os números atualizados de mortes e casos confirmados pelo novo coronavírus no Brasil. Somado a isso, até o momento o país soma 22.013 mortes com 347.398 casos confirmados. E esses números seguem crescendo rapidamente a cada dia.

Além disso, segundo a Universidade Johns Hopkins dos Estados Unidos, na qual monitoria dia a dia a situação do Covid-19, o Brasil é o segundo país no mundo com mais casos de coronavírus. O país que fica em primeiro com o maior número de infectados é os Estados Unidos, com 1,6 milhão de casos confirmados e 96.875 mortes.

Abaixo, veja os números de casos e mortes de cada estado do Brasil:

São Paulo: 80.558 casos e 6.045 mortes

Ceará: 35.558 casos e 2.308 mortes

Rio de Janeiro: 34.533 casos e 3.905 mortes

Amazonas: 28.802 casos e 1.744 mortes

Pernambuco: 26.786 casos e 2.144 mortes

Pará: 22.697 casos e 2.001 mortes

Maranhão: 18.767 casos e 722 mortes

Bahia: 13.000 casos e 413 mortes

Espírito Santo: 9.918 casos e 417 mortes

Paraíba: 7.508 casos e 258 mortes

Santa Catarina: 6.607casos e 103 mortes

Minas Gerais: 6.338 casos e 217 mortes

Rio Grande do Sul: 6.336 casos e 176 mortes

Distrito Federal: 6.251 casos e 95 mortes

Amapá: 6.091 casos e 162 mortes

Alagoas: 5.630 casos e 301 mortes

Sergipe: 5.131 casos e 86 mortes

Rio Grande do Norte: 4.599 casos e 184 mortes

Acre: 3.867 casos e 87 mortes

Piauí: 3.258 casos e 99 mortes

Rondônia: 3.109 casos e 115 mortes

Paraná: 3.099 casos e 150 mortes

Tocantins: 2.430 casos e 51 mortes

Goiás: 2.377 casos e 95 mortes

Roraima: 2.347 casos e 81 mortes

Mato Grosso: 1.352 casos e 37 mortes

Mato Grosso do Sul: 858 casos e 17 mortes

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Carros Negócios

A vistoria de veículos foi liberada pela Contran

23/05/2020 por Pedro Inã

Com a nova medida, ficará a critério dos órgãos de trânsito definir os locais para a realização das vistorias

Foi liberada através da Contran (Conselho Nacional de Trânsito), a realização de vistorias de identificação de veículos, fora dos locais a qual os órgãos competentes estão instalados. Ou seja, poderão ser feitas as vitorias fora dos locais comuns em que são realizadas.

Essa medida se dá por conta da pandemia do coronavírus, que tem afetado o mundo todo. Somado a isso, essa portaria já está publicada.

Além disso, só é preciso realizar a vistoria no carro, quando ele mudar de propriedade ou cidade. Dessa forma, com a nova medida aprovada pelo Contran, ficará a critério dos órgãos de trânsito definir os locais para a realização das vistorias. Mas, a responsabilidade será dos órgãos de trânsito, na qual terão de “garantir a segurança, a identificação e a rastreabilidade do processo.”

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Economia Mercado Negócios

Caixa fatura mais de 3 bilhões de reais no primeiro trimestre

21/05/2020 por Redação

Apesar do lucro, houve uma queda de 22,2% em relação ao mesmo período do ano passado

Mesmo em meio a pandemia, a Caixa Econômica Federal segue registrando altos faturamentos. A instituição financeira teve um lucro líquido no primeiro trimestre de 2020 de mais de R$ 3 bilhões. Entretanto, isso pode ser considerado ruim se comparado com os números último ano. Em comparação com o quarto trimestre de 2019, a queda chegou a 37,8%. Se comparado ao primeiro trimestre do ano passado, o lucro recuou em 22,2%.

Se tratando de lucro líquido recorrente, quando não são contabilizados efeitos extraordinários, os números mudam. Em relação ao último trimestre de 2019, houve um crescimento de 21,2%. Já em relação ao primeiro trimestre do ano passado, a queda registrada foi de 7,5%.

No que diz respeito à pandemia do Covid-19, é importante mencionar que a Caixa Econômica Federal é a responsável pelo depósito do auxílio emergencial. Por conta  disso, também consegue gerar arrecadação. A instituição financeira está cobrando R$0,80 por cada operação realizada, o que segundo o seu presidente, é o menor preço dos programas do banco.

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