Confiança da indústria cresceu nos últimos meses

Confiança da indústria cresceu nos últimos meses, inclusive entre julho e agosto
Todo mundo sabe que o país vem vivendo uma forte crise econômica, afinal a pandemia do coronavírus ainda insiste em persistir. Contudo, a confiança da indústria cresceu nos últimos meses, inclusive entre julho e agosto. De acordo com a Fundação Getúlio Vargas, na passagem entre os meses citados, o índice de confiança subiu 8,9%. Assim, 93,8% dos 43,2 pontos que foram perdidos entre março e abril, começo da pandemia, já foram recuperados.
“Apesar de ainda se mostrarem insatisfeitos com o nível de demanda, a opinião dos empresários sobre a situação dos negócios no momento tem se aproximado cada vez mais do período pré-pandemia. Para os próximos meses, os indicadores de expectativa mostram certo otimismo, com mais de 40% do setor prevendo aumento do ritmo de produção. Contudo, observamos que ainda há muita incerteza das empresas, evidenciada pela dificuldade de recuperação do indicador de tendência dos negócios”, disse a economista Renata de Mello Franco.
Já em relação ao índice que mede a satisfação atual, houve um aumento de 8,7 pontos, tendo alcançado os 97,8 pontos. Além disso, em relação às expectativas futuras, o crescimento foi de 9,1 pontos, atingindo a marca 99,6. Os índices aqui expostos variam numa escala de zero a duzentos pontos.
Como visto, a confiança da indústria cresceu nos últimos meses, sendo que apenas um dos dezenove segmentos da indústria que foram pesquisados não mostrou confiança com os próximos meses. De uma forma geral, existe um cenário otimista, mas só o tempo poderá confirmar o que irá acontecer no setor industrial.
Números atualizados do coronavírus no Brasil

Com quase 120 mil mortos, veja os números atualizados do coronavírus no Brasil
O Brasil fica atrás somente dos Estados Unidos no número de mortos e infectados pela Covid-19. Só na última terça-feira, foi registrada novas 47.161 pessoas infectadas e 1.086 mortes pelo vírus. Assim, veja aqui os números atualizados do coronavírus no Brasil.
Até o momento são 117.666 mortes e 3.717.156 casos pelo novo coronavírus no Brasil. É o que informa o Ministério da Saúde. Além disso, de acordo com o governo federal, aproximadamente 2.908.848 pessoas já estão recuperadas do vírus, com 690.642 ainda recebendo acompanhamento.
De acordo com estudos da Universidade Johns Hopkins, até o momento foram 24.000.302 pessoas infectadas no mundo inteiro, com 821.654 mortes.
Abaixo, veja o número de infectados por estados do Brasil:
São Paulo: 766.135 casos
Bahia: 245.021 casos
Rio de Janeiro: 216.675 casos
Ceará: 208.782 casos
Minas Gerais: 201.973 casos
Pará: 193.564 casos
Distrito Federal: 155.253 casos
Maranhão: 147.676 casos
Santa Catarina: 137.560 casos
Goiás: 124.593 casos
Paraná: 122.241 casos
Pernambuco: 121.078 casos
Amazonas: 117.412 casos
Rio Grande do Sul: 115.984 casos
Espírito Santo: 107.909 casos
Paraíba: 103.213 casos
Mato Grosso: 85.709 casos
Alagoas: 77.317 casos
Piauí: 74.096 casos
Sergipe: 71.222 casos
Rio Grande do Norte: 60.442 casos
Rondônia: 53.119 casos
Tocantins: 46.364 casos
Mato Grosso do Sul: 46.359 casos
Roraima: 42.359 casos
Amapá: 41.981 casos
Acre: 24.119 casos
Números atualizados da Covid-19 no Brasil

Até o momento, os números atualizados da Covid-19 no Brasil informam 3.317.096 casos confirmados
De acordo com a Conass (Conselho Nacional dos Secretários de Saúde), o número de casos confirmados pelo Brasil subiu drasticamente. Segundo os números atualizados da Covid-19 no Brasil, já são 3.317.096 pessoas infectadas e 107.232 mortos. Além disso, a Conass posui um sistema próprio com as informações dos contaminados e mortos, separado do governo brasileiro.
Abaixo, veja os números de cada estado:
São Paulo –
Confirmados: 697.530
Mortos: 26.780
Bahia –
Confirmados: 214.379
Mortos: 4.338
Ceará –
Confirmados: 197.381
Mortos: 8.129
Rio de Janeiro –
Confirmados: 190.614
Mortos: 14.526
Pará –
Confirmados: 177.010
Mortos: 5.932
Minas Gerais –
Confirmados: 171.514
Mortos: 4.044
Maranhão –
Confirmados: 136.280
Mortos: 3.253
Distrito Federal –
Confirmados: 135.014
Mortos: 1.958
Santa Catarina –
Confirmados: 120.001
Mortos: 1.767
Pernambuco –
Confirmados: 111.773
Mortos: 7.156
Amazonas –
Confirmados: 111.241
Mortos: 3.463
Paraná –
Confirmados: 103.771
Mortos: 2.665
Goiás –
Confirmados: 100.938
Mortos: 2.286
Espírito Santo –
Confirmados: 98.765
Mortos: 2.864
Rio Grande do Sul –
Confirmados: 97.445
Mortos: 2.647
Paraíba –
Confirmados: 95.588
Mortos: 2.138
Mato Grosso –
Confirmados: 72.761
Mortos: 2.319
Alagoas –
Confirmados: 72.076
Mortos: 1.742
Sergipe –
Confirmados: 67.701
Mortos: 1.696
Piauí –
Confirmados: 65.638
Mortos: 1.594
Rio Grande do Norte –
Confirmados: 57.660
Mortos: 2.062
Rondônia –
Confirmados: 47.652
Mortos: 1.012
Amapá –
Confirmados: 39.431
Mortos: 613
Roraima –
Confirmados: 39.397
Mortos: 568
Mato Grosso do Sul –
Confirmados: 36.542
Mortos: 598
Tocantins –
Confirmados: 36.478
Mortos: 506
Acre –
Confirmados: 22.516
Mortos: 576
*Esses dados são da Conass (Conselho Nacional de Secretários de Saúde).*
Novo teste de coronavírus de Bolsonaro testa negativo

Após diversos testes feitos pelo presidente apresentaram resultado positivo, novo teste de coronavírus de Bolsonaro testa negativo
Neste sábado (25), foi publicado o novo teste de coronavírus de Bolsonaro a qual testa negativo. Além disso, essas informações partiram do próprio presidente, que postou em suas redes sociais.
Entretanto, Bolsonaro havia sido confirmado com o Covid-19 no dia 7 julho e de lá pra cá, realizou novos testes que continuaram acusando positivo. Dessa forma, em novo teste de coronavírus de Bolsonaro testa negativo, a qual foi realizado nesta última sexta-feira (24).
De acordo com a Secretaria Especial de Comunicação Social, informou que o presidente está com “boa evolução de saúde”.
Assim, Bolsonaro escreveu em seu twitter “RT-PCR para Sars-Cov 2: negativo. Bom dia a Todos”.
Agentes da OMS vão a China investigar a origem do coronavírus

Cientistas e agencias de inteligência dos Estados Unidos dizem que o Covid-19 se originou da natureza
Nesta sexta-feira (10), uma porta-voz da OMS (Organização Mundial da Saúde), informa que foi aberta uma investigação e um grupo de agentes do órgão foi à China para investigar a fundo a origem do coronavírus.
De acordo a investigação, o Covid-19 surgiu no fim do ano passado, em um mercado varejista em Wuhan, na China. Dessa forma, o estabelecimento está fechado, pelo motivo de ter rompido a barreira do reino animal para infecção aos humanos.
Além disso, a porta-voz da OMS informou que dois agentes do órgão irão trabalhar com cientistas da China. Estes agentes são especializados em saúde animal e também epidemiologia. Dessa forma, eles ficarão responsáveis por determinar a abrangência e o itinerário desta investigação.
Margaret Harris
No entanto, a porta voz da OMS se recusou a identificar quais são eles. “Eles partiram, estão no ar agora, são a equipe avançada que delineará a abrangência”, disse Margaret Harris.
“Uma das maiores questões nas quais todos estão interessados, e é claro que é por isso que estamos enviando um especialista em saúde animal, é analisar se ele (vírus) saltou ou não de uma espécie para um humano e de qual espécie saltou”, acrescenta.
“Sabemos que ele é muito, muito parecido com o vírus do morcego, mas será que passou por uma espécie intermediária? Esta é uma pergunta que todos precisamos ver respondida”.
Além disso, o Donald Trump, presidente dos Estados Unidos e Mike Pompeo, informaram que o coronavírus foi originado dentro de um laboratório de Wuham. Porém, ambos não mostraram nenhuma prova e a China nega tal informação com clareza.
No entanto, outros cientistas e agencias de inteligência dos Estados Unidos dizem que o Covid-19 se originou da natureza.
Lawrence Gostin
Por outro lado, para o professor da Escola de Direito de Georgetown, Lawrence Gostin, a causa será difícil de ser descoberta ao certo. “Se houve irregularidade – e podemos nunca saber ao certo -, será muito difícil descobrir”.
“O mercado de produtos frescos foi fechado imediatamente. Não existe registro, avaliação ou investigação independente de uma possível fonte zoonótica. Então será muito duro voltar e montar as peças” afirmou Lawrence.
Cidades da Bahia passarão a ter toques de recolher

11 cidades farão parte da medida para tentar conter o surto do Covid-19
O alto número de contágio pelo novo coronavírus faz com que estados e municípios tomem medidas mais drásticas. Isto porque, a cada dia que passa, o número de infectados só cresce e com isso o número de mortes também.
Com isso, a Bahia fará um toque de recolher a partir deste domingo (5), em 11 cidades. Diversas outras cidades do país e estados tem adotado medidas deste tipo, interditando parques e praças. Algumas até mesmo deixando apenas mercados abertos e podendo entrar uma pessoa por vez de cada família.
Na Bahia, essa medida irá até o dia 12, a princípio. Dessa forma, com o toque de recolher, as pessoas não poderão ficar na rua de forma alguma, das 18h às 6h do outro dia. As pessoas não poderão circular nem mesmo de carro.
Abaixo, veja as cidades que farão parte da medida:
– Camaçari;
– Candeias;
– Conde;
– Dias D’Ávila;
– Itaparica;
– Lauro de Freitas;
– Madre de Deus;
– São Francisco do Conde;
– São Sebastião do Passé;
– Simões Filho;
– Corretina.
Números atualizados do coronavírus no Brasil

O país segue sendo o segundo com o maior número de casos, somente atrás dos EUA
A cada mês, a população brasileira tem mais esperanças de que a pandemia do novo coronavírus seja controlada. Isso porque, diversos países já conseguiram controlar e já passou o pico do vírus.
No entanto, no Brasil é diferente. Isso porque, é o segundo país com mais casos confirmados pelo coronavírus. Além disso, a OMS (Organização Mundial da Saúde), informou que o pico do Covid-19 no Brasil será no mês de agosto.
Somado a isso, o Brasil fica atrás somente dos Estados Unidos no número de infectados pelo novo coronavírus.
Vale relembrar que, o presidente da República, Jair Bolsonaro, desde o início da pandemia defendeu a abertura do comércio e sempre foi em manifestações de apoiadores, sem o uso de máscara.
Além disso, o futebol já retornou em vários estados do país, como é o caso do Rio de Janeiro, que visa até mesmo liberar o público para entrar nos estádios. Mesmo com o Brasil sendo o seguro pior país no combate a pandemia.
Abaixo, veja os números confirmados até esta quarta-feira (1):
Casos confirmados:
1.408.485
Recuperados:
5.371.573
Mortes:
59.656
Idoso com suspeita de coronavírus morre ao tentar fugir de hospital

Milton de Oliveira pulou a janela do banheiro do hospital e caiu, machucando a cabeça e vindo a óbito
Na madrugada deste domingo (21), Milton de Oliveira Santos, um idoso de 78 anos a qual estava com suspeita de coronavírus, tentou fugir do hospital e acabou morrendo. O idoso tentou pular a janela do banheiro do Hospital Metropolitano, em Várzea Grande, no Mato Grosso.
Milton de Oliveira havia sido internado na sexta-feira (19), com suspeitas de infecção pelo novo coronavírus. Na madrugada de domingo, o idoso foi encontrado morto pela polícia.
De acordo com o hospital, uma enfermeira estava acompanhando o idoso, que pediu para ir ao banheiro. Mas, como estava demorando muito, a enfermeira chamou a equipe para abrir a porta que estava trancada. No entanto, o idoso só foi encontrado por volta das 00:40h de domingo, com um corte fundo na cabeça.
Endividamento e inadimplência sofrem aumentos em junho

Efeitos da pandemia vem atingindo as famílias brasileiras
Os efeitos da pandemia vêm afetando cada vez mais o brasileiro. Prova disso, é que o percentual de famílias brasileiras endividadas e inadimplentes sofreu um aumento em junho. De acordo com a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), o percentual de endividados alcançou a marca de 67,1% neste mês, sendo o maior patamar desde 2010, quando a série foi iniciada. Já em relação aos inadimplentes, também houve um acréscimo nos números. A porcentagem atingiu a marca de 25,4% em junho, quase 2% a mais do que no mesmo período do ano passado.
O presidente da CNC, José Roberto Trados, falou sobre o assunto:
“Apesar do contexto negativo em relação ao mercado de trabalho e à renda, a inflação controlada e a queda da taxa Selic são fatores que podem favorecer o poder de compra dos consumidores. Além disso, as transferências emergenciais do coronavoucher também impactam positivamente a renda e o consumo, especialmente dos itens considerados essenciais” – disse.
Segundo a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo, os mais afetados foram as famílias de baixa renda. Entre eles, o percentual de endividados cresceu de 67,4% em maio para 68,2% em junho. Em contrapartida, nas famílias que recebem mais de dez salários mínimos, houve queda nos números. Em maio a porcentagem apresentava 61,3% de endividados, já em junho baixou para 60,7%.
*Endividados – Com dívidas, em atraso ou não.
*Inadimplentes – Com dívidas ou contas em atraso.
Mesmo com lucro bilionário, Santander demite funcionários

Banco espanhol também havia assinado um acordo para não demitir ninguém durante a pandemia
A crise econômica gerada pelo coronavírus vem afetando o mundo e no Brasil isso não é diferente. No entanto, alguns setores ainda seguem faturando alto e as instituições financeiras são a prova disso. É bem verdade que algumas quedas de arrecadação podem ter acontecido, mas os lucros seguem existindo. O Santander é um bom exemplo disso.
O banco espanhol faturou 3,8 bilhões de reais somente no primeiro trimestre de 2020. Mesmo assim, isso não foi o suficiente para que demissões fossem evitadas. De acordo com o Sindicato dos Bancários, ao menos 30 funcionários foram demitidos pelo país em meio à pandemia. Os números ainda tendem a aumentar, pois o levantamento dos dados segue sendo realizado.
Outro ponto surpreendente referente a esta ação foi que o banco, assim como outras instituições financeiras, havia assinado um acordo para não demitir funcionários e meio à pandemia. Em contrapartida, alega que a validade deste acordo seria até maio e que em junho passou a reavaliar o nível de produtividade das equipes.
Para Rita Berlofa, diretora executiva do Sindicato dos Bancários de São Paulo e funcionária do Santander, as alegações não são convincentes. Segundo ela, a postura do banco não está sendo uniforme com as outras unidades dos 150 países onde atua. Para piorar, o Sindicato ainda afirma que o banco tem forçado o retorno ao trabalho presencial durante a pandemia.