Investidor esquece senha e perde R$ 515 em Bitcoin

A Trágica Perda de Bitcoin: Um Alerta Para Todos.
A comunidade de criptomoedas foi profundamente impactada por uma história que ilustra os riscos de não adotar práticas rigorosas de segurança. Um investidor, que havia acumulado cerca de 515 mil reais em Bitcoin (aproximadamente 0,88 BTC), perdeu seus fundos após esquecer a senha de sua carteira digital. Esse incidente, compartilhado através de uma postagem detalhada no X (antigo Twitter), destaca a importância de proteger de forma eficaz os ativos digitais.
“Estou completamente devastado por ter perdido o acesso à minha carteira de Bitcoin. Esta é a minha história”, começou o investidor, que usou sua própria experiência como um importante alerta para outros. Com o objetivo de acumular 1 BTC, ele iniciou sua jornada em 2020, comprando a criptomoeda tanto durante os momentos de alta, quando o preço alcançou US$ 69 mil, quanto nas quedas, como quando caiu para US$ 16 mil.
Vender nunca foi uma opção para ele, que acreditava que o Bitcoin seria a chave para sua segurança financeira a longo prazo. “O Bitcoin era minha aposentadoria”, afirmou, enfatizando a crença de que a criptomoeda, com sua descentralização, poderia garantir um futuro financeiramente estável. Sem um plano de aposentadoria tradicional, ele confiava no Bitcoin como seu principal ativo para alcançar a independência financeira.
A confiança do investidor era tanta que ele decidiu investir todas as suas economias na moeda digital, acreditando que, em 10 ou 20 anos, estaria financeiramente seguro. No entanto, o problema começou quando decidiu transferir seus bitcoins de uma carteira Ledger Nano S para uma Jade Wallet. Durante o processo, ele não se atentou a um detalhe crucial: o Ledger Nano S só permite três tentativas de inserção incorreta do PIN antes de realizar um reset de fábrica. Após cometer o erro nas três tentativas, o dispositivo foi resetado.
A Busca Desesperada e o Desespero
Com o dispositivo resetado, a única maneira de restaurar o acesso seria usando a frase-semente (seed), uma sequência de palavras que serve para recuperar carteiras de criptomoedas. Convencido de que havia guardado a seed em um local seguro, o investidor iniciou uma busca frenética por seu apartamento, revisando cada canto possível.
Ele revistou sapatos, gavetas, armários e bolsos de jaquetas, mas a seed permanecia inacessível. Sem ela, o acesso aos seus bitcoins foi perdido, o que gerou um desespero profundo. “Passei o fim de semana todo procurando, e a maior parte da semana sem esperança”, escreveu ele, descrevendo o impacto emocional da situação.
Frustração e Determinação para Recomeçar
A perda foi devastadora não apenas financeiramente, mas também emocionalmente. Conhecido por inspirar outras pessoas em sua profissão, o investidor compartilhou sua frustração, revelando sentimentos de desmotivação. “Com o Bitcoin, eu sabia que estaria seguro financeiramente em 10 a 20 anos. Agora, tudo parece sem propósito”, desabafou.
No entanto, ele deixou claro que não desistirá. “Já caí muitas vezes e sempre me levanto. Não há resiliência sem adversidade”, afirmou, prometendo seguir em frente. Ele viu na experiência uma lição importante e usou sua história para alertar outros investidores sobre a importância de adotar práticas seguras de armazenamento de criptomoedas.
Transformando a Tragédia em Lições para a Comunidade
A mensagem do investidor se espalhou rapidamente na comunidade de criptomoedas, gerando um intenso debate sobre as medidas de segurança a serem adotadas. Muitos usuários compartilharam suas próprias experiências, sugerindo estratégias como manter cópias redundantes da seed em locais seguros, utilizar cofres físicos e até contratar serviços especializados em recuperação de carteira.
Embora tenha perdido quase 1 Bitcoin, o investidor segue em sua jornada. Com a mesma determinação que o levou a investir inicialmente, ele garantiu que continuará comprando Bitcoin, aprendendo com seus erros e reforçando a necessidade de responsabilidade no gerenciamento desses ativos digitais.
Bitcoin (BTC) bate novo recorde

Bitcoin (BTC) ultrapassou a casa dos US$ 70 mil e quebrou novo recorde.
O investimento em criptomoedas e outros ativos digitais já é uma realidade ao redor do mundo, tanto que se tornou algo do cotidiano. O Bitcoin (BTC), criptomoeda mais famosa entre as existentes, está num momento muito bom, tanto é que quebrou um novo recorde nesta sexta-feira (8).
Dois dias após superar a sua maior marca, superando a de 2021, o Bitcoin (BTC) bateu seu recorde mais uma vez. A criptomoeda ultrapassou a barreira dos US$ 70 mil e alcançou o seu maior preço de mercado. Segundo os dados divulgados pela Coinbase, a principal moeda digital em capitalização de mercado chegou a US$ 70.099,00 durante a tarde de hoje, superando a marca do começo da semana.
No entanto, apesar de ter batido o seu recorde, o Bitcoin (BTC) não conseguiu manter-se acima dos US$ 70 mil. No momento da redação desta matéria, o ativo digital está com o seu valor de mercado em US$ 68.840,00, com uma unidade equivalendo a R$ 330 mil. É importante destacar que o BTC vive um momento de grande alta, sendo que seu valor elevou mais de 60% ao longo os últimos trinta dias.
Bitcoin bate recorde de preço

Essa foi a primeira vez desde 2021 que o Bitcoin bateu a marca de US$ 57 mil.
Nesta terça-feira (26), o Bitcoin (BTC) registrou um novo recorde, impulsionado pela entrada de investidores em ETFs e o interesse de novos participantes, alcançando a marca de US$ 57 mil pela primeira vez desde dezembro de 2021.
Durante o dia, o Bitcoin atingiu uma máxima de US$ 57.039 antes de recuar para US$ 56.727, representando um aumento de +11% nas últimas 24 horas. No acumulado do mês, a criptomoeda apresenta um impressionante ganho de +32%, evidenciando sua tendência de valorização contínua.
Os recentemente lançados ETFs spot de Bitcoin nos Estados Unidos têm atraído um investimento líquido substancial de US$ 6,1 bilhões desde o início das negociações em 11 de janeiro. Esse volume expressivo de capital reflete um crescente interesse pelo BTC, expandindo-se além dos investidores tradicionais de ativos digitais.
No cenário atual, o Bitcoin tem superado ativos tradicionais como ações e ouro neste ano. A relação entre o preço da criptomoeda e o metal precioso está no nível mais alto em mais de dois anos.
O renovado interesse pelo Bitcoin está em linha com um ambiente favorável, com analistas e especialistas prevendo novos recordes de preço para a criptomoeda.
As entradas massivas de capital em ETFs de Bitcoin são apenas um indicativo do otimismo crescente em relação ao mercado de criptomoedas como um todo. Além disso, a crescente aceitação institucional do Bitcoin e outras criptomoedas como uma classe de ativos legítima tem impulsionado ainda mais a demanda.
Empresas e investidores institucionais estão diversificando cada vez mais suas carteiras para incluir ativos digitais, buscando retornos potencialmente mais altos em um cenário de taxas de juros baixas e inflação crescente.
Essa evolução no panorama financeiro global tende a solidificar ainda mais a posição do Bitcoin como um ativo de reserva de valor e um componente essencial de carteiras de investimento diversificadas.
Tesla mantém suas reservas de Bitcoin

Fabricante de veículos elétricos, Tesla, empresa de Elon Musk, manteve suas reservas de Bitcoin.
A Tesla, a renomada fabricante de veículos elétricos, divulgou na última quarta-feira, 18 de novembro, seu mais recente relatório trimestral, no qual não mencionou a venda de seus Bitcoins, diferentemente do que ocorreu em 2022. Portanto, a empresa de Elon Musk mantém sua reserva de 9.720 BTC (equivalente a aproximadamente R$ 1,4 bilhão).
Essa quantidade coloca a Tesla como a terceira maior detentora de Bitcoins entre as empresas de capital aberto, ficando apenas atrás da Marathon Digital, uma empresa de mineração de Bitcoin, e da MicroStrategy, liderada por Michael Saylor. Essas duas empresas possuem 11.466 e 158.245 Bitcoins, respectivamente, avaliados em R$ 1,6 bilhão e R$ 22,8 bilhões.
Conforme divulgado pelo Giro Econômico recentemente, a Ferrari, outra fabricante de renome mundial, também demonstrou interesse no Bitcoin. Na semana passada, a montadora italiana anunciou sua intenção de aceitar criptomoedas como forma de pagamento por seus supercarros, através de uma parceria com a BitPay.
Bitcoin em alta

Somente nas últimas 24 horas, o Bitcoin apresentou alta de 8% nas últimas 24 horas.
Nesta quarta-feira (15), pela primeira vez após duas semanas, o Bitcoin bateu a marca de US$ 24.000 e encerrou as últimas 24 horas em alta de 8%. Com US$ 1.600, o Ethereum também apresentou alta, de 5%.
O maior salto percentual registrado ocorreu n dia 2 de setembro desde que o BTC apresentou alta de 10,5%. Isso ocorreu por conta do salto do short squeeze.
O Bitcoin vinha ficando abaixo de US$ 21.600 em momentos distintos nos dias anteriores. No entanto, a criptomoeda encerrou o dia batendo o valor de US$ 24.000 em reação. Havia grande inquietação dos investidores envolvendo a regulamentação nos EUA, tendo como destaque o mercado de stablecoins.
De acordo com dos cripto Coinglass, os traders que apostaram nas quedas do preço contaram US$ 60 milhões como garantias que foram depositadas por meio de exchanges.
Além disso, outras criptomoedas também apresentaram alta, como por exemplo a Ethereum (ETH) que subiu 5,5% somente nas últimas 24 horas, sendo negociado pelo valor de US$ 1.645.
Criptomoedas fecham a semana em alta

Lideradas pelo Bitcoin (BTC), criptomoedas fecharam a semana com alta em seus preços.
Não é novidade que o ano de 2022 foi negativo para os investidores de ativos digitais, principalmente criptomoedas. No entanto, as primeiras semanas de 2023 estão sendo promissoras, principalmente com a elevação dos preços dos criptoativos, o que acaba animando o mercado e os investidores.
Nesta semana, o Bitcoin (BTC) liderou a alta das criptomoedas, com uma valorização de 11,2% e ultrapassado a marca de US$ 22.000,00. Já o Ethereum (ETH), segundo token que mais valorizou, viu seu preço subir 9,7% e alcançar a marca de US$ 1.659,66. Enquanto isso, a XRP valorizou 5% no período, seguida pela Polygon (MATIC) que acabou registrando uma alta de 4,3%.
A valorização das criptomoedas acabou aquecendo o mercado e as negociações dos ativos digitais aconteceram em grande escala. Após um começo de ano de incertezas, os investidores e as próprias corretoras começam a vislumbrar um 2023 positivo para o mercado de ativos digitais. Sendo assim, a expectativa é que os volumes diários de negociação acabem aumentando se comparado ao ano que passou.
Abaixo, confira a lista das 10 maiores criptomoedas em capitalização de mercado:
1 – Bitcoin (BTC – US$ 22.577,92)
2 – Ethereum (ETH – US$ 1.659,66)
3 – Tether (USDT – US$ 0,999044)
4 – USD Coin (USDC – US$ 0,998609)
5 – BNB (BNB – US$ 302,97)
6 – XRP (XRP – US$ 0,409953)
7 – Binance USD (BUSD – US$ 0,996502)
8 – Cardano (ADA – US$ 0,363591)
9 – Dogecoin (DOGE – US$ 0,085924)
10 – Solana (SOL – US$ 25,19)
11 (bônus) – Polygon (MATIC – US$ 1,03)
Bitcoin apresenta queda

Possível aumento de juros faz com que Bitcoin e outras criptomoedas apresentem quedas.
O investimento em criptomoedas vem aumentando consideravelmente ao redor do mundo, tanto que já não pode ser considerado novidade. Por outro lado, muito se discute em questão de regulamentação e taxação sobre os ativos digitais, sendo que isso pode afetar o valor de mercado das criptomoedas. Prova disso é que o Bitcoin (BTC) vem operando em queda por conta dos temores com aumento de juros nos Estados Unidos.
O Bitcoin, que já chegou a operar próximo aos US$ 70 mil, tem operado nesta segunda-feira (25) na casa dos US$ 38.500,00 e o seu valor pode baixar ainda mais. Segundo economistas, o BTC pode chegar a operar entre US$ 32 e US$ 35 mil, longe do patamar de estabilização de US$ 42 mil. O cenário de incertezas entre os investidores por conta dos riscos macroeconômicos e geopolíticos, além da pressão sentida nas bolsas de valores tem afetado o valor de mercado. Além disso, os investidores estão mais sensíveis ao impacto do aumento das taxas de juros nos Estados Unidos, semelhante ao que ocorreu em 2014 e 2018.
“O BTC não conseguiu manter o nível esta semana e foi rejeitado novamente. Continuamos a ver níveis de US$ 38 mil atuando como suporte, mas testes contínuos dessa faixa podem resultar em um colapso para US$ 32 mil a US$ 35 mil. No lado positivo, US$ 42 mil continua sendo uma forte resistência. No momento, não há grandes catalisadores de alta no horizonte e o BTC provavelmente cairá para essa faixa ou recuará ainda mais para baixo antes que uma acumulação mais agressiva possa começar”, disse DiPasquale, CEO da BitBull Capital, ao CoinDesk.
É importante destacar que a queda do Bitcoin acabou puxando outras criptomoedas para baixo. Nesta segunda-feira (25), todas as 20 maiores criptos em valor de mercado apresentaram queda.