Bitcoin (BTC) bate novo recorde
Bitcoin (BTC) ultrapassou a casa dos US$ 70 mil e quebrou novo recorde.
O investimento em criptomoedas e outros ativos digitais já é uma realidade ao redor do mundo, tanto que se tornou algo do cotidiano. O Bitcoin (BTC), criptomoeda mais famosa entre as existentes, está num momento muito bom, tanto é que quebrou um novo recorde nesta sexta-feira (8).
Dois dias após superar a sua maior marca, superando a de 2021, o Bitcoin (BTC) bateu seu recorde mais uma vez. A criptomoeda ultrapassou a barreira dos US$ 70 mil e alcançou o seu maior preço de mercado. Segundo os dados divulgados pela Coinbase, a principal moeda digital em capitalização de mercado chegou a US$ 70.099,00 durante a tarde de hoje, superando a marca do começo da semana.
No entanto, apesar de ter batido o seu recorde, o Bitcoin (BTC) não conseguiu manter-se acima dos US$ 70 mil. No momento da redação desta matéria, o ativo digital está com o seu valor de mercado em US$ 68.840,00, com uma unidade equivalendo a R$ 330 mil. É importante destacar que o BTC vive um momento de grande alta, sendo que seu valor elevou mais de 60% ao longo os últimos trinta dias.
Bitcoin bate recorde de preço
Essa foi a primeira vez desde 2021 que o Bitcoin bateu a marca de US$ 57 mil.
Nesta terça-feira (26), o Bitcoin (BTC) registrou um novo recorde, impulsionado pela entrada de investidores em ETFs e o interesse de novos participantes, alcançando a marca de US$ 57 mil pela primeira vez desde dezembro de 2021.
Durante o dia, o Bitcoin atingiu uma máxima de US$ 57.039 antes de recuar para US$ 56.727, representando um aumento de +11% nas últimas 24 horas. No acumulado do mês, a criptomoeda apresenta um impressionante ganho de +32%, evidenciando sua tendência de valorização contínua.
Os recentemente lançados ETFs spot de Bitcoin nos Estados Unidos têm atraído um investimento líquido substancial de US$ 6,1 bilhões desde o início das negociações em 11 de janeiro. Esse volume expressivo de capital reflete um crescente interesse pelo BTC, expandindo-se além dos investidores tradicionais de ativos digitais.
No cenário atual, o Bitcoin tem superado ativos tradicionais como ações e ouro neste ano. A relação entre o preço da criptomoeda e o metal precioso está no nível mais alto em mais de dois anos.
O renovado interesse pelo Bitcoin está em linha com um ambiente favorável, com analistas e especialistas prevendo novos recordes de preço para a criptomoeda.
As entradas massivas de capital em ETFs de Bitcoin são apenas um indicativo do otimismo crescente em relação ao mercado de criptomoedas como um todo. Além disso, a crescente aceitação institucional do Bitcoin e outras criptomoedas como uma classe de ativos legítima tem impulsionado ainda mais a demanda.
Empresas e investidores institucionais estão diversificando cada vez mais suas carteiras para incluir ativos digitais, buscando retornos potencialmente mais altos em um cenário de taxas de juros baixas e inflação crescente.
Essa evolução no panorama financeiro global tende a solidificar ainda mais a posição do Bitcoin como um ativo de reserva de valor e um componente essencial de carteiras de investimento diversificadas.
Tesla mantém suas reservas de Bitcoin
Fabricante de veículos elétricos, Tesla, empresa de Elon Musk, manteve suas reservas de Bitcoin.
A Tesla, a renomada fabricante de veículos elétricos, divulgou na última quarta-feira, 18 de novembro, seu mais recente relatório trimestral, no qual não mencionou a venda de seus Bitcoins, diferentemente do que ocorreu em 2022. Portanto, a empresa de Elon Musk mantém sua reserva de 9.720 BTC (equivalente a aproximadamente R$ 1,4 bilhão).
Essa quantidade coloca a Tesla como a terceira maior detentora de Bitcoins entre as empresas de capital aberto, ficando apenas atrás da Marathon Digital, uma empresa de mineração de Bitcoin, e da MicroStrategy, liderada por Michael Saylor. Essas duas empresas possuem 11.466 e 158.245 Bitcoins, respectivamente, avaliados em R$ 1,6 bilhão e R$ 22,8 bilhões.
Conforme divulgado pelo Giro Econômico recentemente, a Ferrari, outra fabricante de renome mundial, também demonstrou interesse no Bitcoin. Na semana passada, a montadora italiana anunciou sua intenção de aceitar criptomoedas como forma de pagamento por seus supercarros, através de uma parceria com a BitPay.
Bitcoin em alta
Somente nas últimas 24 horas, o Bitcoin apresentou alta de 8% nas últimas 24 horas.
Nesta quarta-feira (15), pela primeira vez após duas semanas, o Bitcoin bateu a marca de US$ 24.000 e encerrou as últimas 24 horas em alta de 8%. Com US$ 1.600, o Ethereum também apresentou alta, de 5%.
O maior salto percentual registrado ocorreu n dia 2 de setembro desde que o BTC apresentou alta de 10,5%. Isso ocorreu por conta do salto do short squeeze.
O Bitcoin vinha ficando abaixo de US$ 21.600 em momentos distintos nos dias anteriores. No entanto, a criptomoeda encerrou o dia batendo o valor de US$ 24.000 em reação. Havia grande inquietação dos investidores envolvendo a regulamentação nos EUA, tendo como destaque o mercado de stablecoins.
De acordo com dos cripto Coinglass, os traders que apostaram nas quedas do preço contaram US$ 60 milhões como garantias que foram depositadas por meio de exchanges.
Além disso, outras criptomoedas também apresentaram alta, como por exemplo a Ethereum (ETH) que subiu 5,5% somente nas últimas 24 horas, sendo negociado pelo valor de US$ 1.645.
Criptomoedas fecham a semana em alta
Lideradas pelo Bitcoin (BTC), criptomoedas fecharam a semana com alta em seus preços.
Não é novidade que o ano de 2022 foi negativo para os investidores de ativos digitais, principalmente criptomoedas. No entanto, as primeiras semanas de 2023 estão sendo promissoras, principalmente com a elevação dos preços dos criptoativos, o que acaba animando o mercado e os investidores.
Nesta semana, o Bitcoin (BTC) liderou a alta das criptomoedas, com uma valorização de 11,2% e ultrapassado a marca de US$ 22.000,00. Já o Ethereum (ETH), segundo token que mais valorizou, viu seu preço subir 9,7% e alcançar a marca de US$ 1.659,66. Enquanto isso, a XRP valorizou 5% no período, seguida pela Polygon (MATIC) que acabou registrando uma alta de 4,3%.
A valorização das criptomoedas acabou aquecendo o mercado e as negociações dos ativos digitais aconteceram em grande escala. Após um começo de ano de incertezas, os investidores e as próprias corretoras começam a vislumbrar um 2023 positivo para o mercado de ativos digitais. Sendo assim, a expectativa é que os volumes diários de negociação acabem aumentando se comparado ao ano que passou.
Abaixo, confira a lista das 10 maiores criptomoedas em capitalização de mercado:
1 – Bitcoin (BTC – US$ 22.577,92)
2 – Ethereum (ETH – US$ 1.659,66)
3 – Tether (USDT – US$ 0,999044)
4 – USD Coin (USDC – US$ 0,998609)
5 – BNB (BNB – US$ 302,97)
6 – XRP (XRP – US$ 0,409953)
7 – Binance USD (BUSD – US$ 0,996502)
8 – Cardano (ADA – US$ 0,363591)
9 – Dogecoin (DOGE – US$ 0,085924)
10 – Solana (SOL – US$ 25,19)
11 (bônus) – Polygon (MATIC – US$ 1,03)
Bitcoin apresenta queda
Possível aumento de juros faz com que Bitcoin e outras criptomoedas apresentem quedas.
O investimento em criptomoedas vem aumentando consideravelmente ao redor do mundo, tanto que já não pode ser considerado novidade. Por outro lado, muito se discute em questão de regulamentação e taxação sobre os ativos digitais, sendo que isso pode afetar o valor de mercado das criptomoedas. Prova disso é que o Bitcoin (BTC) vem operando em queda por conta dos temores com aumento de juros nos Estados Unidos.
O Bitcoin, que já chegou a operar próximo aos US$ 70 mil, tem operado nesta segunda-feira (25) na casa dos US$ 38.500,00 e o seu valor pode baixar ainda mais. Segundo economistas, o BTC pode chegar a operar entre US$ 32 e US$ 35 mil, longe do patamar de estabilização de US$ 42 mil. O cenário de incertezas entre os investidores por conta dos riscos macroeconômicos e geopolíticos, além da pressão sentida nas bolsas de valores tem afetado o valor de mercado. Além disso, os investidores estão mais sensíveis ao impacto do aumento das taxas de juros nos Estados Unidos, semelhante ao que ocorreu em 2014 e 2018.
“O BTC não conseguiu manter o nível esta semana e foi rejeitado novamente. Continuamos a ver níveis de US$ 38 mil atuando como suporte, mas testes contínuos dessa faixa podem resultar em um colapso para US$ 32 mil a US$ 35 mil. No lado positivo, US$ 42 mil continua sendo uma forte resistência. No momento, não há grandes catalisadores de alta no horizonte e o BTC provavelmente cairá para essa faixa ou recuará ainda mais para baixo antes que uma acumulação mais agressiva possa começar”, disse DiPasquale, CEO da BitBull Capital, ao CoinDesk.
É importante destacar que a queda do Bitcoin acabou puxando outras criptomoedas para baixo. Nesta segunda-feira (25), todas as 20 maiores criptos em valor de mercado apresentaram queda.