Rio de Janeiro voltará a ter Bolsa de Valores
Após mais de 20 anos, Rio de Janeiro voltará a ter Bolsa de Valores.
Um anúncio realizado pelo prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, e pelo CEO do Americas Trading Group (ATG), Claudio Pracownik, movimentou o mercado financeiro. Após mais de 20 anos, a capital carioca voltará a contar com uma Bolsa de Valores. Paes falou sobre a importância econômica do município que lidera e disse que a criação da Bolsa de Valores é só a “ponta do iceberg” econômico na cidade.
“O Rio tem uma parte importante da força econômica do Brasil: a Vale está aqui, a Globo está aqui, a teledramaturgia da Record está no Rio. Mas onde está o setor produtivo? A gente tem um monte de coisas interessantes acontecendo no setor privado do Rio, mas a gente não consegue levantar essa turma. A volta da Bolsa de Valores é a ponta do iceberg. É o esforço do governador, prefeito, atores políticos. O setor privado percebeu que tem uma concorrência a ser feita com São Paulo. Começamos a criar um ambiente econômico, um conjunto de atrativos e de novos mercados que surgirão”, disse Eduardo Paes.
Para Claudio Pracownik, a criação da Bolsa de Valores do Rio de Janeiro é um sinal de maturidade do mercado de capitais, contribuindo para que o Brasil seja visto de forma mais positiva pelos investidores, principalmente os internacionais. A expectativa é que o Rio de Janeiro volte ao foco do mercado financeiro com essa criação.
“A nova bolsa terá sua sede administrativa no Rio de Janeiro. Isso é muito importante para a cidade e para o estado. O Rio voltará a ser um grande centro de negócios, atraindo investidores, e isso tem uma relevância enorme. Nós esperamos que este seja o marco inicial do renascimento do mercado financeiro no Rio”, disse Pracownik.
A expectativa é que a Bolsa de Valores do Rio de Janeiro comece a operar no segundo semestre de 2025.
Dólar apresenta maior alta de 2024
Chegando perto de R$ 5, o dólar apresentou alta de 22% nesta sexta-feira.
Nesta sexta-feira (15), o dólar comercial fechou o dia sendo vendido a R$ 4,997, atingindo o maior nível de 2024 e registrando um aumento de R$ 0,011 (0,22%). Enquanto isso, na Bolsa de Valores, o Índice Ibovespa, da B3, apresentou uma queda de 1%.
Durante o dia, o dólar norte-americano oscilou, atingindo seu pico por volta das 10h30, quando alcançou o valor de R$ 5. Esta movimentação resultou em um acumulado semanal com alta de 0,34% e de 0,5% no mês de março.
Bolsa de Valores
Operando sob turbulência nesta sexta-feira, o Índice Ibovespa, da B3, fechou o dia em queda de 0,74%, com 126.742 pontos. Este movimento reflete a instabilidade do mercado financeiro, que tem sido influenciado por diversos fatores econômicos e geopolíticos.
Um dos principais elementos que impactaram o desempenho da Bolsa de Valores foi o preço do minério de ferro, uma commodity de grande relevância para a economia brasileira. A variação nos preços das commodities, como o minério de ferro, costuma ter um efeito significativo no mercado acionário, especialmente em empresas ligadas ao setor de mineração.
Dólar apresenta queda
Com essa queda, o dólar atingiu o seu menor até agora em 2024.
Nesta sexta-feira (12), o dólar comercial registrou uma queda, sendo vendido a R$ 4,857, representando uma redução de (-0,37%). Este é o menor valor do ano, após dois dias consecutivos em baixa.
O dia começou com a moeda em alta, mas durante a abertura dos mercados dos Estados Unidos, a cotação começou a cair. Este é o menor valor desde 28 de dezembro. Mesmo assim, no mês de janeiro, há uma valorização de 0,08%.
A Bolsa de Valores encerrou o dia em leve alta após uma sequência negativa. O Índice Ibovespa da B3 fechou o dia com 130.988 pontos, apresentando um aumento de 0,26%. Esse ganho foi impulsionado pelos mercados de petroleiras e mineradoras. Apesar disso, devido às diversas quedas consecutivas ao longo da semana, o fechamento semanal ainda está em queda de 0,72%.
Fonte: Reuters.
Leilão de Transmissão da Aneel tem arrematantes
Três empresas arremataram três lotes no Leilão de transmissão da Aneel.
Na última semana, na sede da B3, a Bolsa de Valores de São Paulo, foi realizado o Leilão de Transmissão da Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica). No certame, os três lotes que foram disponibilizados acabaram sendo arrematados, o que foi algo positivo na visão de Sandoval Feitosa, diretor-geral da Aneel, inclusive por conta do deságio para o consumidor final.
“O leilão de junho deste ano, esse de agora, e o de março de 2024 agregarão mais 17 mil km de linhas de transmissão, o que representa quase 10% de todo o sistema de transmissão brasileiro. Em menos de um ano contratamos aproximadamente 10% do que levamos mais de 100 para construir e isso é motivo de muito orgulho e satisfação”, afirmou Sandoval Feitosa.
Quem garantiu o lote 1 no Leilão de Transmissão da Aneel foi a State Grid Brazil Holding S.A., que desembolsou R$ 1,936 bilhão, representando deságio de 39,90%. Já o lote de número 2 foi adquirido pelo Consórcio Olympus XVI por R$ 239,5 milhões, com deságio de 47,01%. Enquanto isso, o lote 3 ficou com a Celeo Redes S.A. pelo valor de R$ 101,2 milhões, com deságio de 42,39%.
Ao todo, os lotes leiloados pela Aneel correspondem a 4.471 quilômetros (km) de linhas de transmissão e subestações com capacidade de transformação de 9.840 MVA. Os referidos lotes estão localizados nos estados de Goiás, Maranhão, Minas Gerais, São Paulo e Tocantins.
Dólar fecha a semana em queda
Enquanto dólar apresentou queda, bolsa de valores apresentou grande suba.
A divulgação de indicadores econômicos desfavoráveis nos Estados Unidos provocou um dia de otimismo nos mercados financeiros. O dólar encerrou o dia abaixo de R$ 4,90, registrando seu valor mais baixo em mais de 40 dias. O dólar comercial terminou esta sexta-feira (3) com cotação de R$ 4,896, apresentando uma queda de R$ 0,068 (1,54%).
A moeda norte-americana teve uma abertura em declínio e viu sua queda se acentuar após a divulgação dos dados de emprego nos Estados Unidos. No ponto mais baixo do dia, por volta das 9h50, a cotação chegou a atingir R$ 4,87, mas encerrou com um valor um pouco maior. Em 2023, o dólar já apresenta uma queda de 7,27%, sendo que atualmente se encontra no menor valor desde o dia 20 de setembro.
Já a bolsa de valores experimentou seu maior ganho diário em meio ano. O índice Ibovespa, da B3, encerrou o dia alcançando os 118.160 pontos, apresentando um significativo aumento de 2,7%. Esse foi o maior acréscimo diário desde o dia 5 de maio. Além disso, o indicador atingiu o patamar mais elevado desde o dia 20 de setembro.
É importante destacar que houve queda do dólar e a alta das bolsas de valores ao redor do mundo e não apenas no Brasil. Tudo isso está diretamente ligado às informações da economia em baixa nos Estados Unidos.
Dólar fechou em queda nesta segunda-feira
Além do dólar, a bolsa de valores também registrou queda nesta segunda-feira.
Com um alívio no mercado dos Estados Unidos, o dólar fechou em queda nesta segunda-feira. Comercializado a R$ 5,017, houve o registro de queda de R$ 0,014 (0,29%). Este é o menor patamar da moeda norte-americana registrado desde o mês de setembro, quando operou abaixo dos R$ 5. Assim, o mês de outubro registra uma queda de 0,2% no preço do dólar, enquanto em 2023 a queda é de 4,98%.
Quem também fechou em queda nesta segunda-feira foi a bolsa de valores de São Paulo. O índice Ibovespa, da B3, fechou o dia com 112.784 pontos, apresentando um recuo 0,33%, sendo a quinta queda consecutivas. Um dos principais motivos para a queda foi um anúncio divulgado pela Petrobras sobre um estudo para reformular o estatuto social da empresa.
Para a terça-feira, não há uma previsão sobre a oscilação do dólar e da bolsa de valores, porém, a situação pode mudar a depender das tensões no mercado financeiro dos Estados Unidos. Já em relação à guerra no Oriente Médio, a tendência é que não afete o mercado global, a não ser que o conflito se estenda pelo continente e atrapalhe a produção de petróleo.
Dólar apresenta a maior queda de outubro
Enquanto o Dólar caia, a Bolsa apresentou alta de 0,67%.
O Dólar fechou no menor valor do mês de outubro, sendo vendido pelo valor de R$ 5,03. Sob a influência do mercado internacional, a Bolsa de Valores fechou o dia em alta de 0,67%.
A moeda norte-americana começou a cair somente no final da manhã desta segunda-feira (16). Este é menor valor do Dólar, desde o dia 29 de setembro.
Na comparação do ano, o Dólar está em queda de 4,6% e a divisa de duas semanas atrás estava em R$5,17.
No âmbito do mercado de ações, o dia foi igualmente caracterizado por uma retomada. O índice Ibovespa, pertencente à B3, encerrou o pregão aos 116.534 pontos, registrando um aumento de 0,67%.
Cabe mencionar que o indicador ainda não restabeleceu os 117 mil pontos atingidos na última quinta-feira (12), no entanto, apresenta um acréscimo de 2,07% desde o início da semana anterior.
A confiança no cenário internacional predominou nos mercados globais. O Banco Central da China realizou uma injeção de capital na segunda maior economia do mundo, resultando em um aumento nos preços de diversas commodities metálicas, o que foi benéfico para nações em desenvolvimento, como o Brasil.
Nos EUA, o otimismo ganhou força à medida que os balanços corporativos foram revelados, gerando um impulso nos mercados de ações.
A queda dos juros de longo prazo dos títulos do Tesouro norte-americano teve o efeito de pressionar para baixo as taxas no mercado futuro brasileiro. Esse cenário impulsionou as ações de empresas varejistas no Brasil, e como resultado, o dólar experimentou uma desvalorização a nível global.
Mesmo diante da escalada do conflito entre Israel e o grupo palestino Hamas, os mercados financeiros ainda não experimentaram perturbações substanciais. Isso se deve ao fato de que, a menos que se estenda por todo o Oriente Médio, a guerra tem um impacto limitado na produção de petróleo.
Dólar apresenta grande alta
Desde o mês de março o dólar não apresentava um valor tão elevado.
Nesta quinta-feira (05), o dólar à vista teve uma grande alta em relação ao real, mesmo com a queda lá fora. Isso aconteceu porque os investidores estão um pouco cautelosos antes dos dados sobre empregos nos EUA que saem nesta sexta-feira (06), além do fato de que estão prevendo um possível aumento nos juros.
Graças ao aumento, o dólar à vista fechou o dia a R$ 5,1690, apresentando uma alta de 0,31%. Este é o maior valor desde março deste ano.
A Bolsa de Valores (B3), apresentou alta de 0,26% por volta das 17:11, batendo a cotação de R$ 5,1865. Já na parte da manhã, a moeda norte-americana até chegou a cair um pouco, mas como muita gente estava prevendo que a política de dinheiro nos EUA pode não ser tão boa, essa queda não durou muito.
Os rendimentos dos títulos do Tesouro estavam subindo na primeira metade do dia, o que deu um apoio para o dólar em relação ao real.
Dólar volta a atingir a casa dos R$ 5,00
Depois de dois meses, o dólar voltou a passar a casa dos R$ 5,00.
Nesta sexta-feira (18), o dólar atingiu novamente a marca de R$ 5,00, após dois meses. No início do pregão, a moeda chegou a ser vendida pelo valor de R$ 5,002, o que não ocorria desde o começo de junho.
Já às 10h desta sexta, o dólar estava a R$ 4,989, caindo um pouco em comparação ao início das negociações. Desde o dia 2 de junho, a moeda estadunidense não ultrapassava a marca dos R$ 5,00, quando foi vendida a R$ 5,0039..
Ontem (quinta-feira, 17), o dólar apresentava uma baixa de 0,1%, sendo comercializado a R$ 4,9813. Agora, superando os R$ 5,00, a moeda apresenta alta na comparação semanal (1,59%) e no comparativo mensal (5,34%).
Se na semana e no mês os números indicam alta no dólar, no acumulado do ano, a moeda está apresentando queda de 5,62% até o momento.
O mercado imobiliário chinês foi um dos responsáveis pela movimentação do mercado, inclusive levantando preocupações entre os investidores. No fechamento do mercado, o dólar fechou em leve queda de R$ 4,968.
Bolsa apresenta queda
Enquanto o dólar registrou o seu maior crescimento dos últimos dois meses, o índice Ibovespa registrou queda nesta última quinta-feira (17). Ainda assim, encerrou a sexta-feira com leve alta.
O principal índice da Bolsa de Valores brasileira marcava uma diminuição de 0,17% às 10h, com 114.789,47 pontos. Ainda na véspera, o indicador brasileiro fechou com queda de 0,53%, com 114,9 mil pontos.
Essa é a pior sequência na história do índice Ibovespa, criado em 1968, e foi a 13ª queda da bolsa, que ocorreu nesta última quinta-feira (17). De acordo com o indicador, as quedas acumulam 2,6% na semana e 5,7% no mês. Já o indicador anual, ainda está acumulando um aumento de 4,78%.
Ibovespa fecha em queda pela 13ª vez consecutiva
Principal índice da Bolsa de Valores de São Paulo (B3), Ibovespa caiu pela 13ª vez seguida e fechou abaixo dos 115.000 pontos.
O índice Ibovespa, o principal da Bolsa de Valores de São Paulo (B3), bateu um recorde negativo nesta quinta-feira (17). Ao final do dia, foi registrada a 13ª queda consecutiva do índice, algo nunca visto desde a criação do Ibovespa em 1968. Antes disso, o maior número de quedas consecutivas havia acontecido em 1970, quando houve registro de 12 pregões consecutivos de perdas.
De acordo com especialistas do mercado financeiro, as quedas registradas no índice Ibovespa ainda são reflexos das ações tomadas pela Federal Reserve (Fed), o banco central dos Estados Unidos, que pode aumentar as taxas de juros e impactar o mercado. Porém, o noticiário econômico brasileiro também tem afetado nas operações. Nesta quinta-feira, o índice registrou um recuou de 0,53%, tendo fechado o dia com 114.982 pontos.
Ainda assim, mesmo tendo registrado a 13º queda consecutiva, o índice Ibovespa registra números positivos em 2023. O acumulado neste ano chega a 4,78%, por outro lado, apresentou até o momento quedas de 2,61% na semana e de 5,71% no mês. Diante do cenário atual, não há previsão para uma estabilização e uma suba significativa da Bolsa de Valores.