Bolsonaro diz que não sabe o que é Bitcoin

Abordado sobre o tema em entrevista, Bolsonaro diz que nunca mexeu e nem sabe o que é Bitcoin.
O mundo vem vivendo uma grande transição, sendo que a tecnologia e o mercado financeiro seguem nesta linha. Já não é mais novidade que os ativos digitais (NFTs, criptomoedas, dentre outros) estão cada vez mais em evidência, mas parece que uma parcela da população ainda não se adaptou à nova realidade e, tampouco, tem conhecimento sobre o assunto. Quem faz parte dessa parcela é o presidente e candidato à reeleição do Brasil, Jair Bolsonaro, que afirmou não saber o que é Bitcoin.
Em entrevista ao Flow Podcast, realizada na última segunda-feira (09), o presidente Jair Bolsonaro afirmou que não possui conhecimento sobre criptomoedas e ativos digitais. De acordo com Bolsonaro, ele sequer sabe o que é o Bitcoin e nunca mexeu com o criptoativo. A fala do presidente não chega a chamar a atenção, pois o mesmo possui uma linha de pensamento que não diverge do que pensava no começo de seu mandato.
“Eu não sei o que é Bitcoin, eu nunca mexi com isso. Eu vou perguntar ao Paulo Guedes, porque eu não sei o que que é Bitcoin, não sei o que é isso. Acho que a maioria da população não sabe”, disse Bolsonaro em entrevista ao Flow Podcast.
Após a fala de Jair Bolsonaro, que afirmou não saber o que é a moeda digital, o apresentador do podcast, Igor 3k, brincou ao dizer que Paulo Guedes deve “deixar quieto” o assunto, por enquanto, devido ao desconhecimento do presidente.
Mundo possui quase 40 mil caixas eletrônicos de criptomoedas

Por mais que que o mundo possua quase 40 mil caixas eletrônicos de criptomoedas, no Brasil a quantidade é mínima.
A tecnologia vem cada vez mais tomando conta do mundo e isso também afeta diretamente o mercado de criptoativos. Segundo os dados divulgado pela “Coin ATM Radar”, o número de caixas eletrônicos de criptomoedas não para de aumentar e está próximo de alcançar 40 mil unidades no mundo. No total, 78 países já contam com os ATMs e 615 empresas estão operando os equipamentos.
De acordo com o “Coin ATM Radar”, os Estados Unidos lideram o ranking de país com mais caixas eletrônicos de criptomoedas, contabilizando 34.716 unidades. Por outro lado, um ponto que acaba chamando a atenção é que dos quase 40 mil caixas eletrônicos de criptomoedas espalhados pelo mundo apenas 22 ficam em território brasileiro.
Já em relação às operações de criptomoedas, praticamente a totalidade dos caixas eletrônicos aceitam transações em Bitcoin, ou seja, são 38.998 caixas que operam o criptoativo. Já o que mais chama a atenção é a segunda colocação, pois é ocupada pela Litecoin, presente em 33.056 máquinas. Já o Ethereum, que possui o segundo maior valor de mercado nas criptomoedas, aparece na sequência em 29.324 caixas.
Conforme informado pelo portal “News Bitcoin”, a evolução do mercado digital e a expansão dos caixas eletrônicos de criptomoedas foi muito grande nos últimos anos. No dia 1º de janeiro de 2017 haviam 969 caixas eletrônicos de criptomoedas em funcionamento e pouco mais de cinco anos depois a quantia de máquinas operando se aproxima das 40 mil unidades, ou seja, um crescimento de quase 4.000%.
Criptomoedas valorizam julho

Após alguns meses instáveis do mercado, no mês de julho as criptomoedas apresentaram alta na valorização.
O mercado das criptomoedas não viva seus melhores dias, por conta de algumas oscilações. Agora, todas elas apresentaram alta na valorização, conforme mensuração dos dados de julho.
O levantamento foi realizado pela QR Asset e nele consta os dados de 40 moedas digitais diferentes. Todas as elas apresentaram alta, algumas mis, outras menos, com destaque para a Ethereum Classic (ETC), que apresentou crescimento de 140% em julho.
Já o Ether (ETH), que é o segundo maior ativo do mercado, ficou de fora do top 5, ainda que tenha apresentado crescimento de 55,44%. Além disso, os Bitcoins apresentaram alta de 19,7 e ficaram ainda mais abaixo em comparação com as que tiveram os melhores desempenhos do mês.
As criptos que apresentaram as piores médias foram a Dogecoin e a Stellar, com uma alta de apenas 1,7% e 3,8%, respectivamente.
Abaixo, confira as criptomoedas que mais valorizaram
| Símbolo | Nome | Preço inicial | Preço final | Variação % |
| ETC | Ethereum Classic | R$ 78,53 | R$ 188,80 | 140,42% |
| MATIC | Polygon | R$ 2,52 | R$ 4,82 | 91,44% |
| FIL | Filecoin | R$ 28,27 | R$ 50,76 | 79,52% |
| ICP | Internet Computer | R$ 27,99 | R$ 46,66 | 66,70% |
| UNI | Uniswap | R$ 26,19 | R$ 43,22 | 65,04% |
Confira as que mais desvalorizaram:
| Símbolo | Nome | Preço inicial | Preço final | Variação % |
| DOGE | Dogecoin | R$ 0,35 | R$ 0,35 | 1,73% |
| XLM | Stellar | R$ 0,59 | R$ 0,61 | 3,81% |
| TRX | TRON | R$ 0,34 | R$ 0,36 | 5,41% |
| ALGO | Algorand | R$ 1,65 | R$ 1,74 | 5,93% |
| MANA | Decentraland | R$ 4,62 | R$ 5,06 | 9,65% |
Fonte: QR Management.
Plataforma de criptomoedas da Nubank bate 1 milhão de usuários

Em apenas um mês de criação, a plataforma do Nubank, da compra de criptomoedas bateu a marca de 1 milhão de usurários.
O Nubank anunciou que sua plataforma de compras de criptomoedas bateu a marca de 1 milhão de usuários, com menos de um mês de lançamento. O nome da plataforma é Nubank Cripto e ela permite que sejam negociados Bitcoins e Ethereum.
A Nubank Cripto foi lançada em maio, com a principal promessa sendo a possibilidade de comprar e vender criptomoedas utilizando o próprio aplicativo. Além disso, os valores giram a partir de R$ 1 e não há necessidade de ser criada uma nova conta para o uso da plataforma.
Inicialmente, a plataforma era um serviço experimental, sendo testado apenas pela liberação da Nubank a pessoas selecionadas. Já no fim de junhos, todos os clientes do banco já tinham a possibilidade de utilizar a plataforma. Desde a semana passada, qualquer usuário pode negociar as criptomoedas através do aplicativo.
A expectativa era de que a plataforma foi bem aceita pelo público, no entanto, o Nubank não esperava que fosse tão rápido. Assim como conta Thomaz Fortes, o líder da área de criptomoedas da empresa.
“Essa extraordinária conquista de 1 milhão de clientes no mundo cripto em tão pouco tempo mostra que estamos no caminho certo, bem posicionados e em linha com nosso propósito de democratizar as criptomoedas e proporcionar ao cliente acesso a novas oportunidades financeiras.”
Como funciona
A plataforma de negociações de criptmoedas da Nubank permite a compra e venda também de Ethereum. Somado a isso, a empresa estuda incluir outras criptos na plataforma, expandindo ainda mais.
O valor investido é a partir de R$ 1 e é possível efetuar a negociação de frações das criptomoedas e não apenas as unidades inteiras. As negociações são registradas através da infraestrutura de blockchain da Paxos.
Até o momento, não é possível fazer negociações e transferências entre carteiras digitais, visto que o serviço é de apenas compra e venda, bem como o acompanhamento dos ativos adquiridos pelos usuários.
Coinbase recebe aprovação regulatória na Itália

Principal corretora de criptomoedas dos EUA, Coinbase recebe aprovação regulatória na Itália.
Em meio a instabilidade do mercado de criptoativos, a Coinbase Global, principal corretora de criptomoedas dos Estados Unidos, recebeu a aprovação regulatória para seguir atendendo clientes na Itália.
Segundo a corretora, houve cumprimento dos requisitos da entidade que supervisiona agentes financeiros e corretores de crédito na Itália (OAM) e implementa controles contra lavagem de dinheiro.
“Estamos no processo de fortalecer nossa presença na Europa. Nosso objetivo é aumentar nossa base de clientes lançando o conjunto Coinbase de produtos de varejo, institucionais e de ecossistema”, disse Nana Murugesan, vice-presidente de desenvolvimento internacional e de negócios da Coinbase.
De acordo com as normas estabelecidas pela União Europeia no último mês, as empresas de criptomoedas deverão obter uma licença e salvaguardas de seus clientes para a emissão e vendas de ativos digitais no bloco.
Além da Coinbase, sua principal rival, a Binance, maior corretora de criptomoedas do mundo, afirmou que em maio conseguiu o seu registro nos órgãos regulatórios da Itália para operar legalmente.
Celsius Network entra com pedido de falência

Após congelar saques e transferências de seus clientes, Celsius Network entra com pedido de falência.
O banco de criptomoedas Celsius Network congelou no último mês saques e transferências de seus clientes alegando condições “extremas” de mercado. A medida, que deixou 1,7 milhão de clientes incapazes de resgatar ativos, também teve como alegação a exploração de opções, incluindo transações e reestruturação de passivos. É bem verdade que até começou a pagar credores nos últimos dias, porém acabou entrando com um pedido de falência na justiça norte-americana.
O Departamento de Regulação Financeira do estado norte-americano de Vermont já havia informado que a Celsius Network estava profundamente insolvente e que não possuía ativos e liquidez para honrar suas obrigações com clientes e outros credores. Contudo, a empresa afirmou ter ativos entre US$ 1 bilhão e US$ 10 bilhões, com uma quantia equivalente em passivos estimados, porém optou pelo pedido de falência por ser o mais viável no momento.
“Esta é a decisão certa para nossa comunidade e empresa. Temos uma equipe forte e experiente para liderar a Celsius nesse processo. Estou confiante que, quando olharmos para a história da Celsius, veremos isso como um momento decisivo, onde agir com determinação e confiança serviu à comunidade e fortaleceu o futuro da empresa”, disse Alex Mashinsky, CEO e fundador da Celsius.
A Celsius se amparou no capítulo 11 da Lei de Falências dos Estados Unidos para fundamentar o seu pedido. O referido capítulo permite que a empresa continue as operações enquanto cumpre as obrigações com os credores. Isso é geralmente feito ao propor um plano de reorganização para ser aprovado tanto pelos credores quanto por uma equipe jurídica.
Este é o terceiro caso de falência registrada nos últimos meses, sendo que antes da Celsius a Three Arrows Capital (3AC) e a Voyager Digital também já haviam decretado falência.
Banco de criptomoedas Celsius está “profundamente insolvente”

Segundo órgão regulador americano, banco de criptomoedas Celsius está “profundamente insolvente”.
No último mês, o banco de criptomoedas Celsius simplesmente congelou saques e transferências de seus clientes alegando condições “extremas” de mercado. A medida, que deixou 1,7 milhão de clientes incapazes de resgatar ativos, também teve como alegação a exploração de opções, incluindo transações e reestruturação de passivos. Nos últimos dias o banco começou a pagar credores, mas sua dívida é tão extensa que se acredita que a empresa esteja profundamente insolvente.
O Departamento de Regulação Financeira do estado norte-americano de Vermont disse acreditar que a Celsius Network está profundamente insolvente e que não possui ativos e liquidez para honrar suas obrigações com clientes e outros credores. Segundo o órgão regulador, o banco de criptomoedas esteve envolvido em uma oferta não registrada de ativos, vendendo contas com rendimentos em criptomoedas para investidores de varejo, incluindo clientes em Vermont.
Para piorar a situação, a Celsius não possuía licença para movimentação de dinheiro e até recentemente operava sem a supervisão regulatória do órgão de Vermont. Tal situação fez com que inúmeros clientes acabassem sendo prejudicados devido à falta de informações por parte do banco de criptomoedas.
“Os clientes da Celsius não receberam divulgações essenciais sobre sua condição financeira, atividades de investimento, fatores de risco e capacidade de pagar suas obrigações com depositantes e outros credores”, disse o Departamento de Regulação Financeira de Vermont.
Em meio ao caos envolvendo a Celsius, os órgãos reguladores de valores mobiliários dos Estados norte-americanos do Alabama, Kentucky, Nova Jersey, Texas e Washington passaram a investigar as ações promovidas pelo referido banco de criptomoedas.
Rio de Janeiro terá evento de NFT

O evento de NFT no Rio de Janeiro ocorrerá entre os dias 30 de junho a 3 de julho.
A partir desta quinta-feira (29), o Rio de Janeiro contará com um grande evento internacional sobre NFT, o NFT.Rio. O evento inédito ocorrerá na escola de artes visuais do Parque Lage.
Nomes importantes do mercado, como é o caso de Caio Vicentino e Marimoon, Rita Wu e Bruno Natal, por exemplo. O evento contará com diversos artistas e colecionadores, sendo alguns deles, nomes bem consagrados.
O evento de NFT no Rio de Janeiro ainda terá diversos promotores, como é o caso do Mercado Bitcoin e a Blockchain Academy. Um dos intuitos do NFT.Rio é abrir mais a mente das pessoas para este universo, que já somente em 2021, atingiu mais de US$ 40 bilhões em criptomoedas envolvendo negócios de NFTs em diversas plataformas diferentes.
No início deste ano, a OpenSea, que é a maior plataforma de NFTs registrou US$ 2,29 bilhões em negociações. O recorde da plataforma ocorreu em agosto de 2021, com o valor de US$ 3,4 bilhões.
Entrada do evento
Os interessados a ingressar no evento terão a possibilidade de adquirir três modalidades de ingresso, o primeiro deles, de forma gratuita. Já o segundo custa R$ 120 por dia e é da categoria Talks/Masterclass. O que diferencia o ingresso grátis do ingresso pago é o acesso às palestras. Além disso, caso deseje participar dos quatro dias, os interessados podem adquirir um combo promocional pelo valor de R$ 400.
Todos que comparecerem ao evento irão garantir de presente uma NFT, pela corretora Mercado Bitcoin. Para isso, o cadastro precisa ser realizado na plataforma da empresa e retirar o ingresso, sendo o pago ou grátis. As NFTs dos participantes terão a temática do evento NFT.Rio e será enviada diretamente aos usuários que já tiverem conta na Exchange.
Abaixo, confira a programação do evento:
Quinta-feira (30)
10h – O que é NFT?
11h – Como comprar e colecionar NFTs?
13h – O mercado da arte em tempos digitais
14h – Flip X Hodl: formas de investir em NFT
15h – A próxima jogada: esportes e NFTs
16h – Tecnologia como processo criativo
Sexta-feira (01)
10h – Descentralização: o que é Web 3?
11h – Como criar NFTs?
13h – Meio ambiente: blockchain sustentável
14h – Metaverso e nossas vidas digitalizadas
15h – Crypto Art: a estética nativa digital
16h – Comunidades Digitais
16h – Masterclass com Blockchain Academy
Sábado (02)
10h – O que é blockchain?
11h – NFT para meu pequeno negócio
13h – Scam! Como evitar golpes
14h – Marcas construindo presença na
15h – Computadores fazem arte: Arte Generativa
16h – O novo som do bloco: música na blockchain
16h – Masterclass com ART Blocks
Domingo (03)
10h – O que é DAO?
11h – Web 3 para todes: inclusão na blockchain
13h – NFT is Dead
14h – Jogue pra ganhar: criptogames!
15h – Moda inna Web3 style
16h – PFP: cultura dos avatares e a auto identificação
17h – Masterclass com Blockchain Academy
Datas e horários
NFT.Rio
Data: 30 junho a 3 de julho
Horário: 10h – 17h
Local: Rio de Janeiro
Endereço: Parque Lage
NFTs poderão ser compradas com o cartão Mastercard

Os cartões Mastercard agora poderão ser usados para a compra de NFTs, sem precisar utilizar criptomoedas.
O mercado dos tokens não-fungíveis vem crescendo cada vez mais e diversas empresas do mundo inteiro estão aproveitando as oportunidades. Como é o caso da Mastercard, a gigantesca empresa de pagamentos e agora seus cartões poderão ser utilizados para a compra de NFTs. Com isso, os interessados não precisarão mais de criptomoedas para efetuar as compras.
De acordo com a Mastercard, cerca de 2,9 bilhões de titulares de cartões poderão adquirir NFTs através de diversas plataformas. Como: NFT Immutable X, Candy Digital, The Sandbox, Mintable, Spring, Nifty Gateway e com o provedor de infraestrutura Web 3 MoonPay.
O vice-presidente executivo de ativos digitais e parcerias da blockchain com a Mastercard, Raj Dhamodharan, comentou sobre a novidade.
“Com 2,9 bilhões de cartões Mastercard em todo o mundo, essa mudança pode ter um grande impacto no ecossistema NFT.”
Antes de divulgar o lançamento deste grande projeto, a Mastercard fez uma pesquisa com mais de 35 mil pessoas em mais de 40 países. De acordo com a pesquisa, 45% dos entrevistados comprariam uma NFT ou ao menos pensariam na hipótese.
Ainda segundo a pesquisa, cerca de metade das pessoas entrevistas desejam uma maior flexibilidade na compra e a opção de pagamento com criptomoedas ou então cartão de crédito ou débito.
Lá em janeiro deste ano, a Coinbase, Exchange de criptos dos Estados Unidos havia comunicado que iria se tornar parceira da Mastercard visando tornar a compra de NFTs ainda mais acessível. Além disso, um dos objetivos era o de aumentar o número de clientes, expandir para diferentes tipos de públicos.
