Spotify entra no mercado de NFTs

Com Steve Aoki e The Wombats como os primeiros a realizar o teste, a Spotify entrou no mercado das NFTs.
O mercado dos tokens não fungíveis, mais conhecidos como NTFs, vem crescendo a cada dia e por conta disso, empresas gigantescas e famosos mundialmente conhecidos estão se rendendo às artes digitais. Agora foi a vez da plataforma de streaming Spotify, que vem testando um novo recurso, que permite aos artistas promoverem seus trabalhos através da plataforma, com a presença dos NFTs.
Até o momento, os artistas Steve Aoki e The Wombats foram os dois que participaram do teste realizado pela Spotify. Além disso, neste início, somente artistas selecionados podem participar do teste, que está sendo executado nos EUA.
Através de uma entrevista ao site de notícias musicais, Music Ally, o porta-voz da Spotify comentou sobre a experiência: “A plataforma está realizando um teste no qual ajudará um pequeno grupo de artistas a promover suas ofertas de NFT de terceiros existentes por meio de seus perfis. Nós rotineiramente realizamos uma série de testes em um esforço para melhorar as experiências dos artistas e fãs. Alguns desses testes acabam abrindo caminho para uma experiência mais ampla e outros servem apenas como um aprendizado importante.”
Os NFTs são arquivos digitais colecionáveis e não podem ser reproduzidos, mas sim transferidos.
Bitcoin apresenta queda

Possível aumento de juros faz com que Bitcoin e outras criptomoedas apresentem quedas.
O investimento em criptomoedas vem aumentando consideravelmente ao redor do mundo, tanto que já não pode ser considerado novidade. Por outro lado, muito se discute em questão de regulamentação e taxação sobre os ativos digitais, sendo que isso pode afetar o valor de mercado das criptomoedas. Prova disso é que o Bitcoin (BTC) vem operando em queda por conta dos temores com aumento de juros nos Estados Unidos.
O Bitcoin, que já chegou a operar próximo aos US$ 70 mil, tem operado nesta segunda-feira (25) na casa dos US$ 38.500,00 e o seu valor pode baixar ainda mais. Segundo economistas, o BTC pode chegar a operar entre US$ 32 e US$ 35 mil, longe do patamar de estabilização de US$ 42 mil. O cenário de incertezas entre os investidores por conta dos riscos macroeconômicos e geopolíticos, além da pressão sentida nas bolsas de valores tem afetado o valor de mercado. Além disso, os investidores estão mais sensíveis ao impacto do aumento das taxas de juros nos Estados Unidos, semelhante ao que ocorreu em 2014 e 2018.
“O BTC não conseguiu manter o nível esta semana e foi rejeitado novamente. Continuamos a ver níveis de US$ 38 mil atuando como suporte, mas testes contínuos dessa faixa podem resultar em um colapso para US$ 32 mil a US$ 35 mil. No lado positivo, US$ 42 mil continua sendo uma forte resistência. No momento, não há grandes catalisadores de alta no horizonte e o BTC provavelmente cairá para essa faixa ou recuará ainda mais para baixo antes que uma acumulação mais agressiva possa começar”, disse DiPasquale, CEO da BitBull Capital, ao CoinDesk.
É importante destacar que a queda do Bitcoin acabou puxando outras criptomoedas para baixo. Nesta segunda-feira (25), todas as 20 maiores criptos em valor de mercado apresentaram queda.
Após fala de Elon Musk, criptomoedas apresentam valorização

Valorização das criptomoedas se deu após Elon Musk afirmar que não irá vender suas reservas.
Já não é mais novidade que o mercado de ativos digitais está em alta e o investimento na área é significativo. Tanto famosos como anônimos estão investindo no setor e os retornos podem ser significativos se forem bem analisados. Em relação às criptomoedas, três delas apresentaram valorização após uma fala de Elon Musk nas redes sociais, não sendo a primeira vez que isso acontece.
Dono da Tesla e da SpaceX, questionou seus seguidores sobre o que eles achavam sobre a inflação nos próximos anos, tendo em vista que suas empresas vinham sofrendo uma pressão significativa de inflação em matérias-primas e logística. Ainda no assunto, Elon Musk afirmou que acredita que haverá uma intensificação do Bitcoin, em oposição à fuga de dinheiro, débito e ações de valor. Sua fala fez com que algumas criptomoedas apresentassem uma valorização, ainda mais após afirmar que não irá se desfazer de seus ativos.
A maior criptomoedas do mercado, o Bitcoin, foi primeiro a apresentar um crescimento o seu valor, tendo registrado uma alta de 1,7%. Já o Ethereum, conseguiu uma valorização de 2,4% após a fala de Elon Musk. Enquanto isso, a Dogecoin apresentou um crescimento de 10% em seu valor, sendo a segunda vez que se valoriza após uma fala de Elon Musk. Vale lembrar que as criptomoedas citadas são as únicas utilizadas pelo fundador da Tesla e da SpaceX.
Rússia pode recorrer à criptomoedas para burlar sanções econômicas

Após invadir a Ucrânia, Rússia sofre sanções e pode usar criptomoedas para burlar os impactos.
A guerra na Ucrânia continua e as ações da Rússia estão sendo cada vez mais condenadas pelos países do mundo. O país do norte europeu vem sofrendo com fortes sanções econômicas, inclusive teve sete bancos excluídos do Swift (Sociedade de Telecomunicações Financeiras Mundial). Como as sanções até então impostas não estão adiantando, a Rússia pode ser banida de vez do Swift, porém pode se valer das criptomoedas para burlar as restrições.
De acordo com Christian Lindner, ministro das Finanças da Alemanha, as potências do G7 (Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Japão e Reino Unido) estudam formas de evitar que pessoas e instituições russas usem bitcoin e outras criptomoedas para burlar os dispositivos de controle. Como já havíamos informado aqui no Giro Econômico, houve um disparo na comercialização de criptomoedas na Rússia após a invasão à Ucrânia.
“Deveremos tomar medidas para impedir que as pessoas e as instituições desta lista usem criptomoedas que não são reguladas. Temos agido neste sentido no âmbito da presidência alemã do G7”, disse Lindner à AFP.
Entenda a situação
Segundo Nathalie Janson, pesquisadora da Neoma Business School, as moedas criptográficas poderiam de fato representar uma forma de contornar as sanções, substituindo o sistema de interconexão bancária Swift. Caso seja confirmada a exclusão total da Rússia do Swift, o que pode acontecer a qualquer momento, o país liderado por Vladimir Putin poderia se usar das criptomoedas para minimizar os impactos. Porém, é justamente por isso que os países do G7 buscam formas para evitar esse contorno por parte dos russos.
“O bitcoin substitui, até certo ponto, o sistema Swift. É um sistema de pagamento alternativo. O Swift, por si só, não permite o pagamento, mas emite ordens de pagamento. Assim, uma ordem é emitida e recebida. Mas, na verdade, o bitcoin simplifica este sistema, uma vez que ele apenas permite que duas pessoas que fazem uma transação a finalizem, uma diretamente com a outra. Quando se faz transações em bitcoin, embora elas sejam de fato registradas nos chamados livros contábeis abertos, estas transações acontecem entre contas que são identificadas por uma série de letras e números. Portanto, não se sabe exatamente o nome de quem está por trás das contas. É verdade que, para a Rússia, de qualquer jeito, usar o bitcoin é uma forma de contornar as sanções. Isso é certo”, explicou Nathalie Janson à RFI.
Até o momento, estima-se que cerca de 4 mil militares e 2.500 civis já perderam a vida após a invasão russa à Ucrânia. No entanto, os números não são exatos, pois tanto a Ucrânia como a Rússia divulgam números bastante divergentes no que se refere às baixas.
Criptomoedas disparam com guerra na Ucrânia

Guerra na Ucrânia fez com que preço das criptomoedas disparassem.
Não tem assunto mais comentando nos últimos dias do que a guerra da Ucrânia. A invasão russa em solo ucraniano vem deixando mortos e destruição, além disso, vem fazendo com que pessoas deixem o país do leste europeu. Porém, o conflito entre os países mexeu com o mercado de ativos digitais, tanto que o preço das criptomoedas acabaram disparando.
Após haver quedas nos preços na última semana, as principais criptomoedas do mundo viram seus valores subirem consideravelmente nesta terça-feira (01). O Bitcoin (BTC), por exemplo, subiu mais de 6% nas últimas 24 horas, chegando a ser negociado a US$ 43.734, o equivalente a R$ 225.684,93. Já o Ethereum (ETH) e o Tezoz (XTZ), registraram uma alta de 4% e 3,2, respectivamente.
Ações da Rússia impactaram o mercado
Na última semana, com o anúncio de Vladmir Putin que a Rússia iria invadir a Ucrânia, os preços das criptomoedas acabaram despencando. Conforme as ameaças foram se tornando reais e com o começo da guerra na Ucrânia, os demais países do mundo começaram a criar sanções contra os russos e isso fez com que os preços das criptomoedas voltasse a subir.
Com inúmeras sanções econômicas, o preço do rublo, moeda russa, despencou 30% frente ao dólar. Temendo uma desvalorização maior e uma forte crise econômica, os cidadãos russos acabaram recorrendo às criptomoedas. Conforme levantamento divulgado pela Kaiko, com o início da guerra na Ucrânia, o volume de negociações de criptomoedas em rublo atingiram a máxima em nove meses.
Em contrapartida às sanções econômicas e a desvalorização da sua moeda, o governo da Rússia passou a impor algumas medidas para evitar uma crise maior. Segundo decreto que passa a valer a partir de hoje (01), cidadãos russos não poderão transferir dinheiro para o exterior. Outro ponto que chama a atenção é que os exportadores locais estão obrigados a converter em rublos 80% da sua receita obtida através de moeda estrangeira. Por fim, buscando evitar maiores prejuízos com as sanções econômicas aplicadas pelos países do Ocidente, o Banco Central Russo irá aumentar sua taxa básica de juros de 9,5% para 20%.
Banco Central planeja regulamentar criptomoedas

Intenção do Banco Central é regulamentar as criptomoedas até o final do ano.
O mercado de ativos digitais está cada vez mais em alta, mas ainda muitas dúvidas existem quanto ao seu funcionamento e garantias legais, principalmente no Brasil. No entanto, parece que a situação tende a mudar muito em breve, principalmente no que se refere à criptomoedas. De acordo com informações o jornal A Folha de São Paulo, o Banco Central planeja regulamentar as criptomoedas até o final do ano.
Ainda segundo o periódico, a proposta com a regulamentação das criptomoedas deve ser enviada pelo presidente Jair Bolsonaro (PL) ao Congresso Nacional ainda no 1° trimestre de 2022. A mudança de postura e a aceleração para tratar do assunto se dá por conta do aumento no número de casos de golpe envolvendo as criptomoedas.
Nos últimos dois anos, roubos e fraudes geraram um prejuízo de R$ 6,5 bilhões aos investidores. Além disso, o aumento de casos de lavagem de dinheiro através de ativos digitais fez com que a mobilização fosse maior. Segundo os números da Receita Federal e que foram repassados ao Banco Central, o mercado de moedas digitais movimenta cerca de R$ 130 bilhões anualmente no país. Havendo a regulamentação, os riscos de fraude serão menores, além de a fiscalização contra a lavagem de dinheiro ser maior.
Como será a regulamentação
Segundo especialistas no assunto, o Banco Central irá tratar os criptoativos como “veículos de investimento”. Em resumo, com a regulamentação, as criptomoedas tendem a ser equiparadas a investimentos mais tradicionais como ações na Bolsa de Valores e certificados de depósitos (CDs). Caso esse tipo de regulamentação seja aprovado, as corretoras deverão seguir regras da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), ou seja, seriam obrigadas a ter uma sede no Brasil e guardar registros das negociações, que servirão para fiscalizar os possíveis crimes.
Mesmo havendo a regulamentação das criptomoedas no Brasil, não é intenção do Banco Central, pelo menos por enquanto, liberar as moedas digitais como meio de pagamento. Recentemente, o governo de El Salvador confirmou o Bitcoin como moeda de circulação legal e oficial no território do país.
Elon Musk sugere que McDonalds aceite criptomoeda

Homem mais rico do mundo, Elon Musk faz proposta para que McDonalds aceite criptomoeda
O mercado das criptomoedas e NFTs (non-fungible token) acabou se tornando uma febre entre os investidores. Quem é um defensor ferrenho das moedas virtuais é Elon Musk, o homem mais rico do mundo e fundador da Tesla e da SpaceX. Nesta terça-feira (25), Musk fez uma proposta ousada à rede de fast-food McDonalds, sugerindo que a empresa passasse a aceitar criptomoeda, mais especificamente a dogecoin.
Através de suas redes sociais, Elon Musk disse que se o McDonalds aceitasse a dogecoin iria comer um McLanche Feliz na televisão. O que para muitos pode parecer uma brincadeira, influenciou diretamente no preço da criptomoeda mencionada, o que passou a ser visto como uma grande jogada de marketing. Após o comentário do bilionário, a dogecoin viu o seu preço subir em quase 8%, mostrando o poder que o homem mais rico do mundo possui.
Criada em 2013 pelos engenheiros de software Jackson Palmer e Billy Mark, a dogecoin atualmente é a 10ª criptomoeda em valor de circulação (terça-feira 25), porém não está entre as 10 com maior volume negociado no dia anterior (segunda-feira 24). Desde 2021 a dogecoin faz parte da carteira de Elon Musk, que afirmou deter apenas três tipos de criptomoedas: dogecoin, ether e bitcoin.
Assim, fica evidente que a possível brincadeira de Elon Musk nas redes sociais com o Mc Donalds envolve algo mais profundo, buscando a valorização da dogecoin, a qual considera a “criptomoeda do povo”, pois várias pessoas ligadas à Tesla haviam investido nela.
Bitcoin bate recorde

Valor do Bitcoin bateu seu recorde nesta quarta-feira (20).
O investimento em criptomoedas vem aumentando consideravelmente ao redor do mundo. Neste meio tempo, o Bitcoin, criptomoeda mais famosa entre as existentes, acabou batendo o seu recorde nesta quarta-feira (20). Às 11h36 (horário de Brasília), o Bitcoin subia 6,28% em relação ao dólar, para US$ 66.555,70, superando seu recorde anterior de US$ 64.863,00 visto em 14 de abril deste ano.
A forte alta que levou o Bitcoin a bater seu recorde foi influenciada pela aprovação do primeiro ETF de Bitcoin nos Estados Unidos por parte da Comissão de Valores Mobiliários dos EUA (SEC, na sigla em inglês). Ontem (19), começou a ser negociado o ProShares Bitcoin Strategy ETF, que não investe diretamente em Bitcoin, mas sim em contratos futuros da criptomoeda negociados na bolsa de derivativos de Chicago (CME).
“Este é um produto que foi supervisionado por quatro anos, por um regulador federal dos EUA e CFTC, e que está sendo embalado dentro de algo que está dentro de nossa jurisdição”, disse o presidente da SEC Gary Gensler em uma entrevista à CNBC.
Como visto, o Bitcoin alcançou a sua marca história, contudo, não foi a única criptomoeda a valorizar. O movimento foi acompanhado por outros ativos digitais, como Ethereum (ETH), que subiu 4,6%, alcançando os US$ 4.000, próximo da sua máxima histórica, além da Cardano (ADA), porém com menor intensidade. Dentre as 20 principais criptomoedas do mundo, apenas a Shiba Inu (SHIB) e a Algorand (ALGO) não registram ganhos.
Criptomoeda do Facebook será divulgada no dia 18 de junho
A nova criptomoeda do Facebook, chamada de Libra, foi finalmente comentada, com possível lançamento ainda em 2020
Após um tempo de espera, finalmente o Facebook anunciou a sua nova criptomoeda, a Libra. O documento explicando como funcionará a moeda será divulgado dia 18 de junho. Os funcionários evolvidos no projeto, poderão optar por receber seu pagamento já na criptomoeda do Facebook.
Lembrando que a data de divulgação ainda poderá ser adiada, levando em conta que os EUA e China vivem uma real guerra fiscal. Qualquer sinal de um possível desentendimento, poderá adiar o lançamento. A empresa vem trabalhando para lançá-la em 2020.
O público-alvo da criptomoeda vai muito além dos funcionários do Facebook, a gigantes da redes sociais pretende que a moeda seja usada até mesmo por países. As principais plataformas de uso serão as quais a empresa detêm, Facebook, Whatsapp, Messenger e demais. Contudo, o Facebook já planeja a colocada de terminais, como caixas eletrônicos, ainda promete um bônus para os comerciantes que optarem por usar a nova criptomoeda.
A nova moeda poderá ser útil de diversas formas, até mesmo para pessoas comuns. Quer enviar dinheiro sem taxas para uma pessoa em outro país? Com a criptomoeda, poderá. Como o Facebook ganhará com isso? É simples, a partir do momento que você usa a criptomoeda para doar para algum influencer que você goste ou até mesmo enviar dinheiro para um familiar, essa informação será coletada, e possivelmente vendida. Desta forma, o Facebook poderá oferecer uma experiência mais precisa com as propagandas, além de lucrar com o uso.
Segurança
O Facebook parece interessado a mostrar pro público que não será a única responsável pela moeda. A empresa está em busca de diversos parceiros para um acordo de controle mútuo. Ainda pensando na segurança, o Facebook já está planejando parcerias para evitar fraudes do seu novo produto. Levando em conta a quantidade de usuários que o Facebook possui (2,3 bilhões), imaginando que a maior parte deles adeririam a moeda, isso significaria um alcance jamais visto em questão de criptomoedas.
Marck Zuckerberg, CEO do Facebook, demonstrou-se bastante empolgado com a proposta. Diferente de outros que trabalham na plataforma, como o vice-presidente, Sheryl Sandberg e o diretor financeiro, David Wehner.