Bitcoin Group planeja compra de banco alemão
Banco alemão é alvo do Bitcoin Group.
O mercado de ativos digitais segue em alta e é visto como o futuro da economia mundial. Prova disso é que instituições financeiras e outros setores estão se adaptando à nova realidade, porém, no caminho inverso, também há movimentações. Isto é dito, pois o Bitcoin Group, uma holding de empresas que prestam serviços no mercado bitcoin e de criptomoedas, afirmou ter interesse em comprar um banco alemão.
Em nota divulgada em seu site, o Bitcoin Group afirmou estar em tratativas para a aquisição de vários “alvos em potenciais”. Dentre esses “alvos” está o banco alemão Bankhaus von der Heydt. A holding afirmou que está em constante estudo sobre a aquisição do banco e outras empresas, porém, afirmou que existem situações que precisam ser avaliadas com atenção.
“Atualmente, todas as atividades potenciais de aquisição estão em processo de revisão contínua, onde várias questões legais, regulatórias e financeiras ainda precisam ser avaliadas”, diz o comunicado do Bitcoin Group.
Esta não é a primeira vez que o Bankhaus von der Heydt é algo de compra de uma empresa que lida com ativos digitais. No início do ano a BXM Operations AG esteve muito próxima de comprar o banco alemão, porém, Arthur Hayes e Benjamin Delo, fundadores da empresa, estiveram envolvidos em casos de lavagem de dinheiro e isso acabou impedindo que a aquisição da instituição financeira fosse realizada.
Mercado Pago impõe cashback em criptomoedas
Os clientes que atingirem o objetivo do programa de fidelidade do Mercado Pago, receberão cashback em criptomoedas.
Nesta terça-feira (18), o Mercado Pago anunciou uma novidade em uma das fases do seu programa de fidelidade. Os clientes que atingirem o nível 6 no Mercado Pontos, receberão um cashback de 0,5% em compras de R$ 200 em criptomoedas, realizadas por meio do aplicativo.
Dessa forma, o cashback poderá ser utilizado para as compras de Bitcoin, Ethereum e Pax Dollar, bem como stablecoin junto ao dólar da Paxos. O limite da promoção é de R$ 30 mil de cashback mensal.
Os clientes que conseguirem chegar ao nível 6 no programa de fidelidade, além de receber cashback em criptomoedas, os usuários poderão receber outras vantagens, como 10% de desconto em recargas de celular e investimentos em um CDB especial, tendo um rendimento de 110% do CDI. O prazo para resgatar é de dois meses.
“Esta é uma oportunidade para que os nossos usuários possam entrar no universo de investimentos, aproveitando a taxa Selic, que atualmente está em 13,75% ao ano. Um ótimo momento para quem quer ingressar na jornada de investimentos”, disse Ignacio Estivariz, que é o diretor sênior do Mercado Pago.
Corretoras de criptomoedas estão deixando a Rússia
Em meio às sanções econômicas, corretoras de criptomoedas estão deixando a Rússia.
Desde que invadiu a Ucrânia e começou a destruir o país e matar inocentes com seus ataques, a Rússia vem sofrendo severas sanções econômicas e empresariais do resto do mundo. Um dos meios para tentar driblar este problema foi a utilização das criptomoedas, porém, isso pode se tornar um novo problema, afinal as corretoras estão começando a deixar de operar no país.
Na última semana, a União Europeia ampliou suas sanções e proibiu que as corretoras de criptomoedas ofertassem seus serviços aos cidadãos russos. Isso fez com que as empresas começassem a deixar a Rússia, inclusive já estão comunicando os usuários para fazer o levantamento dos seus ativos digitais sob pena de bloqueio ao acesso de suas contas.
“A Blockchain.com está atualmente proibida de fornecer serviços de custódia e recompensas a cidadãos russos. Os investidores terão até o dia 27 de outubro para retirarem suas criptomoedas sob pena de bloqueio”, disse a corretora Blockchain.com ao portal russo RBC.
Com a saída das corretoras de criptomoedas da Rússia, há a expectativa de uma grande alta no preço Bitcoin em território russo. Com a dificuldade de comprar o referido criptoativos, é possível que ela passe a ter um valor “premium”, ou seja, mais caro caso os russos desejem comprá-lo. Caso isso se confirme, investidores que já possuem Bitcoins poderão ter um grande lucro com uma possível venda dos mesmos.
Google e Coinbase fecham parceria
A partir de 2023 usuários do Google poderão efetuar pagamentos através da Coinbase.
O Google anunciou nesta terça-feira (11) que fechou uma parceria com a Coinbase para que seus usuários possam efetuar pagamentos através de criptomoedas. A partir de 2023, os usuários do Google Cloud poderão realizar pagamentos com Bitcoin e Ethereum, tudo isso através da Coinbase. Thomas Kurian, CEO do Google Cloud, falou sobre a nova parceria.
“Estamos orgulhosos que a Coinbase tenha escolhido o Google Cloud como seu parceiro estratégico de nuvem e estamos prontos para atender ao próspero ecossistema global de clientes e parceiros da Web3. Nosso foco é facilitar o uso para todos os clientes aproveitarem nossa escalabilidade, confiabilidade, segurança e serviços de dados, para que possam se concentrar na inovação no espaço Web3”, disse Kurian.
Já o fundador e CEO da Coinbase, Brian Armstrong, não escondeu a felicidade da parceria fechada com o Google. Armstrong ainda afirmou que, assim como sua equipe, também está muito animado com o futuro que liga as duas empresas.
“Não poderíamos pedir um parceiro melhor para ajudar a executar nossa visão de construir uma ponte confiável no ecossistema Web3”, disse Brian Armstrong.
Atualmente, o Google é a quarta maior empresa do mundo em valor de mercado e grande parte dos seus serviços são onlines e estão em todo o mundo. Já a Coinbase é uma plataforma online segura para compra, venda, transferência e armazenamento de criptomoedas com sede em San Francisco, na Califórnia, nos Estados Unidos.
Bitcoin poderia ter outro nome
Dados revelam que Bitcoin poderia ter outro nome.
Com o passar dos anos a tecnologia tem tido um grande avanço e é lógico que a economia não ficaria para trás. Atualmente, o mercado de ativos digitais e criptomoedas está cada vez mais em alta, mesmo com a sua volatilidade. Sem dúvidas, a principal criptomoeda do mundo – e mais valorizada – é o Bitcoin, mas você sabia que a moeda digital poderia ter tido outro nome?
Segundo dados históricos relacionados a compras de nomes de domínio para sites na internet, um dia antes de comprar o domínio “Bitcoin.org”, Satoshi Nakamoto, pseudônimo do criador – ou criadores – do Bitcoin havia comprado o domínio “Netcoin.org”. O domínio foi adquirido no ano de 2008 no AnonymousSpeech, um serviço japonês que permitia que pessoas comprassem domínios sem se identificar.
Diante da situação, é possível acreditar que o Bitcoin poderia ter se chamado Netcoin. Contudo, também abre possibilidades para teorias que Satoshi Nakamoto também tinha um outro projeto em andamento, mas optou por não o lançar. Em um fórum na internet, usuários se mostraram favoráveis ao nome escolhido para a maior criptomoeda do mundo e se mostraram contrários ao Netcoin.
“Este foi um desenvolvimento interessante. Eu concordaria que o Bitcoin foi a escolha certa. Acho que ele provavelmente imaginou que as pessoas acabariam trocando “bits” (em vez de satoshis), o que soa muito melhor do que nets”, disse um usuário.
Já outro usuário afirmou que “ele escolheu o nome certo, porque netcoin significa que ele tem a ver com Internet, enquanto o bit significa dados”, mostrando-se contrário ao uso de Netcoin e favorável ao Bitcoin.
Assim como muitas coisas na internet, teorias surgem e as discussões se prolongam. Da mesma forma como não se sabe se Satoshi Nakamoto é uma ou várias pessoas, ficará a dúvida se o Bitcoin poderia ter se chamado Netcoin ou se Netcoin foi um projeto que não teve andamento.
Fazenda de mineração de Bitcoin movida à energia solar é inaugurada na Austrália
Fazenda de mineração de Bitcoin movida à energia solar é inaugurada na Austrália e é vista como inovação.
Recentemente, informamos que foi inaugurada a maior fazenda de mineração de Bitcoin da Argentina, contudo, foi necessária a contratação de energia para abastecer os servidores. Agora, na Austrália, foi inaugurada uma fazenda de mineração de Bitcoin totalmente movida à energia solar. A operação está sendo administrada pela Lumos Digital Mining e, até o momento, a energia solar será usada exclusivamente para alimentar o datacenter de mineração da moeda digital.
Segundo informações divulgadas pela ABC News, a fazenda de mineração de Bitcoin movida a energia solar foi instalada na cidade de Whyalla. Para Nick Champion, ministro de Estado de Comércio e Investimento, o fato de a usina ser abastecida com energia solar foi considerado algo importante para mostrar que a geração de Bitcoin pode ser mais ecológica e não gerar tantos danos à natureza.
“Isso é importante para descarbonizar a blockchain, que é uma indústria muito intensiva em energia. Acho que é o começo de uma nova economia aqui em Whyalla”, afirmou Nick Champion.
Por mais que as criptomoedas estejam atravessando um momento de baixa em seus preços, o assunto é muito discutido por conta dos impactos que podem gerar na economia. Os ativos digitais são vistos como o futuro da economia mundial e, por isso, muitas empresas trabalham diretamente neste ramo.
Queda nos valores das criptomoedas
O Bitcoin foi uma das criptomoedas a apresentar queda em seus valores, chegando a 5%.
Os valores das criptomoedas apresentaram uma nova queda neste início de semana, após receios com as regulamentações e diminuição dos investimentos feitos pelos investidores dos ativos digitais. Além disso, outro fator que culminou nesta queda foi o aumento das taxas de juros em todo o mercado.
A criptomoeda de maior valor do mercado dos ativos digitais é o Bitcoin, que apresentou queda de 5%, ficando no valor de US$ 18.387. Já a Ether, que é considerada a segunda cripto mais exponente, apresentou queda de 3%, chegando ao valor de US$ 1.285. Além disso, a moeda apresentou queda de mais 10% nas últimas 24 horas.
A Blockchain Ethereum apresentou uma forte atualização, cujo nome é Merge, modificando o processo de transações e reduzindo o uso de energia.
Por conta da mudança de estrutura, houve rumores de que isso pode impactar em uma possível regulamentação extra, até porque, houve queda também no valor do token. Com isso, as negociações envolvendo a atualização, foram canceladas.
O COO da plataforma de criptomoedas de Cingapura Stack Funds, Matthew Dibb, contou que “É especulação sobre o que pode ou não acontecer” falando sobre os rumores de regulamentação.
“Muito do hype saiu dos mercados desde a fusão. Foi realmente um evento do tipo vender as notícias”, completou.
Matthew ainda acrescentou que o Éter deve chegar em US$ 950 nas próximas semanas. “Olhando para o cenário agora, tanto fundamentalmente quanto tecnicamente, não parece bom. Não há nenhum catalisador imediato de alta que possamos ver que irá sustentar esses mercados e trazer muito dinheiro novo e liquidez”, finalizou.
Maior fazenda de minerar Bitcoin na Argentina é inaugurada
Empresa canadense inaugurou a maior fazenda da Argentina de minerar Bitcoin.
Quando o assunto é criptomoedas sabemos que não é algo mais estranho, afinal os ativos digitais estão cada vez mais em alta, mesmo havendo algumas oscilações em seus preços de mercado. Além das famosas negociações de compra e venda de criptoativos, há também pessoas e empresas que focam na mineração de moedas digitais. Sobre mineração, a Argentina teve inaugurada a maior fazenda de minerar Bitcoin do país.
A Bitfarms, empresa canadense que atua no ramo há alguns anos, confirmou o início das operações de mineração de Bitcoin da sua segunda fazenda na América do Sul. A fazenda da Argentina, que está localizada em Rio Cuarto, é a maior do país e no total é a décima em operação da empresa canadense. As outras fazendas da Bitfarms para mineração de Bitcoin estão distribuídas entre os Estados Unidos, Canadá e Paraguai.
“Estamos orgulhosos de iniciar a produção antes do planejado em nosso primeiro armazém de 50 MW em Rio Cuarto, marcando nossa 10ª instalação de mineração e 4º país agora em produção”, disse Geoff Morphy, CEO da Bitfarms.
A mineração de Bitcoin não é uma novidade e, na realidade, é uma atividade essencial para a rede, pois acaba gerando segurança para transações descentralizadas realizadas ao redor do mundo. Ainda é importante destacar que são necessários equipamentos específicos para a atividade de mineração. Segundo Geoff Morphy, a operação argentina começa com uma equipe forte e que no futuro haverá a expansão da operação na fazenda de Rio Cuarto.
NBA irá lançar jogo em NFT
Através de uma parceria com uma startup francesa, a NBA irá lançar um jogo em NFT.
A NBA (National Basketball Associaton) firmou uma parceria com a Sorare, que é uma empresa de jogos de fantasia e juntas, irão criar um jogo em NFT. O jogo terá os nomes verdades dos times atuais da competição, bem como os nomes dos jogadores, assim como ocorre nos vídeos games.
A startup francesa já havia firmado parcerias no mesmo molde com a Major League Baseball da América do Norte (MLB) e ligas europeias de futebol, bem com o Campeonato Espanhol.
No jogo de NFT da NBA contará com a opção de os usuários montarem seus times através de cartas NFTs visando o ganho de pontos, que dependerá do desempenho real dos atletas em campo.
Além disso, os times montados pelos usuários poderão entrar em desafios de fantasia na plataforma própria da Sorare.
Confira o que disse o comissário da NBA, Adam Silver:
“Nossa parceria com a Sorare dará aos fãs da NBA uma maneira totalmente nova de interagir com nossos times e jogadores.
Com a plataforma de fantasia NFT emergente da Sorare, vemos oportunidades significativas para ampliar nossa comunidade de fãs e aumentar o basquete da NBA em todo o mundo.”
Jay-Z e ex-CEO do Twitter doam bitcoin para estudantes
Após formatura em programa educacional, Jay-Z e ex-CEO do Twitter doam bitcoin para estudantes.
Em junho de 2022, o rapper Jay-Z e o ex-CEO do Twitter, Jack Dorsey, anunciaram a criação de um programa educacional voltado à educação sobre o bitcoin. Na última quarta-feira (07), os primeiros alunos da “The Bitcoin Academy” se formaram no curso, sendo que foram presenteados pelos líderes do programa. O músico e o ex-CEO do Twitter deram US$ 1 mil em bitcoin de presente a todos os formandos. Nas redes sociais, Dorsey falou sobre a doação.
“Uma atualização! Na aula de graduação desta noite (7/9), Jay-Z e eu oferecemos a cada aluno $1.000 em bitcoin. Os alunos podem economizar, gastar ou enviar seus bitcoins, no entanto, eles optam por continuar investindo em si mesmos”, disse Jack Dorsey.
A “The Bitcoin Academy” tem como público alvo um conjunto habitacional do Brooklyn, em Nova Iorque, onde Jay-Z foi criado. O programa lançado em parceria com o ex-CEO do Twitter visa ensinar de maneira gratuita os fundamentos do bitcoin, seus mecanismos e o seu funcionamento. A ideia do rapper e de Dorsey é que as pessoas se importem com a criptomoeda e que saibam como construir o futuro com a moeda digital.
A parceria entre Jay-Z e Jack Dorsey não é recente, pois em 2020 a dupla cogitou levar o bitcoin à países africanos como uma alternativa à economia usual e o crescimento da região.