Mercado Pago autoriza compra de Bitcoin com cartão de crédito
Além de liberar a compra de Bitcoin com cartão de crédito, Mercado Pago também autorizou a compra de outras criptomoedas.
Já não é mais novidade que o mercado de ativos digitais é uma grande realidade entre os investidores. Em virtude disso e pensando em facilitar a vida de seus clientes, o Mercado Pago, que é um braço do Mercado Livre, autorizou a compra de Bitcoin e outras criptomoedas com cartão de crédito. A ação faz parte do Bitcoin Pizza Day, que ocorreu na última segunda-feira.
A partir de agora, os clientes do Mercado Pago que tiverem cartões de crédito com a bandeira Visa ou Mastercard poderão comprar Bitcoin e outros ativos digitais diretamente pelo aplicativo. Nessas transações, haverá uma taxa adicional de 4,99% em relação ao valor da operação, porém, não irá incidir IOF ou outros custos operacionais.
“Desde que lançamos o serviço de compra, venda e custódia de cripto pelo Mercado Pago, já somamos mais de 2 milhões de usuários e queremos continuar apoiando a entrada dos brasileiros no universo cripto, assim como trazendo novos benefícios para esses milhões de clientes que já operam conosco. Preparamos essa novidade, pensando em trazer benefícios para novos entrantes e possibilitando aos nossos usuários do serviço a compra por cartão de crédito, que gera vantagens em termos de praticidade e gestão financeira”, disse Ignácio Estivariz, head de banco digital no Mercado Pago, ao portal Livecoins.
Ainda em comemoração ao Bitcoin Pizza Day, todo novo usuário do Mercado Pago que comprar acima de R$ 100,00 em Bitcoin, Ethereumou Pax Dollar (USDP) através do aplicativo do banco irá receber um cashback de R$ 10,00.
PicPay zera taxa nas negociações em criptomoedas
Negociações em criptomoedas feitas por meio do PicPay terão taxa zero.
Após alcançar a marca de 1 milhão de investidores em criptomoedas, o PicPay anunciou mudança nas suas operações. De acordo com o banco digital, a partir de agora as negociações feitas em criptomoedas na plataforma terão taxa zero desde que sejam superiores a R$ 100,00. Segundo a empresa, isso é um incentivo para as pessoas conhecerem o mundo cripto.
“A iniciativa é mais um dos incentivos do PicPay para as pessoas conhecerem mais sobre o mundo cripto. Dentro desse contexto, ainda no app, os usuários encontram conteúdos educativos com intuito de tornar a experiência simples e intuitiva. Tudo isso tem como objetivo facilitar a vida do usuário o máximo possível”, disse Daniel Mandil, executivo do PicPay, ao portal Livecoins.
A plataforma de negociações de ativos digitais do PicPay atualmente conta com dez criptomoedas, sendo elas: Bitcoin (BTC), Ether (ETH), Pax Dollar (USDP), Uniswap (UNI), Chainlink (LINK), Litecoin (LTC), Polygon (MATIC), Bitcoin Cash (BCH), Aave (AAVE) e Solana (SOL). Por mais que a taxa zero se aplica apenas às negociações acima de R$ 100,00, é possível operar a partir de R$ 1,00.
O PicPay entrou no mercado de criptomoedas em 2022 e desde então vem em grande crescimento. No Brasil, bancos digitais e fintechs como Nubank e Mercado Pago também estão fornecendo serviços voltados às criptomoedas, além de claro, as gigantes BTG Pactual e XP Investimentos.
Nova York apresentado projeto de lei para criptomoedas
Visando reduzir o número de fraudes e dar uma maior proteção aos investidores, o estado de Nova York apresentou um projeto de lei envolvendo as criptomoedas.
Neste sábado (6), a procuradora-geral de Nova York, Letitia James, apresentou um projeto de lei envolvendo as criptomoedas, que visa dar uma maior segurança aos usuários dos ativos digitais, reduzindo o número de fraudes. O nome da lei é a “Lei CRPTO (Crypto Regulation, Protection, Transparency and Oversight).”
O intuito deste conjunto de regras inviabiliza que alguns incidentes ocorram, como por exemplo a queda FTX. Dessa forma, caso o projeto de Nova York seja aprovado, servirá para evitar que haja conflitos de interesses, como contar com várias práticas e mercados, negociando suas contas próprias dos ativos.
Somado a isso, as emprestas terão de prestar contas de forma pública, com demonstrações financeiras e análises de risco.
Por outro lado, as empresas que não cumprirem ou violar o regulamente, sofrerão penalidades à empresa e ao responsável. Com este projeto de lei, o procurador-geral ainda poderá intimar, aplicar multas e exigir indenizações.
Já se tratando dos investidores, o projeto de lei incentiva que os investidores “conheçam melhor seu cliente”. As vítimas e quem se sentir lesado, receberão uma compensação financeira e proibição de stablecoins (moedas estáveis) que não são diretamente ligadas à moeda dos Estados Unidos.
O governo dos EUA já vinha trabalhando no combate às fraudes envolvendo criptomoedas e de acordo com a Securities Exchange Commission (SEC) e a Commodity Futures Trading Commission (CFTC), as regras que já existem correspondem as atividades relacionadas aos ativos digitais.
Presidente dos EUA quer o fim das criptomoedas
Segundo o governador da Florida, o presidente Joe Biden, dos EUA, quer acabar com as criptomoedas.
O governador da Florida, Ron DeSantis, não gostou muito de algumas atitudes e falas do presidente dos EUA, Joe Biden, com relação as criptomoedas. De acordo com Ron, “eles querem se livrar das criptomoedas”.
“Eles querem se livrar das criptomoedas. Eles não gostam de criptomoedas porque não podem controlar as criptomoedas, então querem colocar tudo em uma moeda digital do banco central.”
O governador também comentou sobre a chegada da CBDC, uma espécie de dólar digital. Segundo ele, através disso o Estado terá poder ilimitado, o que permitirá ao governo confiscar ativos sem processo legal.
“Você pode ser multado e eles simplesmente tomarão a sua moeda digital, sem nenhum processo legal ou algo parecido.”
Prefeito de Miami
O prefeito de Miami, Francis Surez, segue a mesma linha de pensamento de Ron DeSantis com relação as criptomoedas. Suarez revelou no início deste ano à CNBC que recebe o seu salário em Bitcoin e defende isso.
“Desde que comecei a receber meu salário em Bitcoin, meu salário aumentou. Então, na verdade, foi um bom investimento.”
Robert F. Kennedy Jr é mais um que não está feliz com o dólar digital e demonstra resistência. Ele é sobrinho do ex-presidente americano John F.Kennedy.
“É por isso que me oponho aos CBDCs, que ampliarão enormemente o poder do governo de sufocar a dissidência cortando o acesso aos fundos com um toque de tecla”, disse.
“É também por isso que apoio o Bitcoin, que permite que as pessoas realizem transações sem interferência do governo.” Completou.
“O Bitcoin tem sido um salva-vidas para os movimentos das pessoas em todo o mundo, especialmente em Myanmar.”
Criptomoeda ligada ao Telegram registra queda em seu valor
Após justiça brasileira determinar a suspensão do Telegram, criptomoeda ligada ao aplicativo de mensagens tem queda em seu valor.
A tecnologia no serviço de mensagens e informações está diretamente ligada ao mundo dos ativos digitais, pois um complementa o outro. A criptomoeda Toncoin (TON), ligada ao Telegram, teve seu preço afetado após a justiça brasileira determinar a suspensão das operações do aplicativo de mensagens.
Atualmente, a TON ocupa o posto de 24ª maior criptomoeda em valor de mercado, com cada unidade valendo aproximadamente US$ 2,20. No entanto, desde que o juiz Wellington Lopes da Silva, da 1ª Vara Federal de Linhares, determinou a suspensão das operações do Telegram por conta do descumprimento de medida judicial, a TON vem operando em queda. De acordo com o magistrado, a decisão foi tomada após o Telegram não cooperar com as investigações envolvendo grupos neonazistas que operam por meio do aplicativo.
A relação entre a queda de valor da Toncoin e o Telegram não se dá apenas por conta de sua ligação, mas também porque o Telegram é um dos principais aplicativos para a divulgação de informações sobre o mercado de criptomoedas. Muitos especialistas no mercado de ativos digitais utilizam a ferramenta para trabalhar e auxiliar novos investidores do mercado cripto.
Visa diz ter projeto ambicioso para criptomoedas
Uma das maiores operadoras de cartões de créditos, visa afirma ter projeto ambicioso para criptomoedas.
A Visa é conhecida mundialmente por ser uma das principais operadoras de cartões de crédito do mundo, no entanto, engana-se quem pensa que está restrita apenas a esse nicho de mercado. De acordo com Cuy Sheffield, chefe do setor de criptomoedas da Visa, a empresa possui um projeto ambicioso para este setor.
“Temos um ambicioso plano de produto de criptomoedas na Visa e acabamos de abrir alguns requisitos para engenheiros de software sênior para nos ajudar a impulsionar a adoção convencional de redes públicas de blockchain e pagamentos com stablecoin”, disse Cuy Sheffield.
Além do anúncio onde afirma que a Visa possui um projeto ambicioso para criptomoedas, Sheffield também divulgou um link ofertando vagas de emprego para engenheiros de software. No link divulgado, também foi possível descobrir um pouco mais sobre os planos da Visa para o mercado de ativos digitais e tecnologia.
“A equipe de criptomoedas da Visa está construindo a próxima geração de produtos para facilitar o comércio na vida digital e móvel de todos. Nosso foco é criar recursos intuitivos que exponham novos valores profundos para nossos clientes. Estamos contratando engenheiros de software experientes que são programadores proficientes, têm experiência na construção de sistemas de back-end altamente disponíveis e escaláveis e são apaixonados pela Web3”, diz o comunicado.
Por fim, o anúncio da Visa exige que os profissionais tenham experiência em Solidity, linguagem ligada aos contratos inteligentes da Ethereum, deixando indícios que está interessada e deve trabalhar no ecossistema dessa criptomoeda.
Ladrões roubam US$ 15 milhões em ouro
Em aeroporto do Canadá, ladrões roubam US$ 15 milhões em ouro.
Um caso ainda não solucionado tem chamado a atenção nos últimos dias. De acordo com a CNN, um contêiner contendo US$ 15 milhões em ouro foi roubado do Aeroporto Internacional de Toronto, no Canadá. Ainda segundo a reportagem, outros bens de valor também estavam no contêiner.
De acordo com a polícia local, o procedimento de descarga do contêiner foi feito de maneira normal, observando os procedimentos padrões de operação. Contudo, após descarregado e levado ao local onde deveria ser mantido em segurança, o ouro acabou sumindo.
“O que posso dizer é que o contêiner continha uma remessa de alto valor, continha ouro, mas não era exclusivo de ouro e continha outros itens de valor monetário”, disse um policial.
Outro ponto que chama a atenção é que não se sabe como o ouro foi roubado das instalações do aeroporto, além disso, não ficou claro se existem filmagens ou indícios de como o crime ocorreu. Também merece destaque o fato de não ter sido divulgada a companhia aérea que transportava os artigos valiosos e a quem pertencia.
Por conta da sua escassez e do seu alto valor, o ouro vem sendo comparado com o Bitcoin. De acordo com os especialistas no assunto, tanto o minério como a criptomoeda podem ser alternativas como ativos de reserva e para a proteção contra a inflação.
Novas leis da União Europeia sobre criptomoedas
A União Europeia aprovou as novas regras com relação as criptomoedas.
Nesta quinta-feira (20), a União Europeia aprovou o novo conjunto de regras envolvendo as criptomoedas. A aprovação foi sobre o Makets in Crypto-Assets (MiCA), cujo principal intuito é o de atualizara legislação sobre o tema. No total, foram 517 votos a favor do projeto, 38 votos contra e 18 abstenções.
Esse conjunto de leis é considerado o mais rígido envolvendo os ativos digitais no mundo inteiro. Dessa forma, esse mesmo modelo será imposto nos 27 países que integram o bloco econômico. Além disso, há uma estimativa de que os outros países também se inspirem no projeto.
A indústria das criptomoedas vem cobrando por uma transparência maior e definições sobre as regulamentações dos ativos por parte dos Estados Unidos. Enquanto isso não acontece, os países tentam pressionar utilizando o MiCA.
Entenda o MiCA
O MiCA começou a ser utilizado em 2018 com o crescimento das criptomoedas na União Europeia, se adequando ao novo sistema econômico. De lá para cá, já houve diversas alterações no texto.
Confira o que escreveu o Parlamento Europeu: “O MiCA cobrirá criptoativos que não são regulamentados pela legislação de serviços financeiros existente.”
Não houve grandes objeções sobre a proposta, que foi aprovada de forma simples. Essas novas leis envolvendo as criptos passará a valer a partir de julho de 2024.
Compra de criptomoedas e Bitcoins apresenta alta
Houve um crescimento nas compras de Criptomoedas e Bitcoins por partes das empresas brasileiras.
Foi divulgado um levantamento da Receita Federal do Brasil (RFB), o qual apontou crescimento na compra de Criptomoedas e Bitcoins por parte das empresas brasileiras. Estes dados foram das negociações dos investidores visando fevereiro deste ano e comprando crescimento no mercado.
O início de 2023 foi considerado abaixo da média, já que dezembro de 2023, foram mais de 65 mil CNPJs que investiram em criptomoedas e/ou Bitcoins. Já em janeiro deste ano, esse número caiu para 48.373 e em fevereiro, voltou a crescer.
De acordo com as informações da RFB, em fevereiro deste ano, foram 49.994 CPNJs que efetuaram as declarações de suas operações. Dessa forma, isso comprova que as empresas seguem interessadas nos ativos digitais e janeiro foi apenas um mês ruim.
Já quando falamos de CPFs, pessoas físicas, houve uma queda nas compras de Criptomoedas e Bitcoins em fevereiro deste ano. Ainda assim, foram mais de 1,1 milhão de pessoas que investiram nos ativos digitais.
Bitcoin
Em comparação às Criptomoedas, o Bitcoin segue à frente nas negociações realizadas pelos brasileiros. São mais de 1.352 transferências nas corretoras e somente em fevereiro deste ao, foram mais de R$ 1 milhão envolvendo os negócios de Bitcoins.
Dentre as moedas com maior valor de operações investidas, a Tether (USDT) lidera. Logo em seguida, vem a USDC, BRZ e BUSD como as stablecoins mais vendidas no momento.
As Alcoins mais negociadas do mercado são a Ethereum, MATIC, SOL, CHZ E ADA, fechando a lista das criptos mais com mais negociações realizadas em fevereiro de 2023.
Mais empresas brasileiras negociaram criptomoedas em fevereiro
De acordo com a Receita Federal, número de empresas brasileiras que negociaram criptomoedas aumentou em fevereiro.
A Receita Federal divulgou recentemente informações sobre as negociações em criptomoedas no país. De acordo com o órgão federal, o número de empresas brasileiras que negociaram criptos em fevereiro foi superior ao número de empresas que efetuaram negociações ao longo do mês de janeiro. Ao todo, 49.994 empresas realizaram negociações no segundo mês do ano, superando o número de 48.373 empresas do primeiro mês de 2023.
Já em relação às pessoas físicas que negociaram criptomoedas em fevereiro, houve uma queda em comparação ao mês de janeiro. Em fevereiro, 1,11 milhão de pessoas negociaram criptomoedas no Brasil, enquanto no primeiro mês do ano, as negociações alcançaram 1,35 milhão de brasileiros. Um dos pontos que chamou a atenção foi que apenas 17,5% das operações de janeiro foram realizadas por mulheres, o menor índice desde junho de 2022.
Entre janeiro e fevereiro deste ano, foram movimentados mais de R$ 30 milhões em criptomoedas, o que representa um aumento de quase 17% se comparado ao primeiro bimestre de 2022, quando foram movimentados aproximadamente R$ 25 milhões. Entre os ativos digitais mais negociados pelos brasileiros destacam-se o Bitcoin, o Ethereum, a Tether, a MATIC e a Solana.