Strategy anuncia nova compra de Bitcoins

Após anúncio de nova compra de Bitcoins, Strategy recebeu avaliação inédita na S&P.
A Strategy é uma empresa de desenvolvimento americana que fornece inteligência de negócios (BI), software mobile e serviços baseados em nuvem, sendo que tem chamado a atenção do mercado cripto devido aos seus movimentos de compra. Nesta segunda-feira, Michael J. Saylor, fundador da empresa, anunciou mais uma compra de Bitcoins.
De acordo com Saylor, desta vez foram adquiridos 390 Bitcoins, totalizando 640.808 moedas em caixa, avaliadas em US$ 74 bilhões/R$ 397,2 bilhões. O preço médio de cada BTC adquirido pela empresa ficou na casa dos US$ 111 mil. O anúncio, como de costume, foi feito nas redes sociais do fundador da Strategy.
“A Strategy adquiriu 390 BTC por aproximadamente US$ 43,4 milhões, a um preço médio de cerca de US$ 111.053 por bitcoin, e alcançou um rendimento em BTC de 26,0% no acumulado de 2025. Em 26/10/2025, nós mantemos 640.808 BTC adquiridos por aproximadamente US$ 47,44 bilhões, a um preço médio de cerca de US$ 74.032 por bitcoin”, escreveu Saylor, no X, antigo Twitter, nesta segunda-feira (27).
Além de aumentar a carteira da Strategy com Bitcoins, Michael J. Saylor viu a sua empresa atingir um marco importante. A Strategy recebeu uma nota de crédito “B-”, ou seja, de “perspectiva estável, pela S&P Global Ratings, sendo a primeira empresa de tesouraria de Bitcoin a ser avaliada por uma grande agência de classificação de risco.
Strategy compra mais de US$ 18,8 milhões em Bitcoin

Compra de 18,8 milhões pela Stratagy foi menor que a de US$ 1 bilhão realizada em junho.
A Strategy, empresa de desenvolvimento americana que fornece inteligência de negócios (BI), software mobile e serviços baseados em nuvem, movimentou o mercado cripto nos últimos dias. Segundo seu fundador, Michael J. Saylor, a empresa adquiriu 168 Bitcoins por um preço médio de US$ 112.051 por unidade, o que equivale aproximadamente US$ 18,8 milhões ou mais de R$ 100 milhões. A confirmação partiu de Saylor nas redes sociais.
“A Strategy adquiriu 168 BTC por aproximadamente US$ 18,8 milhões (R$ 100 milhões), cerca de US$ 112.051 por Bitcoin. Em 19/10/2025, possuímos 640.418 BTC adquiridos por cerca de US$ 47,40 bilhões, a um preço médio de aproximadamente US$ 74.010 por bitcoin”, escreveu Michael J. Saylor no X, antigo Twitter.
Apesar do número significativo de Bitcoins comprados pela Strategy, a quantidade ficou bem abaixo do esperando, até mesmo pelo fato de no meio do ano ter adquirido mais de US$ 1 bilhão da criptomoeda. Ainda assim, a empresa de Michael J. Saylor demonstra que sempre está ativa no mercado e aumentando sua reserva na principal moeda digital da atualidade.
Por outro lado, a OranjeBTC, empresa brasileira que recentemente chegou ao mercado, surpreendeu ao anunciar que adquiriu 10 Bitcoins por um preço médio de US$ 108.786. Agora, a empresa totaliza 3.701 BTC adquiridos por cerca de US$ 390,16 milhões, a um preço médio de aproximadamente US$ 105.422 por unidade.
Estados Unidos realizaram o maior confisco de Bitcoin da história

Ao todo, US$ 15 bilhões em Bitcoin foram confiscados pelos Estados Unidos.
O Departamento de Justiça dos Estados Unidos divulgou nesta terça-feira (14) um confisco recorde de Bitcoin. Ao todo, 127.271 unidades da criptomoeda foram confiscadas, o que equivale a aproximadamente US$ 15 bilhões. A apreensão está ligada a um grande esquema de golpes no Camboja que incluem trabalho forçado e faziam vítimas ao redor do mundo, além de usarem os ativos digitais para lavar dinheiro e ocultar a origem do dinheiro.
Segundo o Departamento de Justiça norte-americano, as criptomoedas pertenciam a Chen Zhi, também conhecido como Vincent, fundador e presidente do Prince Holding Group (Prince Group). Além de confiscar os Bitcoins, os EUA declararam o Prince Group como organização criminosa transnacional, impondo sanções contra Chen Zhi e diversos associados.
“Sob seu comando, o grupo lucrou bilhões ao operar campos de fraude no Camboja, onde eram realizados golpes de investimento em criptomoedas. Eles utilizavam técnicas avançadas de lavagem em blockchain, como “spraying” e “funneling”, que dividem e recombinam criptomoedas em milhares de endereços para ocultar sua origem”, diz o comunicado.
Vale destacar que esta é a maior apreensão da história relacionada a Bitcoin, tendo superado os 94 mil Bitcoins apreendidos em 2022 no caso de Ilya Lichtenstein e Heather Morgan.
Thorchain perde R$ 7,2 milhões em ataque sofisticado a criptomoedas

A Thorchain voltou a chamar atenção após seu cofundador sofrer um golpe sofisticado que expõe riscos ocultos no mercado de criptomoedas.
John-Paul Thorbjornsen, conhecido como JP e cofundador da Thorchain, foi alvo de um ataque hacker altamente sofisticado na última semana, resultando em perdas estimadas em R$ 7,2 milhões em criptomoedas. O incidente começou quando a conta de um amigo de JP no Telegram foi comprometida, permitindo que os criminosos o contatassem usando técnicas avançadas, incluindo deepfakes durante uma chamada pelo Zoom.
JP explicou que, apesar de acessar o link oficial do Zoom pelo navegador e não perceber nenhum aviso suspeito, os hackers conseguiram executar um script malicioso em seu computador em apenas dois minutos. Esse código copiou toda a sua pasta de documentos do iCloud, colocando em risco suas chaves privadas da Metamask, que estavam armazenadas no iCloud Keychain e não no perfil ativo do Chrome.
O desenvolvedor destacou a gravidade da situação: “Não posso afirmar se eles acessaram outro perfil do Chrome ou se copiaram integralmente meu iCloud Keychain criptografado. Em nenhum momento surgiram pop-ups solicitando instalação ou senha de administrador.” JP também revelou que os criminosos usaram a própria infraestrutura da Thorchain para converter os fundos roubados, evidenciando a sofisticação do ataque.
ZachXBT, renomado investigador on-chain, apontou que a Thorchain foi uma das maiores beneficiadas pelo hack de R$ 8,2 bilhões que atingiu a Bybit no início do ano, tornando as perdas de JP uma espécie de karma financeiro. Zach observou ainda que JP e seus projetos se beneficiaram no passado de exploits e hacks de grande escala, como os oriundos da Coreia do Norte (DPRK).
Além dos aspectos técnicos do ataque, JP teve discussões com outros líderes do setor, incluindo Charles Guillemet, CTO da Ledger. Guillemet alertou que carteiras de software podem ser perigosas, afirmando que “não é uma questão de se grandes quantias serão drenadas, mas de quando”. JP, por sua vez, criticou a função polêmica da Ledger, o ‘Ledger Recover’, ressaltando que as chaves ficam armazenadas nos servidores da empresa e de parceiros, o que representa um risco potencial.
O incidente serve como um alerta para o mercado de criptomoedas sobre a evolução dos ataques digitais, que cada vez mais utilizam Inteligência Artificial e engenharia social para atingir indivíduos e empresas. Especialistas recomendam manter chaves privadas e frases de recuperação em segurança máxima e nunca clicar em links suspeitos, mesmo que enviados por contatos de confiança.
Strategy compra mais bitcoins e mantém liderança no setor

A Strategy segue acumulando criptomoedas mesmo enquanto outras empresas de tesouraria enfrentam grandes desafios no mercado.
A Strategy (NASDAQ: MSTR), liderada por Michael Saylor, anunciou nesta segunda-feira (15) a aquisição de 525 bitcoins ao longo da última semana. Com esse movimento, o portfólio da empresa chega a impressionantes 638.985 bitcoins, resultando em um ganho não realizado estimado em US$ 26,2 bilhões. O investimento recente foi realizado por cerca de US$ 60,2 milhões, com preço médio de US$ 114.562 por unidade, impulsionando um retorno acumulado de 25,9% em Bitcoin no ano de 2025.
Até 14 de setembro de 2025, os números detalham que os bitcoins adquiridos totalizam um valor aproximado de US$ 47,23 bilhões, com preço médio de US$ 73.913 por unidade. Além disso, documentos enviados à SEC mostram que a Strategy levantou fundos significativos por meio de suas ofertas de ações: US$ 34 milhões pelo STRF ATM, US$ 17,3 milhões pelo STRK ATM e US$ 16,9 milhões pelo STRD ATM, sem que houvesse emissão de ações ordinárias da MSTR nesta ocasião.
Essa abordagem consolidou a Strategy como líder no setor, concentrando 63,2% dos mais de 1 milhão de bitcoins mantidos por empresas públicas, evidenciando uma vantagem clara em relação às concorrentes. O modelo adotado pela companhia continua sendo visto como pioneiro, permitindo que a Strategy mantenha margem confortável para novos aportes, mesmo em um cenário desafiador para o setor.
Apesar disso, nem todas as empresas que adotam tesouraria em Bitcoin estão em situação favorável. David Bailey, CEO da Nakamoto/KindlyMD (NASDAQ: NAKA), destacou no sábado (13) que “todo o setor de tesouraria está passando por um grande teste”. Segundo ele, o mercado enfrenta problemas como financiamento tóxico, altcoins fracassadas rebatizadas como DATs e diversas companhias sem planejamento estratégico, o que tem confundido a narrativa sobre o segmento. “O próprio conceito de ‘empresa de tesouraria’ acabou se tornando ambíguo”, comentou Bailey.
O executivo ainda comparou o modelo tradicional com o novo cenário: “A empresa de tesouraria no sistema fiduciário é basicamente um banco. Hoje estamos construindo Bancos de Bitcoin. A estratégia central é desenvolver e monetizar seu balanço patrimonial. Quem fizer isso bem verá seus ativos crescerem; quem falhar acabará negociando com desconto e sendo absorvido por alguém mais capacitado.”
A volatilidade também se reflete no desempenho das ações. As da KindlyMD, por exemplo, caíram 55,6% nesta segunda-feira (15), após a liberação da venda de ações pelos investidores iniciais na sexta-feira (12), aumentando a oferta no mercado e derrubando o preço. Em relação ao pico de maio, os papéis acumulam queda de 96%. Além disso, várias empresas do setor operam com um ‘mNAV’ negativo, métrica que compara o valor de mercado com os ativos líquidos da companhia. Nesses casos, o valor da empresa fica abaixo do total de bitcoins em caixa, indicando fragilidade financeira.
Quando o mNAV é positivo, por outro lado, essas companhias conseguem diluir ações para comprar mais bitcoins — fenômeno conhecido como o “glitch do dinheiro infinito”, que potencializa a expansão de seus portfólios de forma estratégica.
TRF6 abre concurso para juízes com foco em criptomoedas e blockchain

Edital oferece 28 vagas, salário de R$ 37,7 mil e destaca a relevância de novas tecnologias no direito digital; Belo Horizonte é a primeira “Capital do Bitcoin” do país.
O Tribunal Regional Federal da 6ª Região (TRF6) lançou nesta segunda-feira (25) o edital do seu concurso público para juízes federais, chamando atenção para a possibilidade de cobrança de temas relacionados a criptomoedas e à tecnologia blockchain nas provas.
O documento, publicado no Diário Oficial da União, foi assinado pela Desembargadora Federal Simone Lemos Fernandes, presidente da Comissão do I Concurso Público. O certame disponibiliza 28 vagas para os cargos de Juiz Federal Substituto e Juíza Federal Substituta, além da formação de cadastro de reserva. “O concurso público destina-se ao provimento de 28 vagas, com cadastro de reserva, nos termos estabelecidos neste Edital”, informa a publicação.
O salário oferecido é de R$ 37.765,55, valor compatível com cargos de nível federal, e inclui benefícios típicos da carreira. O edital está disponível no site da Fundação Getúlio Vargas (FGV), responsável pela organização do concurso.
A inserção de temas como criptomoedas, com ênfase no bitcoin, e blockchain, tecnologia central por trás da principal moeda digital e atualmente aplicada em outras criptomoedas, mostra a relevância das novas tecnologias no campo do direito digital. Nos últimos anos, profissionais da área têm dado atenção crescente a essas questões, refletindo a modernização e os desafios do setor jurídico.
A FGV já está preparada para atender dúvidas dos candidatos. A partir desta segunda-feira, informações sobre o concurso podem ser obtidas pelo telefone 0800 591 3078 ou pelo e-mail concursotrf6@fgv.br.
Vale destacar que Belo Horizonte, cidade sede do TRF6, se tornou a primeira no Brasil a receber o título de “Capital do Bitcoin”, reforçando a relação do certame com o universo das tecnologias digitais e finanças descentralizadas.
Minerador encontra sozinho bloco de Bitcoin

Ao encontrar sozinho bloco de Bitcoin, minerador faturou quase R$ 2 milhões.
Um minerador independente de Bitcoin (BTC) conseguiu um feito raro no domingo (17) ao superar as grandes operações que dominam a rede da criptomoeda. Ele resolveu o bloco 910.440 da blockchain e recebeu 3,137 BTC como recompensa — cerca de US$ 365 mil (R$ 1,9 milhão) na cotação atual.
O bloco, que continha 4.913 transações, foi minerado por meio do Solo CKPool, serviço que permite a participação de usuários anônimos sem a necessidade de manter um nó completo. Atualmente, a recompensa por bloco é de 3,125 BTC, mais as taxas de transação.
Mineradores solo operam de forma independente, em contraste com empresas que concentram grande parte da indústria, como Foundry, MARA e Luxor. No início da rede, era possível minerar Bitcoin em laptops, mas a crescente complexidade do processo transformou a prática em operações industriais com equipamentos de alto custo. Vale destacar que a mineração da maior criptomoeda do mundo tem se tornado cada vez mais difícil devido ao aumento da dificuldade e à natureza volátil do preço da moeda digital
No momento da redação desta matéria, o Bitcoin está sendo negociado a R$ 620.663,57, ou seja, o equivalente a US$ 117.259,78.
Bitcoin bate recorde

Bitcoin alcança seu maior valor de mercado e bate recorde.
Falar do avanço do mercado de criptomoedas ao longo dos anos vem sendo algo corriqueiro, mas nesta última quinta-feira (10) um novo marco aconteceu no mercado digital. O Bitcoin (BTC) atingiu o seu maior valor de mercado da história e registrou um recorde. A cripto alcançou a marca inédita de US$ 113.879, ou seja, o equivalente a aproximadamente R$ 630 mil.
Vale destacar que na segunda quinzena do mês de junho o Bitcoin chegou a ser negociado abaixo da casa dos US$ 100 mil, porém, apresentou grande alta e atingiu o seu recorde nesta quinta-feira. Esta é a terceira vez que a criptomoeda bate seu recorde no ano, sendo que antes disso já havia chegado a US$ 109.356 e US$ 112 mil, em janeiro e maio, respectivamente.
Porém, não foi só o Bitcoin que viu o seu preço de mercado ser valorizado. Ethereum, XRP, BNB e Solana apresentam ganhos entre 1,4% a 4,2% nas últimas 24 horas, enquanto Pudgy Penguins (PENGU), Sui (SUI), Virtual Protocol (VIRTUAL), dogwifhat (WIF) e Fartcoin (FARTCOIN) subiram 28,2%, 14%, 13%, 13% e 12,8%, respectivamente.
Donald Trump diz que se tornou fã das criptomoedas

Em entrevista coletiva, Trump afirmou elogiou o desempenho das criptomoedas.
Um dos presidentes mais polêmicos da história, Donald Trump, dos Estados Unidos, chamou a atenção do mercado cripto nesta semana. Em entrevista coletiva realizada nesta sexta-feira (27), o mandatário norte-americano afirmou que se tornou fã das criptomoedas nos últimos anos. Trump elogiou ainda o desempenho do Bitcoin.
“Quando o mercado de ações caiu recentemente, as criptomoedas, Bitcoin e tudo isso caíram muito menos do que qualquer outro grupo. Nós criamos uma indústria muito poderosa e isso é muito mais importante do que qualquer coisa em que investimos. Criptomoedas são uma coisa engraçada, eu me tornei um fã das criptomoedas”, disse Donald Trump.
Vale destacar que Donald Trump já lançou mais de uma coleção em NFTs, além de possuir outros empreendimentos no mercado financeiro digital. Sobre as criptomoedas, a fala do presidente dos Estados Unidos foi vista com bons olhos pelos investidores, pois pode fazer com que o valor dos ativos digitais tenha valorização. Trump ainda afirmou que entrou no mercado de criptomoedas antes mesmo de sua volta ao comando dos EUA, quando o mercado estava em baixa, por isso não é um jogo político.
Conta de presidente do Paraguai no X publica falsa notícia sobre Bitcoin

Mensagem que anunciava adoção da criptomoeda foi resultado de possível invasão, e governo pede cautela.
Nesta segunda-feira (9), uma publicação no X, antiga plataforma Twitter, pelo perfil oficial do presidente do Paraguai, Santiago Peña, causou dúvidas e gerou controvérsia. O post indicava que o país teria adotado o Bitcoin como moeda oficial e estaria criando uma reserva estratégica de 5 milhões de dólares em BTC.
A postagem, que logo chamou atenção, suscitou questionamentos dos seguidores. Cerca de 13 minutos após a divulgação, uma conta verificada do governo paraguaio informou que o perfil de Peña possivelmente sofreu uma invasão, alertando o público a desconsiderar quaisquer mensagens até que fosse emitido um comunicado oficial.
Até o momento desta publicação, a mensagem no perfil do presidente acumula quase 200 mil visualizações. O conteúdo afirmava que o Paraguai oficializou o uso do Bitcoin como moeda legal e está estruturando uma reserva em criptomoedas para fortalecer sua economia.
No texto, estava incluída a seguinte frase: “Oficial: Paraguai reconhece o Bitcoin como moeda legal! O presidente Peña anuncia reserva de US$ 5 milhões em BTC e acesso a títulos para cidadãos com ativos em criptomoedas.” Contudo, o post também apresentava um link para um endereço de Bitcoin, acompanhado da chamada “seu investimento hoje determinará a escala dessa implementação”, caracterizando um forte indício de golpe.
Uma análise on-chain feita pela Livecoins indicou que o endereço de Bitcoin mencionado já recebeu cerca de 0,026 BTC, o que equivale a aproximadamente R$ 16 mil. Interessante notar que a única movimentação financeira registrada neste endereço ocorreu meses antes da divulgação da publicação duvidosa.
Assim, até o momento, não há evidências de que pessoas tenham sido enganadas, mesmo com o post permanecendo ativo no X.
Apesar da evidente tentativa de fraude, a mensagem falsificada aparenta ter sido bem estruturada, ressaltando os supostos benefícios do Bitcoin e como a criptomoeda poderia contribuir para melhorar a economia e a vida da população paraguaia.
Pouco depois do incidente, outra conta oficial do governo paraguaio, também verificada, divulgou um esclarecimento. Foi confirmado que a conta do presidente foi alvo de possível invasão por terceiros, reiterando a necessidade de cautela.
“A conta oficial do Presidente da República no X registrou uma atividade incomum, indicando uma possível invasão por terceiros”, dizia o comunicado.
“A equipe do CERTPY está trabalhando em conjunto com a plataforma X para investigar a situação”, complementou a conta Presidencia Paraguay. “Pedimos à população que desconsidere qualquer conteúdo recente até que um posicionamento oficial seja divulgado.”