91 mil pessoas devolvem o auxílio emergencial
Dos 65,2 milhões de brasileiros que receberam o benefício, 91 mil pessoas devolvem o auxílio emergencial
Milhões de brasileiros solicitaram o benefício sem necessitar dele, assim, 91 mil pessoas devolvem o auxílio emergencial. Dessa forma, o governo já conseguiu recuperar cerca de R$ 83,6 milhões.
Além disso, até o dia 12 de julho, 39.517 pessoas já tinham devolvido o valor do benefício. Entretanto, no total, 65,2 milhões de brasileiros foram beneficiados pelo programam, a qual era destinado somente às pessoas com renda baixa e trabalhadores informais.
De acordo com as informações, até o momento R$ 121,1 bilhões já foram destinados aos brasileiros que solicitaram o benefício e 91 mil pessoas devolvem o auxílio emergencial.
Muitos brasileiros foram desmascarados por diversos jornais importantes do Brasil, políticos, famosos e pessoas de alta renda. Pois, muitas destas pessoas solicitaram o auxílio emergencial sem necessidade alguma.
Abaixo, saiba como devolver o valor do auxílio emergencial:
Quem deseja devolver o benefício, basta entrar no site
https://devolucaoauxilioemergencial.cidadania.gov.br/ e colocar o CPF da pessoa que recebeu. Após isso, a pessoa terá de preencher os dados, a qual será emitida uma Guia de Recolhimento da União (GRU). Dessa forma, a pessoa poderá pagar através do Banco do Brasil, via internet, terminais de atendimento ou até mesmo por meio das agências.
Abaixo, saiba como denunciar quem recebeu o auxílio emergencial sem precisar:
Para fazer a denúncia, também é necessário acessar um site, o Fala.Br, a qual é uma Plataforma integrada de Ouvidoria e Acesso à informação da CGU. Assim, basta informar que deseja fazer uma denúncia, para informar algum ato ilícito ou irregular.
Bancos não abrirão no feriado de Corpus Christi
A Febraban foi quem emitiu o comunicado
Em meio a uma pandemia pode até parecer estranho se falar em feriado, mas nesse aspecto o calendário não pode mudar. Diante desta situação, a Febraban (Federação Brasileira de Bancos) comunicou que os bancos não irão abrir na próxima quinta-feira (11) por conta do feriado de Corpus Christi. Isso também afeta as agências de municípios que anteciparam o feriado em virtude do coronavírus.
Em nota, a Febraban disse que “essa situação será observada em todos os municípios brasileiros, inclusive naqueles que eventualmente implementaram alguma forma de antecipação desse feriado em virtude do combate à pandemia”. Sendo assim, não haverá atividade bancária em nenhuma cidade do país.
Com as agências fechadas, os sistemas de transferência de reservas (STR), sistema especial de liquidação e de Custódia (Selic) e taxas de câmbio ficarão sem atividades. Vale lembrar que a não abertura dos bancos não acarretará em nenhum ônus à população. Os vencimentos (boletos, dentre outros) que aconteceriam no dia 11, quinta-feira, terão os prazos prorrogados para sexta-feira (12). Já os caixas eletrônicos, aplicativos de celular e movimentações pela internet, seguirão funcionando conforme situações anteriores.
Alívio no bolso dos candidatos que se inscreveram no concurso para participar do Censo
IBGE anunciou que irá restituir os valores pagos com a inscrição
Em meio à uma pandemia mundial qualquer valor financeiro a mais na conta faz a diferença. Quem tem a comemorar neste momento são os candidatos que se inscreveram no concurso para participarem do próximo Censo. O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou que irá restituir os valores de inscrição que foram pagos pelos candidatos.
Ao todo, serão devolvidos R$ 2,82 milhões e esta restituição será feita através do aplicativo Carteira Digital BB, do Banco do Brasil, a partir de hoje (19). É importante destacar que não é preciso ser correntista desta instituição financeira para receber os valores. Basta baixar o aplicativo nos celulares para ter acesso ao dinheiro.
O Censo é feito ao final de cada década e ia contratar de maneira temporária mais de 200 mil pessoas para trabalhar. Como foi cancelado em março deste ano por conta da pandemia do COVID-19, a previsão para sua realização fica para 2021.
Banco do Brasil tem queda nos lucros no primeiro trimestre
Em comparação ao primeiro trimestre do ano passado, a perda chega a 20%
A pandemia causada pelo coronavírus vem afetando os mais diversos setores. Isso influencia diretamente na questão econômica do país. Prova disso é que o Banco do Brasil teve uma queda de faturamento de 20% no primeiro trimestre em comparação com o mesmo período do ano passado. Mesmo assim, o banco ainda faturou R$ 3,2 bilhões nos três primeiros meses.
Por outro lado, apesar de ter uma queda nos lucros, o banco destaca que a geração de negócios permaneceu forte. Houve um crescimento de 15,4% no primeiro trimestre, comparação feita também com os primeiros três meses de 2019.
“Esse cálculo é composto pelo produto bancário e pelas despesas operacionais totais, não sofre os efeitos das provisões. Os principais vetores desse resultado foram o crescimento da carteira de crédito e o incremento nas rendas com prestação de serviços” – diz em nota.
Outro dado importante divulgado pelo Banco do Brasil faz referência a empréstimos e prorrogação de créditos. No curto período entre 16 de março e 30 de abril, foram desembolsados mais de R$ 98 bilhões para essas operações. Pequenas, micro e grandes empresas também utilizaram as linhas de crédito do banco para enfrentar a pandemia causada pelo coronavírus.
A partir deste sábado, bancos e empresas poderão consultar informações do Cadastro Positivo
Bancos e empresas que emprestam dinheiro terão acesso ao Cadastro Positivo para analisar se concedem ou não crédito aos clientes
Através de um banco de dados, o mercado poderá, por enquanto, consultar apenas cinco tipos de informações sobre o consumidor. São elas: nota de crédito, que é utilizada para avaliar eficiência do cliente para pagar o empréstimo; índice de pontualidade de pagamento, diz respeito a quantidade de contas vencidas, quitadas ou canceladas.
Ainda poderá pesquisar o índice de comportamento de gastos, ou seja, os principais gastos, como cartão, financiamentos, contas de consumo, e outros; quantidade de consultas que o CPF do consumidor possui; histórico consolidado de compromissos assumidos (como valores e datas de pagamentos de crediário, financiamentos e empréstimos, por exemplo) desde que tenha sido consentido pelo consumidor.
Dentre os itens que NÃO podem ser acessados estão: nome da instituição na qual o consumidor apanhou o empréstimo. Informações de investimentos ou saldo em conta corrente. E, quais bens o consumidor adquiriu.
Nem mesmo os gestores do banco de dados terão acesso a essas informações.
Consumidores que já estão no Cadastro positivo
120 milhões de consumidores que têm crédito nos cinco principais bancos do país (Itaú, Caixa, Bradesco, Banco do Brasil e Santander) e em outras 100 empresas, já estão no Cadastro Positivo, segundo SPC.
O comunicado está sendo enviado via e-mail, carta ou SMS, para os consumidores que estão sendo incluídos.
O banco de dados receberá, nos próximos meses, informações repassadas por empresas de telefonia, concessionária, varejo, água e luz, para que assim, quem não tem conta em banco também possa fazer parte do cadastro.
O consumidor pode optar por não ter seus dados no cadastro, quando isso ocorrer, poderá ser solicitada a retirada gratuitamente a qualquer momento em qualquer um dos birôs de créditos – os demais serão notificados automaticamente. Assim como pode solicitar a reinclusão no sistema.
O sistema entrou em vigor em 2013, mas houve pouca adesão dos consumidores, que necessitavam se inscrever voluntariamente. Uma lei sancionada em 2019 tornou automática a inclusão dos dados dos clientes pelos bancos e empresas.
É atribuída uma nota de crédito (score) a cada consumidor que tem o nome incluído no cadastro, calculada através do seu histórico de pagamentos. Essa nota é utilizada para definir limites de empréstimos que ele poderá solicitar, por exemplo.
O sistema tem como intuito identificar quem são os melhores consumidores para que as instituições financeiras e bancos possam oferecer crédito com menor risco de calote. Com isso, espera-se uma diminuição de inadimplência e um aumento do volume de crédito concedido no país.
Caixa libera o abono salarial para nascidos em outubro
A liberação do benefício será liberado para funcionários da rede pública na qual o número final seja o 3
Nesta quinta-feira, o governo brasileiro inicia o pagamento de mais um dos lotes do abono salarial. No entanto, desta vez será para os trabalhadores na qual tenham nascido em outubro, no caso do PIS, já o Pasep, para os com o benefício final 3.
Os trabalhadores receberão de R$ 84 a R$ 998, de acordo com o tempo em que o brasileiro trabalhou no ano de 2018.
Abaixo, saiba que possui direito ao saque:
Esse benefício é de direito dos trabalhadores inscritos no PIS/Pasep há pelo menos cinco anos, na qual tenham trabalhado formalmente pelo menos um mês (30 dias) em 2018, na qual a remuneração média seja de até dois salários mínimos (R$ 1.996). Além disso, também é preciso que os dados do trabalhador estejam corretamente informados pelo empregador na Rais (Relação Anual de Informações Sociais), como ano base de 2018.
Abaixo, saiba como sacar o benefício:
O PIS é pago aos funcionários da rede privada, através da Caixa Econômica Federal e pode ser sacado em casas lotéricas, caso os trabalhadores possuam o Cartão Cidadão, em pontos de atendimento Caixa Aqui ou até mesmo em terminais de autoatendimento do banco.
Caso não possua o Cartão Cidadão e não tenha recebido automaticamente na conta da Caixa, o valor poderá ser retirado em qualquer agência. Basta apresentar um documento oficial de identificação com foto.
Já o Pasep é pago aos servidores públicos e o crédito em conta é feito automaticamente aos correntistas do Banco do Brasil. Além disso, os demais trabalhadores podem realizar TED para uma conta de mesma titularidade em outra instituição financeira ou até mesmo efetuar o saque em algumas das agências bancárias, apresentando um documento oficial com foto.